ROMEU TUMA: Departamento de Inteligência da Polícia Civil (Dipol), dirigido pelo competente Delegado Massilon José Bernardes Filho, com quem tive o privilégio e a honra de trabalhar ( e até levar para a PF ) 1

Mas, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Senadores, o êxito da megaoperação policial em São Paulo, paralelamente à eficiência e dedicação dos delegados e agentes nela empregados, resultou de meticuloso planejamento e de um fator importantíssimo, digno de ser avaliado e implementado pelas polícias civis de todos os Estados. Trata-se da chamada Sala de Situação, inaugurada dia 22 último no Palácio da Polícia Civil, na cidade de São Paulo, pelo preclaro Governador José Serra.
Na verdade, em termos paulistas, a ação pôs à prova definitivamente o funcionamento dessa nova unidade do Departamento de Inteligência da Polícia Civil (Dipol), dirigido pelo competente Delegado Massilon José Bernardes Filho, com quem tive o privilégio e a honra de trabalhar durante muitos anos. A Sala de Situação objetiva gerenciar crises e centralizar o comando de operações. O ambiente, climatizado, divide-se em recepção, sala de apoio, sala de reuniões e sala central. Possui completo equipamento de vídeo conferência, computadores e “links” de alta velocidade, entre outras coisas. O acesso é restrito e nele reside outro motivo para minha satisfação pessoal porque seu controle foi atribuído à Divisão de Contra Inteligência, dirigida por meu filho, Delegado Romeu Tuma Júnior.
Quando inaugurou a unidade, o governador José Serra ressaltou que “a Sala de Situação permite acessar dados sobre todas as pessoas e trocar informações num plano nacional. Aumenta muito a capacidade de investigação e possibilita dar seqüência às informações que são necessárias no combate ao crime”. No dia seguinte, deflagrou-se a Operação Nacional da Polícia Civil em todos os Estados.
Aliás, ao assumir a presidência do Conselho Nacional de Chefes de Polícia Civil um mês antes da megaoperação, durante o 1.º Encontro Nacional dessas autoridades de 24 Estados brasileiros e do Distrito Federal, o Dr. Mário Jordão Toledo Leme fez questão de frisar: “Nós estamos pautados para colocar o interesse público acima do interesse estadual, acima dos nossos interesses institucionais.

http://www.senado.gov.br/web/senador/rtuma/not_completa.asp?codNoticia=20247

JOW – APESAR DE PREFERIR A CHAPA “NOVA ADPESP” – REZAMOS PARA QUE O DOUTOR MIRANDA NÃO SEJA UMA ESPÉCIE DE “TANCREDO NEVES”…POIS O ROQUE É O SARNEY DA DGP…SE NÃO GANHAR O MALUF ASSUME SARNEY…ENTENDE? 4

Enviado pelo JOW  em 30/11/2009 às 20:22

Guerra,
Estamos literalmente no mato sem cachoro..
O luis gosta de gastar gasolina do erário, o André já prefere o Álcool, sem contar o Luiz Alberto (ex-seccional de guarulhos) que transformou a cidade do progresso em cidade das maquininhas (basta ver operação 11 de setembro da corró). Se a chapa 3 vencer sentaremos num kibe de 1/2 metro.
Att. Jow !

REVISTA VEJA DE DEZEMBRO – Sem medo da verdade: A polícia é despreparada, mal equipada, mal remunerada, e a corrupção grassa nas corporações. A avaliação é dos próprios policiais, em pesquisa exclusiva para VEJA. Na coragem de pôr o dedo na ferida está a chave para vencer o crime no Brasil 3

http://veja.abril.com.br/021209/sem-medo-verdade-p-154.shtml

Um assassinato a cada doze minutos. É esse o ritmo da tragédia brasileira. É o número por trás da atmosfera de medo que domina as ruas de todas as grandes cidades do país. Ele se traduz em 45.000 homicídios por ano. E vem dramaticamente acompanhado de uma quantidade igualmente estratosférica de todos os outros tipos de crime, como assaltos, roubos a residências ou estupros. Esse conjunto nefasto empurra os cidadãos para dentro de casa, afastando-os das ruas e praças, que ficam à mercê dos bandidos. O medo mina o ambiente nas cidades, nos negócios, afasta investimentos e traz enormes prejuízos às famílias. Encarar essa questão é uma das emergências do país. O Brasil já se mostrou capaz de resolver problemas aparentemente insolúveis. Venceu a inflação supersônica, na década passada, para se tornar uma liderança entre as economias emergentes deste início do século XXI; com sua disciplina econômica, foi dos primeiros países a se distanciar do vórtice da crise financeira mundial. Não é possível que não consiga lidar também com o problema da criminalidade e combater a inépcia de suas polícias. Não mais.

A essa constatação, segue-se uma indagação inevitável. O que falta às polícias brasileiras para que consigam restaurar um nível civilizatório de segurança nas cidades? A resposta a essa questão, tratada ao longo das dezesseis páginas desta reportagem especial, começa a emergir da pesquisa CNT/Sensus, feita a pedido de VEJA. O principal mérito do levantamento é colocar frente a frente a opinião de uma polícia sobre a outra – e também sobre os problemas que enfrentam em suas próprias corporações. Algo assim nunca foi feito no país. Principalmente porque a pesquisa foi elaborada com a melhor metodologia, a mesma usada em eleições presidenciais. Foram ouvidos policiais de cinco cidades – São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Recife e Brasília. Juntas, elas abrigam mais da metade da população das capitais brasileiras e sediam regiões metropolitanas que sintetizam os principais problemas das cidades do país. A empreitada teve apoio das secretarias de Segurança. O confronto das visões dos integrantes das duas instituições traz revelações importantes.

Gustavo Azeredo/Ag. O Globo
UM EMBLEMA DO QUE HÁ DE PIOR
O ex-chefe da Polícia Civil do Rio Álvaro Lins acabou preso: corrupção,
lavagem de dinheiro, quadrilha…

 

A profundidade dos tentáculos da corrupção no aparato policial começa a ser exposta: existe “muita corrupção” na Polícia Civil para 10% dos policiais militares de Brasília, o menor porcentual, e 46% no Rio de Janeiro, o pior de todos. Na média das opiniões das polícias Civil e Militar, o porcentual dos que admitem a existência da corrupção aproxima-se dos 90% nas cinco capitais.

É elevada a quantidade de policiais que afirmam haver práticas de tortura em “ambas as corporações”. E nesse ponto ninguém fica bem. São Paulo e Brasília, os menos mal cotados, apresentam índices de 17% e 16%, apontando para a gravidade do problema.

A polícia do Distrito Federal, cujos salários são os mais altos do país, desponta na primeira colocação na maioria dos quesitos.

O Rio de Janeiro é o mais mal avaliado. Perguntados sobre a qualidade em aspectos fundamentais como seleção de pessoal, policiamento ostensivo, os militares foram extremamente severos. O Rio fica em última posição entre as capitais pesquisadas.

Oscar Cabral
HONRA E MORAL PRESERVADOS
Major Elmo Moreira: padrão de vida modesto após 27 anos de serviços prestados à Polícia Militar do Rio de Janeiro

 

O mérito do levantamento realizado agora é dar nome aos bois e pôr o dedo na ferida como nunca foi feito. O costume de avaliar polícias sempre de maneira pretensamente abrangente incorre no vício do coletivismo, que despreza o essencial: elas são compostas de indivíduos que, como todos, querem progredir e construir o melhor para a vida deles. É esse um dos principais achados da pesquisa. Críticos em relação a seu trabalho, os policiais querem ser mais bem treinados e consideram que as chefias e a gestão administrativa deixam a desejar. Sentem-se desmotivados, ressentem-se da constatação de que a sociedade brasileira não confia neles, e reclamam do escasso investimento profissional. São ainda mais críticos do que a população em geral quando o assunto é a propina, a praga que deteriora o ambiente nas cidades e põe em risco a vida de quem leva a sério a tarefa de fazer cumprir a lei. Sim, porque a corrupção arma emboscadas.

O major da Polícia Militar do Rio de Janeiro Elmo Moreira, 48 anos, já deparou com situação assim. Durante os dezesseis anos em que serviu no Batalhão de Operações Especiais do Rio de Janeiro, viveu na linha de tiro nos enfrentamentos da polícia com os bandidos cariocas. Acostumado a vencer o medo, assustou-se com um telefonema. Em 1999, estava com sua equipe no alto do Morro do Fogueteiro, uma perigosa favela carioca. Acabara de apreender 350 quilos de cocaína quando tocou seu telefone funcional, cujo número era conhecido apenas por seus subordinados e superiores. Do outro lado da linha, o chefe do tráfico local queria “comprar” de volta a “mercadoria”. É assim, como um comércio, que muitos policiais e bandidos veem a ação da polícia do Rio. VEJA entrevistou Moreira em sua casa há nove anos. Ele se aposentou no mês passado, depois de 27 anos de serviço e de ter tido em suas mãos o enorme poder de arrecadação que um oficial da PM desfruta no cotidiano violento de uma cidade sitiada por bandidos. Sua casa, na empobrecida Zona Oeste do Rio, teve apenas os progressos que seu salário de 5 800 reais pode pagar. Nove anos atrás, havia um ar-condicionado pequeno para refrigerar seu quarto e o de seus filhos, ligados por um buraco na parede. Agora já são dois aparelhos, mas as dificuldades da vida permanecem estampadas na modesta casa construída nos fundos do terreno cedido pelo sogro. “Meus filhos levam vida simples, mas a dignidade e a honra de minha família são nosso patrimônio”, afirma. É o valor da honestidade. Um oásis no deserto da escassez moral que desidrata a segurança dos cidadãos brasileiros.

Os descalabros ocorrem, sim. Aos montes. Em São Paulo, um secretário adjunto de Segurança foi afastado após denúncias de venda de cargos na direção da Polícia Civil. Em outubro de 2008, Lindemberg Fernandes Alves, de 22 anos, invadiu o apartamento de sua ex-namorada Eloá Cristina Pimentel, de 15 anos, em Santo André. Ele fez reféns a ex-namorada e sua amiga Nayara Silva. A ação da polícia paulista no episódio foi trágica. Depois de mais de 100 horas de negociações, uma invasão desastrada resultou na morte de Eloá. Em Manaus, um policial virou apresentador de programa de TV e mostrava cadáveres que ele mesmo encomendava. Na Polícia Civil do Rio, havia uma quadrilha instalada nos principais postos de comando. O ex-chefe Álvaro Lins foi preso pela Polícia Federal de-pois que se encontraram evidências de corrupção, enriquecimento ilícito e formação de quadrilha, da qual é acusado de ser o líder. Na origem de todos esses fatos está a péssima gestão que se verifica na maioria das polícias brasileiras, cujos comandos ainda acreditam que tudo se resolve com mais policiais e armamento cada vez mais pesado. “A pesquisa mostra um sério problema de gestão. O Brasil tem uma das maiores proporções de policiais por habitante, mas a maioria dos entrevistados considera que seriam necessários mais homens na rua”, afirma o ex-secretário nacional de Segurança Pública José Vicente da Silva.

Os serviços de segurança pública custam aos brasileiros 16 bilhões de reais por ano. Se não fosse por todas as outras razões, muito mais importantes, haveria esta a exigir um padrão de qualidade superior. No entanto, é mínimo o nível de satisfação com o serviço pelo qual se paga. Além de ouvir os policiais, a CNT/Sensus fez uma pesquisa com a população, na qual entrevistou 1.000 pessoas em 24 estados. Para 80% dos brasileiros, a situação da violência está fora de controle; e as ações da polícia para acabar com o crime são inadequadas, segundo 53% dos entrevistados. A formação dos policiais está aquém do esperado por 60% das pessoas. É um diagnóstico grave. A população está com medo e confia pouco na polícia (46% das respostas). A vida nas cidades é insegura para um terço dos moradores. E o medo sabota as cidades. Ruas vazias são territórios de gangues. Retomar os espaços urbanos das mãos dos bandidos tem um efeito profilático contra o crime. Mas a operação de desembarque dos brasileiros de volta às suas ruas e praças e aos passeios noturnos não pode ser um ato de coragem individual. Ela tem de ser liderada por suas polícias. Isso só acontecerá se, antes, elas mesmas se libertarem das amarras que sequestram sua eficiência.

Domingos Peixoto/Ag. O Globo
QUERO SER ASSIM
Polícia Federal em ação: a instituição é referência para policiais militares

Lima é suspeito de vazar informações a respeito de investigações sigilosas contra policiais de uma delegacia especializada da cidade, investigados por envolvimento com o crime organizado 3

http://www.votechapa3.com.br/luis_lima.html

Luís Fernando Camargo Cunha Lima

 
·

Formado em Direito pela Universidade de São Paulo/São Francisco em 1989.
Iniciou a carreira de Delegado de Polícia em 1990 e já trabalhou no DEGRAN, DEMACRO, DECAP, DECON, Secretaria de Segurança Pública e Corregedoria.
É professor da Academia de Polícia – disciplina de Polícia Comunitária e Direitos Humanos. É autor do livro “Perfil social do crime”.
· Delegado de Polícia de 1ª Classe, em exercício na Corregedoria em São José do Rio Preto, DEINTER 5

 

LUÍS FERNANDO CAMARGO CUNHA LIMA - EX-CORREGEDOR AUXILIAR DO DEINTER-5

A CAIXINHA DAS PLACAS DO DETRAN DE SÃO PAULO…LAMENTAVELMENTE ARRANHA A EXCELENTE IMAGEM DA DOUTORA MARIA INÊS TREFIGLIO VALENTE…ELA FOI PROMOVIDA DE CORREGEDORA DO DETRAN A CORREGEDORA GERAL DA POLÍCIA CIVIL 4

sexta-feira, 27 de março de 2009

Delegada vai comandar a Corregedoria da Polícia Civil

ANDRÉ CARAMANTE
ROGÉRIO PAGNAN
DA REPORTAGEM LOCAL

A delegada Maria Inês Trefiglio Valente terá a partir de hoje uma das missões mais difíceis na Polícia Civil: ela será a corregedora-geral, ou seja, comandará o setor da corporação que tem a função de investigar os possíveis crimes cometidos pelos próprios policiais civis.
A delegada será a primeira mulher a assumir o cargo. Ela é conhecida como rigorosa e, até ontem, trabalhava na Corregedoria do Detran (Departamento de Trânsito).
No ano passado, Maria Inês ajudou na investigação que apontou a existência de uma máfia comandada por policiais civis que usavam a estrutura da polícia para vender carteiras de habilitação falsas.
A nomeação da delegada é uma das mudanças nos postos de comando da Polícia Civil que o novo secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, e o novo delegado-geral da corporação, Domingos Paulo Neto, deverão anunciar hoje.
Assim como a nomeação da delegada, a troca no Denarc (Departamento de Narcóticos) também é comemorada: no lugar de Everardo Tanganelli, investigado sob a suspeita de enriquecimento ilícito, entrará o delegado Eduardo Hallage.
O delegado Alberto Angerami deixará a Corregedoria para dar lugar à delegada e assumirá o posto de delegado-geral adjunto- 2º posto na corporação.

O EX-CORREGEDOR DO DEINTER-5, ENTRE OUTRAS COISAS, ERA REFERÊNCIA ESTADUAL POR EMPREGAR VIATURA E COMBUSTÍVEL PARA “DAR AULAS” NA ACADEMIA…FOI ESCOLHIDO PELO ANDRÉ DAHMER COMO 1º DIRETOR DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA DA CHAPA “ERGA OMNES” 2

São José do Rio Preto, 19 de Novembro, 2009 – 2:16
Delegado troca Corregedoria por Consegs

Hélton Souza

Ferdinando Ramos
O novo corregedor da Polícia Civil de Rio Preto, Emilio Paschoal

O delegado Luis Fernando Camargo da Cunha Lima deixou o cargo de chefe da Corregedoria da Polícia Civil de Rio Preto no último dia 10. A sua saída do departamento ocorre após uma série de denúncias contra ele.

Lima é suspeito de vazar informações a respeito de investigações sigilosas contra policiais de uma delegacia especializada da cidade, investigados por envolvimento com o crime organizado. Em seu lugar assumiu o delegado Emílio Antônio Paschoal.

Em setembro, quando surgiram as denúncias, o Diário apurou que Lima teria informado policiais do Deinter-5 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior) sobre as diligências realizadas por subordinados da Corregedoria contra um delegado de Rio Preto.

O delegado investigado é suspeito de receber propina da máfia dos caça-níqueis na cidade para impedir a repressão ao crime contra a economia popular.

Nota

Diante das denúncias, promotores criminais integrantes do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) viajaram para a Capital e entregaram à corregedora-geral, delegada Maria Inês Trefiglio Valente, documentos com indícios contra o delegado.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SPP) de São Paulo informou que foi o delegado quem pediu a saída da Corregedoria de Rio Preto por motivos pessoais. O ex-delegado-corregedor cumpre licença prêmio até o final do mês. Ele deverá assumir o cargo de assistente da Polícia Civil dentro da Coordenadoria dos Consegs (conselho de segurança formado por polícia e comunidade), em São Paulo.

Sobre as denúncias envolvendo Lima, a SSP negou haver qualquer procedimento instaurado contra o delegado, já que nenhuma denúncia formal teria sido encaminhada à Corregedoria.

O delegado Emílio Paschoal assume o cargo com o desafio de cumprir a lei da Via Rápida, que prega a conclusão de inquéritos contra policiais em até 90 dias.

Segundo Paschoal, a Corregedoria de Rio Preto tem 40 inquéritos em andamento e que devem ser concluídos pelos três delegados do departamento até o final de dezembro. O delegado garante que a partir de agora as denúncias contra policiais civis da área do Deinter-5 serão concluídas no prazo previsto na lei.

A tarefa, no entanto, não é fácil de ser cumprida. Um exemplo é o inquérito que apura a conduta de duas delegadas de Catanduva durante as investigações da suposta rede de pedofilia na cidade. O procedimento foi instaurado há oito meses na Corregedoria e está até hoje sem conclusão, Ou seja, 150 dias a mais do que o previsto. “Mas agora ele sai”, garante Paschoal.

200 apurações em andamento

Entre processos administrativos, sindicâncias, apurações preliminares e inquéritos, a Corregedoria de Rio Preto possui 200 investigações em andamento. Mesmo com o grande volume de trabalho, o novo corregedor, Emílio Antônio Paschoal, afirma que em comparação com outras cidades a delegacia de Rio Preto é considerada uma das mais tranquilas da região.

Questionado como será seu perfil de trabalho frente à delegacia em Rio Preto, Paschoal disse que vai atuar com discrição, paciência e motivação para melhorar o atendimento da polícia com a população. Paschoal é delegado há 24 anos.

FLAGRANTES NA 2a. SECCIONAL DO DECAP – ORA, ORDEM É ORDEM: DEVE SER CUMPRIDA…”UM APONTADOR E UM APOSTADOR DE BICHO”, O APONTADOR POR CORRUPÇÃO ATIVA…QUALQUER PROBLEMA CHAMA O DOP! 6

CACHORRÃO FAZ CACHORRADA

Enviado em 30/11/2009 às 17:35

O DESESPERO TRANSFORMA A INVESTIGAÇÃO EM RONDA OSTENSIVA DA PM.

DR GUERRA,
COLOCA AÍ NO FLIT! “AJUDA NÓIS”!
OS COLEGAS DA 2A. SECCIONAL ESTÃO ME LIGANDO E CHORANDO PORQUE A ORDEM DA SECCIONAL É QUE CADA DP TEM “OBRIGAÇÃO” DE FAZER UM FLAGRANTE POR SEMANA.
CASO A “ORDEM” NÃO SEJA CUMPRIDA, OS TIRAS SERÃO RECOLHIDOS DA CHEFIA E MANDADOS PARA O PLANTÃO!
ALÉM DA MOTIVAÇÃO QUE JÁ É GRANDE, AGORA OS COLEGUINHAS TEM QUE VIVER SOB ESSA PRESSÃO PSICOLÓGICA.
É UM PUTA DESVIO DE FUNÇÃO E AINDA CORRE-SE O RISCO DE QUE SEJAM COMETIDAS ARBITRARIEDADES POIS OS FLAGRANTES TÊM QUE SAIR A QUALQUER CUSTO.
OS TIRAS NÃO TEM TEMPO NEM DE INVESTIGAR OS B.O. DO DP E DE CUMPRIR TODAS AS O.S., SEM CONTAR QUE TEM DP QUE TEM APENAS 3 EQUIPES NA CHEFIA E DUAS VIATURAS QUEBRADAS. TODO DIA TEM PRESOS PARA SEREM TRANSFERIDOS PARA O CDP DE GUARULHOS E AINDA OS “ILUMINADOS” NUM ATO DE DESESPERO E QUERENDO MOSTRAR SERVIÇO INVENTAM ESSE DISPARATE!
EU ANDEI CONVERSANDO COM OS COLEGAS DAS CHEFIAS DOS DISTRITOS DA 2A. E TODOS CONFIRMARAM A DETERMINAÇÃO ABSURDA. É UMA PENA QUE ELES NÃO TEM CORAGEM DE COLOCAR NO PAPEL ESSE DESMANDO ABSURDO! POR FAVOR DR. GUERRA, COLOCA AÍ NA PRIMEIRA PÁGINA!

“A Polícia Civil trabalha no combate ao jogo do bicho, assim como todos os jogos de azar” e que “há poucas ocorrências envolvendo o jogo do bicho”…EPA, ENTÃO O JOGO DO BICHO NÃO FALIU! 5

30/11/2009 – 07h00

Jogo do bicho se moderniza e opera com sistema digital de apostas em SP

Arthur Guimarães
Do UOL Notícias
Em São Paulo

Aposentando os bloquinhos de anotação e os tradicionais sistemas de divulgação de resultados, os operadores do jogo do bicho em São Paulo digitalizaram o negócio. Foi-se o tempo em que, sentados em cadeiras nos cantos de bares, os funcionários dessa loteria ilegal anotavam apostas e distribuíam o número dos animais sorteados em pequenos pedaços de papel escritos com caneta.

  • Repórter do UOL Notícias faz aposta eletrônica

Hoje, como a reportagem do UOL Notícias comprovou em vários pontos da cidade, os contraventores estão usando um sistema que lembra o utilizado em restaurantes para o pagamento de refeições com cartões de débito e crédito. Como visto, assim que o cliente chega com sua aposta, prontamente o anotador passa a digitar os números dos animais escolhidos no terminal eletrônico, chamado de POS (ponto de venda, da sigla em inglês).

Em instantes, a engenhoca computa os dados e imprime, automaticamente, o recibo do jogo feito. Nesse comprovante, está escrito o nome do grupo – como “Juruna”, “Gentil” ou “Paulinho”, exemplos dos casos vivenciados – e outras informações, como “reclamações, 3 dias” e frases codificadas como “Mc cotadas 2008”, além do valor total da “fezinha”.

Pelo o que os funcionários da loteria criminosa informaram ao repórter – sem saber que estavam sendo entrevistados -, todas as informações das apostas são enviadas, via “satélite ou telefone”, para uma central, em que os cabeças do jogo do bicho na cidade montam um banco de dados para servir de garantia na hora de conferir e pagar os ganhadores.

  • Recibo detalha a aposta no jogo do bicho….
  • … e também mostra o resultado

O caminho inverso também é feito pelo novo sistema de comunicação. O anotador informa que basta voltar no dia seguinte – “ou mais tarde” – para saber quais foram os animais sorteados. Dito e feito. Ao retornar ao local, o resultado estava impresso e era dado a quem requisitasse. No caso, para a modalidade “Para Todos” do dia 25 de novembro, lá estavam elencados: “Peru, Coelho, Leão, Tigre, Peru, Coelho e Cavalo”.

Apesar de parecer um sistema totalmente clandestino, a bobina de papel e os terminais utilizados pelo repórter eram de marcas conhecidas. Os bilhetes, por exemplo, são os mesmos usados nos pagamentos com cartão de débito ou crédito. Aliás, no verso de todos os recibos obtidos pelo UOL Notícias, estava impresso o logotipo da Redecard, empresa que explora as transações bancárias à distância.

Os aparelhos também tinham selos que indicavam seus fornecedores. Alguns eram da Verifone e outros eram estampados pela marca da Ingenico, ambas empresas estrangeiras que vendem os chamados POS para o mercado legal.

Jogo de empurra
Todos os envolvidos na investigação desse tipo de crime, assim como os principais prejudicados pela exploração ilegal do jogo, recusaram-se a dar entrevista sobre a modernização do sistema. A primeira a silenciar foi a Caixa Econômica Federal (CEF), empresa estatal ligada ao governo federal. Pelo decreto-lei 204, de 1967, a instituição tem a exclusividade na criação de novas loterias, o que automaticamente deixa o jogo do bicho na ilegalidade. Dessa forma, cada centavo que entra ilegalmente no caixa deixa de somar nos cofres da União.

Mesmo assim, apesar de procurada por dois dias, a Caixa não disponibilizou nenhum representante para comentar o caso. A nova tentativa foi na Polícia Federal (PF), órgão que tem como finalidade proteger as instituições federais, como a Caixa. Em nota, a PF informou que não falaria sobre o assunto, sugerindo que fosse procurada a Polícia Civil de São Paulo.

Após solicitada uma entrevista com algum policial paulista que tivesse experiência na investigação desse tipo de ilicitude, a resposta da Secretaria Estadual de Segurança Pública foi a de que não haveria ninguém especializado no assunto. Informada dos endereços dos pontos que a reportagem fez as apostas nos terminais eletrônicos, no entanto, a pasta enviou os dados para o 1º Distrito Policial (DP), na Sé, que mandou homens para checar a denúncia.

Após a ação, foi enviada uma nota oficial, em que a secretaria de Segurança Pública informa que o delegado responsável, Marcel Druziani, encaminhou uma “equipe de investigação à rua Regente Feijó, que localizou e deteve um aposentado de 71 anos, acusado de possuir e operar uma máquina eletrônica própria para realização de apostas”. Foram também apreendidos “o equipamento e 20 extratos com resultados das apostas, além de duas pules e uma agenda”.

O detido, segundo o órgão, foi liberado após a elaboração do Termo Circunstanciado, já que nas ocorrências de jogos de azar não cabe prisão. “Os casos são encaminhados diretamente para o Juizado Especial Criminal (Jecrim)”, disse a nota, que ainda esclareceu que “a Polícia Civil trabalha no combate ao jogo do bicho, assim como todos os jogos de azar” e que “há poucas ocorrências envolvendo o jogo do bicho”.

Mais silêncio
As empresas que comercializam os equipamentos encontrados pela reportagem nos pontos de aposta também não quiseram prestar esclarecimentos, para explicar como seus produtos chegaram na mão dos criminosos. Tanto a Verifone como a Ingenico, que vendem os terminais, não indicaram nenhum funcionário para discutir o mau uso dos POS, dizendo que só os vendem para grandes firmas e que, portanto, seriam elas as responsáveis por prestar esclarecimentos sobre eventuais desvios.

Uma dessas empresas, a Redecard, negou entrevistas, divulgando uma nota afirmando que “somente credencia estabelecimentos que apresentem documentos que comprovem suas atividades” e que “fornece bobinas para os estabelecimentos credenciados para que sejam utilizadas nas suas operações de crédito e débito”. A Visanet, concorrente nesse mesmo ramo, foi procurada mas também não retornou ao pedido de entrevista

QUEREMOS UMA CPI DA POLÍTICA E DA CORRUPÇÃO NA POLÍCIA CIVIL…HÁ SEMPRE UM SENADOR, DEPUTADO FEDERAL OU ESTADUAL “ESQUEMATIZANDO” A ROUBALHEIRA. 53

Ah, de vários partidos. Há muitos anos!

Como já denunciava o deputado federal  santista “DEL BOSCO AMARAL”, desde os anos 70;  depois no próprio partido na década de 80.

Sidney Palácios: Senhor secretário, durante a gestão do então secretário de Segurança pública de São Paulo Michel Temer [advogado. Foi deputado federal em 1986. Vinte anos depois se tornou presidente nacional do PMDB], o jogo de bicho campeava livremente em São Paulo. Nessa época, o deputado federal Del Bosco Amaral, do PMDB, afirmou que existia uma caixinha de jogo de bicho na Secretaria da Segurança Pública para apoiar a candidatura de Michel Temer para a Constituinte e para poder ajudar outros deputados do PMDB nas eleições de 1986. O deputado Del Bosco Amaral, até hoje, não foi contestado por ninguém. O jogo de bicho, senhor secretário, continua a todo vapor em São Paulo. E quando não existe repressão, senhor secretário, forçosamente, nós temos a concluir que existe caixinha…( 1987, arquivos do roda vida, postado no blog em 24/11/09)

DEPUTADO FEDERAL DEL BOSCO AMARAL ( ANOS 80 )

NA ADMINISTRAÇÃO DOS DOUTORES LEIGO E ARMANDO NÃO TINHA QUE SUPERFATURAR E NEM PAGAR PARA “TRABALHAR”…DEPOIS QUE ALCKMIZARAM TUDO, PHODEU! 4

Segundo consta, na administração anterior do Detran, o pessoal do interior (roçapol) era obrigado a receber papel sulfite, sendo que por ex: Se recebiam duzentos blocos de papel A-4, assinavam ter recebido 1000. $$$$$$$$

_____________

José Francisco Leigo: ex-diretor do Detran, substituido, em 2005, por Yvaney Cayres.

Armando Soares de Almeida:  Diretor da Divisão de Controle do Interior, também, até 2005. Talvez substituido por autoridades de melhor estirpe do tipo  egressa do PRESÍDIO ESPECIAL DA POLÍCIA CIVIL.

OLHO DE VIDRO: NÃO SEI, NÃO VI, NÃO OUVI, NÃO RECEBI, NÃO PAGUEI, NÃO APROVEI…MANDEI APURAR E INFORMEI “TUDO” AOS MEUS SUPERIORES…ENTREGUEI O CARGO, RECUSEI OUTRO…NÃO AGUENTAVA MAIS! NÃO AGUENTAVA MAIS O QUÊ? 1

Depois de aprovadas pelos gestores, as contas, segundo Mello, eram enviadas à Divisão de Administração do Detran, que ordenava os pagamentos.

“Elas não passavam pelo diretor.” Mello disse que não foi o responsável pela licitação e assinatura dos contratos.

Isso foi feito em 2006 na gestão do delegado Ivaney Cayres de Souza. O Estado procurou Cayres, mas ele não se manifestou. Segundo sua assessoria de então, os contratos foram aprovados pelo Tribunal de Contas do Estado e tiveram parecer jurídico favorável da Procuradoria do Estado.

Mello prorrogou duas vezes os contratos.

“Mandei apurar as denúncias que chegaram ao meu conhecimento. Informei tudo aos meus superiores, mas não podia rescindir os contratos enquanto a apuração não terminasse.”

Ele disse que uma nova licitação estava pronta para ser feita quando ele saiu do Detran em outubro.

“Entreguei o cargo ao secretário (Antônio Ferreira Pinto). Não aguentava mais. Ele me ofereceu outro departamento. Recusei.”

_____________________________

Ora, ele RUY EX-CORREGEDOR GERAL DA POLÍCIA CIVIL,   não aguentava mais tanta bandidagem na Segurança Pública deste Estado.

Eu disse:  SEGURANÇA PÚBLICA.

Pois essa roubalheira possui alto comando político, típico de organização criminosa.

DIREITO POLICIAL ESQUEMATIZADO POR MESTRES DO PRIMEIRO ESCALÃO DA SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA…RUYZITO “MANDOU APURAR” E “COMUNICOU SEUS SUPERIORES” QUE NADA FIZERAM…ASSIM COLOCOU O DETRAN A DISPOSIÇÃO DO SECRETÁRIO QUE ACEITOU OFERECENDO OUTRO DEPARTAMENTO COMO DEMONSTRAÇÃO DE CONFIANÇA E GRATIDÃO 3

Enviado pelo MARCOS em 30/11/2009 às 9:45

Esquema desvia R$ 40 milhões do Detran de SP
Pagamentos de contratos para emplacar carros seriam superfaturados em 200%; laranjas controlam empresas

Marcelo Godoy

SÃO PAULO – Empresas contratadas pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) para emplacar veículos em São Paulo são acusadas de fraudes que deram prejuízo estimado de pelo menos R$ 40 milhões. Delegados e empresários são suspeitos de participar do suposto esquema milionário. Laranjas controlariam a principal empresa contratada pelo departamento.

A fraude principal seria o superfaturamento de até 200% da medição dos serviços contratados. Ela envolveria centenas de Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretrans) de São Paulo – o Estado tem 344. O esquema era simples. As Ciretrans enviavam todo mês ao Detran um documento atestando que a empresa emplacara mais carros do que havia efetuado. O atual diretor do Detran, Carlos José Paschoal de Toledo, suspendeu os pagamentos nos últimos três meses e constatou que as empresas deviam receber só um terço do que pleiteavam. Passou a pagar só o que devia.

Os pagamentos a mais eram feitos sem que os gestores dos contratos – alguns deles carcereiros – confrontassem a prestação de contas das empresas com os registros de veículos emplacados nas Ciretrans. Eram as prestações de contas das empresas que serviam de comprovação para a liberação dos pagamentos pelo governo. Quem mandava pagar com base nesse documento era a Divisão de Administração do Detran.

O esquema começou a desmoronar quando o presidente da Associação dos Fabricantes de Placas de Automóveis, Hélio Rabello Passos Junior, denunciou o caso à Secretaria da Segurança Pública em 3 de julho. O titular da pasta, Antônio Ferreira Pinto, determinou a apuração. Passos Junior afirmava a existência de irregularidades no cumprimento dos dez contratos do Detran com as empresas Cordeiro Lopes e Centersystem – elas negaram as acusações. As empresas assinaram em 2006 os contratos com o Detran depois de vencerem licitação oferecendo o menor preço.

Deveriam fornecer a placa comum por R$ 2,2 em São Paulo (Centersystem) e R$ 4,5 no restante do Estado (Cordeiro Lopes). E aí é que começavam os problemas. Os valores são, segundo Passos Junior, inexequíveis, pois abaixo do preço de custo fixado por laudo da Universidade de São Paulo (USP). Como as empresas conseguiam fornecer placas por esse preço? Segundo Passos Junior, por meio de uma série de fraudes. Ao depor na Corregedoria da Polícia Civil, ele enumerou 14 tipos delas que, somadas, teriam causado prejuízo em R$ 40 milhões – a Centersystem recebeu R$ 9 milhões pelos serviços de janeiro de 2008 a julho deste ano e a Cordeiro, R$ 64,8 milhões.

O empresário relata que já havia batido em muitas portas para contar o que sabia, inclusive na do então diretor do Detran, delegado Ruy Estanislau Silveira Mello, para que práticas abusivas e ilegais cessassem. “Mas nada foi feito. O Detran decidiu prorrogar tais contratos, contrariando novamente os princípios da legalidade, moralidade, impessoalidade e eficiência”, afirmou, ao depor. Mello diz que mandou apurar tudo e informou os superiores.

Osasco

Um mês depois de o empresário fazer a denúncia, assumiu a Ciretran de Osasco o delegado Gilberto Barbosa da Silva. Logo no primeiro mês no cargo, o delegado foi conferir a prestação de contas da Cordeiro Lopes. Esta dizia ter direito a receber R$ 277,7 mil pelos serviços de lacração em junho, referentes a 13.590 veículos emplacados.

“Todavia, a Ciretran de Osasco expediu para lacração 4.007 documentos, constatando-se uma diferença a mais de 9.853 casos”, diz relatório do delegado. Só naquele mês, a empresa teria recebido R$ 200 mil a mais. Em junho, a Cordeiro havia dito que tinha R$ 346 mil a receber. “A realidade a receber gira em torno de R$ 80 mil.” Haveria também nesse mês um superfaturamento na medição do serviço de cerca de R$ 260 mil.

Diante disso, o delegado informou os chefes e o Detran. A iniciativa ajudaria a formar a crise que levaria à mudança da direção do Detran – Mello foi substituído em outubro no cargo por Toledo. Ao depor, o delegado Silva contou que foi procurado por representantes da Cordeiro Lopes que “insistiam em convidá-lo para um almoço”. Uma funcionária da empresa disse que ele “não sabia a força que eles tinham”.

“Apesar de todas essas intimidações, estou com a consciência tranquila, pois fiz o que era meu dever.”

DELTA: COVAS PARIU OUTRAS EXCRESCÊNCIAS; A PIOR DELAS O LEVOU AO PAQUETÁ…ENQUANTO A PRIMEIRA DAMA “HIGH SOCIETY” AO MELHOR ESTILO DO “AVENIDA PAULISTA” SORRIA DE FELICIDADE…AH, A PIOR EXCRECÊNCIA VOAVA EM HELICÓPTEROS DO “BIG BOSS DOS EMPLACADORES”…MAS “CHEFE DE QUADRILHA” SOU EU E OS DA MINHA CONFRARIA…

E viva a excrescência inconstitucional parida das entranhas de Mário Covas!

Ou seja: Viva a tal de… 3ª Polícia, que, aqui em SP, participa de ações “conjuntas” da Polícia Civil e da PM, como se tivesse capacidade para agir de ofício, “ignorando” que “só” serve para agir quando provocada pela autoridade policial, não sendo mais que seu órgão auxiliar.

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“MANDEI APURAR”…A CULPA DEVE SER DO YVANEY CAYRES SOUZA E DOS QUADRILHEIROS DOS ESCALÕES INFERIORES 4

Enviado pelo JOW  em 30/11/2009 às 8:31

Ex-diretor: ”Mandei apurar”

Ele afirma que não era responsável pelas contas

Marcelo Godoy

O delegado Ruy Estanislau Silveira Mello disse que nenhum dos pagamentos feitos à Cordeiro Lopes passaram por suas mãos. Segundo ele, era responsabilidade dos diretores das 344 Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretrans) fiscalizar as prestações de contas das empresas que emplacavam os carros antes de encaminhar o documento ao Detran.

No departamento, a prestação de contas – caso viesse de uma Ciretran do interior ou da Grande São Paulo – passava pela Divisão do Interior e pelos gestores dos contratos – policiais nomeados para fiscalizá-los. Ao todo existem dez contratos de emplacamento. Nove deles são da Cordeiro Lopes, que cuida de todo o Estado, exceto a capital, que ficou com a empresa Centersystem – o Estado a procurou, deixou recado, mas ninguém se manifestou.

Depois de aprovadas pelos gestores, as contas, segundo Mello, eram enviadas à Divisão de Administração do Detran, que ordenava os pagamentos. “Elas não passavam pelo diretor.” Mello disse que não foi o responsável pela licitação e assinatura dos contratos. Isso foi feito em 2006 na gestão do delegado Ivaney Cayres de Souza. O Estado procurou Cayres, mas ele não se manifestou. Segundo sua assessoria de então, os contratos foram aprovados pelo Tribunal de Contas do Estado e tiveram parecer jurídico favorável da Procuradoria do Estado.

Mello prorrogou duas vezes os contratos. “Mandei apurar as denúncias que chegaram ao meu conhecimento. Informei tudo aos meus superiores, mas não podia rescindir os contratos enquanto a apuração não terminasse.” Ele disse que uma nova licitação estava pronta para ser feita quando ele saiu do Detran em outubro. “Entreguei o cargo ao secretário (Antônio Ferreira Pinto). Não aguentava mais. Ele me ofereceu outro departamento. Recusei.”

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20091130/not_imp474107,0.php