22/01/2010 em 20:46 Editar
JUAN-50
De 1970 a 1977. Bons tempos de infância e adolescência. Apesar das aulas do Professor Joaquim dentro do 2º BC.
Quando eu ingressei no ginásio, depois do tal vestibulinho, ainda usávamos uniforme e havia aulas aos sábados.
O Jarbas Passarinho fez algo de bom ( pra mim ) acabou com as aulas aos sábados… rs
Bem, ele acabou mesmo foi com o ensino público.
No lugar de Filosofia, reforço de Educação Moral e Cívica… rs.
Criou mais uma turma encurtando as aulas e os intervalos.
Nada como um Coronel do Exército pra dar solução para a falta de vagas…
Ah, além da reforma ortográfica de 71, para nos phoder a partir de 72…
Levei uns 10 anos para deixar de grafar êle, nêle, êsse…etc.
Agora , já que não preciso de nota ( apenas cédulas ), quero que a atual reforma se phoda…rs.
Imperdoável acabar com o trema, pois só apedeutas escreverão qüinqüênio…
Mas não posso reclamar da minha educação no “Afonsinho”, pois aos 10 anos já tinha lido 26 livros do Monteiro Lobato…
A trilogia do Tesouro dos Martírios, de Francisco Marins…
E as memórias de Hans Staden “Duas viagens ao Brasil ( tinha umas 1000 páginas ).
Bastou complementarmos essa vasta cultura com a revista MAD, a revista Geração Pop ( que sempre foi uma merda, pois a maioria dos colaboradores não sabia nada de nada; acabavam inventando ).
Bem depois – QUANDO A DITA ABRANDOU – com todas as revistas “Ele e Ela” , “Status” e depois “Playboy”.
Eu era apaixonado pela Rose Di Primo; tinha até um pôster dela montada acho que numa moto Triumph.
Fiquei tão letrado que ganhei um banheiro exclusivo no fundo do quintal.
Eu era um bom garoto até que o meu pai teve uma idéia brilhante: para eu parar de fazer barulho com a guitarrinha comprou, quando completei 15 anos, um Yamaha RD 50, azul, a primeira motocicleta Made In Manaus.
Assim, quando no 3º ano colegial rumava para o Afonsinho pela praia, pois “soy latino americano e nunca me engano“.
O problema é que não dava pra ficar com a bunda na cadeira agüentando aulas como as Professor Renato ( Física ). 
Numa das escapadas fui imitar o Adu Celso – ( Eduardo Celso Santos , falecido em 5 de fevereiro de 2005, em Juquey-SP, um famoso piloto de motocicletas e empresário de São Vicente, um dos filhos do Sr. Celso Santos, dono da Cidade Náutica Imóveis e de toda a praia de Pernambuco , no Guarujá, Hanga Roa, Bertioga, Juqueí, etc. ) – ; acabei atropelando um coqueiro da Avenida Padre Manoel da Nóbrega ( também conhecida como “Tapetão” do Itararé).
Resultando, prá mim, 5 meses de cama; para o meu pai quase uma “cana”.
O diploma ficou para depois; a faculdade de Direito, idem.
No ano seguinte, muito revoltado porque ” andava a pé e achava que assim estava mal” , mudei para o período noturno, já que depois de quase um ano gessado e de muletas – não tinha porrada que me fizesse levantar da cama as 6h30.
No período noturno redescobri a alegria de viver; passei a estudar no Batidão e no Cruzeiro do Sul.
Além de aprender política, filosofia e ficar falando Jacomi, também aprendemos a arte de causar curto-circuito no Afonsinho e explodir bombinhas de São João no banheiro ( quatro das gordinhas bem amarradas); aprendi a saborear o bom e velho Fogo Paulista.
Culpa de uma turma de celerados que migraram compulsoriamente do Vidrobrás para o Afonsinho, pois acabaram com o curso colegial da Escola Vidrobrás. O que foi muito bom, pois as moças eram mais interessantes e emancipadas.
A maioria já trabalhava, inclusive. Até hoje não entendo a razão de as moças da época, embora mais baixinhas, nascerem mais bonitas e harmoniosas do que as das gerações posteriores.
Naquele tempo não chovia o ano inteiro na Baixada; a madrugada era estreleda e perfumada pela dama-da-noite.
Não tinha ladrão armado.
O que estragava o sossego de quem andava na madruga eram as “Barcas da Polícia Civil” e do “Juizado de Menores”.
A PM – com os fusquinhas e veraneios acho que nas cores vermelho e preto – não incomodava.
Mas como na PC, da época, a maioria era ganso com carteirinha de inspetor de quarteirão, todo cuidado era pouco.
Cabeludo com violão sofria: aí “maluco beleza” ( era o sucesso do Raul daquele ano ) balança o pinho pra gente ver se não tem bagulho!
E leva aí “Abismo de Rosas” prá gente conferir se tu sabe tocar…Mas seu guarda, só aprendi solar “O Milionário”…
Playboy, que guarda?
Tá vendo guarda onde?
Aqui é Polícia, apito tu vai ouvir na orelha… já, já!
“De menor” na rua de madrugada, tu tem pai?
Tenho sim senhor! Ele deixa? Não, esperei ele dormir e pulei o muro!
Filho da puta…sobe…sobe…sobe! Pelo amor de Deus, deixa eu ir embora…
O caralho! Farei melhor “seu punheta” vou te deixar no colo da mamãe.
Fui salvo pelo rádio, mas o guarda grandão da “petra e branca” me fez tirar o sapato e sumir correndo pela av. Quintino Bocaiúva… FDP, ainda não era asfaltada…cheia de pedregulho; eu correndo com o violão debaixo do braço e os sapatos na outra mão…
Mas achei melhor obedecer e não olhar pra trás.
Assim , em dezembro de 77, em vez de velinhas e bolo de aniversário, bomba levei eu.
Com direito a honrosa jubilação para outra escola mais compatível com o meu elevado nível intelectual e cultural.
O restante contaremos daqui a dez anos, ainda não cheguei à fase de escrever minhas memórias.
Mas eu amava aquela escola; amava mais ainda três pessoas: A Dnª Suely, nossa professora de Geografia; a Dnª Iracema, professora de História e a Dnª Cleuza, Diretora; que apesar de muito austera foi uma espécie de anjo protetor.
E tinha uma que eu odiei por anos: a professora Zuleica. O Pink Floyd fez a música The Wall, certamente inspirados nalgum professor como ela.
Eu tinha lá algumas limitações matemáticas; durante quatro anos eu lhe dei trabalho extra no mês de fevereiro.
Pois sistematicamente no 1º bimestre ela me dava 0 ( zero ), no 2º 0,5 ( meio ), no 3º uns 2,5 ( dois e meio ), só começava a melhorar no final do ano, tirava 5,0 ( cinco ).
Assim já sabia que passaria as férias , todos os dias, acompanhado de professora particular.
E chegava para fazer a prova na base do tudo ou nada, ou seja: precisando no mínimo de 9,5 ( dez né? ).
Eu conseguia, dias depois começava tudo novamente.
Por uma única razão, como era um dos menores e o mais novo, quando um ano a dois, alguns três anos mais velhos, faz uma baita diferença, entrava apanhando e saia apanhando.
Logo no primeiro bimestre, do primeiro ano do ginásio, as minhas notas nas duas provas foram 0 ( zero ).
A mulher fazia questão de mostrar as provas e anunciar as notas nominalmente; fazendo seus comentários.
Iniciava pela maior nota e decrescia: eu fui o último.
Ela disse em voz alta: o nº 33, “seu” Roberto Conde Guerra, 0 ( zero ) na primeira e 0 ( zero ) na segunda, média final 0,5( meio ).
A classe desabou na gargalhada.
Constrangido só me restou dizer em voz alta: Dnaª Zuleica, a Srª se enganou, zero mais zero não é igual a meio!
A mulher possessa: meio em respeito ao trabalho do seu pai que pagou as folhas de papel almaço.
Tá bom professora, mas então arredonda prá um.
Meio pelo trabalho do meu pai que compra as folhas ; meio pelo trabalho da Srª em me ensinar!
Fora! Fora! Prá diretoria. O senhor ( naquele tempo as professoras tratavam as crianças por senhor ), em matéria de cinismo é um “Einstein” (prá mim era o humorista da foto com a língua de fora…rs ).
Vai contar piada pra Inspetora.
Phodeu-se! Daquele dia em diante deixei de ser o “Marciano”, virei o Einstein piadeiro…
Chegava o dia da prova era um massacre: estudou Einstein? Vai tirar dez hoje Einstein?
Fala Einstein piadeiro!
Só depois de uns dez anos eu compreendi o motivo de tanta raiva.
Ela estava me humilhando dando meio para o trabalho do meu pai; pensou que com a minha resposta estivesse dando meio pelo trabalho dela como professora.
Mas eu não possuía inteligência para compreender, tampouco responder, conscientemente, daquela maneira.
Estava absolutamente arrasado pela vergonha, pela gargalhada da classe…
Ela viu cinismo, não viu nosso choro sufocado.
E os anos passam, mas , intercorrentemente, fatos semelhantes vão se sucedendo.
Lembro de uma outra antipatia plantada inconscientemente, sem nenhuma malícia.
Nos primeiros anos da carreira, desconhecendo regras protocolares de tratamento, endereçava requerimento aos Seccionais, Regionais, empregando o tratamento Excelência.
A uma: fomos advogados por certo tempo.
E advogado novinho – pelo menos naquela época – mesmo no interior de uma livraria jurídica, tratava a todos por Excelência…
Vossa Excelência daqui…Sua Excelência ali…
Tinha livro ou autos embaixo do braço era Excelência.
A duas: um Delegado Seccional, um Delegado Regional, no final dos anos de 1980, eram autoridades de grande relevo.
Bem, eu acreditava fossem.
Ou seja, dentro dos quadros profissionais do Poder Executivo, altas autoridades.
Certo dia, depois de apresentarmos um requerimento endereçado ao Dr. LEVINO MANOEL RIBEIRO, fomos – na presença de uma Escrivã e de um Escrivão – corrigidos pelo assistente JOSÉ ALVES DOS REIS, o “Português”.
Ele arvorava-se – soberbamente – profundo conhecedor da arte de bem escrever.
Destarte ou Des’arte ( termo ridículo de largo emprego por Delegados afetados ), deselegantemente, achou devido nos dar aula na presença de outras pessoas.
Disse: Guerra venho percebendo que você dá tratamento de Excelência ao Delegado Seccional. Está errado, o correto é Vossa Senhoria.
Simploriamente respondemos: mas doutor acredito que um Delegado Seccional deva ser considerado uma autoridade de elevada hierarquia.
Não Guerra, consulte o Aurélio!
Ele chutou; devolvi: eu só uso o Caldas Aulete ( aquele que nas antigas edições enciclopédicas, trazia milhares e milhares de verbetes, gravuras, exemplos de emprego por grandes escritores , etc.).
O homem de branco foi avermelhando até ficar roxo.
Deve ter achado uma grande insolência ouvir tal resposta do Investidura Temporária.
Pela vida é assim: uma besta por te achar um simples burro nunca aceita coice trocado.
Obs.: OSPB (Organização Social e Política Brasileira) Disciplina que, de acordo com o Decreto Lei 869/68, tornou-se obrigatória no currículo escolar brasileiro a partir de 1969, juntamente com a disciplina de Educação Moral e Cívica (EMC). Ambas foram adotadas em substituição às matérias de Filosofia e Sociologia e ficaram caracterizadas pela transmissão da ideologia do regime autoritário ao exaltar o nacionalismo e o civismo dos alunos e privilegiar o ensino de informações factuais em detrimento da reflexão e da análise. O contexto da época incluía a decretação do AI5, desde 1968, e o início dos “anos de chumbo” – a fase mais repressiva do regime militar cujo “slogan” mais conhecido era “Brasil, ame-o ou deixe-o”.
Dessa forma, as duas matérias foram condenadas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de 1996, por terem sido impregnadas de um “caráter negativo de doutrinação”.
Citação bibliográfica: MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos.”OSPB (Organização Social e Política Brasileira)” (verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira – EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2002, http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp?id=365, visitado em 9/7/2012.
Educação Moral e Cívica (EMC ) , foi criada nos anos de 1940, por Francisco Campos, no curso da Ditadura Vargas.



É dr. Guerra, São Vicente que foi um fonte de inspiração – creio que outras cidades para outras pessoas também. Mas, hoje, essa história de vida pessoal contada pelo senhor de liberdade e de certa inocência dão lugar a um outro tipo de cidade.
A cidade que lhe inspirou e lhe construiu não existe mais. Hoje não há mais inspiração, mas aspiração de tudo.
Esse aspirar retirou a liberdade e a ingenuidade dos corações dos jovens. Não há local seguro em que se possa contemplar os mínimos detalhes: só olhos bem abertos para não ser surpreendido pelas “aspirações”.
Valeu, dr. Guerra, pelo avivamento, também, de minhas lembranças em terras de Martim Afonso de Souza.
Um abraço calunga
Marcos Simões
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Dr. Guerra o senhor, permita-me, está perdendo seu tempo precioso nesta instituição falida chamada polícia civil do Estado de São Paulo.
Procure analisar a hipótese de se tornar um contista. Serás um de primeira acredite !!!!!!!!!!!
Saiba que o autor de “Agosto” e de tantas outras obras de sucesso – o consagrado Rubem Fonseca -, foi delegado de polícia no RJ.
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Juan: Para quem gosta da direita. leia esta pérola do cão de guarda dos Civitas
O FALSÍSSIMO EM VERISSIMO. OU: A LIBERDADE DE DEFENDER O FIM DA LIBERDADE
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010 | 6:25
Este artigo vai demonstrar como esquerdistas usam um sistema que repudiam, defendido por nós, para pregar o sistema que amam, onde nós não teríamos vez. Isso significa que, no nosso mundo, eles têm voz, mas, no deles, nós estaríamos mudos. Não obstante, eles se querem modernos e libertários. À luta.
*
Vocês me pediram, ontem, em várias mensagens, para comentar o artigo do rapaz, mas me faltou tempo e, confesso, fiquei com um tantinho de preguiça. Sim, Luiz Fernando Verissimo é um chato. Embora tenha feito carreira como humorista, ele insiste em falar de política, no que é de um primitivismo triste porque muito ignorante.
O ex-cronista e atual esbirro midiático do PT passou a respirar por aparelhos assim que Lula chegou ao governo e morreu no mensalão. Feito da mesma cepa e com o mesmo horizonte moral dos companheiros, tudo o que antes ele condenava passou a defender. Quem deu o paradigma moral do comportamento dos companheiros foi Rose Marie Muraro, num artigo de 2006. Transcrevo um trecho e volto ao tocador de tuba do petismo.
“A boa novidade no Brasil é que essas maiorias elegeram um presidente oriundo da classe dominada, de quem não se esperava que transgredisse a lei da honestidade e da moralidade. E quando ele se viu obrigado a jogar o jogo da classe dominante para continuar no poder, houve uma grita a partir da classe média, sinceramente honesta, contra a corrupção e a fraude que esse mesmo presidente antes condenava. E os pobres, que sabem desde o nascimento que são expropriados de quase tudo, crêem, também sinceramente, que, já que são sempre roubados pelos dominantes, pelo menos darão o seu voto a quem reparte com eles alguma fatia desse roubo.”
Sim, o que está escrito ali é o que está escrito ali. Ela considera que, quando rouba, o PT está apenas demonstrando que a classe operária ultrapassou mais um umbral que lhe é devido pela história. Quem quiser saber mais sobre esse artigo poder ler depois Voando com Rose Marie Muraro. Em setembro de 2006, ilustrei o meu artigo com esta imagem:
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AH ESSA JUVENTUDE!UM DOS FILHOS DO VELHO MESTRE SHINZATO, O NELSINHO,SAIU DO MARTIN AFONSO DIRETO PRO ITA. TRABALHOU NA ITÁLIA DURANTE UM TEMPO E, DEPOIS, RETORNOU À EMBRAER.A REVISTA ELE E ELA TAMBÉM ERA DEMAIS, JÁ A ROSE DI PRIMO CAUSOU MUITA CALOSIDADE PALMAR.
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MUITO BOA! O QUE NÃO GOSTO NO REINALDO AZEVEDO É SUA INSISTÊNCIA EM DIZER QUE O SERRA É BOM MENINO, JUNTO COM TODA CORJA DO PSDB.MELHOR ENTÃO APROVEITAR O QUE ELE TEM DE MELHOR. VOCÊ TEM RAZÃO STANDEUTER: REALMENTE, ELE É UM PAU-MANDADO DOS CIVITA!
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FALECEU A PROFESSORA ZULEICA! MEU IRMÃO TEVE AULAS COM ELA.
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Falar do I.E.E. Martin Afonso, sem falar do professor Edmundo Capellari, (acho que era assim que se chamava) e do Pereira de Inglês, hoje seriam considerados tiranos, hoje acho graça quando meu filho diz que foi ofendido em sala de aula. Eu tinha orgulho de dizer aos meus amigos que lá estudava.
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Olá dr. Guerra
Eu fui aluna do Martim Afonso, mas nos anos 80
Hoje sou professora dessa ilustrima escola, e estou fazendo uma monografia de pós-gradução, comentando sobre a Escola.
A saudade é muito, dos velhos tempos, a vida passa, e vemos que eramos felizes e não sabíamos..
grande abraço.
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Olá Wendy:
Quero ler o seu trabalho, espero que posteriormente você possa publicar um livro sobre o nosso querido Martim Afonso.
Felicidades; obrigado pelo visita.
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Olá Dr. Guerra.
Li seu artigo sobre o querido “Martin Afonso”, onde também estudei, desde o início do Curso Primário em 1960 até me formar no “Científico” em 1972 (levei pau duas vezes no “ginásio”).Na realidade, pude me ver inserido em todo o relato que fez, vivi situações parecidas com a sua. Na mesma Quintino Bocaiúva corremos da PM (estavam a cavalo…) após sermos flagados de madrugada esvaziando pneu de carro estacionado na avenida (com palitinho de fósforo)…molecagem pura! Creio que voce se lembra também das “corridas de submarino” na Praia do Itararé. Como não tinhamos carro (nem mulher) naquela época, nos divertiamos indo atrapalhar a diversão daqueles que tinham…Quantas vezes tivemos que sair correndo, no meio da escuridão ,para não apanhar. Conseguíamos escapar porque levava um tempo até o pessoal conseguir erguer as calças para correr atrás de nós.
Os personagens citados, conheci a todos e acrescento também outros ,alguns verdadeiros “carrascos” que muito contribuíram na minha formação: Joaquim (química), Yolanda (Português) , Capellari (Matemática), Borges (Ingles), Disaró (Matemática) o casal Raquel e Pereira (Francês), Serra (Artes Industriais). Relembro tamtém os inspetores de alunos, Dna.Neves (mãezona) e Sr. Borges (caça-gazeteiros).
Realmente, tempos muito felizes…
Abraços
Fernando Simão
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Pessoal,
Estou agora na casa da minha mãe – Neide, meu pai era o Sr. Manuel Dias, proprietário da Tapeçaria Dias que fica na XV de Novembro – em SV. Me formei no Grande IEE Martin Afonso em 1975. Fui para SP estudar na Poli-Usp, casei por lá e ….. Grandes tempos, pois eu morava em frente a praia e saia da escola, ia para casa e depois para praia jogar uma bolinha..Pererão foi meu algoz. Terrivel. Até hoje sei recitar as poesias em francês e inglês que ele me fez decorar. A aula do Serra era a mais legal. Até hoje guardo um trabalho de entalhe em madeira que fiz para a minha mão. A Prof. Yolanda foi uma santa em me aguentar e conseguiu me ensinar algo de portugues. Eu detestava. A Diretora Cleusa foi ótima. Foi muito legal encontrar vocês por aqui. Desculpe, porém não lembro quem de vocês estudou comigo. Eu estive mo IEEMA de 1967 a 1975. Abraços a todos. Manuel Dias – 07 de agosto de 2010 (Nossa já se foram 40 anos. Belos tempos.
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Manuel:
Manuel lembro-me vagamente de você; meu falecido pai Celestino Guerra Conde era dono da Relojoaria Suiça, que funcionou até janeiro de 2005, na rua Martim Afonso, mesmo quarteirão da loja do seu, ou seja, na direção da Biquinha e da Igreja Matriz. Também batia uma bola na praia do Itararé em frente aos edifícios Itapoã e Timoneiro. Abraços!
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Amigos fiquei emocionado ao achar este site e os depoimento de vcs que estudaram no IEEMA. Também estudei no Martim Afonso só que um pouquinho antes de vcs: de 1960 a 1965 ( repetí a primeira série ginasial)mas alguns dos professores citados por vcs também foram os meus: Edmundo Capellari(matemática)Sara Capellari, esposa do Edmundo (portugues) Maria Isabel (geografia) Prof. Mario (artes) Prof.Cruz (música) Prof.Borges (inglês) Prof. Jean (francês) Prof.Yolanda (latim) outra profsa.Maria Isabel (história) e prof. Clóvis de Educação Física) prof. Sebastião (física). Esses tempos eram muito bons e até hoje conservo alguns amigos desse tempo e nos reunimos todo final de ano no rest.do Gaudio (testemunha de muitos encontros e desencontros desse passado hehehehe…) Em próxima oportunidade colocarei algumas fotos do querido Martim Afonso e contarei alguns “causos” e lembranças dessa maravilhosa época abraços a todos
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Espetacular, eu sou saudosista estes testemunhos me emocionaram alem dos professores citados que foram meus tambem eu lembro da prof. Laurentina de geografia cujas historias com ela sao muito divertidas do artur ewbank diretor e do alunos (estudamos de59 a 65) o silva madeira, neli reis, os doracioto peixoto, os gemeos frazão,o manoel portuga o militar antonio rodrigues, o claudio moreira que o pai era geronimo monteiro escritor de ficção cientifica na epoca, antonio tavares , o joão batista de mongaguá ou itanhaem, o renato apaixonado da celi campelo, ainda o prof. noronha de ciencias e a sua tão esperada aula de sexologia umtabu na epoca o fabuloso prof cruz com o seu “peguei um ita no norte pra vim….” e ainda “credo cruz la vem a cobra grande” que originava maliosas risadas as aulas de quimica que o prof sebastião dizia “coloquem primeiro a água depois o sódio” a filha do diretor fez exatamente ao contrário e….. puff no laboratorio epassado o susto eram risadas e então odia que queimaram um barbante sulfuroso “quem foi o porco ?” berrou o prf esmanhoto de latim e ficamos no castigo sem intervalo ate aparecer o culpado muitas historias lembradas mas uma palavra só … saudade de um tempo umabraço a todos que passaram nesta bela escola e seus magnificos professores que eu devo boa parte de minhas realizaçõs
Antonio Simões “o Portuga”
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Parabéns a todo pelas lembranças do IEEMA.Fui estudante lá, entre 1974 e 1977, antes de vir para Itu. No ginásio, aluno do Capellari, que a despeito de meus esforços, me reprovou, como era seu costume, de péssimo professor arrogante.Também fui aluno do Eng. João Ivair, da Sra. Sara Capellari, da prof. Isabel de geografia (magrinha feito uma folha), do prof. Noronha (com sua inseparaval Rural Willis), do Mr. Borges (and a piece of Stilson cheese, remember?), do prof. Mario (nos chamava de “bichos de goiaba”), da prof. Helena de português e literatura (uma mulher de classe, extremamente elegante), da Sra. Zuleica (inteligente e sempre sarcástica em seu humor, entristeceu-me saber de seu falecimento). De fato, era um tempo em que havia, respeito, romantismo e esperança em um país melhor.
Grande abraço a todos.
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Laercio
Boa lembrança, a professora Isabel. Um amor de pessoa. A Professora Sueli, também de Geografia, embora um pouco mais austera, sempre nos tratou como verdadeira mãe. Não faz muito tempo a vi em São Vicente. Agora deve contar uns 65 a 68 anos. A professora Helena talvez uns 61/62 anos. Encontrei em dezembro a professora Raquel Pereira, como sempre altiva e aparentando boa saude. Ela deve ter uns 75, era bem mais nova que o Prof Pereira.
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Olá Roberto, grato por suas informações.
No segundo semestre do 1º Colegial (1977), tivemos também uma professora loirinha, gordinha e bonita, muito bacana (creio que de história/geografia), recém concursada, que substituiu o prof. Panzoldo (esse prof., de História, era uma figura).
Entretanto, não me recordo do nome da professora de Ciências/biologia, que nos acompanhou do ginásio até o 1º Colegial.
Ah!Lembro das aulas de educação física no 2º BC. Não era fácil aguentar no calor, os 1600m naquela pista…
Grande abraço.
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Éh! Dr. Dia desses vi o meu colega de classe Carlos Ferreira em um anuncio de TV, e fiquei feliz por saber que muitos dos nossos colegas estão muito bem. Lembrei-me também das gatinhas da sala, que hoje não são tão gatinhas assim. Rosana, olhos verdes. Saudade.
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AH! EU TINHA UM POSTER DESSE DA ROSE DI PRIMO NO QUARTO.
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Caramba, como foi bom encontrar este espaço!!! De fato, o Colégio está diferente, passei em frente no mês passado…mas foram muitas lembranças boas!! Vcs sabiam que há uma comunidade no Orkut “Eu estudei no Martim Afonso”? Estudei no MA de 1972 a 1979. Cristina Teixeira, Suely, Claudia, Josie, Fátima, Marisa, Vera (eram duas), Ema, Adriana, Claudete, Beth, Helius, Iran, Paulo Sarkissian (acho que era assim que se escrevia), Oduvaldo, Magino, Marcus, Vicente, China, Pablo, Paulo Afonso, Renato Barata, Regina, Maribel, Walter, Valério, Marcus Vinicius, Ary, Darcio, Sandra, Gorete, Vitor, Odilon, Manoel, Roberto, Irmãos Godoy, Roberto Troncoso, Dimas, Edvaldo, Miguel Papai, Edson (era primo da Cristina), Narly, Eunice…Todos testemunhas oculares da grande história que escrevemos quando estudamos no MA… rsrsrsrs. Se esqueci de citar algum dos valiosos camaradas, por favor, me perdoem!!! Grande abraço a todos!!!!
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ECILA?!!! A ruiva sempre legante e sóbria? É voce? Não acredito!!!! Aquela que fazia as análises sintáticas que nós, humildemente copiavamos? Deve ser porque o Helius, o Iran, o paulo e os irmãos Godoy foram meus colegas de classe também e o Miguel Papai, hoje engenheiro do IPT era meu amigão. Lembra da Mônica?
Puxa, que prazer enorme reencontra-la de novo!!!
Laercio.
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Nossa!! Eu fazia isto tudo mesmo? Rsrsrsrs. Olá, Laercio, sim eu mesma. Prazer o meu de reencontrar os amigos, que, pelas tantas voltas que a vida engrena, muitas vezes perdemos contato. Estou morando no Ceará, trabalho na CEF e vc que caminhos trilhou?
Abs
Ecila
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Foi puro prazer ler o seu blog. Eu tambem estudei no Martim Afonso. Que ano? Nao lembro mais. Lembro que tinha que caminhar milhas e milhas pra chegar na escola. Toquei na banda. Repique. Tudo vem aos pouquinhos. Estudei Direito e estudei Historia. Trabalhei anos como professora e me aposentei. Trabalhei como advogada duas semanas . Moro em Oregon e sou trabalhadora social. Eu fazia ginasio e ficava de olhos nos meninos do colegial. Sempre me ignoraram. Eu nao era a mais charmosa da turma. Mas era a mais inteligente. Nao ajudou naquela epoca, mas ajudou muitos anos depois. Fiquei feliz em ler sua descricao daqueles tempos. Vidrobras? Caramba, voce desenterrou uma mumia. Minha melhor amiga chamava-se Vera Lucia Macedo. Me parece que voce segui carreira na Policia Civil? Ai, ai doeu. Meu pai era policial militar e meu irmao agora e capitao na Policia Militar. O nome dele e Cap. Lidio Costa Junior. E para voce eu diria que voce esta desperdicando tempo nessa carreira. Escreva. Voce tem um dom de descrever situacoes de uma forma agradavel de ler. Seja contista!!!!!De qualquer forma, desejo protecao de Deus pra voce e sua familia. Simoneti Costa-Masterson- Independence-Oregon-USA (sisicosta55@yahoo.com)
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Sisi, obrigado pelas suas palavras.
Já ouvi excelentes referências sobre seu irmão, salvo engano foi candidato a deputado, inclusive.
Felicidades!
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Pergunto aos colegas do blog:
O que aconteceu com o prédio do Martim Afonso? Parte da área dos fundos, foi vendida? Passei recentemente em frente e percebí que não há mais a saida nos fundos e pareceu-me não existir mais a parte que correspondia ao laboratório, banheiros e salas do fundo. Será isso mesmo?
Gratos.
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Gostaria de voltar a São Vicente e rever o Martim Afonso, onde estudei nos anos 70. Achei esse blog pois meu pai (prof. Sebastião) que lecionava química no M.A. quis saber dos ex-colegas.
Quem souber dos Profs. Serra, DIsaró, Raquel e Pereira por gentileza me informem.
Abraços a todos os colegas do querido Martim Afonso.
Eneida Martins Miskalo
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Achei este site sensacional. Estudei no Martim Afonso de 1960 a 1963. Atualmente resido em Santa Bárbara d’Oeste, minha terra natal. Gostaria de ter notícias dos meus antigos colegas dessa época e se o Prof.Edmundo Capellari ainda é vivo
Um abraço a todos
Salvador Crócomo Junior.
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Caro Salvador
Infelizmente o prof. Capellari e sua esposa profa. Sara já são falecidos.
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ola, estudei no Martim Afonso nos anos dourados (1963 a 1967) saudades da segunda serie f que ficava nos fundos do ginasio, meu nome Antonio Rodrigues Filho, era conhecido como rodrigues. grandes professores( Lidya de portugues, yolanda de frances,borges, cruz, clovis, joaquim, etc. grandes amigos, tetsuya, lourenço, lamir, dante o magico, eugenio, jaime, morgado, eliane, simone, maria de lourdes, e muitos outros. grandes partidas de futebol na praia e posteriormente no clube tumiaru.
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Devorei tudo que escreveram aqui.
Estudei no Martim Afonso nos anos 68,69 e 70 e estou arrepiado, é tanta saudade que até parece que está tudo ali como era antes.
Professora Yolanda Conte, Raquel e Pereira, Prof. Nilson de matemática, Clóvis, Serra, Dona Neves, Dona Cleusa, Professor Wilson de Geografia, fiz o exame de admissão no Martim Afonso e fazia judô na academia do Kioschi ao lado da escola, quanta saudade, e já se passaram mais de quarenta anos.
Viriato A. A. Espinha
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Nossa, que delícia ler tudo isso, é como voltar no tempo, estudei no IEE Martim Afonso desde o primário até a 1º ano do colegial, qdo me mudei para o Rio de Janeiro… Minha primeira e inesquecível professora Da Apararecida (1º ano primário), Da Marli (2º ano), Da Thilia (3º e 4º anos)… E no ginásio Lembro com saudades da Professora de português Yolanda, do prof Capellari que me fez amar a matemática… e como esquecer o Pereira sempre bravo fazendo a gente repetir a conjugação dos verbos em francês rsrs…. Eu morava na Rua XV de Novembro e todos os dias ia a pé para a escola, com a minha saia cinza preguada na frente (que enrrolavámos o cós para encurta e que depois tínhamos que baixar para os inspetores conferirem se estava mesmo a quatro dedos do joelho), como esquecer as aulas de ed. física na praia com aquela saia branca ridícula com shorts vermelho por baixo… e os desfiles de 7 de setembro então… tantas e deliciosas lembranças.
Hoje moro em Valinhos-SP e mesmo passados tantos anos ainda lembro com saudades do doce de banana que a mãe da Rita de Cássia Pereira fazia para lancharmos qdo nos reuníamos para fazer os trabalhos…
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Olá Vivian,
Esqueceu do sapato “escolar” Buzzolin… Horrível, que as moças usavam naqueles tempos.
Apesar disso, eram muito mais sexies, mesmo naquele uniforme, que as estudantes de hoje, com suas sandálias “mata borrão” (ou pata de elefante), calças baixas e a “barriguinha” de fora.
Bons tempos… Até a música… ainda era música.
Abraços.
Laercio.
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Bem lembrado rsrsrs… Naquele tempo uniforme era coisa séria e quem não estivesse com tudo em ordem voltava pra casa com advertência na cardeneta escolar (será que isso ainda existe ???). Hoje vejo as crianças não respeitarem nem os pais, qto mais os professores… nós tínhamos que levantar das carteiras cada vez que o prof. ou a diretora (Da Cleuza de quem eu morria de medo)entrava na sala, e nem por isso ficamos traumatizados. Hoje prof. não pode nem chmar a atenção do aluno (mas pode levar surra, tiro, facada, dos alunos ) Bons tempos aqueles !!!!
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Complementando o que Vivian disse, nós, os meninos tínhamos de levantar a bainha da calça para que o inspetor de alunos, o Celso,( apelidado de “tigrão”. Alguém se lembra dele?) verificasse se estávamos usando meias preta e sapatos preto também..Ah, outro detalhe, eram formadas filas para se entrar nas salas de aula. Pois é, disciplina e deverres que como foi dito não traumatizaram ninguém.
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Olá Alfredo:
Ainda peguei a época do Celso. A propósito, havia a caderneta com o carimbo de Presente e Faltou (Compareceu e Ausente tempos depois). Bom, em 1976 eu que sempre tive habilidade manual, modifiquei um carimbo, de vários que um colega comerciante arranjou, colando letras de outros carimbos e até usando “gominha” (aquele elástico de dinheiro) recortado com um estilete de ponta, e assim, conseguimos nosso próprio carimbo de Presente…
Bons tempos, o Itararé ainda possuia parte das árvores originais e havia o supermercado Morita da Pres. Wilson (até pouco tempo era Compre Bem), naqueles tempos, em seu mezanino, tinha desde aparelhos de som importados, cãmeras, modelos radio controlados (um must na época), mas era a garrafa de Gigi (que era o que nós, pobres estudantes sem renda própria compravamos; Alí era invariavelmente, nosso ponto favorito para “matar” aulas. Mas acho que o forte motivo para irmos lá, principalmente no verão, eram as “branquelas” loiras do interior, defilando, todas vermelhinhas de sol, de shortinho…
Grande abraço.
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Olá Laercio:
Já que entramos no “túnel do tempo” lá vai……..!!!!
Vc conheceu como super mercado morita, e eu ví a sua construção que a princípio seria um estacionamento vertical (chic não? mas quase não tinha automoveis para usá-lo) então também virou um local para eventos e tinha, se não me engano, o nome de Turistinha.Muitos bailes aos domingos a tarde em prol as formaturas do Matim Afonso foram realizados nesse local e nós iamos curtir as meninas da escola e também as “branquelas” de fora que vc citou. Éramos uma turma muito boa, alguns já não se encontram entre nós, mas ainda tem alguns e sempre no fim do ano nos encontramos.
Um abração.
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Estava procurando por amigos que tinham estudado no IEE”Martim Afonso”, me deparei com tantos nomes (de professores),e da mesma forma que a outros que aqui escreveram, fizeram trazer a lembrança, tantos momentos, o Prof.Pereira (que não gostava do meu cabelo, ao entrar na sala, a primeira coisa que fazia era me mandar para fora para pentear), o Prof. Renato (uma figura!), Capellari (com seus eternos zeros), O Celso inspetor de alunos que muitas vezes me deu suspensão por chegar atrasado e pular o muro) Dna Cleusa Diretora amavel e gentil, Bons tempos, eu morava na Jacob Emerich, bem proximo à escola, e se não erro, o Guerra esteve em minha casa, junto com Romulo, Alvaro e Feijão, a todos um grande e saudoso abraço..
Giorgio
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Grande Giorgio, estive algumas vezes no tempo do Boca do Lixo.
Depois você foi para a Itália, né…
Grande abraço!
Nosso e-mail: dipol@flitparalisante.com
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Manoel Dias, como é bom saber de vc. estudamos juntos desde o primário no grupão até o ensino medio no Martim Afonso.Estudamos juntos tb para a Epcar. Todos me conheciam por Cassiano, Sérgio cassiano é o meu nome . Abraços a todos.Roberto não sei se estudamos juntos não estou associando seu sobrenome. Parabéns.Obs. Ninguem lembrou da professora cidinha de desenho.
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Lembro da Cidinha.
Com seu Opala hatch (naquela época era fastback) dourado, e os colares de bolas, cada uma do tamanho de uma de pingpong.
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Boa Noite!
Tudo bem com vcs? Estava aqu procurando as pessoas que estudaram no “Martim Afonso, infelizmente não conheço ninguém aqui,mas lendo tantas coisas desse tempo tão maravilhoso,fez-me chorar de saudades,desses professores rígidos, mas que sabiam como nunca a arte de ensinar. Estudei o ginásio de 1970 à 1974 depois mudei-me e nunca mais vi os meus colegas de classe. Vocês por acaso conheciam Rosaura, Saulo Jah Jah, Modesto,Rosemeire (ela tinha um irmão, ela era bem magrinha). Se por acaso vcs lembram-se de algum deles poderiam deixar um comentário, ficaria muito agradecida.
Obrigada por me proporcionarem esse momento tão nostálgico, beijos e que todos tenham um ano de 2012 tão maravilhoso quanto os nossos tempos de uma adolescência tão inesquecível.
Marisa
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Olá Marisa,
O nome Rosaura não é estranho para mim… só não consigo lembrar da fisionomia.
Saulo Jah Jah eu conhecí, assim como o Demóstrio. Creio que eram da mesma turma. Um ano mais avançados que a minha.
Eu estudei no ginásio em 1974, terceiro período (das 15:00 às 19:00) horas.
Provavelmente fomo colegas.
Alguém aqui se lembra da Fátima, Suely Caselatto, Suely Satiko, Miguel Papai Junior, Rodney Rodrigues (surfista), Nancy Dantas Paraguassu (loira, alta, mulherão), Mônica Santos Oliveira (jornalista na Globo), Rogério (a família tinha o restaurante Itapura), Ivo Zani (mudou para Tatui)?
Grande abraço a todos e aproveito para desejar um ótimo 2012 a todos, com sucesso e prosperidade, e que estejamos todos aqui, para continuar trocando nossas reminiscências.
Laercio.
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Boa tarde Pessoal, tambem fui aluno GEEMA(Ginasio Estadual e Escola Normal “Martin Afonso de Souza”, mas em uma época anterior a voces, entre 1956 e 1962, esta escola éra considerada umas das melhores de S.Vicente, e lendo as suas observações, me bateu uma saudade danada desta escola. Pois até hoje comento com os meus netos os tempos bons que passei por ai. Tempo como voces mesmo escreveram, que usava-se uniforme camisa branca, calça azul marinho meias e sapatos pretos, cantava-se os hinos do Brasil, Independência e e.t.c.. Tinhamos ótimos professores como Dnª Carmen,Neuza e muitas outras que marcaram em minha vida e aquem agradeço tudo o que sei e que posso transmitir aos meus netos. Quardo recordações de fotos tiradas no páteo , e nomes de alguns alunos de meu tempo como, o Jorge , Sandra Valença de Menezes, sua prima Sonia, Douglas da Sorveteria e etc. Chega de saudades, saibam que estou feliz por poder ler tudo o que foi escrito. Muito Obrigado. Clodinei.
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Olá Clodinei,
Foi um prazer ler o depoimento de mais um ex aluno do “Martim Afonso” neste blog do amigo Guerra. Vc diz que guarda recordações e fotos tiradas no páteo da escola, então lhe peço, se possivel, colocá-las aqui e também se vc tem contacto com ex alunos dessa época, divulgue esse nosso bate papo para conhecer ou reencontrar nossos amigos.
Um abraço.
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Olá Pessoal,
Entrei por acaso e acredito que o acaso acaba nos direcionando, é muito interessante viajar no tempo e conseguir lembrar de quase todos os nomes, professores e amigos que guardamos no coração, o retrato da nossa adolescência muito bem vivida, recordações muito bem vinda e saudades das professoras de quimica, história, matemática e todos os outros que de uma forma ou de outra nos conduziram aos caminhos que percorremos …Um grande abraço a todos
Meu e-mail – papai.miguel@gmail.com
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Eu estudei no IEE”Martim Afonso”, na década de 60. Acho que sou mais velha que a maioria de vocês. Fui aluna do Esmanhoto e da Lydia (latim), Breno (desenho), Borges, Sara Cappellari e prof Cappellari de Matemática – ele jogava giz na cabeça dos meninos para eles ficarem quietos- Maria Isabel, Dona Laurentina de Geografia, e mais um “monte”… A Dona Cleuza só foi diretora no último ano que estive lá. Ela dava aula de Sociologia. Antes disso, Dona Olinda Gigliotti, era Vice-diretora. Alguém lembra do Charutinho?
Tânia Retz
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Olá Ecila…não sei se ainda se lembra….mas….um grande abraço…
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Encontrei esse blog por recomendação do amigo Alfredo de Souza Alberto. Após ler todo o conteúdo, que me valeu dar boas risadas e ter ótimas recordações, fiquei comparando com os dias atuais e as imediações do Martim Afonso, por onde passei recentemente. Todo aquele charme que aquela região tinha desapareceu, infelizmente. Por lá, por muitos anos, paqueirei e namorei, joguei bola na praia após a educação física, nadei até a Praia dos Milionários, joguei voleibol em um clube que fundamos, o JU (jovens uniddos), nome mais careta impossível, mas achavamos legal na época. Dancei muito no Weekend e em um outro prédio da Praia do Gonzaguinha, além de bailinhos na casa de amigos, quando dançar de rosto colado gerava compromisso sério. Velhos e bons tempos aqueles. Tenho saudades bem saudáveis daque época gostosa, que procuramos matar reunindo alguns amigos anualmente no restaurante Gáudio. Abrãço a todos.
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Obrigada por você ter me ajudado a dar boas risadas desse tempo compartilhado.Você conseguiu com grande destreza e bravura, destacar cada ícone de nossa escola com grande desenvoltura nas palavras……..comoveu-me ler tão bela escrita de conteúdo e emoção.Eu estudei lá de 70 a 75 e , adorei sua fidelidade nas descrições…..bons tempos, bons tempos ……pena que na hora em que estávamos vivendo essas agruras, não nos dávamos conta de quantas lembranças e marcas teríamos pra nos alegrar e fazer pensar no que fomos, fizemos e ainda estamos fazendo calcados nessas vivências, que bom que você escreveu esse belo texto.Parabéns !
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Cida:
Eu fui amigo do Sérgio Carregã.
Mas faz quase 30 anos que não sei dele.
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Gostaria de poder entrar em contato com o pessoal da minha época do Martim Afonso, atualmente resido no interior, sou professora e ainda estou na ativa(porém aguardando minha aposentadoria), meu email : cidacarrega@hotmail.com ………….sinto saudades do pessoal que nunca mais vi ,se alguém se lembrar de mim, mande notícias, abraços a todos. Cida Carregã
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Olá Maria Aparecida,
Em que série estavas em 1975?
Eu já estavano MA nesse ano, no 3º período.
Quem sabe fomos colegas.
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Prezados ex-alunos do Martin Afonso, voces estão lembrando histórias muito bonitas com os nossos queridos professores e colegas, estudei na epoca de 69 a 73, lembro-me dos professores (Canuto, Cruz, Zuleika, Cidinha,Cruz, Pereira, Raquel,Helena, Nelson, etc)e de tantos colegas (Scarlet, Regina, Otávio, Felipe, Gil Egídio, Bárbara, Lourdes) Aqueles momentos realmente marcaram partes de nossa juventude, lembro-me de um dia em que na aula de ciências o prof. Canuto pegou um aluno conversando e fez uma chamada oral, pegou o seu óculos e batendo no relógio de pulso perguntou ao aluno: Qual a máquina mais perfeita que o homem inventou? O aluno (o Otávio- fantástico humor)respondeu: o óculos. Não deu pra segurar a classe inteira riu. E este fato como tantos outros marcaram nossa época, nesta escola excelente. Parabéns a todos que sabem e souberam viver com amizade esta época. O Pereira era rígido mas quando estava alegre era ótimo.
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Olá, Dr. Guerra!
Que bom que você divulgou sobre o IEEMA aqui, nos dando oportunidade de mergulhar no passado (não muito distante, rs.) e relembrar o quanto este colégio e seus professores foram importantes para nós. Hoje, o Prof. Pereira seria preso por atentado ao menor (jogou apagador na turma do fundão da qual eu pertencia, só porque falávamos alto…). Na falta de apagador escondido para não haver aula, prof. Capellari escrevia todos os problemas um em cima do outro…já joguei minha mochila do 1º andar para “bolar” aula…já peguei enchente braba (até hoje tenho dúvidas se não foi tsunami) onde dentro do pátio a água dava pelos joelhos…lembro de um amigo querido e surfista que morreu “de bobeira” quando caiu com sua moto no asfalto – o Azziz – meu primeiro encontro com a morte… (vou mudar de parágrafo para não ficar cansativo…rs)
Vim de Sampa com e estudei de 1966 à 1975 (fora 2 anos de bomba por causa da broquite ainda fiz 4 anos do Curso Normal para ser professora, ok?…rs). Estudei com Denise, Cida, Jorge, Sansonetti, Costeck, Vicente, Robson, Jah Jah, Tadeu….perdão meninas, mas só lembro dos nomes dos meninos….kkkk Eu era da “turma do fundão”, mas nunca fui periguete como as meninas de hoje – todos me respeitavam. Ah! Namorei com o Pablo, surfista… meu irmão me ensinou a surfar no Itararé. Mas eu era apaixonada mesmo pelo Jorge (nunca mias tive notícias – a última vez eu soube que ele era da Polícia Civil de sampa). Fiz poesia no aniversário do Martim Afonso que até saiu no jornal…Toquei anos na fanfarra, e era uma maravilha, ser chamada para ensaios no meio da aula…sair rindo e zombando dos colegas que ficavam nas aulas!!!! Principalmente o dia em que ensaiávamos no calçadão da praia e o Tadeu caiu com bumbo e tudo dentro de um bueiro…só ficou o bumbo de fora o Tadeu desapareceu!!!kkkkkk
Saudades de “bolar” aula para ver a ressaca no edifício Gáudio. lembro que um dia vários prédios tiveram de ser evacuados (será que não era um tsunami?….naquele tempo não havia tanta informação na mídia como há hoje). Mas era bom demais chegar toda molhada em casa e olha que eu sempre morei em Santos (cansei de chacoalhar no Circular 1 e 2) mas gostava mais de São Vicente.
Obrigada por trazer á memória situações e professores tão bons (apesar das diferenças) que ficaram marcados na nossa educação, cultura, caráter e emoções.
Hoje trabalho em um aeroporto internacional e o que sei de Francês foi com o Pereirâo que aprendi. Tinha dó do Porf. Cruz que usava uma lupa pra fazer chamada, enquanto ele chamava um aluno, o anterior já tinha “vazado” da sala…teve um dia que só ficaram eu e mais dois, o prof. acabou a chamada, levantou a cabeça e olhou pra nós…deu aula como se nada tivesse acontecido, mas sei que por dentro ele ficou muito triste e eu quase chorei…nunca me esqueci.
Amigo, até a foto que vc colocou do tapetão do Itararé me fez lembrar quantas vezes Deus me livrou da morte, porque quando na Faculdade São Leopoldo eu estava sempre apostando corrida e dando cavalos de pau com os colegas lá…sem falar a idiotice de quem desce primeiro da Ilha Porchat depois de várias cervejas… Hoje sou Capelâ no Aeroporto Pastora e escritora (tá explicado este texto tão grande – vc pensou?) e isto tudo serve para alertar os jovens de como NÂO ser.
Bem, acho que falei demais… espero não ter te cansado.
Mais uma vez muito obrigada pelas lembranças!
Concordo com os que falaram que você deve escrever mais – tens muito dom para isso.
Um abração,
Tânia Guahyba
nesher07@hotmail.com
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Olá, querida Tânia!
Obrigado por escrever neste espaço.
Dos nomes mencionados lembro-me do Jah Jah e do Pablo, embora não tenha contato, sequer visual, há muitos anos.
Dos professores, rotineiramente, vejo a Dna Rachel (esposa do Pereira) e a Dna. Sueli (professora de Geografia).
Se não estiver enganado o Jorge deve ser o “Tutubarão” ou “Jorjão”, que morava no Itararé na rua Messias Assu.
Não sei dele desde 1994; parece que foi aposentado depois de sofrer um acidente que teria comprometido a visão.
As ressacas ainda acontecem; o mar ainda chega ao asfalto na altura do Gaudio. Os veículos são retirados das garagens no subsolo, inclusive.
O Azzis, salvo engano, seria o “Pezinho” irmão da Scarlet?
Se for, lembro-me dele em razão da moto que sempre deixava ao lado do laboratório.
Acredito que na ocasião ele já estivesse no final do colegial; eu estudava com a irmã na 2 a. ou 3a. série do ginásio.
Também fui um suicida inconsciente, me envolvendo em diversos acidentes de moto e carro no “tapetão”. Pela “Graça” não morri jovem; o mais importante: fui minha única vítima…
Pois sempre fazia minhas loucuras sozinho; exibindo-me para mim mesmo… Hehe!
Enfim, foi um prazer receber suas palavras.
Espero que possa escrever mais…
Um grande abraço!
Roberto Conde Guerra
dipol@flitparalisante.com
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Nelson, o aluno em questão é o Otavio Penteado Cotrim, nosso amigo e nosso sócio em escritório de advocacia nos anos 1980 ( na prédio do antigo Pata Pata ). O Otávio está aposentado como Procurador da União; de vez em quando bebericamos uma geladas.
O Gil Egídio Nunes Domingues também era nosso amigo; tragicamente faleceu , em 1982, tinha uns 24 anos, dias depois de uma viagem que fizemos; eu, ele e o João Lamim Brum ( Cosipano como ele ). Fomos passar uns dias na cidade natal do Lamim ( Estrela Dalva – MG ).
Aliás, faleceu de moto em razão de um cavalo abandonado ter invadido o “Tapetão” .
O Felipe nunca mais vi; nem ele , nem a irmã. Mas , como boa parcela de colegas, também ingressou na Cosipa.
E você, Nelson, salvo engando , também trabalhava na Cosipa, com o Lamim, Gil, Felipe, Osny e outro colega que lembro pelo apelido “Caixão Branco ” ( vindo de Capivari ).
Abraços!
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Olá, Guerra!
Obrigada por responder.
Realmente o Azziz que comentei era mesmo o “Pezinho” da minha turma, o irmão da Scarlet. Tem notícias dela? Anos depois de eu ter saído de Santos e SV, resolvi um dia visitar sua mãe. Emocionei em ver sua prancha de surf ainda na sala de estar… Saudades…
O Jorge não é o mesmo que vc falou. É o Jorge Reed Jr., após nossa amizade durar anos, perdi contato, polis fui morar em Goiânia, soube que ele entrou para a polícia civil em Sampa, casou, descasou, e possivelmente está morando em Peruíbe. Nos tempos do IEEMA ela morava em Mongaguá. Se vc tiver notícias dele me informa, ok?
Agora moro em BH.
Enfim, espero que este baú de memórias aberto traga uma boa amizade virtual entre você e eu.
Um abraço,
Tânia
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Oi, Tânia!
Não tenho notícias da Scarlat, mas ainda lembro do seu jeito alegre e riso espalhafatoso.
De fato, fiz confusão.
O Tutubarão se chama Marcos.
O Jorge Reed Junior é investigador do DEIC , na Capital; é possível que ele leia nossa conversa e tenha acesso a seu e-mail.
Hehe!…
Aê, Jorge Reed…escreva para Tânia!
Abraços, querida!
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Incrível…adorei..
Apesar de não lembrar da aparência de alguns q aqui postaram, consigo lembrar dos nomes…rs.. Dos professores lembro de tdos e as vezes vejo o Serra de artes. Até o ano passado via a Prof. Zuleika q vinha visitar o pai q morava no meu prédio, mas não fiquei sabendo q ela morreu não.
Estudei no I.E.E.M.A. primário e até quase terminar o colegial…rs tipo anos 60,70.
Minha irmã tbm foi aluna lá , Edna de Azevdo, alguns anos antes q eu.
Nasci em SV, morei algum tempo em Stos dps Tté, e voltei pra “terrinha”.
Ainda posso curtir a beleza da natureza daqui, mas não mais o sossego de antigamente….
Histórias do IEEMA tenho algumas, afinal foram bons anos lá…rs e amigos ainda tenho até hj, como a Regina H.Borges, Angela C.Gandra, Cida, LuisTadeu, Edna Z. Jorge, Maria Clara…. Lembrando agora outros q gostaria de saber notícias: Felipe Vuelta Martinez, Odilon Rodrigues, os gêmeos George e Luiz e Edson…
Fui amiga de classe da Scarlet,(lembro do acidente com o Pézinho) Yone, Grafite, Ramiere, Mário Zanin, Elizete Emilia, Denis, Orlando, e tantos outros…
Agora da Tânia Guahyba, não estou lembrando, mas por acaso lendo sua postagem percebi
q ela pode ser irmã da Thais Guahyba, q trabalhou comigo na Caixa Econômica, se for, gostaria de ter notícias dela,sei q tbm foi morar em Goiânia só isso…
Bom.. é isso, espero ter sempre notícias de tdos…pretendo voltar ainda algumas vezes pra contar “os causos” de antigamente e ler outros….rs
Bom ver q mtos têem a mesma sds q eu tenho..rs…
Gde abç a tdos…
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Ôi, Eliana!
(Tá vendo Guerra do que é capaz um Blog? Parentes e amigos estão se reencontrando…rs)
Continuando, Eliana…
Sou irmã da Thais sim! Ela continua em Goiânia e meus outros irmãos também.
Você poderia deixar seu e-mail para conversarmos melhor?
Um abraço, (para você também, Guerra),
Tânia
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sim…azevedo.eliana@hotmail.com gde abç!
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Nikita, Fernanda, Deborah, vcs estudaram no Martim Afonso. Onde andam vcs? Abraços
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Estudei no Martim Afonso , de 63 a 70, se vc estudou nesta época entre em contato…lembro do prof Wilson de geografia, Iracema de história, Orlando de português, Capelari, Breno etc…tenho uma irmã gêmea a Ana Maria, eramos bem loiras, estávamos sempre juntas no recreio com nossa termina, Rith Brisac, Sônia Exel, Ana Maria, Deborah, etc…achei excelente este blog para matar as saudades desta época deliciosa e que escola publica era sinônimo de inteligência!! Repita de ano por décimos e ai de vc se nao estudasse, bombeava mesmo!
Meu e mail – smascamargo@gmail.com
Abraços Sandra Camargo
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Oi Guerra,
O Martim Afonso nos deu uma ótima base, vê se através do seu texto e outros mais…muitos escritores!!
Agora o Capelari nao fez nenhum matemático, que homem doido hem?
Escrevia na lousa, na parede , na porta…minha irmã só tirava 10 com ele e eu má primeira prova, fui chamada na frente da classe ( como vc) e ele entregava sua prova e falava sua nota, qdo ele disse :- Zero , eu como zero? E ele completou …dias piores virão e eu retruquei, pior que zero o que seria!???
Tb adorava a professora Iracema, amava as suas aulas, mas sempre me lembro dela gravida, será qtos filhos teve ?
Teve um prof de ciências, que marcou a prova, no dia ficamos quietos…ele esqueceu…passou um tempo falamos e as notas das provas??
Pois nao e que ele trouxe notas para todos??
A maioria tirou notas boas e quem tirou baixa fizemos calar a boca!!
Esqueci o nome dele…era idoso, gordinho.
Minha irmã gêmea tb só tirava 10 de desenho, como eu precisava de nota ela fez umas provas pra mim…mas era uma egoísta, já tinha media ótima e fazia meia prova pra mim e a dela inteira…muito errado nao??foi o único ano que estudamos na mesma classe, pis como o nome dela começa com A era uma classe e o meu S em outra.
Pensava dela fazer prova de geografia pra mim, mas achava o prof. Wilson tão bruxo e tinha medo dele ter gravado alguma diferença da gente…e precisava fazer mapas e mapas em nanquim pra ganhar míseros meio ponto na nota!
Mas numa segunda época de geografia deste prof Wilson, ficaram uns 40 alunos Eu me trancava no quarto e dizia que ia estudar e ficava jogando baralho com uma prima, dei uma lida na materia um dia antes do exame pra desencargo de consciecia e nao e que existem milagres??
Fui a única aprovada, precisava de 7.5 e tirei 7.8 …tive transmissão de pensamento com ele, só pode ser , pois pensei nas únicas coisas que sabia de geografia e ele fez as perguntas exatamente do que eu pensei!!
Qdo vi no mural reprovada…reprovada…e só no meu nome aprovada, fui na secretaria, pois achava que estava tendo visões kkkkkkkk
Quando vejo o que se tornou o ensino publico me arrepio, que ponto chegou o Brasil .?
Cade os excelentes professores, a obediência, o respeito ( perto dos de hoje éramos santos). Hoje alunos nao sabem escrever, nao sabem fazer uma redação e já vi erros cabeludos de professores!!
Abraços e parabens…
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Olá Sandra, fui aluno do Capellari também, já nos ano 70. O que podia ser pior que o zero? O apagador, atirado por ele, colidindo em alta velocidade com sua cabeça! Ele costumava fazer isso. Tanto que, lá pelo ano de 1975, no 3º período os alunos trancaram a porta e deram uma surra nele. Nessa época eu cursava o matutino.
Infelizmente, concordo com voce quanto a onde estarem os professores, a obediência e o respeito… Parte do problema, talvez seja fruto dos maus professores da nossa geração.
Grande abraço.
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Oi Laercio,
Que delicia saber que fui vingada deste louco do Capelari( que Deus o tenha…)meus parabens para os que deram uma surra nele!!!
Acabei mudando de escola por causa desse professor, em vista que nao consegui mudar de classe !!
A minha irmã foi junto, justo ela que só tirava 10 com este facínora e com outro chatissimo o Wilson de geografia, acredite ela chegou a corrigir erro
do Capelari, ela era genio em matematica, ele a tratava como um diamante….!!! Até hoje ela se arrepende de ter saído do Martim Afonso por minha causa.Mas eu tinha trauma deste homem…nao podia olhar pro cara …
Um dia tb peguei um prof casado beijando uma prof tb casada, imagine se nao tirei proveito…precisava de nota de português e o mestre me deu uma nota muito da boa…
Uma vez a minha irmã escorregava no corredor de um lado pro outro, até que a inspetora ,
Me pegou saindo da classe e falou:- vamos pra diretoria , eu argumentei que nao estava fazendo nada errado e ela e ficar escorregando no corredor e certo?
Dai na diretoria expliquei que tinha irmã gêmea e ela e que cometeu o erro e nao eu.
Foram na classe chamar minha irmã, e ela deu uma assim..corredor?como? Eu?…imagine se a melhor aluna da classe faria isso …conclusão tive 3 dias de suspensão pela inflação cometida e por denunciar falsamente minha irmã!!
E a minha gêmea chorou de tanto rir, nem meus pais acreditaram em mim , pois sempre eu que aprontava, ela uma santa!!
E com este blog cada hora vamos nos lembrando de mais estórias
Abraços,
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Quem lembra da Magda uma menina super gracinha , que se suicidou?.
Ela foi encontrada num hotel no Rio de Janeiro e ao seu lado estava um livro sublinhado,aonde o escritor falávamos AMOR!
Navepoca saiu notícias na Tv, jornais etc…se nao me engano ela morava em Inhaem, era da minha classe, daquela turma do fundão!
Nunca soube exatamente o porque deste ato…diziam que ela havia marcado com o namorado de fugir, e que o mesmo nao apareceu, sei que os pais dela eram bem rígidos, eles a levavam e a pegavam na escola.
Se alguém lembrar me escreva, pois vc então foi da minha classe.
Sandra Camargo
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Olá amigos do colégio “Martim Afonso”. É grande a minha emoção! Poder encontrar alguns colegas do ginásio, depois de tanto tempo é inacreditável…. É com o coração apertado e os olhos lacrimejante que saboreio cada palavra, cada lembrança e nomes….dos “BONS TEMPOS QUE NÃO VOLTAM MAIS….” Que sensação mais deliciosa; pois por várias vezes eu tentei encontrar alguém, ou, alguns dos alunos do meu tempo (1962/1972) e nada…Eu sou a Ruth Brisac, sempre fui bem bagunceira, estava na fase: “tudo era lindo e sem problemas; então vamos ser felizes”!. Pregava papelitos nas costas de todos(com dizeres engraçados) fugia das aulas, colava prá caramba, jogava pó- de- mico na classe(para suspender provas)pulava o muro do colégio(uma vez o CHARUTINHO me pegou no flagra kakakaka)Era super amiga do Davson Queirós(seria um sonho poder encontrá-lo)amiga(até hoje) das gemeas: Ana e Sandra, da Rosabel, Soninha Maluca, Maria Deolinda, Célia Regina Rodrigues e irmão, Walquíria e Wanderlei Sanches, Miguel e Nelson Wisnick (Miguel músico e escritor famoso)Rivaldo F. da Silva, Pedrão (muito alto e forte;era meu guarda-costas.Muito bom amigo;me tirava das encrencas) Wanda Maria Guimarães….e outros….Seria possível programar um encontro com os EX ‘s do Martim Afonso? Estarei esperando pela melhor notícia da minha vida! Beijão com saudades a todos.
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Alguém aí sabe por onde anda a Heloisa Helena, que cursou o ginásio (anos 1973/1974/1975) no IEEMAS? Parece que tornou-se psicóloga.
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Aos ex alunos do IEEMA:
Quero comunicar a todos que está em criação o AE-MA – ASSOCIAÇÃO DOS EX ALUNOS DO MARTIM AFONSO, e ao mesmo tempo convidá-los a fazerem parte dessa Associação.
Peço a todos os interessados aguardarem através deste blog maiores informações a respeito da nossa entidade e sua finalidade.
Desde já, obrigado colegas.
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Alfredo de Souza Alberto, acho que fomos colegas, mas não lembro bem de você. estudei no IEEMA de 1960 a 1964. Meu nome Carlos Antonio Alves Granja. Meus colegas de classe, Gilson Leitner, Aldo Villa, Arnaldo, Celso Fioravante, Flavio Resende, Alcides, Calixto, Carlos Alberto Mota, Madeira, Perdigão, Alex e outros. Bons tempos, inesquecíveis! Estou na foto publicada da classe de 1960. Abração a todos.
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Oi Carlos. Você fala do Alcides Telles ? E de qual Madeira ? Tem o Antônio e o José. Meu nome é Tânia Retz Lucci. Estive no Martim Afonso de 1957 até 1967. Talvez eu o visse no recreio. Sou amiga do Alfredo, dos dois Madeiras, do Alcides, da Sônia, Silvia, Sandra e Solange, da Regina Camarano, do Ciro Politi, do José Francisco Gigliotti e outros mais. Eu adorava o Martim Afonso. Bons tempos…
Tenho muitas fotos mas não consegui colocá-las.
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Oi Carlos Granja,
O Madeira esta tb aqui em Sao Paulo montar uma associação dos ex alunos do Martim Afonso. Juntamente com o Júlio Singer, lembra dele?
Abraços,
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Oi Carlos Granja
O Madeira tb esta tentando montar uma associado dos ex alunos do Martim Afonso.
Juntamente com o Singer, lembra dele?
Moramos em Sao Paulo.
Abraços,
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Oi Sandra. O Madeirinha, que mora em Brasília, foi quem teve a idéia da Associação, e os demais amigos gostaram . O Madeira mora em São Vicente. A Associação, hoje tem perto de 30 associados. Na diretoria e Conselho, somos eu – Tânia Retz – Alfredo, Soninha Monteiro, João Carlos Intrieri, Irene Tulik, José Madeira, Antônio Madeira, Toninho Cappellini, Ciro Politi, Sônia Regina Menezes, Julio Singer. Ainda fazem parte da Associação o José Miguel Wisnik, Sandra Menezes, Silvia Menezes, Julieta Cappellini, Ruggero Malagoli, Edna Guapo e outros. Se vocês quiserem fazer parte da Associação, a próxima reunião será no dia 18 de agosto, às 17:00 h no Ilha Porchat Clube.. Seria bom apresença de vocês. Um abraço.
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Oi Tânia…
eu sou aquela bem por fora….tem o Madeirinha e Jose e Antônio Madeira?
O Júlio Singer que entrou em contato comigo, nos éramos amigos do Martim Afonso.
Eu e Ruth Brisac queremos ir na reunião, tomara que de certo. As nossas mães moram em Sao Vicente, então estamos sempre na baixada.
O Júlio Singer foi quem entrou em contato comigo, me lembrava bastante dele do Martim Afonso, ficávamos sempre conversando no recreio.
Eu era amiga da Stela Política, será que o Ciro e parente dela?
Infelizmente ela faleceu muito nova…uma pena, ela morava na minha rua a João Ramalho,
O José Francisco Gigliotti faz parte?
Bjos
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Oi Sandra,
O Madeirinha é o José, o Madeira é o Antônio. O Julio Singer eu conheci semana passada. Só conheci o pai dele que trabalhou com minha mãe na Prefeitura. O Ciro era primo,da Stela Politi, ele faz parte também da Associação. O José Francisco Gigliotti também. Quer mandar seu e-mail para mim ? Assim explico como funciona a Associação e mando o estatuto para você e a Ruth. Acho que não as conheço. Eu morei toda a vida na Capitão Mor Aguiar. Há poucos anos vim para o Itararé. Caso não queira por seu e-mail em público, peça para o Julio Singer mandar seu e-mail para mim ou ele dá o meu para você. Espero encontrá-la logo. Beijos
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Oi pessoal
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Oi ex alunos
Quanta saudade da época do Martim Afonso, para mim que vim do interior era demais estar a alguns passos do mar.
Nao lembro dos nomes das amigas de classe, sei que eram umas dez Ana e chamávamos pelos números ou sobrenomes. Eu era Camargo e lembro da Gomes.
Agora dos professores recordo de todos que falaram e lembrei de mais uma a Cidinha de Desenho Geométrico, depois ela foi minha companheira de classe na Faculdade Santa Cecília
Esqueci de dizer que sou a gêmea da Sandra, ela sempre foi mais extrovertida e eu muito tímida.
Nao poderei ir nesse encontro pois justo nesse dia estarei participando da Têxtil Fair no Anhembi. Minha gêmea ira me representar.
Adorei ler seus comentários, parabens para o Guerra pela excelente idéia e por escrever tão bem.
Bjs
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“Agora dos professores recordo de todos que falaram e lembrei de mais uma a Cidinha de Desenho Geométrico”
Refere-se àquela senhora que usava os colares com bolas do tamanho das de pingpong? Se for, na minha época ela tinha um Opala coupe dourado, com capota preta de vinil, sempre arrumada e exigente.
Grande abarço.
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Oi Tania Marcia ,
Meu e – mail:- smascamargo@gmail.com
e da Ruth Brisac :- ruthbrisac@yahoo.com.br
Vc por acaso conhecia a Sissi , tinha um irmão , e sobrenome alemão ???
Parece que moravam na sua rua…estou a mais de 30 anos morando em São Paulo
então não me lembro bem os nomes das ruas daí.
Tenho uma irmã mais velha a Ruth Aurora, tocava na fanfarra, vc a conheceu?
Se formou no Curso Normal do Martim Afonso.
Sou amiga do Ze Francisco.
Anotei na minha agenda data da reunião.
abraços,
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Oi Laercio
E essa mesmo…bem perua! Gostei da descrição do colar..kkk..kkk
No Santa Cecília ela ficava na frente com os Pdfs e eu lá atras com os bagunceiros, mas tirava notas melhores que ela. Será que ainda existe??
Abracos
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Alo conhecidos ex alunos do IEEMA, saudações a todos. Tive duas épocas nesse glorioso colégio. Fiz 3º e 4º anos primários porém em épocas bem remotas, 1956 /57 se me lembro. Voltei a estudar novamente de 1968 a 1970 à noite, onde cursei o curso clássico. Tive aulas com Pereirão (frances), Joaquim (latim), Borges (ingles), Psicologia (Conceição), e outros que agora não lembro. Foi uma época bacana, os aprontos logicamente existiam, Pereira fazendo chamada oral, para dividir com a nota escrita, e alguns colegas faltando na aula, para fugir da chamada oral, que de nada adiantava, pois uma hora eram pegos. Graças a Deus nunca tive problema com idiomas, modestia parte era bom, minha cruz era matemática, por isso fiz clássico, pois não havia, matérias com equações e fórmulas. Cansei de fazer provas de ingles, e frances para colegas, trocando folhas, mais valeu a pena. Estou à disposição, para contatos com pessoal daquela época. Meu nome é Kleber, meus colegas de classe eram: Cambuca, Luizinho do fórum, Flavio Sanino, Everaldo, Lima, Darcio de Toledo, e muitos outros. Um abraço a todos e aguardo contato.
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Oi Kleber, fiz o 4º ano primário em 1957. Será que você era da minha classe? Meu nome é Tânia Márcia. Não lembro do seu nome, tem foto ?
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O Prof Borges era uma espécie de ícone da educação santista. Meu pai havia tido aulas com ele, em Santos, na década de 50 e eu fui te-lo como professor no IEEMAS em 1977.
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Oi Kleber,
Eu e a Rutinha ja estamos juntas lendo o que postou !!
Sou a Sandra ( gemea da Ana ) fui sua vizinha, no predio da João Ramalho…lembra da gente????
Eu lembro de voce, seus irmãos, sua sobrinha, sua mãe dona Rita…Ah…que saudades desta epoca !!!!!!
Espero te encontrar na reunião do dia 18/08 no Ilha Porchat as 17 hs…marque na sua agenda tá?
meu e – mail
smascamargo@gmail.com
bjos
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Sandra, será que o Kleber sabe da reunião ? Beijos
Tânia
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Olá Dr. Guerra
Quero convidá-lo a participar da reunião da AEMA (Associação dos Ex Alunos do Matim Afonso) a ser realizada no Ilha Porchat Club no dia l8/8/2012 às 17 horas, e também fazer parte da referida Associação.
Obrigado,
Alfredo S Alberto (vice presidente)
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Oi Tania,
A Rutinha avisou o Kleber da reunião !! vamos aguradar. Ele não me mandou e – mail !!! bjos
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Vamos esperar para ver se ele estará no dia 18. Beijos
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Maravilhosamente bom, encontrar este site falando do querido Martim Afonso, fui aluna nos anos de 1979 e 1980, não conheci aqueles que aqui já escreveram, mas fui aluna do Prof. Borges, do Prof. Capellari ( pasmem, eu tirei dez na prova dele) e a Profª Sarah (vivvia passando texto na lousa em suas aulas). Que saudade daquele tempo. Muitos falaram de suas “travessuras” , eu também tive as minhas (adorava ficar no Batidão ao invés de ir para a aula de física) mas nós tinhamos um objetivo na vida e esses adolescentes de hoje, esperam o que? Sou educadora atualmente e atuo como gestora escolar em uma unidade estadual no interior (Campinas). Obrigada Dr. Guerra, por este instante de nostalgia, me fez muito bem relembrar um período agradável de minha adolescencia e se algum colega desta época, caso lembrar-se de mim, por favor escreva-me. Vou adorar. Meu e-mail: terezanonato@bol.com.br. Abç a todos.
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Oi Tânia
Estava lendo se comentario sobre o prof Cruz e eu também ficava morrendo de pena quando os alunos saiam de fininho pois ele era quase cego. Lembro que ele falava: as vozes estão diminuindo. Aprendi o Hino Nacional pela vida toda pois ele fazia a gente declamar, lembra?
Eu adorava estudar no Martin Afonso e foi uma pena eu ter acompanhado a Sandra quando ela resolveu sair para nao repetir de ano. Gostaria de ter me formado lá.
Na próxima ida da Sandra para Sv irei acompanha-lá e espero te conhecer.
Abraços
Ana Maria
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Olá, Ana.
Então podemos ter estudado na mesma sala? Seria muito bom te conhecer, mas não moro em SV. Quem está organizando a Reunião é a Tânia Márcia. Eu sou a Tânia Guahyba e depois de “rodar” pelo Brasil acabei morando em Belo Horizonte. Mas escreve para mim e vamos continuar a “trocar figurinhas”: nesher07@hotmail.com
Um abração!
Tânia
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Oi Tânia, eu sou de uma época anterior à de vocês. No meu tempo, o Prof. Cruz enxergava direitinho. Ele era uma pessoa ótima e todos gostavam muito dele. Também na nossa época, ninguém teria fugido da classe. Veja como sou antiga … Assim que tivermos o site da Associação, mandarei para você. A idéia da Associação foi de pessoas da minha idade, mas já apareceram outros bem mais novos. Beijos
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Estudei no Martim Afonso se não to enganado em 1970 a 1971 onde tive aulas de Frances com os “temidos Pereirão e sua esposa Raquel” :), depois continuei meus estudos no Senai de Santos que tinha equivalencia ao antigo Ginasial. Concordo ao dizer… ERAMOS FELIZES E NÃO SABÍAMOS” ;)
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Estudei no Martim Afonso quando pobre não entrava, isso em meados de 60 e até hoje sou grata pelo ensino que lá tive.Grandes amizades, muita farra, Fusquinha era lançamento e havia uma ingenuidade maravilhosa.Sempre que passo na porta sinto muitas saudades.Mas eu entrei e era pobre.Professores maravilhosos tive, desde o primário até o colegial, foi muito bom. Estou feliz por ter encontrado esta página.bjs a todos
p
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Oi Selma. Temos uma Associação de Ex Alunos do Martim Afonso. Nós também somos da década de 60. Se quiser fazer parte escreva para: aeamasv@gmail.com
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Entra no site da Associação de Ex-Alunos do Martim Afonso :
http://www.aeamasv.com.br
Talvez você veja fotos de amigos ou colegas da época.
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Grande Giorgio. Não sei se vc ainda lembra de mim. Estudamos no Brasília e morávamos no Jardim Guassu. Gostaria de manter contato. Conca
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Fiquei impressionado ao encontrar por acaso este blog.
Estudei no Martim Afonso entre 73 e 79 (da 5ª série até o 3º colegial), fiz o primario no Grupão. em 1978 e 1979 toquei na banda do Martim Afonso.Há cerca de 20 anos saí de S.Vicente, hoje moro no interior e na capital.
O texto que li acima me fez lembrar dos professores Dona Iracema (história) maravilhosa, prof. Sara de portugues, Prof. Pereira , prof. Raquel (frances); prof Zuleica era de matemática. Incrivel, não pensava nesses nomes há décadas, assim como os lugares antigos que conhecia como o supermercado Morita, Gaudio, Pata Pata.
Não me lembro muito do nome dos colegas daquele tempo já distante, assim não sei se conheço alguem que escreveu neste blog. mas achei muito legal .
Vou acrescentar uma figura importante que me lembro era o inspetor Sheik, acho que por volta de 75 a 77.
Um grande abraço a todos
Jaime
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Oi Jaime, existe uma Associação de Ex-Alunos do Martim Afonso, e você pode entrar no site: http://www.aeamasv,com.br Dê uma olhadinha…
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Que delícia encontrar este blog, com tanto passado voltando à lembrança….Estudei No IEMA de 1958 a 1965, lembro de tudo que vcs lembram e um poquito más….Ninguém falou do Breno, de desenho, da Gisela , de francês, Gostaria de fazer parte desta Associação de ex alunos, Moro atualmente em Santos mas não tenho contato com ninguem daquele tempo, talvez por ter morado muito tempo em Sampa. Sou Suely Mourão, morava na João Ramalho, fiz ginásio e clássico (para fugir do Capellari , lógico….) Gostaria de ter algum contato, patra reviver um passado tão bom
meu e-mail su.mm@uol.com.br
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Amei encontrar esse Blog! Estudei no Martim Afonso de 80 a 81, pois em 82 me mudei para Campo Grande – MS onde resido até hoje, antes também estudei no Grupão. Me lembro muito bem de alguns professores: dona Romilda, Tila, Iracema, Francisco esse último terrível, mas foi o responsável por eu gostar tanto de português até hoje! A Tila era terrível comigo também queria me amarrar à carteira da escola, quando não me punha de castigo no fundo da sala e eu ficava toda picada de mosquitos…rsss. Lembro-me de alguns colegas Leila Dutra (que adorava me tirar uma onda porque eu não tinha ganhado uma medalha no final do ano, bobona ela), Maurício e a irmã Desirée, Paulo Della Costa (esse eu acho que é delegado em Santos ou Guarujá), meu querido amigo Valter Luiz Esteves de Azevedo (hoje Juiz em Santos), tinha a Ana Maria (acho que se tornou dentista), Rosângela Sant´anna que eu encontrei no Face, mas ela parece tão apática nem respondeu direito…Maria Del Carmem Castro (gostava muito dela), a Conceição (uma menina muito humilde que tinha dificuldade para acompanhar as aulas e sempre que podia eu dava uma ajuda), o Samuel que era um capeta, uma vez me deu um chute na canela que virou um galo enorme!!! Ai tantas lembranças que nem sei mais….amei muito esse tempo, eu era feliz e não sabia.
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GIORGIO FELICE, não sei se você vai lembrar de mim, sou a Beth que fazia parte da turma do fundão juntamente com você, Alvaro, Feijão, Romulo e lembro muito bem que cada um de vocês curtia bandas de rock diferentes, você se não me engano curtia “Black Sabbath”, o Álvaro “Pink FLoyd” o Romulo “Led Zeppelin” e o Feijão “Uriah Heep”, um barato os roqueiros do Martim Afonso. Eu também levei um apagador voador do Capelari em um dia que falávamos muito, o Sebastião , professor de Quimica me chamava de bocuda do laboratório, porque eu falava muito…., lembrei de todos estes professores citados e é com muita saudade que me reporto àquela época tão boa. Seu cabelo realmente era um terror mas sua inteligência bem como a dos meninos da turma do fundão era surpreendente, lembra do João, o “meleca”, vivia com o rosto melecado de pomada devido tanta espinha que tinha, pois é, formou-se no “ITA”, assim como outros da turma que se deram muito bem!!! enfim valeu a lembrança – “…velhos tempos, belos dias….”.- um abraço. elisabeth
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Olá gente, estudei no I.E.E.M.A desde o 3º primário e me formei em 1976. Talvez não se lembrem de mim porque eu não era da turma “mais popular”, devido à timidez. Aliás troquei as travas da vergonha por um curso de jornalismo, profissão que exerço desde 1980. Me parece que estudei com a Eneida e talvez com a Sandra Camargo, mas não tenho certeza. Na minha classe do 3º colegial lembro-me dos irmãos Abelha (Márcia e Maurício), que eu já encontrei, o Leinir, Eugênio, Cacá,Maneco etc. Os professores citados os conheci também, inclusive os requintes de lançamento de apagador do Capellari (isso porque eu era quieta), a professora de primário Maria Esther Lapetina e tantos outros. O Wisnik foi meu professor de linguística na USP. Lembro-me também do prof. Nelson de geometria e tenho a imagem da professora de biologia, mas não me recordo o nome. Continuo em contato também com a Adelaide de Souza que mora no Espírito Santo. Nossa! Tanta gente! vocês podem me visitar no FaceBook (http://facebook.com/ligia.cruz1), ver meus artigos no http://www.oboletim.com.br e me contatar pelo e-mail: ligia.cruz@uol.com.br. Abração em todos!
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que delícia relembrar tantos bosn momentos!!! estudei no M.A. do primeiro ginasial 1970 (hj 5º ano) até o 2º colegial (fazia Saúde) – fui da turma da Rosana , Ito, Macarrão e tantas outras pessoas que deixaram saudades: minha super amiga gisele Lie, Margareth Leça e vc tb Guerra – estudamos na mesma sala e eu era muito amiga da sua irmã roseli (época q ela estudava com a Lucia Fça)- lembro bem da Relojoaria suiça, seus pais – eu morava na eterna rua Treze de Maio, q tinha uma “molecada” enorme r todos estudavam no M.A. – muito bom lembrar de todos ! prof. Borges pulando carnaval ” na rota contrária ” no Tumiarú e qdo via as alunas gritava: oi Flor de Maracujá!!!!, Pereira, Raquel, Cidinha (o nº em cima da carteira!!!!) Sara e Capellari, Iracema, suely, sem falar na Dona Sidnea e seus muitos filhos!!!! Marquinhos careca, elina Borges , Nassira, afff! desse jeito não acaba nunca – quem lembrar de mim e quiser manter contato meu email é smf.januzzi@uol.com.br – tb estou no facebook – abraços a todos
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Eu morava na 13 de Maio também.
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Ola Sandra,
Fomos mais ou menos contemporâneos no MA.
Essa do prof. Borges pulando carnaval eu jamais conseguiria imaginar!
A prof. Cidinha era aquela de Desenho? A do colar de bolas de ping pong e do Opala dourado?
Grande abraço
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Jaime? Seria o amigo do “batata”? Se for, fomos colegas de classe.
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NO TEMPO QUE MULHER TINHA CABELO E NÃO FAZIA MUSCULAÇÃO????????? MACHISTA
E DAI??? HOJE MULHER FAZ MUSCULAÇÃO E USA CABELO CURTÍSSIMO, SÃO MAIS LINDAS, MAIS INDEPENDENTES E ESFREGAM ISSO NA CARA MACHISTA DO MUNDO…E QUE VOCÊ CONTINUE A TER UMA VIDA INFELIZ PULHA.
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Como gostaria de encontrar alguem da turma que estudou o primario de 1957 a 1960
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Sônia França, existe uma Associação de Ex Alunos do Martim Afonso. Tem uma página no Facebook e um site. Caso você nào tenha Facebook, escreva novamente e passo o endereço do site para você. Fiz o quarto ano primário em 1957 .
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Oi Tânia Retz obrigada já entrei no Facebook e encontrei a Associação dos Ex Alunos, fiquei feliz por ter respondido a minha pergunta fique c/ Deus
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Roberto:
Surpreso por encontrar este blog e contente por me comunicar com você depois de tantos anos. Lendo as mensagens enviadas, recordei os anos em que estudei no Martim Afonso (70 a 73). Bons tempos! Além dos colegas de classe e professores já mencionados, lembrei (além de você, “menino de ginásio” como eu, sempre preocupado em “tirar boas notas” e com o futuro) dos colegas: Daniel, Wilson,Valéria, Nélida, Letícia, Tânia, entre outros) e dos professores: Iracema (História), Raquel(Português), Sérgio(Ciências), Nelson (Geometria), Raquel Pereira (Francês), Canuto, Cruz, Borges (Inglês), ,Zuleika(matemática), Clóvis e Joaquim(Educação Física), Serra (Educação Artística), Neuza, etc.; da Diretora “Dona Cleuza” e do Inspetor de Alunos Celso. Depois de concluir o “ginasial” comecei a “ralação” em busca de trabalho decente: Senai, Escola Técnica, Aeronáutica, COSIPA, Staübli (metalúrgica em Diadema) até migrar para o nordeste em 82 onde trabalhei numa empresa e posteriormente “virei Fiscal de Tributos(Rendas)” da SEFAZ/AL(concursado), concluindo o curso de Direito na mesma década. Reconheço que foi no Martim Afonso que adquiri sólidos conhecimentos que me permitiram lograr êxito nas avaliações que enfrentei durante a vida. Louvo também os grandes mestres que tivemos, numa época em que a qualidade do ensino era visível (antes da maléfica “reforma do ensino” implementada no final dos anos 70). Anualmente vou a São Vicente e não deixo de passar em frente à “velha escola” de boas lembranças. Espero um dia encontrá-lo para recordarmos essa época de ouro do nosso aprendizado escolar.
Um grande abraço!
Hermínio Cardoso.
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Estudei em 1955 fazendo o quarto ano primário. Meu pai era ferroviário da Estrada de Ferro Sorocabana, trabalhava em Santos mas nós residíamos na Vila da Sorocabana, em São Vicente. Lembro-me de duas coisas importantes, uma era de que era gamado por uma menina linda , que não me recordo o nome, que estudava na mesma classe, e outra é que ao invés de subir na direção da vila onde residia, descia até a praia , caminhava molhando os pés no mar , até a Biquinha e depois subia em direção a minha casa. Estou hoje com 70 anos de idade. Hoje acessei um site sobre uma Associação de ex alunos do Martin Afonso, vou enviar a foto que tenho, que era praxe tirar , de todos alunos com a professora e associar-me.Hoje resido no litoral do Paraná, cidade de Guaratuba, é bonita, mas meu coração balança por São Vicente apesar de ter morado somente 1 ano e maio .A razão desse amor pela cidade, é que foi uma das fases mais bonitas de minha infância.Morávamos em Sorocaba quando meu pai foi transferido para Santos, isso aconteceu em julho de 1954 mas infelizmente ou felizmente não conseguimos ser matriculados no Martin Afonso por estar no meio do ano. Dessa forma fiquei vagabundeando por meio ano, o dia inteiro jogando bola, se embrenhando no mangue , caçando preá, coquinho, recolhendo bolas de golfe que caia fora da cerca do Golfe Clube , enfim , naquele tempo criança podia andar sozinha por todos os cantos. Só voltava para almoçar , jantar depois saia novamente para ficar brincando aquelas brincadeiras inocentes, passa anel, cabra cega, etc.,etc.etc.Só em 1955 é que fui matriculado .Lindo demais.
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Para Lígia Maria Cruz, olá ! Você acha que estudou comigo.Bem provável. Estudei no Martim Afonso desde 1968 e me formei no colegial em 1975. Frequentamos o colégio na mesma época e provavelmente, muitas vezes, o mesmo recreio. É emocionante ler parte das nossas lembranças escritas por outros. Sou filha do Prof. Sebastião (que foi professor de Química no M.A). Lembro bem dos professores porque eles frequentavam a minha casa e vice-versa, por serem colegas do meu pai. O Capellari e a Dna. Sara foram meus vizinhos e eu estudei na sala da filha mais velha deles, a Cíntia, você lembra dela? Também lembro da Angela Heleno, do Celso e da Sônia, uma colega que nasceu no mesmo dia que eu, 12/02/1958. Lembro bem da Scarlet, irmã do Pezinho, e do triste dia em que soube que ele havia falecido.
um grande abraço
Eneida
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Olá pessoas…!!! Recordei e revivi aqui neste espaço, os momentos bons de criança. Estudei no I.E.E.M.A. nos anos de 1970 a 1973. Lembro-me do professor Pereirão (Francês) que chamava os alunos de “ORANGOTANGO”, e dava aquele sorriso sarcástico. Lembro-me muito bem do Inspetor “Celso” O Bigodão, que ficava na entrada pegando as carteirinhas para dar presença. Lembo-me também do banco que ficava em frente á sala da Diretora “Cleusa” Banco este que era para os alunos que aprontavam na aula. Quando havia discussão na sala de aula entre alunos, a turma começava a gritar “vai ter briga na rua”e todo mundo ía pra areia da praia em frente a rua do colégio. Também lembro-me bem da cantina, onde serviam o sanduíche “mexicano” que era pão com carne moída e tomávamos Refrigerante GINI ou Grapete. Saudades demais desse tempo. Saudades também da turma da sala de aula, como por exemplo o Heitor, Paulo sergio, Rubens Vossi, Marcos, a Portella, e a Soraya, uma Loira deslumbrante de olhos azuis que todos a queriam. Um forte abraço à todos !!!
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Felizmente encontrei este blog e também encontrei a Associação dos Ex-alunos do IEE MArtim Afonso.
Estive nesta excelente escola no período de 1969 à 1976. Tive muitos amigos nesta época e, mesmo residindo em Santos, encontrei poucos colegas após a formatura.
Com certeza a Eneida fez parte do nosso convívio, pois o prof. Sebastião fez parte da nossa sólida formação. Agradeço imensamente aos nossos professores desta época: Cruz, Sérgio, Canuto,Pereira,Sara, Zuleika, Raquel , Serra entre outros. A direção forte e amiga da nossa Diretora Cleusa..
Um abraço a todos colegas do Grande IEE “Martim Afonso”. Na página da Associação dos Ex-alunos tem um Hino do nosso colégio, escrito pelo professor Cruz.
Espero encontrá-los em breve.
Ronaldo Alves Soares
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Oi Ronaldo, a Associação de Ex alunos é composta, na maioria, por alunos da década de 60. Se você quiser participar de nossos encontros, mande seu e-mai e mandaremos os convites para você. No site da Associação http://www.aeamasv.com.br tem nosso e-mail. Escreva para nós.
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Estudei no IEEMA, nos anos 65/66, 1ª série, e fui jubilado, meus professôres foram quase todos relacionados, fundamos o GEMA (Gremio estudantil Martim Afonso) incentivado pelo professor Capellari, com jogos de futebol, com renda para compra de mimeográfo, participei da fanfarra, tocava surdo-mor, tenho saudades da quele tempo, Lembro de amigos de classe como Roberto,Toninho,Massaro,Julio Cesar,Tetsuia,Luciana,Bruna,Marcia Martins,Marcia Silva e outros que não lembro o nome. Gostaria de contatos ou de revê-los. Abraços.
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Jefferson Pyramo Scarpite, existe uma associação de ex alunos do Martim Afonso. A maioria frequentou a escola na década de 60. Entre no site da associação : http://www.aeamasv.com. br e lá você lerá as instruções para participar de nossos encontros.
No Facebook também tem uma página : Associação De Ex Alunos do Martim Afonso. Seria muito bom tê-lo conosco.
Abraços
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Dia Internacional da Mulher !
.
Parabéns às nossas companheiras Mulheres Policiais,infelizmente, duplamente discriminadas,
.
pela atividade policial e pela condição feminina.
.
Neste domingo, minha homenagem a todas !
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Olá amigos de S.Vicente ! Meu nome é Miriam Paes. Preciso de ajuda. Estou procurando quem foi responsável pelo V Colégio Martim Afonso, ou algum funcionário, ou alunos ou até professores que lecionaram no mesmo entre o ano de 1968 a 1970. Grata . e-mail dra.miriampaes@bol.com.br.
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Meu amigo de infância Roberto Conde Guerra, sempre te admirei pela sua inteligência.
Lembro-me até hoje do barulho de sua Guitarra.
Isso mesmo…sua 50 cilindradas…você andava muito!
Abraço.
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