PROBLEMA ANTIGO NO SENADO BRASILEIRO NÃO É A FATURA DA REPROGRAFIA…É O FATURAMENTO COM A RAPINOGRAFIA…PAGA-SE R$ 0,30 POR XEROX, DESDE QUE O CONTRATADO REPASSE R$ 0,20 3

Contrato de emergência do Senado vai reduzir em 60% os custos com o serviço de xerox

 

Ricardo Brito

Publicação: 27/12/2009 09:19 Atualização: 27/12/2009 09:26

O Senado promete colocar ordem no descontrole administrativo que é o contrato de aluguel das máquinas de xerox para uso de funcionários e parlamentares. O serviço, que custou aos cofres públicos R$ 20,8 milhões desde 2004, passará por uma ampla reformulação a partir de janeiro. Durante o recesso dos senadores, entrará em vigor um plano de contingência que tem como meta reduzir em até 60% os gastos com fotocópia e xerografia. Só em 2009, as despesas com a utilização dos equipamentos consumiu R$ 2,2 milhões.
O primeiro-secretário da Casa, Heráclito Fortes (DEM-PI), autorizou há duas semanas que o Senado contrate, em caráter emergencial, uma empresa para a prestação do serviço. Impôs como condição que a contratada ganhe, no máximo, R$ 800 mil durante 180 dias — a atual consome R$ 1,3 milhão no mesmo período (veja tabela com os gastos atuais). Para cumprir a meta, o Senado pretende devolver 120 das cerca de 200 máquinas usadas hoje em dia e vai, temporariamente, criar pontos para prestação de serviços de cópias e xerox em setores onde haja mais demanda. O plano está a cargo da Diretoria-Geral e da Secretaria Especial de Editoração e Publicações.

Atualmente, o descaso com esse tipo de serviço é total. Há gabinetes de senadores com até seis máquinas de impressão, sendo que algumas delas estão paradas por falta de uso. Há casos de máquinas ociosas que realizam cópias coloridas ociosas. Nos custos do contrato, estão incluídas as despesas com aluguel e com as cópias e reproduções feitas — o Senado paga R$ 0,30 por impressão. Nas principais lojas de xerox em Brasília, uma cópia preto e branco custa, sem levar em conta o volume de impressões, R$ 0,10 cada uma e a colorida, R$ 1,00. Técnicos do Senado buscam reduzir, pela metade, o valor gasto por impressão.

Problema antigo

Com um orçamento anual de R$ 2,7 bilhões, o Senado gasta cerca de R$ 2,3 bilhões com a folha de pagamento — um gasto corrente impossível de ser cortado. A solução encontrada pela Primeira-Secretaria foi tentar reduzir os custos com 34 contratos de terceirização. Em outubro, o diretor-geral Haroldo Tajra afirmou que a Casa economizaria, no fim do ano, R$ 110 milhões com a revisão desses contratos, mais os cortes de custos com gráfica e telefonia. O resultado final ainda não foi divulgado, e há contratos renovados em caráter emergencial.
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Simples e prático; impossível de auditar a efetiva prestação do serviço e gasto de material.

Em setembro passado, o Correio revelou que uma comissão técnica da Casa constatou a ausência de qualquer projeto básico para a alocação das cerca de 200 máquinas do contrato. Esse foi o último dos 34 contratos de prestação analisados pela Primeira-Secretaria desde fevereiro, quando se iniciou uma varredura sobre os serviços prestados no Senado. A expectativa da Primeira-Secretaria é de que, em abril, uma licitação definitiva seja realizada para xerografia e fotocópia, com drástica redução dos gastos.

A comissão técnica que auditou o contrato atual em setembro propôs a criação de dois grandes núcleos de reprografia, em vez de deixar a cargo dos setores do Senado a fiscalização sobre o uso dos equipamentos. Segundo as recomendações da equipe, os gabinetes dos parlamentares, a Secretaria-Geral da Mesa e a Direção-Geral continuariam livres para usar as máquinas como bem entendessem. Mas haveria determinado número de equipamentos nesses lugares. Foi também sugerida a divulgação, no Portal da Transparência do Senado, do número de impressões por setor.

Contudo, Heráclito Fortes vai esperar as conclusões de outro grupo técnico criado por ato dele em outubro para decidir qual modelo de serviço será adotado: continuar o aluguel ou comprar as máquinas, entre outras opções. A reportagem não conseguiu localizá-lo pelo telefone. “É preciso ter eficiência, transparência e legalidade nos gastos”, afirmou o senador João Pedro (PT-AM). “Temos que combater todos os abusos.”

Fatura

ESPANHA: Administrador do Santander condenado a 6 meses de prisão 3

Administrador do Santander condenado a 6 meses de prisão

Responsável terá que pagar multa de 9 mil euros

 | 28-12-2009 14: 52

santander

A Audiência Provincial de Barcelona condenou o ex-presisdente do Banesto e actual administrador do Santander, Alfredo Sáenz e dois outros ex-directores a seis meses de prisão. Em causa está a acusação e denuncia falsa contra uns devedores da entidade.

O tribunal condenou Sáenz ao pagamento de uma multa de 9 mil euros, mas aos outros dois condenados – Miguel Angel Calama y Rafael Jiménez de Parga de 6 mil euros.

Os três directores condenados terão ainda que indemnizar um dos prejudicados com 100 mil euros por responsabilidade civil, com o objectivo de reparar os danos e prejuízos causados por ter sido «injustamente preso».

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Em terras brasileiras banqueiro deita e rola; nada acontece.

CORRUPÇÃO TAMBÉM É: DEFENDER PARA SI 60 DIAS DE FÉRIAS, PORQUE ACHA “JUSTO” 8

Defende 60 dias de férias para sua classe, porque acha “justo”, e diz que “está doído, muito triste” com a sucessão de escândalos de corrupção.

“O Brasil é uma jazida a céu aberto”, compara o presidente do TJ. “Pero Vaz de Caminha já dizia, aqui plantando tudo dá. Só que plantar crime também tudo dá. Não precisava chegar a esse ponto.

“O veterano desembargador recebeu a reportagem do Estado em seu gabinete – uma sala espaçosa no quinto andar do centenário Palácio da Justiça, na Praça da Sé.

À mesa lhe faziam companhia seis magistrados, que o auxiliaram no dia a dia e expuseram realizações e também os entraves que marcaram sua gestão. “Tomei decisões que não agradaram, mas fui respeitado. Jamais saí daqui com a consciência preocupada”, afirma Bellocchi.

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Auto-corrupção moral,  possivelmente fruto do egoísmo,complexo de superioridade e da auto-imagem distorcida.

Por exemplo:  defendo para minha classe vencimentos iniciais na ordem de R$ 30.000,00, porque acho “justo” , na minha posição, experiência e trabalho em prol da sociedade, receber R$ 60.000,00.

Sabem quando uma pessoa é justa?

Quando  defende um direito  que lhe enfraquece. Quando defende um direito do qual nenhum proveito  – de ordem moral; de ordem material –  retirará; quer desse direito, quer da defesa desse direito.

SE HÁ MOMENTOS EM QUE O CRIME COMPENSA…QUE EM 2010 TODOS SAIBAM VISLUMBRAR OS MELHORES MOMENTOS PARA COMETÊ-LOS 1

”Há momentos em que o crime compensa”, diz presidente do TJ-SP

“Há momentos em que o crime compensa”, diz em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo Roberto Antonio Vallim Bellocchi, que está dando adeus à presidência do Tribunal de Justiça de São Paulo, a maior corte do país. Nesses dois anos de gestão, 2008-2009, Bellocchi conta que travou intensa batalha em busca de recursos para suprir as necessidades do poder que dirige, e, para não deixá-lo cair na indigência e no tédio, enfrentou muitos desafios e empenhou-se na aprovação pela Assembleia Legislativa dos projetos que reputa vitais para a instituição. Criou fóruns e instalou comarcas por todo o Estado. Mas ele reconhece que todo esse esforço é pouco diante do “grande déficit” com que se debate o tribunal. O presidente do TJ cobra “mudança urgente, brutal”, na Lei de Responsabilidade Fiscal. “Antes da Lei Fiscal, o tribunal ficava com 7,6% da receita do Estado. Agora caiu para 4%. Tem de mudar a Lei Fiscal”, argumenta.

SANTANDER: Ladron devuelveme el botin…DEVOLVERÁ PARA OS ESPANHOIS DEPOIS DO BUTIM NOS BRASILEIROS…BRASILEIRO DEVE POSSUIR CONTA EM BANCO BRASILEIRO…SANTANDER É ESPANHOL “LADRON” 1

22/09/2009

Com oferta pública de ações, Santander Brasil será maior que Deutsche e Société

Financial Times
Victor Mallet, de Madri

A subsidiária brasileira do Santander terá o mesmo valor que todo o Deutsche Bank ou o Société Générale (SocGen) quando abrir totalmente o capital no mês que vem, segundo detalhes da oferta de ações anunciados ontem pelo banco espanhol.

O Santander vai oferecer entre US$ 6,4 bilhões e US$ 7,3 bilhões em ações de sua subsidiária brasileira, confirmando previsões de que a emissão será uma das maiores operações de abertura de capital já realizadas no Brasil e também uma das maiores do mundo neste ano.

VAMPIRO ESPANHOL – ACIONISTA AFIRMA QUE O BANCO SANTANDER FOI TRANSFORMADO EM TENEBROSA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA 5

Em assembléia acionista acusa:
“O banco se transformou numa
organização tenebrosa”

Guerra,
A policia deveria ter mais delegados como vc…
Bom, queria que vc desse uma olhada em dois videos do Santander…já que vi um post seu sobre o banco…
 
Globo e Veja não mostram isso:
Multidão perde dinheiro em banco e faz passeata gigante
http://www.youtube.com/watch?v=hzCkTFD_SJE&feature=geosearch

domingo, 4 de maio de 2008

CONSUMIDORES FUJAM DO SANTANDER-BANESPA…O VAMPIRO ESPANHOL

O SANTANDER-BANESPA encontrou no Brasil ambiente propício para alcançar o seu fim como organização voltada a escravizar a pessoa humana.
Sim, escraviza o funcionário público, o trabalhador em geral e as pequenas empresas.
Deixou de agir como instrumento propulsionador do crescimento da economia. Não passa de outro instrumento concentrador de renda, ou melhor, instrumento expropriador da renda do assalariado.
O SANTANDER-BANESPA, pelas taxas e juros que impõe aos consumidores dos seus produtos e serviços, transformou-se numa organização diabólica.
Um caso de polícia!
E caso de polícia, principalmente, para muitos consumidores que não tinham opção por outra empresa bancária (funcionários públicos estaduais e municipais, por exemplo).
O SANTANDER-BANESPA, embora sendo espanhol, possui uma fórmula vampiresca que logo o transformará no maior e mais poderoso banco instalado em terras brasileiras.
Uma das fórmulas: 3.730% de juros ao ano.Verdadeiramente: três mil setecentos e trinta por cento cobrados sobre os valores excedentes ao limite de crédito do cheque especial.
E emprega vários expedientes para que o bom cliente ultrapasse o limite E, normalmente, o bom cliente ultrapassa o limite que o SANTANDER lhe oferece; só para o pagamento das contas domésticas.
Digo bom cliente, pois ao mal pagador não se dá limite especial; nem sequer talão de cheques.
Aliás, o limite de cheque especial do SANTANDER-BANESPA é um terço do limite oferecido por outros bancos.
Caso o bom cliente tenha limite de R$ 1.000,00 no Santander-Banespa, na Nossa – Caixa, apenas para exemplificar, teria R$ 3.000,00.
E sem nenhum favor, apenas considerando-se alguns critérios objetivos: renda mensal e vínculo empregatício do cliente.
Não é necessário ser amigo do gerente para obter um limite três vezes maior ao do Banespa-Santander.
Os 3.730%, é o motivo do SANTANDER-BANESPA obstaculizar aumento de limite para clientes que utilizam o produto denominado “cheque especial” – mesmo aqueles com 20 anos de conta bancária, os funcionários públicos estáveis.
E atenção: ultrapassado o seu limite, pouco importa em alguns centavos, pagará “taxa cheia” que atinge 3.730% ao ano, ou seja, aquela taxa de juros para mal pagadores ou clientes de risco (que eles denominam excesso por inadimplência).E mesmo que você bom cliente possua em poder do Santander-Banespa, economias vinte vezes superiores ao limite que lhe foi dado.Pois o Santander-Banespa quer o seu endividamento, quer expropriar as suas economias.
Mas há outros procedimentos, além do cheque especial, que levam um cliente do BANESPA-SANTANDER bancarrota.
Aliás, bancarrota só depois que o Santander-Banespa usurpar todas as economias e fontes de recursos do consumidor.
Além de amarrá-lo a vários contratos, cujas dividas – depois de algum tempo – o Santander-Banespa transferirá, com base em cláusula de cessão de crédito que o cliente assina em todo e qualquer contrato, para qualquer outra organização do mercado financeiro.
E assim faz tentando escapar das medidas judiciais adotadas pelo ex-cliente para desconstituição dos contratos e dos créditos abusivamente reclamados.Também, primeiramente, o cliente terá o “nome sujo” pelo Santander- Banespa e, depois, pelo adquirente dos “créditos” (como se a dívida fosse de data atual), permanecendo eternamente com o “nome sujo” no SERASA e no SPC.Obviamente, não se pode chamar tal proceder digno de Instituição honesta.Façam as contas policiais civis e militares, ainda, clientes do SANTANDER-BANESPA.
Depois façam as malas para a Nossa – Caixa (não há outra opção).
E infelizmente a IMPRENSA FORMAL – há muito sem praticar “jornalismo-cidadão”(só nos blogs) – perde muito espaço falando da violência e da corrupção dos “adversários”, pouco fazendo para revelar o procedimento criminoso de muitas instituições bancárias.
É claro: ninguém quer perder anunciantes do porte do SANTANDER-BANESPA…
Que na Espanha anuncia: “queremos ser o teu lucro!”
Enquanto no Brasil pratica: “queremos o lucro do teu trabalho!”