Arquivo diário: 15/02/2010
TRIVIAL DA RESSACA PRA GERALDIN ALKIMISTA E SEUS “GOLDEN B.éis”… 1
EURECA! FINALMENTE UM DELEGADO BLOGUEIRO QUE NÃO SE PRENDE AO LOUVOR HIERÁRQUICO 5
O anúncio em tela tenta explicar as notícias recentemente veiculadas no Jornal Folha de São Paulo, as quais poderiam estampar novo artigo com o seguinte título; “LER É PERIGOSO”.
Conheça nomes de alguns delegados afastados ou investigados pela polícia de SP ” (24/01/2010)http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u683932.shtml
Diante da singela exposição, resta a você leitor deduzir os reais motivos que ensejaram as matérias veiculadas pelo jornal Folha de São Paulo.
QUANDO A POLÍCIA É INSTRUMENTO DE BANDIDÃO COM PINTA DE BOM MOÇO BRANCO DE BOA FAMÍLIA CRISTÃ…NADA CONTRA OS BRANCOS, TAMPOUCO CONTRA CRISTÃOS ROMANOS, PROTESTANTES OU EVANGÉLICOS…NEM TODO BRANQUINHO CRISTÃO É BANDIDÃO, MAS TODO BANDIDÃO É BRANQUINHO E TEMENTE
Arruda é suspeito de usar polícia para monitorar promotores do DF
A TOMADORIA GERAL DO GRAN ARRULADRÃO DO DEMONOCRATAS
Corregedoria é alvo da PF
GDF em 15/02/2010 às 6:26
Do Correio Braziliense desta segunda-feira (15):
O 12º andar do anexo do Palácio do Buriti, onde funciona a Secretaria de Ordem Pública e Corregedoria do Distrito Federal, órgão criado pelo governador afastado José Roberto Arruda (sem partido) para fiscalizar a probidade das ações do Executivo e a defesa da legalidade, foi alvo da ação de busca e apreensão da Polícia Federal (PF) no último sábado na mais recente diligência da Operação Caixa de Pandora. A pedido do Ministério Público Federal e com autorização do ministro Fernando Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), salas de três andares do anexo do Palácio do Buriti foram vasculhadas no primeiro dia de carnaval.
Além do 12º andar, a PF esteve nos dois pisos inferiores, onde funcionam áreas vitais do Executivo, como a Casa Civil, a assessoria do gabinete do governador e as secretarias de Saúde e de Relações Institucionais. A Polícia Federal e o Ministério Público, responsáveis pela investigação, não deram detalhes sobre a ação quando foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão em 21 endereços diferentes, sendo 12 residências. Entre os pontos em que houve recolhimento de novas provas para investigação estão as casas do ex-secretário de Governo José Humberto Pires; do ex-chefe de gabinete do governador Fábio Simão; e do ex-chefe do escritório político de Arruda José Eustáquio Oliveira. O advogado Raul Livino, que representa o policial aposentado Marcelo Toledo, disse que a casa de seu cliente, na QL 26 do Lago Sul, também foi vistoriada pela PF.
Em entrevista ao Correio, Roberto Giffoni, que ficou conhecido como o xerife do governo, negou ainda no sábado que tivesse conhecimento de qualquer operação da Polícia Federal (PF) em sua pasta. “Estou afastado do governo e não tenho nada a esconder. Estou à disposição da Justiça para qualquer esclarecimento”, afirmou Giffoni. Ele foi citado em conversa em que Durval Barbosa, o delator do suposto esquema de corrupção do governo, afirma ter recebido do vice-governador Paulo Octávio — hoje no exercício do cargo de governador — a orientação de pagar R$ 50 mil em propina para Giffoni. O trecho integra um diálogo mantido por Durval com Arruda, interceptado pela Polícia Federal (PF).
Ao criar a Secretaria da Ordem Pública, em janeiro do ano passado, o governador ampliou o poder de Giffoni que já era corregedor, responsável pela abertura de procedimentos administrativos disciplinares para apurar todo tipo de denúncia. Casos de supostas irregularidades em administrações regionais, secretarias e empresas públicas passaram pela mesa de Giffoni, que integra a carreira da Advocacia-Geral da União (AGU). Com a criação da secretaria, Giffoni se tornou o grande coordenador do Programa Brasília Legal, que abrangia todas as ações voltadas ao combate a invasões de terras e ao controle interno de gastos públicos. Funcionava aos moldes da Controladoria-Geral da União (CGU), órgão do governo federal.
Em seu depoimento à Polícia Federal, Durval Barbosa disse que o dono da empresa Linknet, Gilberto Lucena, teve que pagar “pedágio” — ou seja, propina — a Giffoni no valor de R$ 280 mil para receber pagamentos que estavam atrasados e se referiam à prestação de serviços. Giffoni nega a acusação. Nos primeiros momentos logo após a deflagração da Operação Caixa de Pandora, em 27 de novembro passado, Giffoni virou uma espécie de porta-voz do governo contra as denúncias de Durval. Mas depois saiu de cena. Segundo uma fonte que tem contato com Durval, o ex-secretário de Relações Institucionais mandou um recado para que Giffoni parasse de atacá-lo. Filiado ao DEM, o secretário da Ordem Pública era uma das apostas do governador na disputa por uma vaga de deputado federal.
Segundo informações da PF, quatro salas no anexo do Palácio do Buriti e quatro no Centro Administrativo do governo em Taguatinga, o Buritinga, foram vasculhadas, além do posto de atendimento à população Na Hora, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). Também foram apreendidas provas na residência de 12 pessoas. Oitenta dias depois do início da crise, a PF encontrou pouco dinheiro nos locais investigados: US$ 2,6 mil e R$ 1 mil. O mais importante para a investigação, no entanto, são as evidências registradas em mídias e computadores apreendidos. Todas as diligências foram requisitadas pela subprocuradora-geral da República Raquel Dodge, responsável pelo inquérito da Caixa de Pandora.
REPENSANDO E REFAZENDO A POLÍCIA CIVIL 21
Os profissionais da Polícia Civil, devem repensar em muito suas atitudes …. seja em relação ao atendimento de uma Delegacia, seja no trabalho de investigação e de apuração dos crimes …seja na forma de como se “apurar” nos inquéritos policiais.
Fico aqui perguntando …. vocês que hoje trabalham numa Delegacia, por acaso tiveram alguma experiência de amigos ou parentes, que foram em outras unidades policiais e que foram mal atendidos …. me respondam …. acho que sim … se eu acertei não é porque foi um chute … é porque é a realidade policial de Sp.
Agora se coloquem na pele desses parentes ou amigos que foram maltratados no atendimento a público …. o que eles fizeram para serem menosprezados e mal atendidos ????
Outra coisa …. o ESCRIVÃO tem a fama de dizer que o “meu inquérito”….. SEU NADA …. é da POLICIA CIVIL e quem tem obrigação funcional de dar “cabo” a investigação nos autos é o DELEGADO …. o ESCRIVÃO só escreve …. relata em termos nos autos … o INVESTIGADOR investiga …traz elementos de prova e de indícios e o DELEGADO determina o que se fazer …agora parem … pergunto. VOCês já tinham pensado assim …
Se não, é porque você é mais um daqueles que se contaminou com o serviço …. a OBRIGAÇÃO do INQUÉRITO POLICIAL primeiramente é do DELEGADO ….
Por fim, a SOCIEDADE clama por JUSTIÇA …. e a POLICIA como inicio de tudo na área criminal, é onde tudo começa …. se um INQUERITO ou mesmo um TERMO CIRCUNSTANCIADO começa errado, o resultado fatalmente será a IMPUNIDADE …. outra coisa …. como as partes são TRATADAS com menosprezo …. sem aquela dignmidade que uma pessoa merece …. me pergunto … porque tudo isso ???? será que é porque não rolou $$$$ nada ainda ????
è …. a verdade é dura e dói .. mas tem que ser falada …..
Agora o mais incrível é que ainda existe lugares e pessoas dentro da POLICIA que não se deixaram contaminar com essa arrogãncia e bestialidade …. ainda tratam pessoas com urbanidade e presteza ….. são poucos os profissionais … mas ainda existem ….
Ah…detalhe … fica pior ainda quando você é mal atendido e menosprezado por pessoas que sequer são policiais … os ditos “gansos” … ou melhor …. “os bate pau” ou “ad hoc” …. isso sim … a coisa fica mais indigesta …..
________________________________________
Digo-lhe com tristeza, mas aqueles que não se deixaram contaminar pela arrogância, bestialidade ou indiferença glacial pelo infortúnio alheio, agora iniciam a jornada de trabalho pensando no momento mais feliz…
Na boa hora de ir embora!
Manter o espírito público, antes mero dever funcional, de sacrifício pessoal transformou-se em imolação moral e corporal.
Trabalhar com comprometimento – absurdamente – é autoflagelação.
Por tal verifica-se a aversão aos plantões policiais, aos cartórios dos Distritos, aversão ao secretariado e presidência de inquéritos; em contrapartida a busca insana, frenética por “especialidades”…
Longe, muito longe do balcão de atendimento ao povo.


