Ato Público dia 26/01/10 28

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From:Date: 2010/1/18
Subject: Ato Público dia 26/01/10
To: dipol

Dr. Guerra,

Solicito a fineza de divulgar a informação abaixo anonimamente.
Atenciosamente.

 Franca/SP

“REPRESENTAÇÃO COLETIVA DOS POLICIAIS CIVIS DE SÃO PAULO FAZ SUA PRIMEIRA REUNIÃO DO ANO”

Reuniram-se em 13/1/2010, na sede da IPA/SP, na Av. Cásper Líbero, 390, no bairro da Luz, presidentes e diretores de associações e sindicatos de policiais civis (Capital e Interior), para tratar da pauta de reivindicações da categoria, entregue ao governo em 2008 e cobrada durante todo o ano de 2009, sem sucesso.
Em face dessa procrastinação, ficou decidida a realização de um ato público, no dia 26 de janeiro, às 14 horas, no vão livre do MASP, na avenida Paulista, com a distribuição prévia de uma “Carta aberta à população de São Paulo”, explicando as razões do protesto.
Os policiais pleiteiam além da reestruturação das carreiras, a incorporação aos vencimentos, provento e pensões do adicional que recebem a título de local de exercício; a implantação do sistema de subsídio, previsto na CF; aposentadoria especial e cumprimento da lei que instituiu o dia 1º de março como a data-base dos servidores públicos de São Paulo”.

extraído de: http://www.aepesp.com.br/modules/news/

Um Comentário

  1. Quria saber porque o Leal assumiu um compromisso desses sem sequer consultar os delegados sindicados. Daqui a pouco o Maj, Olimpio sera o nosso representante frente ao Governo. Não é a toa que a carreira patina a décadas..

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  2. Guerra,
    Solicito a fineza de divulgar o meu comentário acima logo abaixo da matéria na pagina principal do flit.
    Atenciosamente.
    Jow !

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  3. Cabo mata carcereiro em posto

    Há três versões para o caso; policial militar foi preso

    Daniela do Canto, Elvis Pereira e Ricardo Valota

    Um tiroteio em um posto de gasolina no Jardim Robru, zona leste de São Paulo, na madrugada de ontem, terminou com a morte do carcereiro Alessandro Cunha, da 7ª Seccional, e a prisão do cabo Aldo Alessandro Pires, da 1ª Companhia do 48º Batalhão da PM.

    Há três versões para o episódio. A primeira é de que Cunha, de 36 anos, e um amigo pretendiam assaltar o estabelecimento. A outra é de que o carcereiro tentou abordar o PM, de 34 anos, e foi recebido a tiros. A última é de que existia um desentendimento entre os dois. A Corregedorias das Polícias Civil e Militar investigam o caso.

    A confusão começou por volta da 1 hora. O amigo de Cunha contou à polícia que os dois passavam de carro na frente do posto, quando o carcereiro desconfiou do comportamento de Pires e notou que ele estava armado. Segundo o amigo, o carcereiro desceu da Palio Weekend para abordar o PM. Cunha teria pendurado o distintivo no peito e se armado com uma espingarda calibre 12, de uso pessoal, e com uma pistola calibre 45 da Polícia Civil.

    Ainda segundo o amigo, Cunha identificou-se como policial e ordenou que Pires levasse as mãos à cabeça. O cabo, que não estava fardado, teria sacado uma pistola e disparado. Cunha levou oito tiros. O amigo pegou a espingarda e atirou duas vezes na direção de Pires.

    Já o cabo disse ter tentado impedir um assalto. O PM estava de folga e fora ao posto comprar cerveja. Ele disse que Cunha e quatro outras pessoas invadiram o estabelecimento. Segundo o cabo, o carcereiro e um dos homens atiraram e Pires reagiu. O tiroteio cessou com a chegada de um PM. Pires, com o dedo médio ferido, foi preso. Cunha foi socorrido ao Hospital Tide Setubal, mas morreu.

    Os funcionários do posto relataram que a troca de tiros irrompeu após o carcereiro mandar o cabo pôr as mãos na cabeça. Daí em diante, eles correram para o banheiro e não viram mais nada. No entanto, eles asseguraram que Cunha não anunciou nenhum assalto.
    Testemunhas afirmaram que Pires aparentava estar embriagado. Ele negou-se a fornecer sangue para o exame de dosagem alcoólica. A polícia o autuou por homicídio simples e o encaminhou ao Presídio Romão Gomes.

    http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100120/not_imp498512,0.php

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  4. Comando da PM admite diarreia em 5% da tropa

    Em nota divulgada à imprensa ontem, a Polícia Militar confirmou aexistência de casos de diarreia entre a tropa presente no litoral, 5%do efetivo está doente e disse que irá apurar todas as denúncias. O capitão Sérgio Marques, responsável pela assessoria de imprensa daPolícia Militar, informou que acionaria a unidade do Guarujá parasaber em que condições os policiais estão trabalhando. “Vamosinstaurar algum procedimento para verificar a situação. Se for dojeito que nos foi passado, não está legal. É evidente que não está.Dependendo do que for apurado, se a alimentação estiver fora dosníveis do padrão de higiene, poderemos recomendar a suspensão docontrato”. Os oficiais do 15º Batalhão de Polícia Militar, sediado em Franca,desconheciam a situação relatada pelos policiais abrigados na escolapública do Guarujá. O coronel Brandão explicou que a área que estãoservindo não é de sua atribuição e encaminhou aos fotos enviadas pelospoliciais e os relatos dos problemas para o comando em São Paulo. A nova diretoria da Adpesp (Associação dos Delegados de Polícia doEstado de São Paulo) formou uma comissão para averiguar as condiçõesda Operação Verão. “Temos recebido muitas reclamações. São queixasrelacionadas a alojamentos, alimentação e falta de estrutura. Estamosregistrando os locais mais problemáticos e vamos encaminhar um grupoàs cidades para checar de perto o que está acontecendo. Secomprovarmos as denúncias, vamos tomar providências”, disse AlanBazalha Lopes, secretário geral da entidade.

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  5. Quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

    OPERAÇÃO VERÃO NO GUARUJÁ
    Litoral vira purgatório para policiais de Franca
    Divulgação

    EM AÇÃO – Policiais e bombeiros socorrem vítima de afogamento durante a Operação Verão no litoral do Estado. Policiais estão descontentes com a falta de estrutura em alojamentos
    Edson Arantes
    da Redação

    Policiais deslocados para trabalhar no litoral de São Paulo durante a Operação Verão estão revoltados com a falta de estrutura oferecida. Militares e civis não pouparam críticas aos alojamentos e à qualidade da comida servida ao policiais. O descontentamento é tanto que associações de defesa da classe pretendem fazer uma vistoria nas cidades atendidas para verificar as condições.

    A Operação Verão foi lançada pelo governo do Estado no dia 28 de dezembro e se estenderá até o fim do Carnaval com o objetivo de garantir a segurança de moradores e turistas que estiverem no litoral. São cerca de 3,3 mil policiais a mais em todas as cidades litorâneas. De Franca, seguiram 40 homens das Polícias Civil e Militar. Estão alojados em escolas e colônias. São 14 cabos da PM, delegados, escrivães e investigadores. Os militares ficarão o tempo todo fora, enquanto os civis vão se revezar a cada 15 dias. “Não tivemos opção de escolha. Todos os que estão fazendo a escola de sargento tiveram de ir. Foi uma determinação”, disse um cabo que pediu anonimato temendo represálias.

    Todos os militares de Franca destacados para a Operação Verão estão servindo no Guarujá. Eles ficaram alojados na Escola “Almeida Júnior”, junto com outros 350 policiais. É lá que está o foco do problema. No começo da semana, os jornais Cidade de Guarujá e A Estância de Guarujá publicaram reportagens denunciando a falta de higiene da cozinha que prepara a refeição dos policiais. De acordo com os relatos, o local foi improvisado com divisórias de madeira, as panelas são mal conservadas e o chão é de terra. A Prefeitura do município firmou um contrato com um restaurante local no valor de R$ 1,6 milhão para servir a comida. Boa parte da tropa estaria com virose.

    O policial francano ouvido pela reportagem do Comércio confirmou as denúncias e disse que o problema não se resume à alimentação. “Não são apenas os policiais de Franca. Todos estão revoltados. São 350 homens distribuídos nas salas de aulas. Algumas abrigam 16 policiais. Lá dentro tem apenas a cama, o colchão e mais nada. Até a roupa de cama tivemos de levar”.

    Ainda de acordo com o cabo da PM, três banheiros foram adaptados e receberam 14 vasos sanitários para atender todo o efetivo concentrado no local. “Colocaram tapumes de madeira no chão ao lado do vaso e instalaram chuveiros para que pudéssemos tomar banho”. Os policiais cumprem escalas de oito horas e fazem policiamento a pé em toda a orla. Trabalham cinco dias seguidos e folgam dois. É quando retornam para suas cidades de origem para visitar os familiares. “Só Deus sabe quando vamos receber por este serviço”.

    O descontentamento não é apenas dos militares. Entrevistado por celular, um policial civil de Franca que está em outra cidade do litoral também fez reclamações. “Divido o meu quarto na colônia com outros seis policiais. Dormimos em beliches. Não nos deram sequer repelentes contra insetos e nem bloqueador solar. Como ficamos muito tempo na rua, tive que comprar. Não temos diária. Vou entrar com ação para tentar receber depois. Até parece que não faltam policiais em Franca”.

    Para o policial, também falta estrutura nas delegacias. “Os titulares tiraram férias e só estamos nós na delegacia. Como não conhecemos a cidade, não temos como ajudar a população”. A falta de efetivo é a principal reclamação da Polícia Civil de Franca. Faltam delegados, investigadores e escrivães. Quase duas dezenas deles foi trabalhar na praia.

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  6. Exmo Senhor Governador:
    Exmo Senhor Secretario da Segurança Pública
    Exmo Senhor Secretário da Saúde
    Exmo Senhor Delegado Geral de Polícia
    Exmo Senhor Comandante da Polícia Militar
    Reverendíssimo Sr. Bispo de Botucatú

    Como deveria ser do conhecimento de todos existe vacina contra o rotavirus que também apresenta eficácia contra outros tipos de diarréia. Se não imunizar ao menos atenua os efeitos de viroses com vômitos e desinteria.

    Quantos policiais receberam a vacina antes de se deslocarem para o litoral.

    Alguém ai na cúpula ao menos cogitou em aplicar a vacina nos ” voluntários” ? Desde dezembro do ano passado o litoral, especialmente Guarujá, São Vicente e Praia Grande vem sendo assolados pela virose que acometeu mais de 2000 pessoas, casos registrados.

    Sem contar os que foram medicados em cidades de origem ou em casa.
    Vacina ai senhores. É o mínimo que poderiam oferecer.

    E quando penso que até cães e gatos são vacinados com dinheiro público ……

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  7. Breve num GPPM ou CIAPM proximos de você.
    Nos modelos Patinho, Cisne e Bambi, para gáudio dos policiais torcedores do triclofor.

    Fonte: Blog Luis Nassif

    Arma paulista contra enchentes

    Por Cláudia

    Contra enchentes, PM de São Paulo testa “pedalinho”

    São Paulo – Foi apresentado nesta terça-feira (19), pela Polícia Militar, um veículo capaz de se locomover na terra ou na água. Ele será testado por 15 dias e se aprovado, será importado do Canadá pelo Governo de São Paulo a um custo de R$ 130 mil duas unidades (modelo 6×6 custa R$ 60 mil, e o 8×8, R$ 70 mil).

    O “carro anfíbio”, que se parece com um “pedalinho”, servirá para resgatar pessoas perdidas em matas ou áreas de difícil acesso. Mas começa seus trabalhos pelo Jardim Pantanal, que sofre com alagamentos permanentes desde o dia 8 de dezembro.

    http://www.redebrasilatual.com.br/multimidia/blogs/blog-na-rede/contra-enchentes-sao-paulo-testa-201cpedalinho201d/view

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  8. Cessando:
    Com fundamento no art. 1º da Resolução SSP-180, de 04
    de agosto de 2008, e nos termos do artigo 70 da Lei Estadual
    10.261, de 28 de outubro de 1968, com nova redação dada pelo
    artigo 6º da Lei Complementar 1012, de 05 de julho de 2007, a
    partir de 19 de janeiro de 2010, os efeitos do ato publicado no
    D.O. de 24/12/2009, que afastou do exercício do cargo, a partir
    de 22/12/2009, WILSON DE SOUZA CAETANO, RG 6.242.957/
    SSP/SP, Investigador de Polícia de Classe Especial, Padrão V,
    efetivo, do SQC-III, do Quadro da Secretaria da Segurança
    Pública, lotado na Delegacia Geral de Polícia, classificado no
    Departamento de Polícia Judiciária da Capital – DECAP – e com
    sede de exercício na 4ª Delegacia Seccional de Polícia. (Portaria
    DGP nº 656/2010).

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  9. Fonte: SSP

    Quarta-feira, 20/01/10 – 15:18

    Polícia Civil recupera mais de R$ 4 bilhões para o Estado

    A Divisão de Investigações sobre Crimes contra a Fazenda recuperou, em 2009, o montante de R$ 4.836.330,105, 31. O dinheiro, desviado por empresas sonegadoras, foi devolvido aos cofres públicos. Este valor é 130% maior do que o montante recuperado em 2008, quando foram devolvidos aos cofres públicos pouco mais de R$ 2 bilhões.

    Em 20 de maio de 2009, a Divisão de Investigações sobre Crimes contra a Fazenda deixou de fazer parte do Departamento de Identificação e Registros Diversos (Dird) e passou a ser subordinada ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC).

    Desde então, a unidade recebeu mais recursos humanos, equipamentos e viaturas. Para o delegado divisionário Nazareth Kechichian Neto, essa valorização da Divisão Fazendária fez a diferença para que os resultados fossem tão positivos. “A Divisão de Investigações sobre Crimes contra a Fazenda conta com todo o apoio da diretoria do DPPC, que fornece a estrutura necessária para que o trabalho policial seja feito de forma objetiva.”

    Em 2008, o trabalho da unidade policial resultou na devolução de cerca de R$ 2 bilhões para o Estado. Em 2009, a produtividade da divisão dobrou. Os mais de R$ 4 bilhões recuperados são dívidas confessas, de empresas que recorreram até a última instância judicial e perderam.

    Investigações
    A Divisão Fazendária apura todo tipo de sonegação. As investigações, sempre cautelosas, se iniciam por meio de autos ficais expedidos pela Secretaria da Fazenda, denúncias anônimas e informações que chegam à polícia.

    A parceria com a Secretaria da Fazenda garante o recolhimento de todos os documentos que comprovam a situação fiscal de uma empresa. A equipe policial fazendária também realiza operações com a Prefeitura e a Agência Nacional do Petróleo, além da colaboração de outras divisões do DPPC.

    Com um quadro de 170 policiais civis, a Divisão de Investigações sobre Crimes contra a Fazenda começa a agir a partir do recebimento de informações sobre as possíveis empresas sonegadoras. A partir de então, se inicia uma apuração minuciosa, sempre acompanhada pelo Ministério Público. “As investigações abrangem todos os tipos de empresas, de micro a macro organizações”, salienta o delegado Kechichian Neto.

    O foco de trabalho da Divisão é a Capital; entretanto, os policiais podem agir em todo o Estado – desde que autorizados pelo Gabinete da Secretaria da Segurança Pública. Atualmente, a Divisão de Investigações sobre Crimes contra a Fazenda possui 6,5 mil inquéritos policiais em andamento.

    Resultado dos trabalhos fisco-policiais efetuados em 2009 a partir da aplicação do Auto de Infração e Imposição de Multa (AIIM)

    Mês Valor Total do Mês
    Janeiro R$ 606.978.340,58
    Fevereiro R$ 94.168.659,01
    Março R$ 54.685.807,88
    Abril R$ 222.394.148,66
    Maio R$ 33.760.455,80
    Junho R$ 21.245.516,41
    Julho R$ 29.059.266,59
    Agosto R$ 39.007.909,22
    Setembro R$ 58.083.624,24
    Outubro R$ 1.675.002.274,36
    Novembro R$ 425.386.209,93
    Dezembro R$ 1.605.617.159,22
    TOTAL R$ 4.836.330.105,31

    Atualizado às 15:19:12

    Thaís Nunes

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  10. Fica mais barato comprar barcos e deixar no Jardim Pantanal. Eta governinho do PSDB. Essa é a turminha do Pedágio. $$$$$$$$

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  11. DIRETORIA É RECEBIDA PELO SECRETÁRIO FERREIRA PINTO

    Site Adpesp.

    A diretoria da ADPESP foi recebida pelo Secretário de Segurança, Antonio Ferreira Pinto. No encontro, foi discutida a Reestruturação e a extensão e incorporação do ALE. Segundo a presidente da ADPESP, Marilda Pansonato Pinheiro, Ferreira Pinto foi “extremamente receptivo, atencioso e nos ouviu (e falou) sobre a Polícia Civil, especialmente sobre os Delegados de Polícia com muita propriedade, demonstrando ser profundo conhecedor da instituição”.

    Veja a seguir mensagem da presidente sobre a visita.

    ——————————————————————————–

    Estivemos hoje à tarde na SSP para um encontro com o Secretário, no qual nos apresentaríamos formalmente, haja vista sua viagem agendada para Israel amanhã. O tempo seria muito curto, dada a agenda bastante atribulada do SSP. Havia previsão de que o encontro durasse de 5 a 10 minutos, todavia, lá permanecemos por muito mais tempo. O SSP foi extremamente receptivo, atencioso e nos ouviu (e falou) sobre a Polícia Civil, especialmente sobre os Delegados de Polícia com muita propriedade, demonstrando ser profundo conhecedor da instituição. Também falamos sobre o ALE e novamente nos disse que a probabilidade de que este venha a ser pago é boa e, ainda, sobre a possibilidade de que o benefício seja incorporado (por conta dos colegas que já o recebem no nível máximo).
    A reestruturação será devolvida ao DGP tão logo o SSP retorne de sua viagem, o que deve acontecer na próxima semana, por conta de algumas alterações estruturais, mas nada que altere o teor do projeto.

    Foi uma conversa muito produtiva e já nos comprometemos a retornar para outras, tendo o SSP se colocado à disposição para servir de elo entre os Delegados de Polícia e o Governo do Estado, obviamente, dentro de suas limitações.

    Marilda Pansonato Pinheiro

    Presidente

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  12. Estamos sendo enganados……lá vem todo aquele Blá Blá Blá de novo……apenas eles querem ganhar tempo e Março esta chegando.

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  13. STJ mantém prisão de policial acusado de envolvimento com o jogo ilegal

    O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Cesar Asfor Rocha, indeferiu pedido de liminar em Habeas Corpus que pretendia a suspensão da prisão preventiva do policial Maurício Rocha, detido com outras 16 pessoas, entre elas um delegado de polícia, três policiais militares da ativa e cinco investigadores, todos da Polícia do Estado de São Paulo.

    A operação, coordenada pela corregedoria da Polícia Civil de São Paulo e deflagrada em setembro passado, reuniu 200 policiais e procuradores paulistas para a execução de 45 mandados de prisão e de busca e apreensão, com o objetivo de desmantelar uma organização criminosa voltada, segundo a denúncia, à exploração de jogo ilegal, corrupção de policiais e lavagem de dinheiro da máfia de caça-níqueis da região de Guarulhos, na Grande São Paulo.

    A defesa do investigador da Polícia Civil Maurício Freitas Rocha buscava a revisão da decisão do relator do processo no Tribunal de Justiça do Estado de Paulo, que indeferiu liminar no HC lá intentado. Sustentou a defesa constrangimento ilegal por falta de fundamentação para a manutenção da prisão e excesso de prazo na formação da culpa, pelo que solicitou concessão da liberdade provisória.

    O ministro Cesar Rocha fundamentou a negativa na Súmula 691 do STF, observada pelo STJ, segundo a qual “não compete ao Supremo Tribunal Federal conhecer ‘habeas corpus’ impetrado contra decisão do relator que, em ‘habeas corpus’ requerido a Tribunal Superior, indefere a liminar”.

    Tal entendimento, segundo o presidente do STJ, “só pode ser atenuado em hipóteses excepcionais de flagrante ilegalidade ou abuso de poder, o que, em princípio, não é o caso dos autos. Os elementos trazidos não sustentam a medida urgente, como observa a decisão indeferitória de liminar”.

    Coordenadoria de Editoria e Imprensa

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  14. Pq será que em quaisquer rumores de um ato público ou algo parecido, as entidades representantes dos policiais são chamadas para algum encontro, com o DG ou Secretário da Segurança? Será que lá vem outro passa moleque, como no caso da reestruturação e do ALE? Será que vamos ser enganados, de novo?

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  15. Acho temerário lançar uma notícia assim. Não sou delegado, mas o nome da Polícia Civil está em julgamento. O que vai se pensar é ” Se os delegados são assim, imaginem o resto ?”. Não acredito nessa quantia de delegados investigados. A ADPESP deveria manifestar-se e solicitar a relação nominal dos delegados e respectivos feitos para verificar se não se incorreu no famoso ” bis in idem .
    Os feitos criminais foram contados juntamente com os feitos administrativos ? Se um mesmo delegado tem vários inquéritos quantas vezes entrou na contabilidade. O numero informado pode ser menor ou até ser maior, mas tenho experiência cartorária suficiente para saber que esse número divulgado, COM CERTEZA , não corresponde à realidade.

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  16. Policial curiosa, os rumores de uma movimentação estão crescentes. O descontentamento e repúdio com o modo com que a PC vem sendo tratada pelo governo não está mais sendo aceito. Vc pode não acreditar, mas muitos dinossauros foram vestir pijama ou estão naseando e está havendo, mesmo que lentamente e em pequena escala, um verdadeiro arejamento na cúpula. É ano eleitoral, nossa data base está chegando e todos sabem que estamos espertos e não aceitaremos orientações de entidades se não forem por nós aprovadas. E para quem tem medo, fiquem sabendo que apesar daquela proibição é só planejar bem que é possível sim fazer um tipo qualquer de movimento para incomodar o governo. Para isso precisamos de um sindicato unico que seja comprometido com as bases e não com a cúpula. Chega de entidade puxando o saco de deputado governista para conseguir benesses isoladas. Chega da rastejar . Chega de PSDB. Viu como é possivel expressar descontentamento, falar de movimentação de repúdio e não usar nenhuma vez aquela palavra de que a maioria tem medo ?

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  17. GRANDE STANDEUTER,

    APESAR DE NÃO ME SENTIR TÃO OTIMISTA, CONCORDO COM VC, O COMPROMETIMENTO COM AS BASES É A CHAVE! OS VENDIDOS DE SEMPRE, JAMAIS LEVARÃO NOSSA BANDEIRA!

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  18. Se formos fazer greve de novo, precisamos de uma central única de comando e de acesso as informações, onde todos os policiais possam acessar e verificar em loco o andamento dessa paralisação ou de eventual operação branca, para que o movimento não se disperse com notícias desencontradas,devendo ser designado em cada Seccional e Deinter, um responsável pelo contato entre o comando de greve e as bases, caso contrário o movimento tende a naufragar. Não tem outra solução, é greve na cabeça. A ADEPESP deve repudiar esse tipo de noticiário e dar uma resposta a Imprensa. O que mais o governo tem medo, é de que as dificuldades que os policiais enfrentam no seu dia a dia, venha a cair na Imprensa. Ex. falta de investigadores e escrivães nas Delegacias do interior, falta de impressora e de material de trabalho na capital, falta de condições mínimas dos prédios onde os policiais trabalham. Fora PSDB, bando de almofadinhas.

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  19. Enquanto as entidades se preparam para um ato público, visando melhorias para a polícia civil, o goveno estadual, inescrupuloso como sempre, usando de golpe baixo, utiliza os recursos do P.I.G. para desvalorizar a carreira de comando, e com isso desacreditar a instituição junto aos cidadãos paulistas. A batalha a ser travada não será igual à de 2008, será pior. O Governo Paulista nos subestimava, e não acreditava que poderíamos chegar onde chegamos: terceira barreira policial, próximo ao portão do Palácio. Em 2010 ele usará de todos os recursos, morais e imorais, para desmoralizar a instituição e abafar o nosso grito. Por isso rogo a todos os companheiros da PC: Cautela, Inteligência e Coragem. O primeiro tiro já foi dado pelo outro lado, agora só nos resta revidar ou recuar para um melhor planejamento estratégico.

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  20. Standeuter, eu ultimamente estou igual a São Tomé, só acredito vendo. Kd a reestruturação e o ALE? Se cogitou um movimento e tais promessas surgiram, depois sumiram.

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  21. Colegas , eu não tenho dúvida que nada será acrescentado ao nosso salário neste ano ou nos próximos , pois ao que parece enfrentaremos o psdb novamente , daqui a pouco pra mim , só na próxima encarnação…….

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