CALÚNIA…CALÚNIA… CALÚNIA! CORONEL LADRÃO NÃO EXISTE, DELEGADO LADRÃO NÃO EXISTE…JUIZ LALAU NUNCA EXISTIU..EU SOU DOIDO…EU SOU DOIDÃO…EU SOU BEBÃO….SOFRO DELÍRIOS PERSECUTÓRIOS E UM TIRA DA CORRÓ ACHOU R$ 1.700,00 NA MINHA CASA E QUERIA APREENDER…TÔ DOIDÃO…TÔ DOIDÃO…TÔ DOIDÃO PRÁ GANHAR UM MILHÃO 4

REVISTA ÉPOCA

A fortuna do coronel

O chefe de segurança do Tribunal de Contas de São Paulo tem patrimônio de quase R$ 4 milhões. Ele e o conselheiro que o indicou estão sob investigação

Wálter Nunes e Danilo Venticinque

INDICAÇÃO
Depois de ser indicado por Bittencourt (à esq.) para um cargo no TCE, Frances (à dir.) adquiriu carros e imóveis incompatíveis com salário de servidor

Os conselheiros de Tribunais de Contas dos Estados (TCEs), por serem os responsáveis pela fiscalização das contas públicas, deveriam ser cidadãos acima de qualquer suspeita. O que ocorre com Eduardo Bittencourt Carvalho, um dos mais antigos conselheiros do Tribunal paulista, é o oposto. As dúvidas que pairam sobre ele não param de crescer. Há meses, promotores do Ministério Público investigam se Bittencourt ficou rico depois de entrar para o TCE. Desconfiam que ele tenha movimentado quantias milionárias no exterior, além de esconder bens obtidos como propinas.

A Polícia Federal lidera uma segunda frente de investigação sobre Bittencourt. Na Operação Castelo de Areia, investigação sobre supostos crimes de diretores da construtora Camargo Corrêa, os policiais apreenderam manuscritos que sugerem pagamento de propina para Bittencourt em troca da liberação de obras do Metrô sob suspeita de irregularidades. Essa investigação está provisoriamente suspensa por decisão do presidente do Superior Tribunal de Justiça, César Asfor Rocha. A última grande dúvida que esbarra em Bittencourt diz respeito à prosperidade de dois de seus assessores. Emílio Nicanor Galan Frances, tenente-coronel da Polícia Militar indicado por Bittencourt para chefiar a segurança do TCE, e sua mulher, Gisleine Aparecida Augusta Frances, funcionária de gabinete de Bittencourt, recebem como servidores públicos, mas acumulam um patrimônio de quase R$ 4 milhões.

O casal passeia em carros importados blindados, usufrui casas na praia e na serra, tem escritório próprio em bairro nobre paulistano e mora em uma luxuosa cobertura. Entre os bens está um apartamento avaliado em mais de R$ 1,6 milhão num condomínio de luxo em São Paulo. A cobertura dúplex onde vive o casal em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, tem piscina, terraço e churrasqueira e é avaliada em R$ 600 mil. Eles também têm apartamentos em Campos do Jordão e no Guarujá, avaliados em R$ 480 mil e R$ 400 mil, respectivamente, e outros dois apartamentos em São Paulo, com valores entre R$ 150 mil e R$ 200 mil. Na garagem, guardam carros esportivos e utilitários de luxo. Um Porsche Boxter preto é avaliado em R$ 170 mil. Há ainda um Mercedes-Benz B 200, um BMW 320I e um Peugeot 307.

Frances, hoje licenciado da chefia de segurança do TCE, foi para o Tribunal em 1986, cedido pela PM. Saiu em 1993 para comandar outros batalhões, mas voltou em 1999, a convite de Bittencourt, para chefiar a segurança. Gisleine atua no TCE desde 1987, quando foi aprovada em concurso. Frances não diz quanto ele e a mulher ganham. Mas só a soma dos gastos mensais de condomínio, IPVA e IPTU de seus bens passa de R$ 6.500. O valor é o mesmo do salário pago pela PM a um tenente-coronel.

O Ministério Público quer saber se há ligação entre
os negócios de Bittencourt e os do coronel

Todos os bens do casal estão registrados em nome da Cutolo Empreendimentos e Participações Ltda., empresa que tem como sócios Frances, a mulher e os dois filhos. Segundo Frances, a Cutolo foi criada justamente para acomodar esse patrimônio todo. “Eu coloquei tudo no nome da empresa pensando na herança para minha mulher e meus filhos”, disse. “Não há nada de irregular nisso. A Cutolo tem uma conta bancária apenas e a coloco à disposição para investigação. Lá só entra o dinheiro que recebo dos imóveis que alugo.”

O dinheiro para a compra dos bens, segundo ele, veio da venda bem-sucedida de uma distribuidora de combustíveis chamada Mister Oil e de postos de gasolina que ele tinha em sociedade com um irmão (também da PM) e a cunhada. “Sempre tive cotas e participações em empresas de combustível, e a polícia sabe disso”, diz. Frances, o irmão e a cunhada compraram a distribuidora de combustível em 1995. Ele não revela o valor da compra nem da venda. “O valor da venda são os valores somados de todos os imóveis e carros que estão registrados na Cutolo.”

A Mister Oil foi vendida pelos irmãos Frances no dia 17 de abril de 2007. Até pouco tempo antes de ser negociada ela tinha pelo menos um grande cliente: justamente o Tribunal de Contas de São Paulo. Quem conta a história é o próprio tenente-coronel: “Houve uma licitação para fornecer combustível para os carros do TCE e ela foi deserta (sem participantes) . Então o Tribunal enviou uma carta convite, e a Cutolo foi a única que participou. Esse contrato valeu na gestão do presidente Cláudio Alvarenga (2002-2006), mas depois foi fechado por seu sucessor, Robson Marinho”, diz. A Lei no 8.666, que regulamenta as contratações públicas, diz que agentes públicos não podem “participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens” a órgãos públicos. “Eu não participava da administração da distribuidora. Só soube disso (do contrato da distribuidora com o TCE) depois.”

Recentemente Frances depôs a favor de Bittencourt no processo em que o conselheiro é acusado de enriquecimento ilícito, corrupção e lavagem de dinheiro. “Eu disse que nunca vi nada que desabone o doutor Bittencourt”, afirma. Os promotores esperam os dados de quebra dos sigilos fiscal e bancário de Bittencourt para pesquisar se há ligação entre os negócios de ambos. “Nunca tive nada com o doutor Bittencourt”, diz Frances. O advogado de Bittencourt, Paulo Sérgio Santo André, afirma a mesma coisa sobre seu cliente.

A lista de bens
O patrimônio do coronel Emílio Galan Frances está em nome da Cutolo Empreendimentos e Participações e é formado por imóveis e carros de luxo, como os modelos abaixo

Comentários

§ José Teixeira | SP / Ribeirão Preto | 31/01/2010 21:54

A fortuna do coronel
Prezados Senhores,estupefação,indignação e revolta,são os sentimentos que sinto,pelo logro,pela tapeação,e pelo papel de trouxa que estamos fazendo!!! Os “ilustres servidores”,devem ser rigorosamente punidos pela Justiça,através de medidas como as suas exonerações a bem do serviço público ,bem como proceder-se ao bloqueio destes bens aqui descobertos.Esperamos do Ministério Público uma ação contundente,porque a Revista Época,a qual cumprimento, já fez sua parte.

§ Maria | SP / Marília | 31/01/2010 14:43

A fortuna do Coronel
Coitado do Contador, provavelmente, vai responder pelo deslize. Pode falar o que for da Polícia Federal, mas é através de suas investigações, que ficamos sabendo das artimanhas do poder. De novo e sempre, parabéns aos funcionários públicos federais (Polícia Federal) detentores de poder e honra, honestos que cumprem seu dever.

§ Francisca Rodrigues | SP / Santana de Parnaíba | 30/01/2010 22:00

A fortuna do Coronel
Estou estarrecida com o absurdo da realidade trazida à tona pela Revista Época.O grande negócio é ser Conselheiro ou Coronel.Um deve fiscalizar e o outro prender;quem fiscaliza e quem prende?Caras de Pau!Sinto-me como cidadã,ultrajada e roubada.Parabéns aos Reporteres

A CAIXA DE PANDORA ENTREGAREI NO DIPO EM AGRADECIMENTO PELA BUSCA DE COMPUTADORES NO ARMARINHO DO BANHEIRO…PELOS MENOS A GELADEIRA CARCOMIDA NÃO ABRIRAM 10

Vixe….vão abrir a caixa de pandora.

______________________________________

Um Delegado, seis policiais, mais o síndico e o zelador, em busca de computadores “e outros elementos de prova a critério da autoridade” ( O CHEQUE EM BRANCO DADO PELO PODER JUDICIÁRIO ).   

Assim abrem todas as gavetas…Desenrolando meias e cuecas…Abrem todas as pastas…Verificam caixas de som, etc.

DOUTOR TEM DINHEIRO AQUI!

Tinha mesmo: cerca  R$ 1.500,00 ( mil e  quinhentoss reais ), para as contas que vencerão a partir de amanhã!

Ainda bem que o Delegado não se deixou levar pelo tira “incendiário” ( quem será? )…

Do contrário levaria a dinheirama.

O “tira”, na despedida,  parece que ficou bravo por ouvir “vocês deveriam fazer busca na cobertura de mais de um milhão  do ex-seccional; não em casa de pobre”…    ( certamente que as palavras e o tom  não devem ter sido tão educados )

Respondeu: a Sra. não pode falar assim para o Delegado! É desacato!

Mas acho que ele quis dizer:  NÃO PODE FALAR ASSIM DO MEU EX-TITULAR

A busca serviu para duas coisas:

A uma: como não tenho nada para esconder, sabendo da iminente expedição do mandado, poderia ter determinado que escondessem os computadores e tudo mais que guardasse de ilegal. O QUE REVELA QUE SOU UM TROUXA!

POIS BOA-FÉ PROCESSUAL  FIGURA APENAS NA LITERATURA JURÍDICA. 

A duas: NUNCA TIVE E  NÃO TENHO DINHEIRO

Como todo bom  Delegado pé-de-chinelo! 

(PS: não foi o chefe, pois lá não esteve ).

Enquanto Dantas passa o reveillon como Ficha-Limpa Protógenes é suspenso por causa do seu blog 2

Enquanto Dantas passa o reveillon como Ficha-Limpa Protógenes é suspenso por causa do seu blog
janeiro 27th 2010 Posted to NOTICIARIO NACIONAL
Ao Povo brasileiro, aos internautas e eleitores: o jovem talentoso, professor de econômia Pierre Lucena em seu blog, enviou-me sua contribuição com alguns comentários que demonstram a indignação do cidadão. 
  
http://acertodecontas.blog.br/politica/enquanto-dantas-passa-o-reveillon-como-ficha-limpa-protgenes-suspenso-por-causa-do-seu-blog/
 
 
 
 
Protógenes e DeSanctis sofrem perseguição implacável
Parece piada, mas não é. Enquanto Daniel Dantas passou o fim de ano relaxando em alguma praia paradisíaca, com direito a suspensão de seu processo pelo STJ, o Delegado Protógenes recebe uma suspensão por causa do seu blog.
A suspensão é de 2 dias, mas é importante para que Tarso Genro consiga demití-lo em tempo hábil. Ele não descansará se sair do Governo e não demiti-lo.
O que o Ministério da Justiça alega é que Protógenes colocou em seu blog que teria sido afastado em função de favorecimento de Daniel Dantas. A princípio não falou nenhuma mentira, ou alguém aqui acredita que se tivesse prendido apenas Celso Pitta ou Naji Nahas algo estaria acontecendo com o Delegado.
O post mencionado no processo é do dia 15 de abril, com o título A Orquestra Lufa-Lufa.
A pergunta que ainda fica no ar é: se Protógenes estava afastado naquele dia, então ele não estava no cargo de Delegado, então como poderia ser suspenso por algo que disse?
Na verdade é mais uma cortina de fumaça, no meio do lamaçal que está enfiado Daniel Dantas. Depois de afastar o Delegado da PF, o alvo passou a ser o juiz Fausto De Sanctis. A idéia é desmoralizar Protógenes e DeSanctis para se ver livre da Satiagraha.
Ou alguém ainda acha que a recente perseguição a Fausto DeSanctis também é de graça?
 
Segue o texto publicado no Diário oficial de hoje.
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL
BRASÍLIA-DF, TERÇA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE 2010
BOLETIM DE SERVIÇO No. 017MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
PORTARIA No. 007/2010-COGER/DPF
Brasília/DF, 21 de janeiro de 2010
O CORREGEDOR-GERAL DE POLÍCIA FEDERAL, no uso de suas atribuições previstas no inc. XVI, do art. 32, do Regimento Interno do DPF, aprovado por meio da Portaria no. 3961/MJ,
de 24.11.2009, publicada no D.O.U no. 225, de 25.11.2009, c.c o inc. V, do art. 50, da Lei no. 4.878, de 03 de dezembro de 1.965, tendo em vista o disposto nos art. 10 e 11 do Decreto-Lei no. 200, de
25.02.1967 e considerando o que restou apurado nos autos do PAD no. 046/2009-COGER/DPF, R E S O L V E :
I – APLICAR a pena disciplinar de 02 (dois) dias de suspensão ao servidor PROTÓGENES PINHEIRO DE QUEIROZ, Delegado de Polícia Federal, primeira classe, matrícula no. 8.452, lotado na CGDI/DIREX/DPF, por restar comprovado que publicou mensagem no endereço eletrônico denominado “http://blogdoprotogenes.com.br”, acessado em 16.04.2009, dando a entender que o seu afastamento do exercício do cargo de Delegado de Polícia Federal, determinado pela Portaria no. 247/2009-DG/DPF, de 09.04.2009, ocorreu, possivelmente, em favor de pessoa investigada em processo criminal, conduta que configura a transgressão disciplinar tipificada no inc. I, do art. 43, da Lei no. 4.878, de 03.12.1965; II – Na mensuração da pena foram observadas as circunstâncias previstas no art 45 do referido dispositivo legal.

DELTA, OBRIGADO! DE FATO A CELERIDADE COM QUE SE DEFERIU O PEDIDO DOS ADVOGADOS “BIALSKI” FOI EXTRAORDINÁRIA 17

30/01/2010 at 14:54 – DELTA UNO ORIGINAL

Caro Dr. Guerra:

Gostaria de expressar minha IRRESTRITA SOLIDARIEDADE pelo ocorido na manhã de ontem.

Causou-me estupefação e surpresa a notícia. Surpresa pela rapidez, celeridade e “eficiência” com que houve a concessão do mandado de Busca e Apreensão por parte do Poder Judiciário. Quem dera as representações por MBA, formuladas pela Polícia Judiciária, fossem tão eficazmente concedidas pelo Poder Judiciário contra criminosos reais e verdadeiros que por aí andam impunemente.

Mas, disse que, além de surpresa, o ocorrido causou-me também estupefação. Etupefação, sim, pois não posso deixar de ficar estupefato quando a casa de um homem de bem é invadida pelo Estado.

Para mim, os homens de bem devem/deveriam ser protegidos pelo Estado…

Conquanto a ação da Corregedoria tenha sido “legal”, uma vez que em cumprimento de MBA exarado por autoridade judicial, tal fato, uma vez mais, traz-no a reflexão de que nem sempre o “legal” se coaduna com o “moral”.

E, imoral é o adjetivo mais leve para caracterizar a invasão de sua residência, na manhã de ontem.

Tenha a certeza de que os Policiais Civis (os verdadeiros e não os infiltrado$), de TODAS AS CARREIRAS, estão ao seu lado. As palavras que tenho ouvido, sobre a invasão, são unanimemente de indignação e revolta, o que mostra que a Polícia Civil está viva.

(A recente eleição na Associação também mostrou isto)

Fique firme, Dr. Guerra. Não há noite que não seja seguida de aurora.

DELEGADOZINHO PÉ DE CHINELO SOB A ÓTICA DO CHINELO 17

———- Mensagem encaminhada ———-
De: WordPress.com <donotreply@wordpress.com>
Data: 30 de janeiro de 2010 20:02
Assunto: [JORNAL FLIT PARALISANTE] Moderar: “BUSCA E APREENSÃO DOMICILIAR EFETIVADA NESTA MANHÔ
Para: dipol@flitparalisante.com

Novo comentário sobre o seu post #12620 “BUSCA E APREENSÃO DOMICILIAR EFETIVADA NESTA MANHÔ aguarda aprovação
https://flitparalisante.wordpress.com/2010/01/29/busca-e-apreensao-domiciliar-efetivada-nesta-manha/
Autor: RLC (IP: 82.146.41.87 , imservices.ru)
Email: denarc@sp.gov.br
URL    :
Whois  : http://ws.arin.net/cgi-bin/whois.pl?queryinput=82.146.41.87
Comentário:
NUNCA VI TANTA BESTEIRA ESCRITA EM TÃO POUCO ESPAÇO!

ATÉ PARECE QUE O AUTOR DESTE BLOG É UM PERSEGUIDO POLÍTICO!

ORA, ELE NADA MAIS É DO QUE UM DELEGADOZINHO PÉ DE CHINELO, METIDO A FALASTRÃO, DEFENESTRADO DO MUNICÍPIO ONDE RECEBIA SUAS PROPRINAS E QUE, DEPOIS, METEU-SE A JULGAR A HONRA DOS OUTROS, SEM FREIOS OU CRITÉRIOS.

NA MINHA OPINIÃO, É UMA BESTA!

MAIS DO QUE ISSO:UM CRIMINOSO, QUE USA DA INTERNET PARA ATACAR A HONRA DE PESSOAS QUE ELE ACHA, SUPÕE, JULGA, ENTENDE, TEORIZA,INVENTA OU ELOCUBRA, QUE SEJAM CORRUPTAS OU PERNICIOSAS À INSTITUIÇÃO QUE PROVÉM O ALIMENTO QUE O SUSTENTA!

POR QUE NÃO PEDE EXONERAÇÃO DE VOLO PRÓPRIO?

É UM HIPÓCRITA, UM SALAFRÁRIO PERNÓSTICO ODIADO E REPUDIADO POR TODA A CLASSE.

SÓ OS ANÔNIMOS APÓCRIFOS, SOB O MANTO DA IDENTIDADE VIRTUAL, LHE DÃO UM INFANTIL E INÓCUO APOIO!

DE QUE ADIANTA ISSO?

O POVO (VIRTUAL) UNIDO JAMAIS SERÁ VENCIDO!?

FAZ-ME RIR!

ROBERTO CONDE GUERRA É UM DELINQUENTE E COMO TAL SERÁ RESPONSABILIZADO.

SENTIRÁ NA PELE AS CONSEQUENCIAS DA LEI, E ARCARÁ COM A CONDENAÇÃO MORAL DAQUELES QUE TANTO DETRATA.

TALVEZ APENAS MINORADA SE UM EXAME DE INSANIDADE MENTAL LHE COMPROVAR A INÉPCIA ORGANOPATOLÓGICA DE SUA TRESLOUCADA E POR VEZES, DIFUSA E DESORDENADA ESCRITA TANTAS VEZES DEIXA TRANSPARECER.

MUITA SAÚDE, “DOUTOR” GUERRA. IRÁ PRECISAR DELA PARA SUPORTAR AS CONSEQUENCIAS DE SUAS IRRESPONSÁVEIS AÇÕES PARA COM A DIGNIDADE DOS DEMAIS.
 
________________________
 
Obrigado pelo DELEGADOZINHO PÉ DE CHINELO, mas você que emprega as iniciais RLC ( de robert leon carrel ), não serve nem sequer como meu chinelo. Ignaro pomposo e covardão ! 

Você deve ser o filho daquele DELPOL cuja mulher transava com o Delegado Fleury no elavador do DEIC, né?

O problema de policiar a polícia…A encrenca é grande: dos 118 delegados de classe especial no estado, o nível mais elevado da carreira, catorze estão sendo investigados pela corregedoria 3

 

O problema de policiar a polícia

Um estudo sobre processos disciplinares contra policiais civis mostra
que corregedorias são menos rigorosas com delegados e agressores


Diogo Schelp

Moacyr Lopes Junior/Folha Imagem
DUROS DE ROER
Policiais civis do Grupo de Operações Especiais (GOE) em favela de São Paulo:
o uso da força é inerente ao trabalho policial. Mas a brutalidade é um desvio
VEJA TAMBÉM
Do arquivo: Sem medo da verdade (2/12/2009)

 

Os oficiais da Polícia Militar de São Paulo responsáveis por investigar seus pares contam que nenhuma notícia se espalha mais rápido na corporação do que uma visita deles a alguma unidade. “A corregedoria está aí!”, comentam os policiais pelos corredores, ao mesmo tempo curiosos e apreensivos. O fato de que podem ser punidos é o maior impedimento para que cometam alguma irregularidade ou crime. No entanto, como quem investiga policiais são também policiais, as corregedorias tanto das PMs como das polícias civis enfrentam uma dificuldade: evitar que o corporativismo e o jogo interno de influências inviabilizem a punição da banda podre das instituições. Um estudo inédito feito pelos pesquisadores Sandro Cabral, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), e Sérgio Lazzarini, do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), de São Paulo, confirma estatisticamente esse problema e aponta algumas soluções. Cabral e Laz-zarini analisaram 639 processos disciplinares contra policiais civis de um dos cinco maiores estados brasileiros (como condição para ter acesso aos dados, os pesquisadores se comprometeram a não divulgar o nome da unidade da federação estudada). O levantamento, que será apresentado neste mês em um seminário na Universidade Harvard, nos Estados Unidos, revela que suspeitos de alto nível hierárquico são punidos com menor frequência e que acusações de extorsão são menos toleradas do que as de agressão física. A experiência do policial investigado conta muito em seu favor: a probabilidade de que aqueles com mais de cinco anos de profissão sejam punidos com demissão é bem menor do que quando o acusado é um novato.

 

A dificuldade de punir policiais de alto escalão é uma questão sensível em todos os estados brasileiros, em grande parte porque são raras as corregedorias com autonomia em relação ao comando das instituições cuja atuação devem monitorar. O modelo predominante no país consiste em cada polícia ter o seu próprio departamento de investigação interna, em geral formado por funcionários sem estabilidade no cargo. Assim, se um corregedor fizer investigações que incomodem o chefe da polícia à qual pertence, ele poderá ser removido do posto e transferido para uma unidade onde tem muitos inimigos. “Quanto mais alto o nível do policial, mais empecilhos há para investigá-lo. O corporativismo o protege”, diz a chefe da corregedoria da Polícia Civil de São Paulo, Maria Inês Trefiglio Valente. Há cinco meses, sua unidade tornou-se subordinada diretamente ao secretário de segurança pública do estado, e não mais à chefia da polícia civil. A autonomia não é total, pois as promoções na corregedoria ainda são decididas pelo delegado-geral, mas essa mudança pode ser determinante para o sucesso do trabalho de limpeza da polícia. A encrenca é grande: dos 118 delegados de classe especial no estado, o nível mais elevado da carreira, catorze estão sendo investigados pela corregedoria. O governo paulista, contudo, ainda não conseguiu impor o mesmo sistema à Polícia Militar, que continua no controle de sua corregedoria. “O comandante da corporação nunca interferiu em uma investigação nossa”, garante o corregedor da PM paulista, coronel Davi Nelson Rosolen. Com o intuito de garantir certo grau de isenção nos inquéritos disciplinares, outros estados, como Rio de Janeiro e Bahia, mantêm uma corregedoria-geral integrada, à qual estão subordinados os departamentos de punição interna das polícias Civil e Militar.

 

Os tipos mais comuns de punição administrativa a policiais são a advertência, a suspensão e a expulsão. No estudo de Cabral e Lazzarini, a maior de todas as punições – a expulsão – é aplicada mais comumente a policiais corruptos do que a acusados de agressão ou homicídio. É óbvio que corrupção é um crime gravíssimo, mas o baixo índice de punição em casos de brutalidade demonstra, de acordo com os pesquisadores, que as corregedorias estão impregnadas de códigos informais de conduta policial, entre os quais a convicção de que o uso excessivo da força é justificável se cometido durante o cumprimento do dever. A atividade policial pressupõe o uso da força, mas o limite entre a violência necessária e o abuso é tênue. Por isso, é preciso investir tanto na seleção criteriosa dos candidatos como em treinamento contínuo. “Mas é preciso deixar claro que a aquisição de princípios éticos vem de casa. Não dá para fazer milagre: o policial é apenas um reflexo de uma sociedade cujos cidadãos furam o sinal vermelho e falsificam carteira de estudante para pagar meia-entrada”, diz Sandro Cabral.

 

BUSCA E APREENSÃO PARA QUÊ? PARA CAUSAR CONSTRANGIMENTOS A PESSOAS ALHEIAS AOS FATOS 5

30/01/2010 at 14:54 – José Francisco

1 – Busca e apreensão de que, cara pálida, tá tudo na rede gravado!!!!!!!!!

2 – Invadir um lar desnecessariamente para apurar crime de bagatela, cujas provas se encontram disponíveis por outro meio! ABSURDO! Parabéns sr. Juiz, o senhor presta um belo exemplo com sua conduta democratica, legalista e de respeito com a pessoa humana.

_____________________

De qualquer forma, devemos aguardar o nome do OFENDIDO. Se eventualmente alguém  humanamente digno foi vilipendiado, não poderemos falar em crime de bagatela.

Só espero que,  no caso,  não seja apenas mais um TECNICAMENTE HONRADO como o BABALUF.

Policiais investigados querem calar blog Flit Paralisante e usam Justiça para intimidar delegado 1

Policiais investigados querem calar blog Flit Paralisante e usam Justiça para intimidar delegado

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

 
Quem abriu este inquérito?
Está em andamento uma silenciosa operação para tentar intimidar o delegado Roberto Conde Guerra, responsável pelo Blog Flit Paralisante. Ontem, no Diário Oficial da Justiça foi publicado o pedido de um advogado para que a Justiça determine a realização de busca e apreensão nos endereços do delegado. Na verdade é um ataque a todos os blogueiros do país.
Como na censura ao jornal O Estado de S. Paulo, mais uma vez a Justiça está sendo usada para atacar a  liberdade de expressão, censurar, intimidar e agredir quem expressa opiniões. Será mais um ataque à Democracia. Agora não basta mais tirar o blog do ar. Tem que intimidar o blogueiro, invadir a casa dele, esculachar a família.
É um risco para todos os blogueiros brasileiros. A China é aqui!
Respeito o trabalho do referido advogado, mas a quem interessa calar e intimidar o autor do Flit Paralisante?
Muitos  clientes do referido advogado ocuparam cargos importantes na Polícia Civil. Todos acabaram envolvidos em escândalos amplamente divulgados na mídia. Frequentam as páginas do blog por conta do que fizeram e do que representam. Por que  não pediram também instauração de inquérito policial, busca e apreensão na TV Globo, Record, Bandeirantes, Estadão, Folha de S. Paulo e na Veja? A covardia, assim, fica evidente.
Há algum tempo, o próprio governador José Serra, mostrando as garras autoritárias e despóticas, pediu, e a Justiça aceitou, a retirada do Flit Paralisante do ar. O blog ficava em plataforma Blogspot. Mudou-se para WordPress. Na época, a estranha decisão judicial foi comemorada por estes policiais (que devem estar entre os 800) e até a assessoria do então secretário foi mobilizada para divulgar a censura. Não deu certo!
Será que a Justiça está tão isenta assim neste caso? Vejamos o caso do famoso Bar do Totonho, denunciado pelo investigador Pena em depoimento ao Ministério Público. Lá, segundo ele, ocorreriam animadas reuniões pouco republicanas envolvendo policiais, promotores, juízes e desembargadores. O próprio Totonho é enteado e sócio de desembargadores neste obscuro estabelecimento, cuja picanha é muito boa.
Será que este advogado também costuma saborear as iguarias portenhas do restaurante na companhia de magistrados? Será que a decisão de ir para cima do delegado Guerra saiu durante uma rodada de Norteña entre uma garfada e outra lá em Moema? Este estabelecimento não será investigado. O Brasil ainda tem muito o que aprender com a Itália. Falta coragem!
Fica o alerta para todos blogueiros: a qualquer momento a sua casa pode ser invadida por policiais com ordem judicial para levar teu computador, esculachar tua famlía, revirar tuas gavetas, ameaçar teus filhos e você. Se bobear ainda levam uma equipe da TV Globo junto e te escracaham no Jornal Nacional como perigoso subversivo.
Vivemos um período nebuloso de afronta à Democracia usando os mecanismos legais. Crime de opinião é coisa de regimes ditatoriais bananeiros que não aceitam a crítica, a verdade e a transparência. Triste país o nosso que vive uma ditadura disfarçada de democracia.
 http://blogdoimbroglione.wordpress.com/2010/01/29/policiais-investigados-querem-calar-blog-flitparalisante-e-usam-justica-para-intimidar

CORRUPÇÃO NA POLÍCIA – Uma bomba oculta…Ainda mais grave, se isso é possível: o colunista aponta diretamente para o ex-governador Geraldo Alckmin como o responsável por tal situação 32

CORRUPÇÃO NA POLÍCIA


Uma bomba oculta

Por Luciano Martins Costa em 26/1/2010

Comentário para o programa radiofônico do OI, 26/1/2010

A Folha de S.Paulo já havia surpreendido seus leitores, na edição de domingo (24/1), com a manchete sobre o elevadíssimo índice de corrupção na polícia paulista. Segundo aquela reportagem, dos 3.313 delegados do estado, nada menos do que 800 são suspeitos de vários crimes.Na edição de terça-feira (26), o jornal volta ao assunto, embora com menos destaque, para noticiar que o ex-chefe da Corregedoria Geral da Polícia Civil e diretor do Detran até outubro de 2009, delegado Ruy Estanislau Silveira Mello, está sendo investigado por supostamente ter dado um prejuízo de R$ 30 milhões aos cofres públicos.Trata-se de uma revelação das mais graves, entre as muitas histórias de corrupção que insultam a consciência dos cidadãos nos últimos tempos. No entanto, a reportagem da Folha é mais importante pelo que insinua do que por aquilo que informa completamente.

Corrupção endêmica
A revelação de que um quarto dos delegados da Polícia Civil do estado mais rico da Federação são suspeitos, e estão sendo oficialmente investigados, dá uma idéia das causas principais da ineficiência do sistema de segurança. A lista de crimes engloba extorsão, enriquecimento ilícito, violência, prevaricação e mau uso de dinheiro público, entre outros.
Associando a outras notícias mais ou menos recentes sobre a área de segurança em São Paulo, o leitor pode deduzir que a corrupção vinha sendo a norma no setor, até que o atual secretário da Segurança, Antonio Ferreira Pinto, resolveu fazer uma faxina.
Se o leitor buscar na memória, vai se lembrar que, em maio de 2008, o então secretário adjunto Lauro Malheiros Neto se demitiu após ser acusado de receber propina para alocar delegados em postos onde a corrupção rendia mais, e para retirar de inquéritos internos policiais que respondiam a acusações de desvios de conduta. Em seguida, desgastado pela revelação, o então secretário da Segurança, Ronaldo Marzagão, também renunciou ao cargo.

O que deve estar estranhando ao leitor atento é o silêncio dos outros grandes jornais. Normalmente, quando um caso de corrupção é descoberto por um veículo de informação, os demais costumam se juntar imediatamente ao esforço de divulgação, até formar um coro de denúncias que não pode ser ignorado pela opinião pública.

No caso revelado agora pela Folha, envolvendo evidências de que a polícia do estado de São Paulo sofre há tempos de corrupção endêmica e generalizada, o resto da imprensa finge que nem ouviu falar.

Aposta alta
Mais grave ainda do que a leitura da reportagem de domingo, associada ao texto desta terça-feira, é o artigo do colunista Fernando de Barros e Silva, que se pode ler na página 2 da Folha de S.Paulo. Comentando a manchete de domingo, o colunista observa que a proporção de um quarto do total de delegados representa um número elevado demais para ser desconsiderado. E acrescenta que, dos 33 mil policiais paulistas, nada menos do que 8.500, ou seja, uma proporção ainda maior do que 25%, compõem a lista dos suspeitos que aparecem em procedimentos internos abertos pela corregedoria nos últimos meses.
O leitor pode deduzir o nível das irregularidades que acompanham a maioria dos inquéritos produzidos por tal polícia. Pode também adivinhar quanta dificuldade devem ter os integrantes do Judiciário para lidar com o material produzido por esses policiais. Trata-se, portanto, de um problema que começa no início do processo de combate aos crimes e acaba redundando na impunidade que é de conhecimento geral.
Ainda mais grave, se isso é possível: o colunista aponta diretamente para o ex-governador Geraldo Alckmin como o responsável por tal situação. Ele observa que o secretário da Segurança está mexendo num vespeiro ao tentar moralizar a polícia e que a insatisfação interna com as investigações é muito grande.

 

Embaixo do tapete
Nada mais grave, porém, do que a informação segundo a qual, entre os delegados atingidos pela ação da corregedoria, “aposta-se na vitória de Geraldo Alckmin” na eleição para governador do Estado.
Eis aí um prato cheio para qualquer jornalista que ainda se considere como tal. Foi na gestão Alckmin que houve o fuzilamento de doze líderes de facções criminosas, o que acabou fortalecendo a organização conhecida como PCC – Primeiro Comando da Capital.
Também foi durante o governo de Alckmin, em maio de 2006, que o PCC aterrorizou São Paulo com ataques e assassinatos.

 

A combinação das reportagens da Folha com o texto de um de seus colunistas mais importantes forma uma pauta que o resto da imprensa não pode deixar embaixo do tapete.