A EMBRULHADA DE INDAIATUBA…TEM VEADO NA LINHA 1

FOI A MADRASTAPois bem, conforme postagem anterior,  poderei  ter sido injusto e precipitado em relação ao doutor Paulo Tucci,  Delegado Seccional de Campinas .

A autoridade – talvez pelas personalidades envolvidas – demonstrou certa timidez quando falou sobre o segundo executor do homicídio.

Ou seja, sobre aquele ou aqueles  que efetivamente mataram a empresária e tentaram simular o palco de suicídio. Partindo do pressuposto que a empregada não poderia ter agido só. 

Mas a vítima não foi encontrada em suspensão incompleta na torneira mostrada na matéria; seria outro equipamento hidráulico  muito mais baixo. A força física de uma mulher afeita a trabalhos pesados não pode ser desprezada.

Ora,  correto seria o ilustre Seccional  nada falar sobre crime sob segredo de justiça. Mas já que deu satisfação deveria então  ter falado que a empregada doméstica, presa preventivamente, depois da captura feita com apoio logístico de um amigo da família  –   não com recursos materiais da Seccional de Campinas ou da Delegacia de Indaiatuba  –  manteve contatos com partes interessadas no direcionamento da investigação em desfavor da madrasta, ou seja, a suposta mandante. A madrasta, com0 se vê das imagens da TV Record, uma perua meio esquisita, agora  está  mais para “Rainha Grimhilde”…

Madrasta é madrasta;  se for herdeira é culpada até que prove ser inocente. 

É cultural; às madrastas nosso perdão!

E o pai da vítima acredita cegamente na inocência da mulher, tanto que contratou um dos melhores advogados para prestar-lhe assistência durante as investigações.  É mera suspeita, mas, desde logo, já contratou grande advogado.

Está certa, pois quem pode não deve deixar nada por conta do acaso.

Em Direito não existe isso de “quem não deve não teme”.

Aliás, quem não deve é quem mais deve temer.

E culpar a madrasta pode ter sido estratégico.

E o veado? Bem o veado –  que não é o ex-marido; nem namorado da falecida – teria sido  uma espécie de sócio do pai da vítima –  LARANJA. 

As veadagens: acompanhou a captura da dita empregada no Paraná, supostamente veio no mesmo veículo com a Delegada, a presa e policial. Depois visitou a presa; depois convocou a imprensa revelando a “versão” que lhe fora confidenciada. 

Imbróglio feito; o Blog do  Imbroglione apura ligações suspeitas entre a suspeita e “suspeitabilíssimos” empresários do ramo de diversões eletrônicas.

Aí fedeu!

Mesmo que a Polícia esteja absolutamente correta. 

E o Seccional, tristemente, dá uma entrevista infeliz.

Ora, em termos policiais, se existe probabilidade de um segundo, terceiro ou quarto criminoso, jamais uma autoridade poderia “com muita tristeza dizer que talvez não chegue ao segundo“.

Em linhas gerais, se  não chega ao segundo executor, muito menos chegará a eventual mandante.  

Enquanto isso  –  até que alguém (caso seja crime de encomenda ), também,  mande a presa para o arquivo morto –  o tempo passa e a verdade foge.

Um Comentário

  1. SR GUERRA
    o pior é que pra tentar tapar o sol com a peneira, maldosamente alegaram que o amigo da família veio do Paraná conversando com a empregada, o que é uma mentira deslavada , a empregada veio escoltada em viatura policial por carcereiro e investigadores, não tendo contato se quer com a Delegada.Mas para que o embrólhio se multiplique inventaram a estórinha para dar mais sabor a pizza.Qualquer um que tenha mais de um neurônio sberia que a empregada não iria se auto incriminar apenas par prejudicar alguém, poderia simplesmente negar que teve participação no crime.

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