Policiais inocentes acusados DE TORTURA…TRISTEZA : Emanoel -1º DP de Santos – escrivão da minha turma (2002), deu fim a própria vida na madrugada passada. ( Ric) 32

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From: Cristiano Pires Date: 2010/1/14
Subject: policiais inocentes acusados DE TORTURA
To: dipol, Cristiano
EU SOU RÉU NA HISTORIA TODA, ESSAS MATÉRIAS FORAM FEITAS POR ELE MESMO O SR. VELOSO, DA TRIBUNA… AQUELE QUE VAI TODA QUINZENA NOS BASTIDORES DO 1 DP DE SANTOS FALAR COM O MISTER “M” O “CHEFE” PRA FABRICAR ESSES ABSURDOS, A CORREGEPOL QUER RESGATAR A DIGNIDADE DA POLICIA CIVIL E A HONRA COM SANGUE DE POLICIAIS INOCENTES. CRISTIANO PIRES.

Site de informação com as capas das revistas e jornais do Brasil

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From: Carol Mourão Date: 2010/1/14
Subject: Olá!
To: dipol

Olá, Jornal Flit Paralisante!
Gostei do seu blog, o conteúdo é bem legal.
Temos um site de informação com as capas das revistas e jornais do Brasil.
http://www.imprensa.com
Esperamos que goste, e fique à vontade para colocar o link no blogroll, se quiser.
Tenho certeza que os visitantes do Jornal Flit Paralisante vão gostar.
Abraços,
Carol Mourão.

Polícia Civil de Jacareí compra 4.200 litros de óleo de empresa que só trabalha com álcool e gasolina 24

14/01/2010 at 6:23  –  colaboração: THE PUNISHER

Mais uma denúncia envolvendo o Dr. Sassi e a Seccional de Jacaréí. Em matéria recentemente publicada o jornal ValeParaibano apresentou mais um grave fato envolvendo a administração do Dr. Sassi em Jacareí. Segundo a nova notícia restou apurado que o Posto vencedor da licitação para o fornecimento de combustível diesel não possui o produto para vender ou é feito inventário para se controlar a eficácia do estoque ou comercializar esse combustível na forma ‘in natura”.

Ainda segundo essa matéria o preço ajustado entre Estado e Posto é estritamente particular ou do interesse do Estado.
Essas denúncias apontam diversas irregularidades nestas contratações como elenca a matéria abaixo. e agora, o que fazer Sassi?

Região

Polícia paga por diesel a posto que não tem o produto
Polícia Civil de Jacareí compra 4.200 litros de óleo de empresa que só trabalha com álcool e gasolina
Jacareí

Guilhermo Codazzi da Costa

Mesmo sem dispor do combustível, o ‘Auto Posto 1000 Ltda’, de Jacareí, venceu a licitação para fornecimento de 4.200 litros de óleo diesel à Polícia Civil de Jacareí, investigada por suspeita de corrupção nos gastos com o abastecimento de viaturas.

Na avaliação de especialistas, a prática coloca a concorrência em xeque. A empresa venceu o pregão eletrônico realizado em 25 de novembro, no valor de R$ 455.664, para fornecer combustível à corporação.

Ela, que há quatro anos abastece as viaturas, foi a única participante do certame. Pelo contrato, o posto deve fornecer em 2010 um volume total de 215.400 litros de combustíveis — sendo 81.600 de álcool e 129.600 de gasolina, além dos 4.200 de óleo diesel.

Em dezembro, o valeparaibano esteve no posto, na avenida Nove de Julho, no centro de Jacareí, e constatou que a empresa não vendia diesel. A reportagem perguntou a um frentista qual o valor do litro do combustível e ele indicou outro posto, alegando que ali não havia diesel. As placas que indicavam os preços cobrados pelo Auto Posto 1000 também não faziam menção ao combustível.

Ao valeparaibano, Osvaldo Marques Filho, um dos proprietários do estabelecimento, admitiu que o posto não vende diesel atualmente.

De acordo com ele, o local está passando por reformas e por isso o fornecimento de diesel à Polícia Civil é feito pelo ‘Centro Automotivo Audii Ltda’, na avenida Santa Cruz dos Lázaros.

Os dois postos, segundo ele, pertencem ao mesmo grupo de pessoas, porém têm CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) e nomes diferentes.

Na avaliação da advogada Odete Medauar, professora de Direito Administrativa da USP (Universidade de São Paulo), a prática é irregular e o pregão eletrônico deveria ser cancelado.

“Quem ganhou o pregão ganhou tendo um nome e um CNPJ e se a empresa que venceu não fornece o combustível, o processo está irregular, comprometido, é muito estranho, tem que ser anulado”, declarou.

Em Jacareí, a Polícia Civil tem um veículo a diesel, uma Land Rover usada para transporte de presos. Entre maio e julho, ela rodou exatamente a mesma quilometragem. O Auto Posto 1000 e a Polícia Civil negam irregularidades (leia textos nesta página).

PREÇO – De acordo com o contrato, o posto vendeu para o Estado combustível com um preço superior ao cobrado no varejo.

Na transação, o Estado gastou R$ 455.664 na aquisição de 129.600 litros de gasolina (R$ 2,45 por litro), 81.600 litros de álcool (R$ 1,59 cada litro) e mais 4.200 litros de diesel (R$ 2 cada litro).

À época, de acordo com a ANP (Agência Nacional de Petróleo), o preço médio cobrado na cidade era menor: gasolina (R$ 2,40 o litro), álcool (R$ 1,52), diesel (R$ 1,95).

Ao visitar o posto, no dia 18 de dezembro, o valeparaibano verificou que o preço cobrado do consumidor comum era menor. Por litro, estavam sendo cobrados R$ 1,49 (álcool) e R$ 2,33 (gasolina).

“É estranho, é preciso explicar qual a razão dessa diferença. Por que para o consumidor é um preço e para o Poder Público é outro, mais caro? Como se explica isso? Levanta suspeita quanto à moralidade e legalidade”, declarou a professora.

O dono do posto afirmou que os preços subiram em 2010, quando tem início a validade do contrato. “Estou pensando em fazer um ‘processinho’ para aumentar, não posso levar prejuízo. O preço do álcool no pregão está menor do que praticamos hoje”, disse Marques Filho.

E, não pára por aí:
Região

Seccional nega irregularidades

Jacareí

A Delegacia Seccional de Jacareí informou que a falta de outras propostas no pregão dificulta a obtenção de melhores preços para o abastecimento de combustível para viaturas da Polícia Civil no município.

A unidade ressaltou que, como o Estado paga a conta após fechar o mês, os fornecedores cobram preços mais altos, para evitarem prejuízo.

De acordo com a seccional, o edital do pregão é divulgado em um jornal de circulação regional e também no Diário Oficial. Entretanto, de acordo com a Polícia Civil de Jacareí, para participar do certame os postos precisam estar com a documentação em dia. Segundo a unidade, isso afastaria outros concorrentes. Sobre o fato do posto não fornecer diesel, a delegacia informou desconhecer o caso.

Osvaldo Marques Filho, um dos propietários do posto, negou irregularidade no cumprimento do contrato. Na avaliação dele, o fato do fornecimento do diesel estar sendo realizado por outra empresa, também de sua propriedade, não põe em xeque a validade da concorrência.

“Estou redirecionando o abastecimento do diesel, não estou ’subcontratando’”, disse.

De acordo com Marques Filho, o Auto Posto 1000 está em reforma para se adequar às exigências da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo).

O tanque de diesel é antigo, segundo ele –teria cerca de 15 anos. “Não vejo nada de errado nisso, é até melhor porque o posto fecha domingo e assim as viaturas podem abastecer nos outros postos [ao todo são quatro postos com nomes e CNPJs diferentes, que pertencem ao mesmo grupo]. Estou trocando os tanques [no posto 1000], mudando o pavimento, me adequando às normas da Cetesb”, disse.

Estava tudo muito arrumado e até o tapetinho do banheiro estava no lugar – disse Paulo Afonso Tucci, delegado seccional de Campinas. 4

Doméstica é presa acusada de matar a patroa por inveja em São Paulo

Publicada em 27/11/2009 às 12h49m

O Globo 

SÃO PAULO – Uma empregada doméstica foi presa acusada de matar a patroa, a a empresária Kátia Bedinger, de 48 anos, em Indaiatuba, a 105 km da capital paulista. O crime foi cometido em fevereiro deste ano. Segundo a secretaria de Segurança de São Paulo, a funcionária teria arrumado a cena do crime para simular um suicídio. Incriminada há dois meses, a empregada foi presa apenas nesta quinta-feira, em uma fazenda nas proximidades de Guairá, no Paraná, na divisa com o Paraguai.

” Principal motivo do crime foi a inveja que a empregada sentia da empresária “


No dia 20 de fevereiro deste ano, véspera de Carnaval, a empresária foi encontrada morta no banheiro do duplex onde morava, no Centro de Indaiatuba. De acordo com a secretaria de Segurança, o corpo da vítima estava pendurado, como se ela tivesse cometido suicídio. No entanto, o fato de a empresária estar com uma costela quebrada e marcas no pescoço chamou a atenção dos policiais.

– Estava tudo muito arrumado e até o tapetinho do banheiro estava no lugar – disse Paulo Afonso Tucci, delegado seccional de Campinas.

No local do suposto suicídio, havia também um celular com uma mensagem de despedida.

– O texto estava cheio de erros de português, o que não condizia com a condição intelectual da empresária – explicou Tucci.

Em 18 de setembro, a 1ª Vara Criminal de Indaiatuba determinou a prisão da empregada doméstica. Como a polícia paulista já sabia que a acusada estava no Paraná, montou um cerco em uma fazenda no município de Pato Branco. No entanto, a empregada conseguiu escapar. Ela só presa nesta quinta.

O principal motivo do crime foi a inveja que a empregada sentia da empresária – disse Carlos Donizette de Faria Souza, titular da Delegacia de Polícia de Indaiatuba.

A acusada será indiciada por homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe, traição e asfixia.

ORA, A CULPA É DO VEADO!

A ordem veio de cima: “é para este inquérito terminar em pizza”

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Pizza: sem investigar delegado afirma que morte não será esclarecida 

A Polícia Civil de Campinas está numa saia justa. Em dezembro, anunciou com estardalhaço a prisão de uma empregada doméstica acusada de matar a patroa por inveja em Indaiatuba. Não foi bem assim. Os detalhes sórdidos de uma trama armada para proteger ricos e poderosos mandantes do crime com cumplicidade de policiais do alto escalão da policia campineira começaram a aparecer ontem. A Corregedoria e o Ministério Público já estão de olho nesta estranha história. 

Assim que foi presa a empregada prestou depoimento e declarou oficialmente que a madrasta da vítima encomendou o crime. O motivo seria herança. No começo da investigação, policiais da delegacia de Indaiatuba identificaram a empregada. Na sequência, começaram a aparecer indícios de que havia mandante no crime e a história tomou outro rumo. 

O delegado seccional encontrou uma maneira estranha de avocar o inquérito: logo após um almoço em dia de correição, perguntou aos policiais como estava esta investigação. Pediu para dar uma olhada no inquérito, botou embaixo do braço e levou embora para Campinas. Policiais ficaram estupefatos com a atitude. 

Em Campinas, o caso foi tocado em ritmo de muzzarela até a prisão da empregada. Com a revelação dela, outro inquérito foi aberto para (não) apurar o que  revelou, já que apontava a influente madrasta da vítima como mandante do crime. E a ordem ouvida na delegacia foi a de que o inquérito, que deveria investigar a mandante, era para terminar em pizza por determinações superiores. A operação-pizza começou a desmoronar nesta semana. 

O blog apurou que a tal mandante é mineira, já atuou no ramo de diversões adultas e tem uma agência de go go boys. Ela tem um amigo íntimo influente na cidade que é amigo de um bicheiro importante da Capital. Daí teria ocorrido uma sucessão de troca de favores: o bicheiro tem um amigo muito poderoso na cúpula da polícia civil de toda a região de Campinas. O tal bicheiro, que também é maquineiro e dos grandes, cobrou favores ao tal delegadão e pediu para que livrasse a cara da amiga do amigo dele. 

A amiga deve ser bem íntima deste pessoal, porque todas as pessoas que  sabem ou chegaram perto da denúncia revelada pela doméstica sofreram alguma retaliação: os delegados de indaiatuba, que trabalharam corretamente, foram removidos ou encostados; um parente da vitima pediu ajuda na delegacia-geral, mas teve que sair do estado 24 horas depois, porque recebeu ameaça de morte; A empregada recebeu ameaças na cadeia e até o marido e a filha dela foram ameaçados de morte por causa desta história. Isto sem contar que um juiz havia “esquecido” de retirar o segredo de justiça do júri. E o novo inquérito-pizza está em segredo, mas ninguém sabe explicar o motivo.

O mais estranho é que em entrevista à TV Record, o delegado-pizzaiolo disse que o caso NUNCA será esclarecido. Isto com menos de um mês de investigações! No mínimo estranha esta declaração. Pelo menos, ele poderia disfarçar um pouco o que está acontecendo ( BLOG DO IMBROGIONE )

A EMBRULHADA DE INDAIATUBA…TEM VEADO NA LINHA 1

FOI A MADRASTAPois bem, conforme postagem anterior,  poderei  ter sido injusto e precipitado em relação ao doutor Paulo Tucci,  Delegado Seccional de Campinas .

A autoridade – talvez pelas personalidades envolvidas – demonstrou certa timidez quando falou sobre o segundo executor do homicídio.

Ou seja, sobre aquele ou aqueles  que efetivamente mataram a empresária e tentaram simular o palco de suicídio. Partindo do pressuposto que a empregada não poderia ter agido só. 

Mas a vítima não foi encontrada em suspensão incompleta na torneira mostrada na matéria; seria outro equipamento hidráulico  muito mais baixo. A força física de uma mulher afeita a trabalhos pesados não pode ser desprezada.

Ora,  correto seria o ilustre Seccional  nada falar sobre crime sob segredo de justiça. Mas já que deu satisfação deveria então  ter falado que a empregada doméstica, presa preventivamente, depois da captura feita com apoio logístico de um amigo da família  –   não com recursos materiais da Seccional de Campinas ou da Delegacia de Indaiatuba  –  manteve contatos com partes interessadas no direcionamento da investigação em desfavor da madrasta, ou seja, a suposta mandante. A madrasta, com0 se vê das imagens da TV Record, uma perua meio esquisita, agora  está  mais para “Rainha Grimhilde”…

Madrasta é madrasta;  se for herdeira é culpada até que prove ser inocente. 

É cultural; às madrastas nosso perdão!

E o pai da vítima acredita cegamente na inocência da mulher, tanto que contratou um dos melhores advogados para prestar-lhe assistência durante as investigações.  É mera suspeita, mas, desde logo, já contratou grande advogado.

Está certa, pois quem pode não deve deixar nada por conta do acaso.

Em Direito não existe isso de “quem não deve não teme”.

Aliás, quem não deve é quem mais deve temer.

E culpar a madrasta pode ter sido estratégico.

E o veado? Bem o veado –  que não é o ex-marido; nem namorado da falecida – teria sido  uma espécie de sócio do pai da vítima –  LARANJA. 

As veadagens: acompanhou a captura da dita empregada no Paraná, supostamente veio no mesmo veículo com a Delegada, a presa e policial. Depois visitou a presa; depois convocou a imprensa revelando a “versão” que lhe fora confidenciada. 

Imbróglio feito; o Blog do  Imbroglione apura ligações suspeitas entre a suspeita e “suspeitabilíssimos” empresários do ramo de diversões eletrônicas.

Aí fedeu!

Mesmo que a Polícia esteja absolutamente correta. 

E o Seccional, tristemente, dá uma entrevista infeliz.

Ora, em termos policiais, se existe probabilidade de um segundo, terceiro ou quarto criminoso, jamais uma autoridade poderia “com muita tristeza dizer que talvez não chegue ao segundo“.

Em linhas gerais, se  não chega ao segundo executor, muito menos chegará a eventual mandante.  

Enquanto isso  –  até que alguém (caso seja crime de encomenda ), também,  mande a presa para o arquivo morto –  o tempo passa e a verdade foge.