O FLIT SE TIVESSE DE INDICAR O MELHOR CANDIDATO AO GOVERNO DE SÃO PAULO, DIRIA: ALOYSIO NUNES FERREIRA FILHO 37

O governador José Serra elogiou ontem o secretário da Casa Civil, Aloysio Nunes Ferreira, cotado para disputar o governo do Estado pelo PSDB.

“Se tivesse de indicar um responsável pela excelente relação com municípios e a Assembleia, diria que é o Aloysio. Eu e o Aloysio somos complementares”, disse, em evento de liberação de R$ 34 milhões para convênios com prefeituras.

Ele citou a literatura econômica, na qual há bens complementares e substitutos.

Deu como exemplo o café e o açúcar. “Não diria que eu sou café e ele açúcar. Mas, interessante, a gente realmente se complementa.”

Originalmente publicado no Estado de São Paulo no dia 16 de setembro de 2009

Serra: "Eu e o Aloysio somos complementares”

800 delpol investigados pela corró…ZÉ, O ZÉ SERÁ PRESIDENTE…EM RELAÇÃO A ESSES DELEGADOS O HISTÓRICO DE DESMANDOS É MUITO ANTIGO; O NOSSO MOVIMENTO SÓ TENDE CRESCER COM ELES FORA DO CAMINHO…O MOVIMENTO E O SAL ÁRIO…SERRA COM ALOYSIO NUNES FERREIRA FILHO! SEM GERALDO E DELEGADOS APADRINHADOS DO PMDB E PTB ( A TURMA DA BOQUINHA POLICIAL ) 13

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From: jf>
Date: 2010/1/24
Subject: 800 delpol investigados pela corró
To: flit guerra <dipol>

Caro Guerra: Será que queimei minha lingua ao falar do Careca. Devo trata-lo agora como Prof° Serra, futuro presidente. Ou esta generalização é uma manobra para esvaziar nosso movimento e desmoralizar a Civil. Gostaria que você, delegado bem mais experiente que eu, discorresse sobre este assunto. E a Marilda? Como ficamos nesta? Apenas a título de lembrança, remeto-o à leitura de “Códigos da Vida”, de Saulo Ramos, em que ele narra a desmoralização de Roseana Sarney pela PF comandada pelo Dr. Aloysio Nunes. O debate está lançado. Abraços, Zé Francisco.

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A MARILDA DEVE APLAUDIR…
ELA REPRESENTA DELEGADOS COMPROMISSADOS, HUMILDES;  QUE PAGAM ALUGUEL.
MUITOS APOSENTADOS  QUE NÃO AMEALHARAM PATRIMÔNIO…VIVEM APENAS COM O DINHEIRO DA APOSENTADORIA.
ALGUNS UM POUCO MAIS AFORTUNADOS COM R$ 40.000,00 NA CADERNETA DE POUPANÇA,  UMA CASA SIMPLES E UM CARRO USADO.
MEIA DÚZIA –  POR JORNADA DUPLA COMO PROFESSORES –  DEPOIS DE 30 ANOS DE TRABALHO ORGULHOSAMENTE SÃO DONOS DE HONESTA RIQUEZA DE R$250.000,00.
VALENDO DIZER: A MARILDA REPRESENTA A GRANDE MAIORIA QUE TRABALHA OU TRABALHOU SEM ATRAVESSAR A LINHA DA DIGNIDADE. NÓS NÃO FOMOS MERCENÁRIOS,  ACHACADORES, TORTURADORES, HOMICIDAS…

TAMPOUCO,  A MAIORIA DE NÓS ,  É FILHO , PARENTE OU APADRINHADO DE TORTURADORES LATROCIDAS…

ENQUANTO CONVIVERMOS COM ESSA ESPÉCIE DE GENTE E SUA HERENÇA;  DEIXANDO QUE SEJAM CULTUADOS COMO SE FOSSEM HERÓIS, NÃO ALCANÇAREMOS O NOSSO SONHADO E  –  PELA MAIOR PARTE DE NÓS – MERECIDO RECONHECIMENTO…

RECONHECIMENTO E BOA PAGA!

 Marighella é homenageado como herói na Câmara de São Paulo
Marighella aponta para o ponto em que foi baleado, em 1964, no começo da ditadura
Do UOL Notícias
Em São Paulo
Sentados um ao lado do outro, o chefe de gabinete do governador tucano José Serra, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), e o ex-presidente do PT José Dirceu. Mas a mesa da cerimônia que concedeu o título de cidadão paulistano a Carlos Marighella, na noite desta quarta-feira (4), contava com representantes de vários outros movimentos políticos e sociais.


Túmulo de Marighella, desenhado por Oscar Niemeyer, em Salvador, onde está enterrado

Renzo Borges Angerami, filho do número 2 da Polícia Civil, o delegado-geral-adjunto Alberto Angerami, é investigado sob a suspeita de tentar extorquir R$ 300 mil de um suposto estelionatário 12

Hoje, sem as históricas interferências corporativas, a Corregedoria até consegue desenvolver ações como a que atinge o investigador Renzo Borges Angerami, filho do número 2 da Polícia Civil, o delegado-geral-adjunto Alberto Angerami.
Renzo é investigado sob a suspeita de tentar extorquir R$ 300 mil de um suposto estelionatário (no mesmo caso citado acima, do policial Caetano).
Renzo foi transferido do Setor da Investigações Gerais da 4ª Seccional Norte (central da Polícia Civil) na zona norte para a de São Bernardo do Campo.
A reportagem tentou, mas não conseguiu localizar Renzo na sexta-feira. Seu pai, o delegado-geral-adjunto Alberto Angerami, disse que o filho não tem participação na extorsão e não é investigado por nenhum crime.

ANDRÉ CARAMANTE

DE UM LEITOR DO TERRA: A POLÍCIA É COMO A IGREJA 3

ASSIM NAO VALE

postado:
24/01/2010 – 09h02

agora pensem bem ,quem é mais criminoso que esses delegados;;;É SIMPLES …O RESPONSÁVEL DE ,EM VEZ DE EXONERAR(COLOCAR NA RUA,NAO O FAZ ,SIMPLESMENTE OS TRANSFERE DE DELEGACIAS………..ISTO É ,A PRÓPRIA CORREGEDORIA……………..ADOTAM O MESMO ‘ESQUEMA ‘QUE A IGREJA ,QUANDO DESCOBREM UM PADRE PEDÓFILO,EM VEZ DE MANDAR PRENDE-LO OU EXONERA-LO DO CARGO QUE OCUPA,SIMPLESMENTE O TRANSFERE PARA OUTRA PARÓQUIA ,PRA ELE CONTINUAR SEUS CRIMES

Delegados são investigados pela polícia de SP; ouça trechos de escutas telefônicas 2

24/01/2010 – 07h53

Delegados são investigados pela polícia de SP; ouça trechos de escutas telefônicas

da Folha Online

Hoje na FolhaCerca de 800 dos 3.313 delegados de SP (24%) são investigados hoje pela Corregedoria da Polícia Civil numa das maiores tentativas de depuração dos 104 anos da corporação, informa reportagem assinada por André Caramante e publicada na Folha deste domingo (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL).
São procedimentos abertos pelas mais variadas suspeitas (extorsão, enriquecimento, violência, prevaricação, mau uso de dinheiro público etc.) e que atingem nomes dos mais importantes da Polícia Civil, que tem 33 mil integrantes.
As investigações se intensificaram em 2009, quando o secretário de Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, vinculou a Corregedoria diretamente ao seu gabinete. O secretário também afastou 418 policiais da própria corregedoria e de órgãos como Deic e Denarc.
Em alguns casos, as investigações foram baseadas no conteúdo de escutas telefônicas.
Ouça trechos das gravações:
Delegado Antonio Carlos Bueno Torres

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Emidio Machado Neto

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Elson Alexandre Sayão

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u683355.shtml

ESQUECERAM DE MIM: CALÚNIA, DIFAMAÇÃO, INJÚRIA, QUEBRA DE SIGILO FUNCIONAL E ATÉ CRIME CONTRA A SEGURANÇA NACIONAL…NÃO É PIADA! 2

Cerca de 800 delegados são investigados por crimes em SP
24 de janeiro de 2010 06h25

Cerca de 800 delegados da Polícia Civil de São Paulo são investigados pela Corregedoria da Polícia Civil, com procedimentos relativos a suspeitas de extorsão, enriquecimento, violência, prevaricação e mau uso de dinheiro público, entre outros. A informação é do jornal Folha de S.Paulo. O número atinge 24% dos 3.313 delegados da Polícia, envolvendo nomes importantes da cooperação.
Segundo a reportagem, o aumento no número de investigações teria ocorrido depois que o secretário da Segurança, Antonio Pinto, suspeitou de corporativismo na análise dos casos. Desde agosto de 2009, quando assumiu a corregedoria, mais de 8,5 mil casos teriam sido abertos, com 418 remoções de policiais da Corregedoria, do Deic (que verifica roubos) e do Denarc (Departamento de Narcóticos). Entre os removidos, estariam delegados ligados ao PCC, suspeitos de enriquecimento ilícito, prevaricação, dispensa de licitação e extorsão. Outro delegado teria sido deslocado por ameaçar um preso, que revelou a localização de um suspeito de envolvimento na morte do juiz Antonio Machado Dias.

Ruy Ferraz Fontes foi colocado na “geladeira” depois que surgiram suspeitas contra policiais da sua equipe 18

“Ex-xerife” do combate ao PCC está na periferia Ruy Ferraz Fontes foi colocado na “geladeira” depois que surgiram suspeitas contra policiais da sua equipe

Um outro caso que chama atenção na polícia é o de um delegado que, anos atrás, foi flagrado por superiores ao circular em uma Ferrari

Juca Varella – 1º.out.03/Folha Imagem
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Delegado Ruy Ferraz Fontes, na época em que atuava no Deic; hoje, ele está à frente do 69ºDP

DA REPORTAGEM LOCAL

As recentes mudanças na Polícia Civil de SP têm atingido até mesmo policiais como o delegado Ruy Ferraz Fontes, o xerife do Deic (departamento de roubos), considerado durante anos como o número 1 no combate à facção criminosa PCC.
Com grandes divergências com o secretário da Segurança Pública de José Serra (PSDB), Antonio Ferreira Pinto, Fontes foi sacado da chefia da 5ª Delegacia de Roubos a Bancos e, hoje, está à frente do 69º Distrito Policial (Teotônio Vilela), no extremo leste de SP.
O 69º é um distrito onde quase nenhum policial quer trabalhar. É muito distante do centro, tem pouca estrutura e atua em uma das áreas mais violentas da cidade. Questionado sobre o seu afastamento do posto de destaque no Deic, onde constantemente comandava ações com grande exposição na mídia, Fontes disse ter sido ele que pediu a transferência.
Nos bastidores da polícia, a história que se conta é outra. Fontes teria perdido prestígio depois que policiais de sua equipe começaram a ser investigados por suspeita de extorsão de dinheiro de criminosos, inclusive membros do PCC.
Em um dos casos, o investigador Wilson de Souza Caetano foi preso em flagrante há um mês sob acusação de exigir R$ 300 mil de um suspeito de estelionato, que teve seus bens apreendidos irregularmente. A Folha tentou localizar, sem sucesso, o advogado de Souza para ouvir sua versão sobre o caso.

Ferrari
Um outro caso que chama atenção na chamada operação de depuração da Polícia Civil é o de um delegado que, anos atrás, foi flagrado por superiores ao rasgar as ruas do Jardim Europa a bordo de uma Ferrari.
Espantado com a cena, o chefe do delegado à época mandou ele se desfazer do carro para não chamar atenção. O nome desse policial está na lista dos que hoje estão na mira da Corregedoria, mas é mantido em sigilo, pois o caso ainda está na fase de apuração de provas.
Num outro caso ainda mais curioso, um policial aposentado, também investigado, costuma se gabar de ser dono de uma pequena vila na Itália.
A Corregedoria encontra dificuldades de obter provas de enriquecimento ilícito contra esses delegados porque eles normalmente usam nomes de “laranjas” ou parentes para registrar os bens.
Outro problema da Corregedoria é que muitas apurações foram retardadas e até comprometidas por antigos funcionários do órgão, hoje afastados pelo secretário Ferreira Pinto. Suspeita-se que recebiam propina de policiais para avisá-los sobre investigações e, em casos mais graves, retardá-las.
Hoje, sem as históricas interferências corporativas, a Corregedoria até consegue desenvolver ações como a que atinge o investigador Renzo Borges Angerami, filho do número 2 da Polícia Civil, o delegado-geral-adjunto Alberto Angerami.
Renzo é investigado sob a suspeita de tentar extorquir R$ 300 mil de um suposto estelionatário (no mesmo caso citado acima, do policial Caetano).
Renzo foi transferido do Setor da Investigações Gerais da 4ª Seccional Norte (central da Polícia Civil) na zona norte para a de São Bernardo do Campo.
A reportagem tentou, mas não conseguiu localizar Renzo na sexta-feira. Seu pai, o delegado-geral-adjunto Alberto Angerami, disse que o filho não tem participação na extorsão e não é investigado por nenhum crime
. (ANDRÉ CARAMANTE)

800 delegados são investigados em SP; 24% do total de delegados da corporação; 418 policiais foram removidos 17

800 delegados são investigados em SP Investigações da Corregedoria da Polícia Civil atingem 24% do total de delegados da corporação; 418 policiais foram removidos

Procedimentos foram abertos por suspeitas como prevaricação e violência e atingem alguns dos nomes mais importantes da polícia

ANDRÉ CARAMANTE
DA REPORTAGEM LOCAL

Cerca de 800 dos 3.313 delegados de SP (24%) são investigados hoje pela Corregedoria da Polícia Civil numa das maiores tentativas de depuração dos 104 anos da corporação.
São procedimentos abertos pelas mais variadas suspeitas (extorsão, enriquecimento, violência, prevaricação, mau uso de dinheiro público etc.) e que atingem nomes dos mais importantes da Polícia Civil, que tem 33 mil integrantes.
As investigações se intensificaram em agosto de 2009, quando o secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, suspeitando de corporativismo (muitos dos casos se arrastavam havia anos), decidiu reformular a Corregedoria, vinculando-a diretamente ao seu gabinete, e nomear pela primeira vez uma mulher para a chefia do órgão, a delegada Maria Inês Trefiglio Valente.
Além de acelerar as apurações e incentivar a abertura de novos procedimentos (um total de 8.579 casos contra policiais de várias funções), Ferreira Pinto removeu 418 policiais de três dos principais órgãos da instituição, a própria Corregedoria, o Deic (departamento de roubos) e o Denarc (narcóticos).
São policiais contra quem pesam suspeitas ou que simplesmente não têm o “perfil” desejado -Ferreira Pinto os afastou por acreditar que eles não estavam preparados para atuar em departamentos importantes.
Nessas trocas, delegados até então considerados intocáveis foram colocados na “geladeira” -postos de menor destaque. Exemplos:

A) Ruy Ferraz Fontes, “xerife” do combate à facção criminosa PCC, hoje está em uma delegacia na periferia.

B) Everardo Tanganelli Jr., ex-Denarc, hoje no setor de cartas precatórias, é suspeito de enriquecimento ilícito. Em férias, não foi achado pela Folha.

C) Maurício Lemos Freire, ex-n.º 1 da Civil, hoje no setor de helicópteros, é suspeito de não apurar fraude em concurso. Está em férias e não foi localizado.

 D) Antonio Carlos Bueno Torres, que ocupou cargo importante no Detran, está em função de menor importância. É suspeito de dispensar licitação. À reportagem, afirmou: “Vá cuidar da sua vida!”.

E) Pedro Pórrio, importante delegado do Denarc, hoje em funções burocráticas, foi denunciado à Justiça sob acusação de extorquir US$ 800 mil da quadrilha do traficante Juan Abadía. Daniel Bialski, seu advogado, diz que ele é inocente.

Caso do informante
Um outro delegado foi escanteado após ter sido descoberto que ele e membros de sua equipe ameaçaram de morte os familiares de um presidiário informante que “falou demais”.
O preso havia dado às autoridades a localização de um suspeito de envolvimento na morte do juiz Antonio Machado Dias, de Presidente Prudente -ocorrida em 2003. O nome do delegado é mantido em sigilo pela secretaria, que busca provas.