Um blog que vale “ser estudado” ( apesar do autor ter detonado o meu Flit do blogspot ).
Arquivo diário: 28/01/2010
BARRACO NO DEIC: Motivo: policiais do DEIC prenderam um capitão da ROTA sob acusação de envolvimento com pedofilia. Membros das duas unidades já teriam saído no braço, dentro da delegacia 9
Coxinhas e Papo-de-Anjo.
Mistura indigesta.
Fonte: Blog do Imbroglione
28/01/2010
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, estaria neste momento no DEIC tentando apartar uma treta entre policiais civis e militares.
Motivo: policiais do DEIC prenderam um capitão da ROTA sob acusação de envolvimento com pedofilia. Membros das duas unidades já teriam saído no braço, dentro da delegacia.
28/01/2010
Oficiais da PM de SP usavam menores para extorquir pedófilos
Um capitão, um tenente e dois praças da Polícia Militar foram presos por colegas em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, acusados de aplicar um golpe para extorquir pedófilos.
Detidos no Presídio Romão Gomes, na capital, desde o último dia 18, quando o crime foi descoberto, os quatro policiais são todos do 36 Batalhão da PM, responsável pela segurança em Taboão e em Embu.
Segundo a corporação, os oficiais usaram duas adolescentes amigas, de 14 e 16 anos, para seduzir empresários e comerciantes em um bar. Após fisgar seus alvos, as meninas seguiam com eles para um motel, onde os PMs armavam um flagrante.
Sob a acusação de pedofilia, os oficiais extorquiam as vítimas para não levá-las à delegacia.
A Corregedoria da PM só descobriu o esquema quando o vigia de um motel de Taboão viu dois homens armados no local e ligou para a PM. Uma viatura chegou ao endereço, onde encontrou os dois praças à paisana. Aos colegas, os policiais suspeitos disseram que estavam apurando a denúncia de pedofilia. O tenente envolvido no esquema chegou em seguida e confirmou a versão, dizendo que apresentaria o caso na delegacia.
Após tentar enganar os colegas, o trio de PMs exigiu do comerciante dinheiro para não prendê-lo. Horas depois, como ninguém apareceu na delegacia, a PM desconfiou e a Corregedoria da PM foi acionada.
No motel, o comerciante que era extorquido confundiu os PMs da corregedoria com os acusados e disse a eles ter só parte da quantia pedida. Acabou então revelando o que ocorria e os PMs suspeitos foram detidos, acusados de prevaricação (quando um funcionário público deixa de exercer a função por interesse pessoal).
O capitão, que passou mal ao ser detido, foi levado a um hospital e também está preso. À corregedoria, eles negaram as acusações. A polícia busca outras vítimas e ouvirá as meninas envolvidas no esquema.
NOTA DE ESCLARECIMENTO DO EXCELENTÍSSIMO DELEGADO GERAL ACERCA DA MATÉRIA DA FOLHA DE SÃO PAULO 6
BUSCA E APREENSÃO EM SEDE DE CRIMES CONTRA A HONRA…DOUTORES BIALSKI DIGAM QUAL A PRETENSÃO? INVASÃO DE DOMICÍLIO PARA FINS ESCUSOS? 8
| 27/01/2010 – DJE – Caderno 3 – Judicial – 1a Instância – Capital – Pag. 930 | |
| Processo 050.10.006282-2 – Crimes Contra a Honra (art.138 a 140, CP) – JUSTIÇA PÚBLICA – ROBERTO CONDE GUERRA – DIPO 4.2.1. – Fls. 45: “V. Esclareça o subscritor da petição inicial o endereço do local onde pretende… | |
GOVERNADOR JOSÉ SERRA HIPOTECA TOTAL APOIO AO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA 9
Serra diz apoiar decisão de investigar delegados em SP
Tucano afirmou ontem que secretário da Segurança Pública “é da minha inteira confiança”
ROGÉRIO PAGNAN E JOW
DA REPORTAGEM LOCAL
O combate à corrupção na Polícia Civil de São Paulo desencadeado pelo secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, faz parte de uma política de governo da gestão José Serra (PSDB).
Essa foi a mensagem passada ontem pelo próprio governador durante evento na zona leste da capital ao ser questionado sobre a grande quantidade de delegados investigados pela Corregedoria da Polícia Civil.
Conforme a Folha revelou no último domingo, nada menos que 800 delegados, dos 3.313 existentes, estão tendo suas condutas investigadas pelas mais diversas suspeitas: como extorsão, enriquecimento ilícito, violência, prevaricação e mau uso de dinheiro público.
Em vez de responder se esse número era preocupante, o presidenciável tucano afirmou que Ferreira Pinto tinha sua “aprovação”. “Ele é da minha inteira confiança”, disse.
Essa depuração na Polícia Civil já era esperada pelos policiais desde o confronto ocorrido próximo ao Palácio dos Bandeirantes, em outubro de 2008. Policiais civis em greve enfrentaram PMs, que impediram o acesso dos manifestantes à rua que passa em frente à sede do governo estadual.
Após o incidente, que teve 25 feridos e repercussão internacional, o governo recuou, reabriu as negociações (afirmava que não falaria enquanto houvesse greve) e atendeu parte dos pedidos das entidades de classe da Polícia Civil.
Em março de 2008, menos de seis meses após o conflito, Serra trocou o então secretário Ronaldo Marzagão pelo ex-PM e ex-procurador do Ministério Público, Ferreira Pinto. Oficialmente, Marzagão pediu para sair por “motivos pessoais”.
Silenciosamente, o novo secretário começou a fazer mudanças. Uma das maiores foi levar para o seu gabinete o comando da Corregedoria da Polícia Civil, para evitar ingerência de delegados no trabalho da nova corregedora, a delegada Maria Inês Trefiglio Valente. Ela responde somente ao secretário da Segurança.
Além de acelerar as apurações e incentivar a abertura de novas investigações (um total de 8.579 casos contra policiais de várias funções), Ferreira Pinto removeu 418 policiais de três dos principais órgãos da instituição, incluindo da própria Corregedoria.
RESPOSTA DO DR. RUY PARA A FOLHA…NENHUMA LINHA EM DEFESA DA INSTITUIÇÃO E DOS 799 9
Data: 28 de janeiro de 2010 13:26
Assunto: RESPOSTA DO DR. RUY PARA A FOLHA
Para: roberto conde guerra
A matéria recebeu o seguinte título: “800 Delegados são investigados em SP”.
Quanto à forma, foi apresentada em quatro folhas inteiras do Caderno Cotidiano e destacada na primeira página do mencionado periódico. O assunto foi enfatizado no tablóide eletrônico Folha OnLine.
Detida leitura sobre o tema faz inferir que a Corregedoria da Polícia Civil, chefiada pelo Excelentíssimo Senhor Secretário da Segurança, investiga servidores acusados da prática de irregularidades funcionais e, em conseqüência de tais suspeitas, foram afastados de cargos relevantes na hierarquia da Polícia.
O tópico evidenciou alguns nomes de Delegados, atribuindo-lhes expressamente a pretensa causa justificadora das instaurações dos procedimentos disciplinares respectivos.
O experiente e combativo periodista reservou espaço equitativo para cada um dos alvos da matéria, revelando as implicações que, em sua opinião, validariam a exposição da imagem (com pequenas reproduções fotográficas) dos servidores na mídia.
Recebi do respeitável plumitivo um tratamento especial, já que a minha imagem (na apresentação da matéria) foi publicada com destaque superior, o meu nome (aliás, o único dos pretensos 800) surgiu na folha de rosto do jornal e informações que não correspondem à realidade histórica, ao meu respeito, foram enfatizadas em mais da metade da matéria ali produzida.
O repórter, a fim de motivar a inclusão do nome e imagem do signatário na matéria designada com o cabeçalho: “800 Delegados são investigados em SP” argumenta o seguinte (cópia da matéria extraída do Folha OnLine):
“São policiais contra quem pesam suspeitas ou que simplesmente não têm o “perfil” desejado -Ferreira Pinto os afastou por acreditar que eles não estavam preparados para atuar em departamentos importantes.
Nessas trocas, delegados até então considerados intocáveis foram colocados na “geladeira” -postos de menor destaque. Exemplos: A) Ruy Ferraz Fontes, “xerife” do combate à facção criminosa PCC, hoje está em uma delegacia na periferia.
B)… C)… D)…
E) …”As recentes mudanças na Polícia Civil de SP têm atingido até mesmo policiais como o delegado Ruy Ferraz Fontes, o xerife do Deic (departamento de roubos), considerado durante anos como o número 1 no combate à facção criminosa PCC.
Com grandes divergências com o secretário da Segurança Pública de José Serra (PSDB), Antonio Ferreira Pinto, Fontes foi sacado da chefia da 5ª Delegacia de Roubos a Bancos e, hoje, está à frente do 69º Distrito Policial (Teotônio Vilela), no extremo leste de SP.
O 69º é um distrito onde quase nenhum policial quer trabalhar. É muito distante do centro, tem pouca estrutura e atua em uma das áreas mais violentas da cidade. Questionado sobre o seu afastamento do posto de destaque no Deic, onde constantemente comandava ações com grande exposição na mídia, Fontes disse ter sido ele que pediu a transferência.
Nos bastidores da polícia, a história que se conta é outra. Fontes teria perdido prestígio depois que policiais de sua equipe começaram a ser investigados por suspeita de extorsão de dinheiro de criminosos, inclusive membros do PCC.
Em um dos casos, o investigador Wilson de Souza Caetano foi preso em flagrante há um mês sob acusação de exigir R$ 300 mil de um suspeito de estelionato, que teve seus bens apreendidos irregularmente. A Folha tentou localizar, sem sucesso, o advogado de Souza para ouvir sua versão sobre o caso.”
No início do primeiro parágrafo destacado da matéria publicada na Folha OnLine o periodista informa o nome e as razões pelas quais cinco dos 800 Delegados “suspeitos” teriam sido afastados de seus cargos pelo Excelentíssimo Senhor Secretário da Segurança. O meu nome encabeça a lista, no entanto, ao contrário dos demais (cujos nomes surgem em seguida), não vem qualificado com qualquer acusação que justificasse lançar-me no rol dos envolvidos em irregularidades funcionais (nem poderia, pois tais motivos não existem). Em outras palavras o meu nome figurou numa lista de suspeitos sem a designação de qualquer irregularidade que teria praticado, aos moldes da inquisição espanhola.
No parágrafo posterior surgiram as mais variadas informações desconectadas da verdade histórica.
O jornalista asseverou que fui “sacado”, pelo Excelentíssimo Senhor Secretário da Segurança, da 5ª. Delegacia de Roubo a Bancos do DEIC e designado para 69º. DP, porque teria perdido prestígio, fato este motivado por investigações, conduzidas pela Corregedoria, de irregularidades praticadas por membros de minha equipe no DEIC, já que eram suspeitos de extorsões de dinheiro de criminosos, inclusive de integrantes do PCC. Finalizou o parágrafo ilustrando um dos episódios de extorsão, que teria atingido o investigador Wilson de Souza Caetano, motivador do meu afastamento.
No fim do mês de novembro, depois de 15 anos respondendo pela Delegacia de Roubo a bancos do DEIC, por motivos pessoais, ligados à minha saúde, sugeri à Administração Superior fosse designado para outro Departamento da Polícia Civil. No início de dezembro fui atendido e transferido para o DECAP, designado para a titularidade de Distrito Policial, compatível com a classe do cargo que ocupo. Portanto, não fui afastado ou “colocado na geladeira” como asseverou o responsável pela matéria jornalística.
Em quase 30 anos no exercício de função pública, nunca fui processado civil, penal ou administrativamente. Não existem pendências administrativas em relação a minha pessoa na Corregedoria da Polícia Civil, ou em qualquer outro órgão público. Destarte, não existem justificativas lógicas para a inclusão do meu nome e da minha imagem em matéria jornalística que trate de pretensos funcionários investigados.
Até o presente momento, desconheço persecuções da Corregedoria, sobre as práticas de crimes contra a Administração, que incluam policiais da equipe que trabalharam sob as minhas ordens no DEIC. Na minha vida funcional, sempre que tomei ciência de irregularidades perpetradas por funcionários, adotei as medidas legais cabíveis.
Por fim, o policial Wilson Caetano não executou nenhum trabalho sob o meu comando durante os últimos dez meses, pois se achava à disposição de outra Divisão do DEIC. O evento que envolveu o policial Caetano, ocorreu (segundo a própria imprensa) no dia 23 de dezembro de 2009 e está relacionado com as atividades da SIG da 4ª. Seccional, órgão onde o investigador exercia as suas funções (ou para onde foi transferido em passado recente) e que nunca foi chefiado por mim, portanto tais fatos não guardam qualquer nexo de causalidade com as minhas atividades funcionais. Convém ressaltar que este episódio, por questões lógicas, não poderia ter determinado o meu “afastamento” para o DECAP, pois eu já exercia as minhas funções naquele Departamento desde o dia 10 de dezembro, 13 dias antes do evento.
A extraordinária execração de meu nome e de minha imagem na mídia, sem qualquer justificativa (já que formalmente não me encontro no rol dos pretensos 800 Delegados investigados em SP, o próprio periodista concorda que não sou objeto de investigação), inclusive de maneira desproporcional em relação aos demais citados, surpreendeu-me a ponto de aduzir o presente texto e questionar o seguinte:
1 – Por que figurei em tal matéria jornalística?
2 – Não sou alvo de investigações (mote da matéria), e o responsável por este trabalho jornalístico concorda com este fato, por que mesmo assim dedicou mais da metade da matéria, com exposição de meu nome na folha de rosto, encabeçando listas de servidores processados (ainda que nunca tenha sido processado na minha vida funcional) e fotografias com destaques superiores?
3 – Por que o jornalista, (a Folha de São Paulo cobriu o caso que envolveu o policial Caetano, portanto dispunha dos detalhes sobre o assunto), ligou a prisão de Caetano à minha administração na Delegacia de Roubo a Bancos, já que não era meu policial naquela oportunidade?
Nesta altura das presentes divagações só restou uma certeza com relação aos fatos desconexos impostos à minha imagem, possível ponto de partida para esclarecer as minhas indagações, em passado recente propus ação de reparação de danos morais em desfavor da Folha de São Paulo, em razão de matéria que não correspondia com a realidade, envolvendo o meu nome, escrita pelo jornalista André Caramante. A referida ação redundou na condenação do periódico ao pagamento de R$ 30.000,00, pelas lesões causadas à minha imagem.
GILMAR MENDES CONCEDEU HABEAS CORPUS EM FAVOR DE POLICIAL CIVIL DE JUNDIAÍ
Policial acusado de corrupção consegue liberdade
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, concedeu liminar em Habeas Corpus para suspender a prisão preventiva de um policial civil preso há mais de um mês na Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo.
O ministro analisou os argumentos da defesa e determinou a suspensão da prisão para que ele permaneça em liberdade, caso não esteja preso por outro motivo. Em seguida, determinou a comunicação imediata a 1ª Vara Criminal da Comarca de Jundiaí (SP).
O policial e um informante da Polícia são acusados de, no dia 11 de novembro de 2009, terem exigido vantagem indevida de duas pessoas. O informante foi preso em flagrante e o policial foi “surpreendido com a decretação da prisão temporária e, posteriormente, com o recebimento da denúncia e decretação de sua prisão preventiva”.
A defesa afirmou que não há nenhum motivo para a prisão. Isso porque o policial compareceu espontaneamente para prestar declarações, é pai de família, réu primário, possui residência fixa, profissão definida, está há mais de 20 anos na Polícia e nunca sofreu qualquer sanção administrativa.
Alegou que o policial sofre constrangimento ilegal porque a sua prisão foi fundamentada única e exclusivamente na materialidade do crime e nos indícios de autoria, sem sequer mencionar qualquer um dos requisitos necessários para a prisão. Pediu a anulação da decisão que decretou a prisão preventiva por ser “absurda, frágil e ilegal”. Com informações da Assessoria de Imprensa do STF.
HC 102.461
A PROPÓSITO DO HAITI: Santana Band e Toussaint L’ouverture ( O LIBERTADOR ) 1
SOLIDARIEDADE PROMOCIONAL: Gisele Bündchen fez a maior doação à causa haitiana…POIS É, MELHOR SERIA DOAR PARA OS NOSSOS ALAGADOS OU CUSTEAR OS ESTUDOS DOS FILHOS DOS NOSSOS MILITARES MORTOS 13
A modelo brasileira Gisele Bündchen foi até ao momento quem fez a maior doação pessoal para ajudar as vítimas do sismo no Haiti, enviando um cheque de 1,5 milhões de dólares em nome da Cruz Vermelha Internacional.A tragédia humanitária causada pelo sismo no Haiti tem levado inúmeras celebridades de Hollywood e do mundo da música a fazer doações a organizações internacionais como forma de ajuda às vítimas.
Segundo o Globo online, a modelo brasileira Gisele Bündchen, de 29 anos, foi até ao momento quem fez a maior doação pessoal, enviando um cheque de 1,5 milhões de dólares em nome da Cruz Vermelha Internacional para ajudar as vítimas do sismo no Haiti.
Gisele “estava muito comovida e sabia que tinha que fazer o que estivesse ao seu alcance para ajudar aquelas pessoas“, afirmou uma fonte da revista People ligada à supermodelo.
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Mas a União pagará mensalmente um salário-mínimo para os órfãos dos soldados.
Ir morrer por um povo que não é capaz de se libertar da escravidão É ESTUPIDEZ!
Com toda a nossa crueldade!




