GOZADO! TODO DELEGADO GERAL DE OUTROS ESTADOS TOCA NA NEURALGIA POLICIAL: “SALÁRIO”!…EM SAMPA DELEGADO GERAL FALA EM SACERDÓCIO 17

Allan Turnowski: ‘Melhora de salário para ser exclusivo’

POR MARIA INEZ MAGALHÃES

Rio – A guerra da Polícia Civil este ano é contra um inimigo desarmado, que não está na lista dos mais perigosos do Rio e que há anos a instituição tenta combater, mas sem sucesso: o bico. Há oito meses à frente da Chefia de Polícia Civil, Allan Turnowski elegeu o fim do segundo emprego do policial como sua meta para 2010, e já prepara uma nova escala para que um número maior de agentes possa trabalhar todos os dias.

A primeira turma a estrear a nova forma de atuação da instituição será a de 460 inspetores. Eles começam a trabalhar em fevereiro. “Eles não fazem o bico, por isso dá para colocá-los para trabalhar todos os dias. Vamos provar que essa escala é possível”, afirmou Turnowski, garantindo que um planejamento para toda a Polícia Civil já está em elaboração. “Não posso simplesmente tirar o trabalho externo. Preciso pagar por isso. A gente está trabalhando duro para isso”, assegurou ele, que fez um balanço de sua gestão e contou ainda quais são seus outros planos para 2010, quando poderá deixar o cargo. Perguntado sobre a marca que quer deixar de sua administração, disse: “Quero que o policial tenha orgulho de dizer que é policial civil. Se conseguir isso, já estou satisfeito”.

O DIA: Qual a meta da Polícia Civil para 2010?

Allan Turnowski: – É a compra do bico. A mudança de escala, a exclusividade dos policiais na função policial. E para isso, a gente tem que conseguir pagar esse dinheiro que ele faz fora, para não faltar o leite que ele já conta, o colégio e o plano de saúde que ele já paga. O governador (Sergio Cabral) já deu aumento. A meta é essa: melhora de salário para ser exclusivo. Assim dá para praticamente sobreviver com os policiais que temos hoje.

Mas como isso será feito?

Está sendo estudado. A gente está trabalhando duro nisso. Hoje, a gente trabalha com 80% do efetivo no plantão, e 20% no expediente. A ideia é inverter isso. É colocar 70% dos policiais para trabalhar todos os dias, e 30% no plantão. Não é simplesmente só colocar o policial para trabalhar todos os dias. É um projeto maior. É mostrar ao policial a importância disso. A Polícia Federal, o Ministério Pública, o Judiciário trabalham assim. Se a gente quer falar que é polícia judiciária, tem que trabalhar no mesmo ritmo deles. Só que isso demanda uma série de questões estratégicas.

Acabaram de entrar na Polícia Civil 460 inspetores. O senhor disse que eles já vão trabalhar na nova escala. Por que só eles?

Porque eles ainda não fazem o bico e, por isso, dá para colocá-los para trabalhar todos os dias. Eles vão passar a trabalhar nos inquéritos todos os dias e não a cada três dias como acontece com a escala atual. E, por meio deles, vamos provar que essa nova escala é possível. Será uma espécie de laboratório. Investimos muito na formação desses novos policiais, principalmente no que diz respeito ao trabalho de investigação.

O senhor dividiu a chefia de Polícia Civil em operacional e administrativa. O que isso melhorou na prática para o trabalho da polícia?

Com a subchefia operacional, as operações passaram a ter padrão. É necessário que se levante a quadrilha toda, que se busque o dinheiro dessa quadrilha e não só a prisão. E mais que isso: a juntada de provas para a condenação daquela quadrilha. Isso deu uma qualidade muito maior à nossa investigação. Na subchefia administrativa, criamos o escritório de projetos e ela passou a ver tudo o que a ponta precisa. Muitas vezes querem dar o dinheiro, mas você não sabe como comprar. Para o ano que vem, teremos investimentos de R$ 100 milhões, fora o que vem da Secretaria de Segurança. Agora, a operacional diz o que precisa e a administrativa, compra.

A Operação Família S/A prendeu parentes do chefe do tráfico na Tijuca, Isaías da Costa Rodrigues, o Isaías do Borel, atacando o crime de modo diferente do habitual. Será uma nova forma de agir daqui para frente?

Sim. A operação no Borel não teve tiro. Se você olhar os índices da Tijuca, eles têm caído. Esse tipo de ação, em primeiro lugar, resgata o temor do traficante da ação policial. Então, não adianta comprar mais armas e mais drogas e fazer o enfrentamento com a polícia. A polícia agora está buscando o dinheiro do financiamento da compra da arma, da compra da droga. Isso (tráfico) é um negócio. Você tem o dinheiro que abastece o negócio. Vamos dizer que é o capital de giro. Com a venda da arma e da droga, você tem o lucro. A gente sempre atacou o capital de giro. Hoje está atacando o lucro. O que eles (parentes dos traficantes) compram, o que eles se beneficiam do dinheiro do tráfico.

Há outras investigações desse porte?

Sim, e maiores que essa que vão atingir barões do tráfico do Rio de Janeiro. Mas para que isso seja rotina, a gente deslocou boa parte do nosso orçamento para a inteligência. Estamos investindo em tecnologia para infiltração entre os investigados, para a compra de um software que faça a leitura das informações sobre as investigações de lavagem de dinheiro. Ganhamos o laboratório de lavagem de dinheiro e estamos qualificando nossos policiais. Esse software é extremamente sofisticado e faz em cinco minutos cruzamento de dados que manualmente demoraria um ano. Hoje isso é feito manualmente, com pesquisa. O policial busca um por um. Aí o portal (site que vai compartilhar, parcialmente, os bancos de dados da PM, Polícia Civil, Secretaria de Administração Penitenciária e Detran) também vai ter a sua função. Temos um banco de dados poderosíssimo e vamos passar a ter ferramentas para fazer investigações poderosíssimas.

A Divisão de Homicídios, que será inaugurada este mês, também está prometendo essas investigações poderosíssimas. Mas o índice de elucidação de homicídios com identificação do autor no Rio, segundo dados do Instituto de Segurança Pública de 2007, é de 9%. Esse percentual vai aumentar em quanto com a divisão?

Trabalhamos sempre para atingir 100% das elucidações dos crimes, mas nem sempre dá, por uma série de fatores. A diferença da divisão para as outras delegacias é que ela terá todos os profissionais, peritos, agentes e delegados, juntos na investigação desde a chegada ao local de crime até a conclusão do inquérito. Ter uma equipe completa atuando junto às chances de colocar o assassino na cadeia são grandes.

Ao assumir a chefia, o senhor priorizou o combate às milícias. Em 2008, foram presos 78 milicianos. Este ano, 252. Como alavancou esses números?

Hoje criou-se uma cultura de combate à milícia. Quando a Polícia Civil escolheu milícia como prioridade, conseguiu institucionalizar o problema e trazer outras instituições como o MP (Ministério Público) e o Judiciário, que estão do nosso lado. Tenho certeza de que hoje o miliciano sabe exatamente o peso da mão do estado.

É mais difícil combater a milícia ou o tráfico?

O que se tinha era uma habilidade maior para investigar o tráfico. As pessoas já sabiam fazer a investigação do tráfico e acabava que essas eram as únicas investigações feitas.

Outra novidade da sua gestão é a Coordenadoria de Controle de Presos, comandada pelo delegado Orlando Zaccone. Mas a custódia de detentos pela Polícia Civil, que hoje ainda cuida de cerca de 4 mil presos, é inconstitucional. Essa é uma questão discutida há tempos, mas que nunca foi resolvida.

Quando cheguei aqui, a delegacia da Pavuna (onde também há presos) não sabia o que acontecia na Baixada (que tem delegacias com carceragens), a Polinter também não. A gente não tinha uma real noção do que era a carceragem na Polícia Civil. Quantos presos a gente tinha, qual tipo de preso (a que facção pertencia). Com a criação da coordenadoria, ela passou a controlar essas informações. Hoje, as carceragens da Polícia Civil estão organizadas, mas estamos organizando algo que não é nosso. Para a Polícia Civil, melhorar também tem que largar isso (custódia de presos). Hoje, a Seap (Secretaria de Administração Penitenciária) fala com uma pessoa (Zaccone). Antes, tinha que falar com 11 carcereiros-chefes. Mas até o fim do ano, teremos todas as delegacias legais e as carceragens na Polícia Civil vão acabar.

Uma semana depois de assumir a Chefia de Polícia, o senhor prendeu Ricardo Teixeira Cruz, o Batman, o criminoso mais procurado do estado na ocasião. Prisões fora do Rio e no Paraguai também foram feitas.

O Batman foi uma questão de persistência. Ficamos dias onde ele estava até pegá-lo. Ele gravou um vídeo falando sobre a milícia que deixou a sociedade perplexa. Foi um deboche, uma afronta ao estado e não podíamos permitir aquilo. E as prisões fora do Rio também são um novo modelo de ação. Vamos atacar não só o varejo, mas o atacado. Prendemos ainda quadrilhas envolvidas em outros crimes, como os fraudadores do RioCard e de ingressos. Com a padronização das investigações, a gente começa a ensinar a investigar da maneira que a gente entende que é correta, que é buscando sempre o caminho do dinheiro. Segue o dinheiro que você encontra o principal criminoso.

Os índices de criminalidade caíram onde há Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). O que isso representa para a Polícia Civil?

Agora as comunidades vão funcionar como bairro. Cabe à Polícia Civil trabalhar a favela da mesma forma que o bairro. A delegacia do bairro vai atender a UPP como atende o asfalto. Aí você vai integrar o asfalto à favela. Essa é a nossa visão: valorizar o policiamento ostensivo e, dentro desse contexto, o trabalho de investigação vai ser feito de forma integrada. É a solução perfeita.

Mas não é comum as duas polícias atuarem juntas.

A 32ª DP (Jacarepaguá) fez uma investigação na Cidade de Deus — Operação Fórceps, que prendeu traficantes no início do mês — e, na hora de executar, chamamos a PM. Foi uma parceria sem dar um tiro, coisa inédita. Se estão dominando aquele local e vem dando certo, por que não chamar para a parceria?

Nessa gestão, a cúpula da segurança passou a ter metas a cumprir. A produtividade na Polícia Civil continuará a ser cobrada?

Vai continuar. Quando você tem um plano de metas, é a Secretaria de Segurança Pública vislumbrando o estado como um todo. Isso aí é uma organização fundamental para ter em 2010 um resultado mais expressivo ainda. Estou com meu menor índice de roubo e furto de automóveis dos últimos 12 anos e com o dobro da frota: tinha 2 milhões de carros e agora tenho 4 milhões. Baixamos todos os índices. É sorte? Não, é trabalho, é planejamento.

Mas a Polícia Civil ainda tem problemas. Qual o principal deles?

O corporativismo. Vou fortalecer a corregedoria. Há policiais envolvidos em extorsões, milícias. Este ano de 2010 vai ter policial civil prendendo policial civil. Pode acreditar.

Vocês já estão se preparando para a Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016?

Sim. Já fechamos vários convênios com cursos aqui e fora do Brasil. Vamos mandar nosso policiais para o exterior e vamos trazer pessoas de fora também para ajudar os policiais nessa preparação. Se conseguir implantar a nova escala de trabalho, ainda vou instituir o curso de inglês e espanhol para os policiais.

O governo Sergio Cabral, teoricamente, termina ano que vem e, consequentemente, o senhor deixará esse cargo. Que marca o senhor quer deixar da gestão Allan Turnowski?

Quero que o policial tenha orgulho de dizer que é policial civil. Que um filho possa dizer que o pai é policial civil. Se conseguir isso, já estou satisfeito.

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Alguém saberia explicar o porquê de os nossos Delegados Gerais e  “CARDEAIS” ,  nunca tratarem a  questão salarial como o principal problema da Polícia Civil…

Ora, será que Delegado Geral  Bandeirante acha que todos nós  ganhamos de R$ 25.000,00 a  R$ 250.000,00,  por mês?

Um Comentário

  1. Ocorre que é a analogia perfeita, Dr. No Sacerdócio o padre não recebe salário, então ele se vira como pode. Com o dinheiro do DÍZIMO eles trocam de carro todos os anos, têm casa na praia e tocam sua vida. Exatamente como na Polícia Civil.

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  2. Mas diferente deles, como nós somos em maior número, o dízimo não dá pra todo mundo, ficando, assim como na Igreja, os Cardeais com a maior parte e o resto tem que correr atrás. Daí ocorrem os desvios como achaques e negociações com traficantes.

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  3. Quando aqueles que nos comandam falam em sacerdócio estão admitindo que a corrupção está institucionalizada e entranhada no alto escalão. Enquanto não limparem o andar de cima, continuaremos vivendo dos restos da sujeira deles.

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  4. So comparar não só o salário, mas as vtrs, armamento e delegacias do rj e as nossas!

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  5. são todos monges budista tibetanos os quais fizeram voto de pobreza,

    são verdadeiros sacerdotes cujo seu idolo um tal de bejamim frakilim em papel e de bastante quandtidade

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  6. TODOS SABEM O PORQUE.
    AS CADEIRAS DOS DEPARTAMENTO VALEM MUITO
    MUDA-SE O TITULAR MAS NÃO OS CARDEAES QUE SAEM DE UM DEPARTAMENTO E VAE PARA OUTRO E,COM ELE VAE TODA A SUA EQUIPE.
    E ASSIM VAE FUNCIONANDO TODA A MEDIOCRIDADE,O AÇUCAR CONTINUA O MESMO,AS MOSCAS SO TROCAM DE LUGAR.
    SÓ LARGAM A CADEIRA QUANDO GANHAM UM PALETO DE MADEIRA OU COMPLETAM OS SETENTA,E QUEREM MUDAR PARA SETENTA E CINCO.OU SER ETERNO.
    O QUE DEVERIA MUDAR É SISTEMA DE CARDEAL CHEGOU NO TOPO, SE APOSENTA E DEIXA PARA OS MAIS NOVOS VER SE MELHORAM. MAS NINGUEM QUER LARGAR AS MORDOMIAS.
    MEUS AMIGOS ESSE ANO É ANO POLITICO,VAMOS ESCOLHER BEM OS NOSSOS CANDIDATOS.
    E LARGAR AQUELAS CADEIRAS NEM MORTO,DEPOIS O DEPARTAMENTO FAZ UMA HOMENAGEM.COLOCA O NOME DO TITULAR NELE
    AQUELAS CADEIRAS VALEM OURO

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  7. PARA QUE O POLICIAL TENHA ORGULHO DE DIZER QUE É POLICIAL CIVIL,
    ESTE POLICIAL TEM QUE TER DIGNIDADE SALARIAL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  8. O maior orgulho deles é se aposentar aos setenta anos, colocar a foto no mural dos ex-cardeais como se fossem imortais.

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  9. Fonte Brasil On Line

    11/01/2010 – 16h32
    Policiais civis da BA fazem paralisação de 24 horas e reivindicam novas contratações.

    Policiais civis da Bahia realizam nesta quarta-feira uma paralisação de 24 horas, como forma de reivindicar a contratação de 340 agentes e escrivães aprovados no concurso de 1997, ainda não nomeados para exercer o cargo.

    Segundo o presidente do Sindipoc (Sindicato dos Policiais Civis da Bahia), Carlos Gomes Lima dos Santos, “desde abril de 2009 a Justiça baiana deu ganho de causa aos concursados”, o que foi negado pelo delegado-geral da Polícia Civil, Joselito Bispo da Silva. “Não houve nenhuma demanda judicial”, garantiu o delegado-geral à Agência Brasil.

    No entanto, ele admite que por causa de uma “falha de edital”, o concurso realizado em 1997 continua válido até os dias de hoje. “O exercício financeiro precisa ser feito dentro de metas preestabelecidas no orçamento. Com isso, não podemos fazer essas nomeações sem uma análise mais apurada das condições financeiras e orçamentárias do estado. Caso contrário corremos risco de descumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal”, argumenta Silva.

    Segundo ele, “devido ao erro do edital preparado por outro governo”, o Estado sequer pode realizar novos concursos.

    O presidente do sindicato afirma que há falta de profissionais no estado. “A Bahia tem uma carência de cerca de 3.000 profissionais. São apenas 3.761 servidores, enquanto que, para cumprir o que define a lei orgânica, deveríamos ter 6.640.”

    “O que reivindicamos é a contratação de pessoal através de concurso público para Polícia Civil e nomeação dos concluintes do curso de formação em 2009, como forma de amenizar a sobrecarga de trabalho”, acrescenta o presidente do Sindipoc.

    De acordo com o presidente do sindicato, ações que envolvam flagrantes, o atendimento a vítimas de estupro e a remoção de corpos continuam sendo prestados, apesar da paralisação.

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  10. Pingback: Gozado! Todo Delegado Geral toca na neuralgia policial: “SALÁRIO”! Em São Paulo fala em “SARCEDÓCIO” | Blogosfera Policial

  11. será que o nosso governador le esse blog? e o secretário? e o delegado geral? e a nossa corregedora? será que ninguém ve o que esta acontecendo? não é possivel tanta sugeira dita aqui e ninguém toma uma providência.

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  12. ACORDA MALUCO!!!!! PSDB NUNCA MAIS…QUE VENHA O PT ( EMBORA N ACHE O MELHOR ) MAS PELO MENOS TEREMOS ESPERANCA DE VER OUTROS NOMES NAS ATUAIS CADEIRAS…NINGUEM SUPORTA MAIS OS MESMOS DESDE 1994…PENSEM NISSO E N DEIXEM SEUS FAMILIARES E AMIGOS VOTAREM NO Pior Salario Do Brasil (PSDB)…FELIZ 2010 A TODOS!

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  13. UM ANTIGO MINISTRO DIZIA QUE.
    O QUE VAE A NOSSO FAVOR É PUBLICADO O QUE NÃO INTERRESSA NOS EMPURRAMOS PARA BAIXO DO TAPETE.
    CAIU MAS

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  14. na polícia só carreguei piano ,24anos e meio,só vi a situação piorar, concordo com t bird,tenho meus filhos para criar,ja vesti a camisa,hoje corro atrás do meu,graças a Deus fiz meu pé de meia,espero chegar o dia de minha aposentadoria, confesso que queria trabalhar em uma policia digna e bem remunerada.Mas graças aos Nobres Cardeais rapineiros e decréptos apenas vou presenciar o fim de nossa instituição ,o golpe de misericórdia por ironia do destino sera dado pelo PINTO>

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  15. A quem interessa uma polícia eficiente,livre da custódia de preso,condução para atendimento medico,dentista,audiência.E explicito o desvio de função.
    Se os policiais tivessem somente atuando nas suas atividades fins,com certeza iriam incomodar muita gente importante.

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