FLEURY INFORMA QUE VAZOU O SEU VÍDEO NA INTERNET
Arquivo diário: 30/01/2010
DELEGADOZINHO PÉ DE CHINELO SOB A ÓTICA DO CHINELO 17
———- Mensagem encaminhada ———-
De: WordPress.com <donotreply@wordpress.com>
Data: 30 de janeiro de 2010 20:02
Assunto: [JORNAL FLIT PARALISANTE] Moderar: “BUSCA E APREENSÃO DOMICILIAR EFETIVADA NESTA MANHÔ
Para: dipol@flitparalisante.com
Novo comentário sobre o seu post #12620 “BUSCA E APREENSÃO DOMICILIAR EFETIVADA NESTA MANHÔ aguarda aprovação
https://flitparalisante.wordpress.com/2010/01/29/busca-e-apreensao-domiciliar-efetivada-nesta-manha/
Autor: RLC (IP: 82.146.41.87 , imservices.ru)
Email: denarc@sp.gov.br
URL :
Whois : http://ws.arin.net/cgi-bin/whois.pl?queryinput=82.146.41.87
Comentário:
NUNCA VI TANTA BESTEIRA ESCRITA EM TÃO POUCO ESPAÇO!
ATÉ PARECE QUE O AUTOR DESTE BLOG É UM PERSEGUIDO POLÍTICO!
ORA, ELE NADA MAIS É DO QUE UM DELEGADOZINHO PÉ DE CHINELO, METIDO A FALASTRÃO, DEFENESTRADO DO MUNICÍPIO ONDE RECEBIA SUAS PROPRINAS E QUE, DEPOIS, METEU-SE A JULGAR A HONRA DOS OUTROS, SEM FREIOS OU CRITÉRIOS.
NA MINHA OPINIÃO, É UMA BESTA!
MAIS DO QUE ISSO:UM CRIMINOSO, QUE USA DA INTERNET PARA ATACAR A HONRA DE PESSOAS QUE ELE ACHA, SUPÕE, JULGA, ENTENDE, TEORIZA,INVENTA OU ELOCUBRA, QUE SEJAM CORRUPTAS OU PERNICIOSAS À INSTITUIÇÃO QUE PROVÉM O ALIMENTO QUE O SUSTENTA!
POR QUE NÃO PEDE EXONERAÇÃO DE VOLO PRÓPRIO?
É UM HIPÓCRITA, UM SALAFRÁRIO PERNÓSTICO ODIADO E REPUDIADO POR TODA A CLASSE.
SÓ OS ANÔNIMOS APÓCRIFOS, SOB O MANTO DA IDENTIDADE VIRTUAL, LHE DÃO UM INFANTIL E INÓCUO APOIO!
DE QUE ADIANTA ISSO?
O POVO (VIRTUAL) UNIDO JAMAIS SERÁ VENCIDO!?
FAZ-ME RIR!
ROBERTO CONDE GUERRA É UM DELINQUENTE E COMO TAL SERÁ RESPONSABILIZADO.
SENTIRÁ NA PELE AS CONSEQUENCIAS DA LEI, E ARCARÁ COM A CONDENAÇÃO MORAL DAQUELES QUE TANTO DETRATA.
TALVEZ APENAS MINORADA SE UM EXAME DE INSANIDADE MENTAL LHE COMPROVAR A INÉPCIA ORGANOPATOLÓGICA DE SUA TRESLOUCADA E POR VEZES, DIFUSA E DESORDENADA ESCRITA TANTAS VEZES DEIXA TRANSPARECER.
MUITA SAÚDE, “DOUTOR” GUERRA. IRÁ PRECISAR DELA PARA SUPORTAR AS CONSEQUENCIAS DE SUAS IRRESPONSÁVEIS AÇÕES PARA COM A DIGNIDADE DOS DEMAIS.
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Obrigado pelo DELEGADOZINHO PÉ DE CHINELO, mas você que emprega as iniciais RLC ( de robert leon carrel ), não serve nem sequer como meu chinelo. Ignaro pomposo e covardão !
Você deve ser o filho daquele DELPOL cuja mulher transava com o Delegado Fleury no elavador do DEIC, né?
EM SÃO PAULO VOCÊ TEM MAIS MEDO DO BANDIDO OU DA POLÍCIA? 2
O problema de policiar a polícia…A encrenca é grande: dos 118 delegados de classe especial no estado, o nível mais elevado da carreira, catorze estão sendo investigados pela corregedoria 3
O problema de policiar a polícia
Um estudo sobre processos disciplinares contra policiais civis mostra
que corregedorias são menos rigorosas com delegados e agressores
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Diogo Schelp
Moacyr Lopes Junior/Folha Imagem![]() |
| DUROS DE ROER Policiais civis do Grupo de Operações Especiais (GOE) em favela de São Paulo: o uso da força é inerente ao trabalho policial. Mas a brutalidade é um desvio |
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VEJA TAMBÉM
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| • Do arquivo: Sem medo da verdade (2/12/2009) |
Os oficiais da Polícia Militar de São Paulo responsáveis por investigar seus pares contam que nenhuma notícia se espalha mais rápido na corporação do que uma visita deles a alguma unidade. “A corregedoria está aí!”, comentam os policiais pelos corredores, ao mesmo tempo curiosos e apreensivos. O fato de que podem ser punidos é o maior impedimento para que cometam alguma irregularidade ou crime. No entanto, como quem investiga policiais são também policiais, as corregedorias tanto das PMs como das polícias civis enfrentam uma dificuldade: evitar que o corporativismo e o jogo interno de influências inviabilizem a punição da banda podre das instituições. Um estudo inédito feito pelos pesquisadores Sandro Cabral, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), e Sérgio Lazzarini, do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), de São Paulo, confirma estatisticamente esse problema e aponta algumas soluções. Cabral e Laz-zarini analisaram 639 processos disciplinares contra policiais civis de um dos cinco maiores estados brasileiros (como condição para ter acesso aos dados, os pesquisadores se comprometeram a não divulgar o nome da unidade da federação estudada). O levantamento, que será apresentado neste mês em um seminário na Universidade Harvard, nos Estados Unidos, revela que suspeitos de alto nível hierárquico são punidos com menor frequência e que acusações de extorsão são menos toleradas do que as de agressão física. A experiência do policial investigado conta muito em seu favor: a probabilidade de que aqueles com mais de cinco anos de profissão sejam punidos com demissão é bem menor do que quando o acusado é um novato.
A dificuldade de punir policiais de alto escalão é uma questão sensível em todos os estados brasileiros, em grande parte porque são raras as corregedorias com autonomia em relação ao comando das instituições cuja atuação devem monitorar. O modelo predominante no país consiste em cada polícia ter o seu próprio departamento de investigação interna, em geral formado por funcionários sem estabilidade no cargo. Assim, se um corregedor fizer investigações que incomodem o chefe da polícia à qual pertence, ele poderá ser removido do posto e transferido para uma unidade onde tem muitos inimigos. “Quanto mais alto o nível do policial, mais empecilhos há para investigá-lo. O corporativismo o protege”, diz a chefe da corregedoria da Polícia Civil de São Paulo, Maria Inês Trefiglio Valente. Há cinco meses, sua unidade tornou-se subordinada diretamente ao secretário de segurança pública do estado, e não mais à chefia da polícia civil. A autonomia não é total, pois as promoções na corregedoria ainda são decididas pelo delegado-geral, mas essa mudança pode ser determinante para o sucesso do trabalho de limpeza da polícia. A encrenca é grande: dos 118 delegados de classe especial no estado, o nível mais elevado da carreira, catorze estão sendo investigados pela corregedoria. O governo paulista, contudo, ainda não conseguiu impor o mesmo sistema à Polícia Militar, que continua no controle de sua corregedoria. “O comandante da corporação nunca interferiu em uma investigação nossa”, garante o corregedor da PM paulista, coronel Davi Nelson Rosolen. Com o intuito de garantir certo grau de isenção nos inquéritos disciplinares, outros estados, como Rio de Janeiro e Bahia, mantêm uma corregedoria-geral integrada, à qual estão subordinados os departamentos de punição interna das polícias Civil e Militar.
Os tipos mais comuns de punição administrativa a policiais são a advertência, a suspensão e a expulsão. No estudo de Cabral e Lazzarini, a maior de todas as punições – a expulsão – é aplicada mais comumente a policiais corruptos do que a acusados de agressão ou homicídio. É óbvio que corrupção é um crime gravíssimo, mas o baixo índice de punição em casos de brutalidade demonstra, de acordo com os pesquisadores, que as corregedorias estão impregnadas de códigos informais de conduta policial, entre os quais a convicção de que o uso excessivo da força é justificável se cometido durante o cumprimento do dever. A atividade policial pressupõe o uso da força, mas o limite entre a violência necessária e o abuso é tênue. Por isso, é preciso investir tanto na seleção criteriosa dos candidatos como em treinamento contínuo. “Mas é preciso deixar claro que a aquisição de princípios éticos vem de casa. Não dá para fazer milagre: o policial é apenas um reflexo de uma sociedade cujos cidadãos furam o sinal vermelho e falsificam carteira de estudante para pagar meia-entrada”, diz Sandro Cabral.
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BUSCA E APREENSÃO PARA QUÊ? PARA CAUSAR CONSTRANGIMENTOS A PESSOAS ALHEIAS AOS FATOS 5
1 – Busca e apreensão de que, cara pálida, tá tudo na rede gravado!!!!!!!!!
2 – Invadir um lar desnecessariamente para apurar crime de bagatela, cujas provas se encontram disponíveis por outro meio! ABSURDO! Parabéns sr. Juiz, o senhor presta um belo exemplo com sua conduta democratica, legalista e de respeito com a pessoa humana.
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De qualquer forma, devemos aguardar o nome do OFENDIDO. Se eventualmente alguém humanamente digno foi vilipendiado, não poderemos falar em crime de bagatela.
Só espero que, no caso, não seja apenas mais um TECNICAMENTE HONRADO como o BABALUF.
A POLÍCIA INVESTIGOU ADVOGADOS DO PCC DO MARCOLA…É HORA DE INVESTIGARMOS OS ADVOGADOS DA P.C.C 3
É muito estranho – dizendo o mínimo – certos milagres jurídicos alcançados por criminalistas especializados em defender valoro$o$ policiais…
Policiais investigados querem calar blog Flit Paralisante e usam Justiça para intimidar delegado 1
Policiais investigados querem calar blog Flit Paralisante e usam Justiça para intimidar delegado
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
CORRUPÇÃO NA POLÍCIA – Uma bomba oculta…Ainda mais grave, se isso é possível: o colunista aponta diretamente para o ex-governador Geraldo Alckmin como o responsável por tal situação 32
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CORRUPÇÃO NA POLÍCIA
Por Luciano Martins Costa em 26/1/2010 Comentário para o programa radiofônico do OI, 26/1/2010 |
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| A Folha de S.Paulo já havia surpreendido seus leitores, na edição de domingo (24/1), com a manchete sobre o elevadíssimo índice de corrupção na polícia paulista. Segundo aquela reportagem, dos 3.313 delegados do estado, nada menos do que 800 são suspeitos de vários crimes.Na edição de terça-feira (26), o jornal volta ao assunto, embora com menos destaque, para noticiar que o ex-chefe da Corregedoria Geral da Polícia Civil e diretor do Detran até outubro de 2009, delegado Ruy Estanislau Silveira Mello, está sendo investigado por supostamente ter dado um prejuízo de R$ 30 milhões aos cofres públicos.Trata-se de uma revelação das mais graves, entre as muitas histórias de corrupção que insultam a consciência dos cidadãos nos últimos tempos. No entanto, a reportagem da Folha é mais importante pelo que insinua do que por aquilo que informa completamente.
Corrupção endêmica
A revelação de que um quarto dos delegados da Polícia Civil do estado mais rico da Federação são suspeitos, e estão sendo oficialmente investigados, dá uma idéia das causas principais da ineficiência do sistema de segurança. A lista de crimes engloba extorsão, enriquecimento ilícito, violência, prevaricação e mau uso de dinheiro público, entre outros.
Associando a outras notícias mais ou menos recentes sobre a área de segurança em São Paulo, o leitor pode deduzir que a corrupção vinha sendo a norma no setor, até que o atual secretário da Segurança, Antonio Ferreira Pinto, resolveu fazer uma faxina.
Se o leitor buscar na memória, vai se lembrar que, em maio de 2008, o então secretário adjunto Lauro Malheiros Neto se demitiu após ser acusado de receber propina para alocar delegados em postos onde a corrupção rendia mais, e para retirar de inquéritos internos policiais que respondiam a acusações de desvios de conduta. Em seguida, desgastado pela revelação, o então secretário da Segurança, Ronaldo Marzagão, também renunciou ao cargo.
O que deve estar estranhando ao leitor atento é o silêncio dos outros grandes jornais. Normalmente, quando um caso de corrupção é descoberto por um veículo de informação, os demais costumam se juntar imediatamente ao esforço de divulgação, até formar um coro de denúncias que não pode ser ignorado pela opinião pública. No caso revelado agora pela Folha, envolvendo evidências de que a polícia do estado de São Paulo sofre há tempos de corrupção endêmica e generalizada, o resto da imprensa finge que nem ouviu falar. Aposta alta
Mais grave ainda do que a leitura da reportagem de domingo, associada ao texto desta terça-feira, é o artigo do colunista Fernando de Barros e Silva, que se pode ler na página 2 da Folha de S.Paulo. Comentando a manchete de domingo, o colunista observa que a proporção de um quarto do total de delegados representa um número elevado demais para ser desconsiderado. E acrescenta que, dos 33 mil policiais paulistas, nada menos do que 8.500, ou seja, uma proporção ainda maior do que 25%, compõem a lista dos suspeitos que aparecem em procedimentos internos abertos pela corregedoria nos últimos meses.
O leitor pode deduzir o nível das irregularidades que acompanham a maioria dos inquéritos produzidos por tal polícia. Pode também adivinhar quanta dificuldade devem ter os integrantes do Judiciário para lidar com o material produzido por esses policiais. Trata-se, portanto, de um problema que começa no início do processo de combate aos crimes e acaba redundando na impunidade que é de conhecimento geral.
Ainda mais grave, se isso é possível: o colunista aponta diretamente para o ex-governador Geraldo Alckmin como o responsável por tal situação. Ele observa que o secretário da Segurança está mexendo num vespeiro ao tentar moralizar a polícia e que a insatisfação interna com as investigações é muito grande.
Embaixo do tapete
Nada mais grave, porém, do que a informação segundo a qual, entre os delegados atingidos pela ação da corregedoria, “aposta-se na vitória de Geraldo Alckmin” na eleição para governador do Estado.
Eis aí um prato cheio para qualquer jornalista que ainda se considere como tal. Foi na gestão Alckmin que houve o fuzilamento de doze líderes de facções criminosas, o que acabou fortalecendo a organização conhecida como PCC – Primeiro Comando da Capital.
Também foi durante o governo de Alckmin, em maio de 2006, que o PCC aterrorizou São Paulo com ataques e assassinatos.
A combinação das reportagens da Folha com o texto de um de seus colunistas mais importantes forma uma pauta que o resto da imprensa não pode deixar embaixo do tapete. |
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