O IMBROGLIONE ESTÁ CONFUSO: O promotor fez um acordo com uma entidade fantasma??? 1

http://blogdoimbroglione.wordpress.com/2009/10/21/condenados-pero-no-muchos/

No primeiro semestre do presente ano, o promotor eleitoral Maurício Lopes fez um TAC, um acordo chamado tecnicamente de termo de ajustamento de conduta, em face dessa coisa chamada AIB (Associação Imobiliária Brasileira), que havia sido denunciada por doar cerca de 11 milhões de reais para 46 candidatos a vereadores da capital paulista.

O promotor fez um acordo com uma entidade fantasma???

SALÁRIO PARA MORRER DENTRO DE HELICÓPTERO DA POLÍCIA CARIOCA: um dos soldados que morreu na explosão após a queda era de R$ 980,00…MAS O GOVERNADOR POSSUI MANSÃO MILIONÁRIA 13

Tripulação do helicóptero não recebia adicional de risco, dizem colegas

Clube da PM confirma e acrescenta que só pilotos têm o bônus.
Corporação diz que todos ganham; salário base de cabo é R$ 1.424,00.

Cláudia Loureiro Do G1, no Rio 

Cabos e soldados da Polícia Militar do Rio têm salário base de, no máximo, R$ 1.424,00 e R$ 1.182,00, respectivamente. Um tripulante de helicóptero do Grupamento Aéreo-Marítimo (GAM) informa que os seus colegas mortos ou feridos gravemente no sábado (17), no Morro dos Macacos, na Zona Norte do Rio, não recebiam gratificação de risco pelo serviço e não usavam fardamento adequado, o macacão antichamas. A informação sobre o salário é confirmada pelo presidente do Clube da PM.
Os dois capitães – piloto e copiloto – ganham o adicional, diferentemente de soldados, cabos e sargentos. A assessoria da PM informa que todo seu pessoal do serviço aéreo recebe treinamento e bonificação.

 

O ex-corregedor da PM do Rio, coronel Paulo Ricardo Paúl, diz ter dúvidas de que toda a tripulação do helicóptero que pegou fogo recebesse gratificação por risco. Três militares lotados no GAM, e ouvidos pelo G1, garantiram que nem eles e nem os seus colegas mortos recebiam o adicional de risco.

 

Morreram no campo de futebol da Vila Olímpica de Sampaio, também na Zona Norte, os soldados Ediney Canazaro e Marcos Standler. Na segunda-feira, o cabo Izo Gomes Patrício, que tinha 80% do corpo queimado, morreu no Hospital da Força Aérea, na Ilha do Governador, no subúrbio, enquanto o Cabo Anderson Fernandes dos Santos permanece internado.

 

“As gratificações são apenas para pilotos e copilotos. Um copiloto recebe uns R$ 2.500 e a gratificação do piloto fica entre R$ 5 mil e R$ 7 mil. Isso varia de acordo com as horas de voo dele”, explica o tripulante que integra o Grupamento Aéreo Marítimo (GAM)

 

O presidente do Clube de Cabos e Soldados da Polícia Militar do Rio (o Clube da PM), Jorge Lobão, também afirma que soldados e cabos que voam em combate não recebem nenhum tipo de bônus pelo risco e garante que o salário de um dos soldados que morreu na explosão após a queda era de R$ 980,00.    

Só oficiais recebem, diz policial 

A assessoria da Polícia Militar informou que toda a tripulação de helicóptero recebe gratificação e treinamento específico para a função. Os detalhes sobre os valores das gratificações não foram informados por causa do enterro do cabo Izo Gomes Patrício.

“No momento a corporação está enlutada pela morte do terceiro policial militar que morreu na ação criminosa de bandidos. Assim que pudermos, daremos maiores informações”, informou, por e-mail, a corporação.

Um dos militares que conversou com o G1 é terceiro sargento, está há 8 anos na PM e tem salário bruto de R$ 1.800. Segundo ele, desde dezembro de 2007 pilotos e copilotos recebem gratificação pelos voos, mas até hoje soldados e cabos não foram contemplados.
“Eles (os oficiais) recebem compensação orgânica pela atividade aérea por causa do desgaste que sofrem, mas o restante da tripulação, que também se arrisca, não tem”.  

Faltou macacão antichamas, diz tripulante  

O policial do Gam afirma que, quando o helicóptero fez o pouso de emergência na Vila Olímpica do Sampaio, apenas o piloto e o copiloto vestiam macacões antichamas.
“Eles (os traficantes) acertaram o tanque de combustível, por isso o helicóptero pegou fogo. Como a munição era traçante, ou seja, quente, o helicóptero pegou fogo. O vento foi jogando o fogo para trás. No momento que pousou, não tinha mais vento. Então, o fogo tomou conta de tudo e incendiou a aeronave. Os soldados e cabos estavam sem o macacão antichamas. Eles usavam apenas farda normal, um procedimento errado para quem voa”.

Um colega do cabo Izo, durante o enterro no cemitério da PM, em Sulacap, na Zona Oeste, criticou o fato de apenas os oficiais terem os macacões antichamas.

O coronel e ex-corregedor da PM Paulo Ricardo Paúl critica o governo estadual pela política de salários e benefícios na corporação.

“Certamente os pilotos do GAM recebem e sei que a gratificação é boa, mas os outros pode ser que não recebam mesmo. O que o governador Sérgio Cabral está fazendo é um absurdo, ele está criando uma série de salários diferenciados na polícia. Se um tenente for piloto de helicóptero e ganhar R$ 7 mil de gratificação, ele ganha mais que um coronel da PM com 30 anos de carreira. Para você ter uma ideia, em alguns batalhões os policiais recebem o Riocard, em outros não. Uma bagunça”, critica o ex-corregedor. 

Pilotos privados e na PM de São Paulo 

Em São Paulo, um piloto de helicóptero da Polícia Militar recebe aproximadamente R$ 7.000, segundo a sala de imprensa da corporação. É preciso ser capitão e ter o curso de pilotagem. A assessoria acrescenta que é provável que alguns profissionais tenham salários maiores do que esse.

 

Segundo a Associação Brasileira de Pilotos de Helicópteros (Abraphe), o salário varia de acordo com a aeronave e a experiência. O salário de um piloto particular de helicóptero do mesmo porte do da PM (o AS 350, conhecido como esquilo), é de R$ 12 mil a R$ 16 mil, disse o presidente da entidade, comandante Cleber Mansur.
Outros salários de pilotos privados: pilotos de helicópteros Robison 44 (mais simples, com motor a pistão, inferior ao do AS350, que é turbina): R$ 5.500, em média. Pilotos de helicópteros biturbina (aeronave para voo noturno, dentro de nuvens): de R$ 20.000 a R$ 35.000.

 

* Colaborou Gabriela Gasparin 

JOGO DE CARTA MARCADA: MP PODE INVESTIGAR. DECISÃO FOI DO MP! 24

Imagine se para decidir se o MP pode ou não investigar participassem
três delegados e um advogado. O resultado, obviamente seria: NÃO PODE.
E diriam: não vale, não aceitamos, é antiético, politicamente
incorreto, pois têm interesse no caso, é um absurdo!
Agora, analisando: Em decisão unânime, a 2ª Turma do STF (Supremo
Tribunal Federal) reconheceu que o Ministério Público tem poder para
realizar e presidir investigações criminais. Segundo os ministros
Celso de Mello, Ellen Gracie, Joaquim Barbosa e Eros Grau, a polícia
não detém o monopólio da apuração de crimes e o MP pode até mesmo
dispensar o inquérito policial na hora de apresentar uma denúncia à
Justiça.
Uma ajudazinha:
Celso de Mello, Ellen Gracie e Joaquim Barbosa, os três, oriundos do
MP.
Eros Grau, advogado.
Qual a seriedade da decisão, se foi tomada por quem, obviamente, tem
TODO O INTERESSE na causa?
Se fossemos um PAÍS sério, declarariam-se IMPEDIDOS, assim como estão
dizendo que o José Antonio Dias Toffoli não pode votar quando da final
decisão sobre a questão, porque já se manifestou sobre o tema, eles
também deviam declarar o impedimento. Ou é preciso algo mais CLARO
para afirmar que os três oriundos do MP votariam como votaram?
AUTORIA: Jorge Luiz – Delegado de Polícia, Presidente Prudente

HÁ VERDADES PARA TODOS OS GOSTOS: DA FOLHA, DE O ESTADO, DA RECORD E DA GLOBO 2

O ESTADO

Bruno Paes Manso e Marcelo Godoy : 

Prescreve um dos crimes de ex-promotor

Venceu a pena que Igor Ferreira da Silva teria de cumprir por ter provocado o aborto do bebê que sua mulher esperava

Um dia depois de sua detenção, os detalhes sobre a prisão do ex-promotor Igor apontam que o misterioso telefonema ao plantão do 31º Distrito Policial, na Vila Carrão (zona leste), teria sido feito pelo procurado. Igor queria se entregar para um policial que não colocasse sua vida em risco. A escolha da delegada Adanzil Limonta se justificava pelo fato de ela ter trabalhado por anos na zona norte de São Paulo, onde a família de Igor mora – o pai, Henrique, é advogado.

A policial recebeu anteontem à tarde um telefonema no 31º DP no qual uma voz masculina dizia que o ex-promotor estava na Rua Dentista Barreto. Ele estava foragido desde 2001, quando foi condenado pela morte da mulher, ocorrida em 4 de junho de 1998 em Atibaia, no interior. A delegada foi ao local. Abordou o homem e perguntou se era Igor. “Ele respondeu que sim e eu o prendi.”

Na hora de se registrar o caso no 31º DP, começou uma polêmica. Enquanto a delegada tentava comprovar a identidade do acusado, um outro policial, que desconhecia os detalhes do caso, fez o boletim de ocorrência sobre a prisão. Ele escreveu que o acusado se apresentara. Em seguida, a polícia fez outro boletim narrando a prisão após o telefonema anônimo.

Ao deixar a 5ª Delegacia Seccional e ser levado ao 40º DP, onde passou a noite de anteontem, o ex-promotor disse que se apresentou à polícia. “Eu me entreguei.” Igor não deu detalhes de sua fuga à polícia. Disse apenas que esteve em uma fazenda no interior e que ultimamente morava na capital. Estava sem dinheiro, abatido e cansado da perseguição da polícia. Há um mês e meio, policiais invadiram o apartamento de sua mãe em São Paulo. Em 2008, a chácara do pai de Igor foi revistada. O filho tinha o plano de se entregar há mais de um mês. A ideia contava com o apoio do pai…

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INSUPERÁVEL A VERSÃO PUBLICADA PELO ESTADÃO…MELHOR SÓ  EM CERTOS  RELATÓRIOS  POLICIAIS…

VERDADEIRA VERDADE!

FOLHA COMETEU MALDADE CONTRA O MEU GOVERNADOR JOSÉ SERRA E MEU SECRETÁRIO FERREIRA PINTO…ESSES DELEGADOS SÃO ALCKMISTAS FORMADOS NO DHPP…

O secretário da Segurança Pública da gestão de José Serra (PSDB), Antonio Ferreira Pinto, foi procurado ontem, mas não se manifestou sobre o caso. A Folha também pediu para entrevistar a delegada Adanzil, mas não obteve resposta.

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Com efeito, se há falsidade documental em relação às circunstâncias do cumprimento do mandado de prisão, a única manfiestação possível: afastar toda a cadeia de comando policial  e instaurar o devido processo legal para apuração das faltas.

Afinal, com mais essa alckmia,  comprometeram a credibilidade das políticas implementadas pelo Governo. 

Sem falarmos naquelas alckmias tipo:

Transformar homicídio em requisição de necropsia…

Especialidade daquele quase cardeal ;  analista criminal erga omnes da corte de Dom Domingos I. 

Também, colocar camisa do PT em sequestrador;

Transformar homicídio qualificado por motivos de ordem política em sequestro qualificado pela morte da vítima…

Até o perdido em mala de governador … 

Kisato…Deixa prá lá!

PERA LÁ! NA POLÍCIA CIVIL BANDEIRANTE NÃO HÁ DELEGADO MENTIROSO…SÓ DESMEMORIADOS E EQUIVOCADOS 5

c2110200901Polícia inventou versões sobre prisão de Igor

Em um 1º boletim de ocorrência, ex-promotor se entregou; no 2º, foi preso na casa da família; já para secretaria, foi detido na rua após denúncia

Delegado disse que os BOs estão errados e que ele foi preso após ligação anônima; família garante que ex-promotor se entregou

João Clara/”Diário de S. Paulo”  

Igor Ferreira da Silva, que ficou 8 anos foragido, ao deixar o 40º DP rumo ao presídio de Tremembé

ANDRÉ CARAMANTE
ROGÉRIO PAGNAN
DA REPORTAGEM LOCAL

A Polícia Civil de São Paulo produziu três versões totalmente distintas para tentar explicar como o ex-promotor Igor Ferreira da Silva, 42, foi encontrado na tarde de anteontem após mais de oito anos foragido.
Na primeira delas, Igor “se apresentou espontaneamente” no 31º Distrito Policial, na Vila Carrão (zona leste de SP), conforme o boletim de ocorrência nº 3449. Na segunda, ele foi “preso na casa de familiares”, segundo o boletim nº 3451, registrado na mesma delegacia.
A terceira versão para o encontro do ex-promotor, condenado a 16 anos pela morte da mulher Patrícia Longo, grávida de oito meses, foi apresentada em uma nota da assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública e também durante uma coletiva à imprensa.
Por essa versão, a delegada Adanzil Limonta recebeu denúncia anônima e foi à rua Dentista Barreto, perto do 31º DP, e lá encontrou Igor parado. Em nenhum dos dois BOs consta o nome dessa rua. A ligação, segundo apurou a Folha, foi para o celular da policial.
O informe da Segurança Pública também afirmou que a “investigação imediata” só aconteceu por causa do novo sistema de atendimento em parte das delegacias da capital. Por esse sistema, que tem recebido críticas, várias delegacias restringiram o atendimento ao público em situações consideradas mais graves.
A família do ex-promotor afirma que ele se entregou à polícia, depois de ter combinado sua apresentação com a delegada Adanzil, amiga de parentes de Igor. O próprio ex-promotor, anteontem, disse a jornalistas que tinha se apresentado espontaneamente.
Questionado pela Folha, o delegado Nelson Silveira Guimarães, chefe da Polícia Civil em parte da zona leste, disse que os dois BOs estão errados.
Segundo ele, a versão correta é a divulgada pela nota da Secretaria da Segurança, de que ele foi preso após uma denúncia anônima. E afirma: o ex-promotor não se entregou.
A prisão do ex-promotor era considerada o mais cobiçado “troféu” das autoridades da Segurança Pública.
Os dois boletins de ocorrência constam como escritos pela delegada Adanzil e pelo escrivão Joarez Dias Lima.
Segundo o delegado Guimarães, a delegacia Adanzil só redigiu o primeiro boletim -ele disse não saber por que ela cometeu o erro. Já o segundo, diz Guimarães, foi ditado por uma outra pessoa que ele “não pode identificar publicamente”.
Segundo o pai de Igor, o advogado Henrique Ferreira da Silva Filho, o promotor foi levado em um carro da família até a rua Dentista Barreto e ligou para o celular da delegada pedindo que ela fosse ao seu encontro em um carro particular -o que foi atendido por ela.
A decisão de Igor de se entregar à polícia, ainda segundo seu pai, foi tomada por ele há cerca de um mês, quando pessoas que se disseram policiais invadiram a casa da família à procura dele. Nessa invasão, móveis foram quebrados. Por isso, ele decidiu procurar a delegada.
O secretário da Segurança Pública da gestão de José Serra (PSDB), Antonio Ferreira Pinto, foi procurado ontem, mas não se manifestou sobre o caso. A Folha também pediu para entrevistar a delegada Adanzil, mas não obteve resposta.

ETA! AS VÁRIAS VERSÕES DA VERDADE: A VERSÃO DO DIRETOR…A VERSÃO DO SECCIONAL…A VERSÃO DO TITULAR…CADÊ A REAL? 5

Polícia dá três versões diferentes para prisão de ex-promotor
21 de outubro de 2009 05h39 atualizado às 05h40

Três versões diferentes para a prisão do ex-promotor Igor Ferreira da Silva, acusado de ter matado a mulher grávida, há oito anos, foram produzidas pela Polícia Civil, segundo afirma o jornal Folha de S. Paulo desta quarta-feira.

A mulher do ex-promotor, Patrícia, grávida de sete meses, foi encontrada morta com dois tiros na cabeça, em 2001. Em sua defesa, Silva afirmou que a mulher foi assassinada por assaltantes que nunca foram localizados. Na época do julgamento, um teste de DNA mostrou que o bebê que a vítima esperava não era do ex-promotor, que sempre negou o crime. Ele foi localizado ontem após passar mais de oito anos foragido.

De acordo com a publicação, na primeira versão apresentada pela polícia, Silva teria se apresentado espontaneamente no 31º DP, localizado na zona leste de São Paulo, segundo atestaria um boletim de ocorrência. No entanto, em outro boletim de ocorrência, registrado na mesma delegacia, conta que Silva foi preso na casa de parentes.

Na terceira versão, apresentada pela assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública, a delegada Adanzil Limonta teria recebido uma denúncia anônima, em seu telefone celular, de que o promotor estaria na rua Dentista Barreto, onde ele teria sido encontrado. O nome da rua não consta nos boletins de ocorrência.

Já a família do promotor disse que ele negociou se entregar à polícia após conversar com a delegada, que seria amiga de parentes de Silva. O chefe da Polícia Civil na zona leste paulista, delegado Nelson Silveira Guimarães, disse ao jornal que os dois boletins de ocorrência estão errados.

MEU SECRETÁRIO, QUAL O FUNDAMENTO PARA A DEMISSÃO DE ACUSADO DE FALTA DISCIPLINAR MENOS GRAVE, QUANDO AUTORES DE MAIS GRAVES – EVENTUAIS CRIMES – FORAM APENAS SUSPENSOS 16

GABINETE DO SECRETÁRIO
Resoluções
De 19-10-2009
Aplicando:
à vista do apurado nos autos de Processo Administrativo
Disciplinar GS/260/09 – DGP/7.396/08 – Vols. I e II, e nos termos
dos artigos 67, inciso IV, 69 e 70, inciso II, da Lei Complementar
n.º 207, de 05 de janeiro de 1.979, alterada pela Lei Complementar
n.º 922, de 02 de julho de 2.002, a pena disciplinar mitigada
de Suspensão por 90 dias, a RODRIGO SALES MANZIERI, RG
26.828.949, Investigador de Polícia de 3ª Classe, efetivo, do
QSSP, lotado na DGP e classificado no Demacro, com sede de
exercício na Delegacia Seccional de Polícia de Guarulhos – DISE,
por infração ao disposto nos artigos 62, incisos II, III, IV e IX, 63,
inciso XXX e 74, inciso II, todos do mesmo diploma legal. Dra.
Clara Maria Paula de Andrade Minto – OAB/SP 25.096.

à vista do apurado nos autos de Processo Administrativo
Disciplinar GS/473/09 – DGP/10.558/08 – Vols. I e II, e nos termos
dos artigos 67, inciso V, 69, 70, inciso II, da Lei Complementar n.º
207, de 05 de janeiro de 1.979, alterada pela Lei Complementar
n.º 922, de 02 de julho de 2.002, a pena disciplinar de Demissão
a CARLOS EDUARDO MORENO, RG 16.636.266, Agente Policial
de 1ª Classe, efetivo, do QSSP, lotado na DGP e classificado no
Deinter 2 – Campinas, por infração aos artigos 62, incisos II, III
e IX e 74, inciso II, do mesmo diploma legal. Dr. Pedro Alves
Cabral – OAB/SP 131.873.
à vista do apurado nos autos de Processo Administrativo
Disciplinar GS/75/09 – DGP/5.537/08 – Vols. I a III, e nos termos
dos artigos 67, inciso IV; 69; 70, inciso II, da Lei Complementar
n.º 207, de 05 de janeiro de 1.979, alterada pela Lei Complementar
n.º 922, de 02 de julho de 2.002, a pena disciplinar mitigada
de SUSPENSÃO por 90 dias a WASHINGTON APARECIDO
BUENO, RG 16.777.876, Investigador de Polícia de 1ª Classe,
efetivo, do QSSP, lotado na DGP e classificado no Demacro, com
sede de exercício na Delegacia Seccional de Polícia de Franco da
Rocha, por infração ao disposto nos artigos 63, inciso XIV e 74,
inciso II, do mesmo diploma legal. Dr. Jorge Henrique Monteiro
Martins – OAB/SP 105.227.