O Delegado Geral da Polícia Civil, Domingos Paulo Neto, deverá apresentar na próxima quarta-feira ao Secretário de Estado da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, o plano de reestruturação das carreiras da corporação 23

Enviado pelo DIAZEPOL  em 26/09/2009 às 22:36

AGORA – 26/09/2009

FUNCIONALISMO – VINÍCIUS SEGALLA

PLANO DE CARREIRA DA POLÍCIA É CONCLUÍDO

O Delegado Geral da Polícia Civil, Domingos Paulo Neto, deverá apresentar na próxima quarta-feira ao Secretário de Estado da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, o plano de reestruturação das carreiras da corporação. Ontem, Paulo Neto recebeu pela segunda vez no mês em seu gabinete representantes de todas as categorias de servidores existentes na polícia.

Pelo plano, oito carreiras se transformarão em apenas uma (agente de polícia), com aumento salarial. Os carcereiros são os que ganharão o maior aumento, indo do atual salário-base de R$1.090 para R$1.466, um reajuste de 35%. Se contar o adicional de local de exercício e o adicional de insalubridade, esse profissional, se trabalhar em uma cidade com mais de 500 mil habitantes, terá uma remuneração mensal de R$2.813.

Outra mudança prevê que os próximos concursos para delegado exigirão aprovação no exame da OAB. Além disso, investigadores e escrivães terão referencias salariais iguais as do peritos.

E, para todos os profissionais, a progressão para a carreira se dará só por tempo de serviço e títulos, pondo por fim ao critério por merecimento, que, segundo sindicatos policiais, era apenas uma forma de se promover colegas de servidores em altos postos. O projeto será enviado à Assembléia ainda neste ano.

Dois reféns de um sequestro em Hortolândia foram libertados nesta sexta-feira (25) pela Polícia Civil 2

Dois reféns são libertados após 2 dias de cativeiro em Hortolândia
Homens foram encontrados amarrados em porão no bairro Santa Clara II

26/09/2009 – 15:12

EPTV

Dois reféns de um sequestro em Hortolândia foram libertados nesta sexta-feira (25) pela Polícia Civil. Os bandidos ficaram com os dois homens durante dois dias e já tinham pedido o pagamento de resgate à família, mas o valor não chegou a ser pago.

Ambos foram sequestrados na madrugada de quinta-feira (24). Um deles é dono de uma padaria no bairro Santa Clara I. Os bandidos assaltaram sua casa, que fica em cima do estabelecimento, e levaram as vítimas.

Segundo informações da polícia, os seqüestradores chegaram a pedir dinheiro para as famílias para que ambos fossem liberados. “Através de uma outra investigação que está sendo realizada lá em Campinas, nós conseguimos identificar o local do cativeiro”, afirma o delegado do DIG Campinas, Eduardo Miraldi.

As vítimas foram encontradas amarradas no porão de uma casa no bairro Santa Clara II. “Estavam bastante assustadas, mas estavam bem. Sem machucado, sem ferimento”, lembra Miraldi.

Por enquanto nenhum suspeito foi preso. “Prosseguem as investigações normalmente para que ocorra a identificação e a prisão dos autores do sequestro”, declarou o delegado do DIG Americana, Eduardo Navarro.

A investigação foi realizada em conjunto pela Polícia Civil de Hortolândia e as Delegacias de Investigações Gerais (DIG) de Campinas e Americana.
Esse é o terceiro caso de sequestro na região neste ano, os outros dois aconteceram em Mogi Mirim.

RECADO PARA O DOUTOR LEAL: NEM TUDO É ROSA 3

Enviado por PLEBE  em 26/09/2009 às 13:56

JOSE LEAL EXISTEM MUITOS POLICIAIS PRESOS QUE PRECISAM DE SUA SOLIDARIEDADE E AJUDA FAVOR VISITA-LOS TAMBÉM. COMO OS SINDICATOS OS DEIXAM SEM DEFESA E EM MUITOS CASOS SEM TOTAL ASSISTENCIA QUE TAL O SENHOR TÃO SOLICITO COMO O “CHINA” VÃO VISITÁ-LOS.

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A prisão do delegado João Rosa provocou reações na Polícia Civil. O presidente do Sindicato dos Delegados, José Leal, foi à sede da corregedoria, na Consolação, no centro, manifestar sua solidariedade ao colega preso. “Fui dar apoio moral sim. Ele tem residência e emprego fixos. Essa prisão era absolutamente desnecessária. A corregedoria foi truculenta.”

A Operação 11 de Setembro foi preparada após nove meses de investigações, que começaram com os promotores do Gaeco e foram encampadas pela delegada Maria Inês Trefiglio Valente, que assumiu a corregedoria em abril. Ela destacou o chefe da corregedoria do interior, delegado Luiz Rezende Rebello, para planejar a ação

Plebe:

É que o doutor ROSA ,  acusado de lavagem de dinheiro, é um valoro$o Delegado. Filho de Delegado e irmão de duas Delegadas. Uma lotada na Corregedoria e outra no Gabinete do Secretário. 

Assim, parabéns –  uma vez mais –  para a Corregedoria, pois não houve vazamento como muitos propalaram.

O Rosa , no Denarc, sempre foi DA CONFIANÇA do Ivaney Caires; este, como  sempre faz para os “DA CONFIANÇA”, deu uma pequena ajuda  nas promoções da família Rosa.

O Rosa, por insistentes pedidos da doutora Sato, respondeu pela Seccional enquanto ela fazia o curso Superior de Polícia.

JOÃO ROSA, como substituto da Chefa,  em detrimento de bons frutos; da  classe especial, inclusive.

 Pois dizem que uma irmã é casada com irmão que trabalha na Corregedoria …( deixa prá lá ).

ROSA “É DA CONFIANÇA”…Da família!

Por fim, PANELEIRO  aqui abunda …Digo, paneleiro de panela, time, turma, cosa nostra, etc.

Não confunda com outro tipo de  paneleiro que também abunda. 

Obs. “China” é o apelido de um famoso Delegado que  não dá a cara prá bater e nem o bolso prá encher.   

CIRCO INCOMPLETO NA POLÍCIA CIVIL: CASO O INVESTIGADOR , EM VEZ DE MATAR UM COLEGA DE CARREIRA, TIVESSE DENUNCIADO ESQUEMA DE CORRUPÇÃO SOFRERIA AFASTAMENTO PREVENTIVO E REMOÇÃO PARA BARRA DO TURVO… 1

26/09/2009 08:00:15
Homenagem a policial civil questiona eficácia da Justiça
Há um ano, policial foi morto a tiros por outro civil dentro de delegacia
e amigos de civil assassinato se reuniram  ao redor de túmulo na manhã de ontem
 

Familiares e colegas de profissão do policial civil Roberto Lopes Meira, 40, assassinado no dia 24 de setembro do ano passado por colega de profissão, protestaram ontem no Cemitério da Saudade pedindo providências judiciais sobre o caso.

É que Ademir Spalaor, 39, acusado de ter atirado cinco vezes contra a vítima em crime com motivação passional, dentro da delegacia de polícia de Oscar Bressane, continua solto. E mais, trabalhando como investigador da civil em delegacia de Rancharia (SP).

Mais de dez policiais civis, entre delegados e investigadores compareceram ao protesto que além de silêncio, contou com oração no túmulo de Meira.

Delegado titular da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), onde trabalhava Meira à época da morte, Ricardo Martinez, disse que continuará acompanhando caso e cobrando providências. “Perdemos um ótimo policial, continuaremos questionando o caso, tendo certeza que justiça será feita”, disse.

Inquérito do caso foi concluído ontem pelo responsável, corregedor da civil em Marília, Fábio Pinha Alonso. Demora no processo que deve ser enviado ao Fórum nos próximos dias se deve a questionamentos constantes de laudos feitos pela defesa de Spalaor. Acusado responde a procedimento administrativo na Corregedoria da Polícia Civil. Afastamento preventivo foi negado no ano passado.

Família ainda está abalada e desestruturada

Meira deixou dois filhos, irmãos, pais e esposa. Entre lágrimas, a mãe Augusta Lopes Meira, 67, questionou o estado psicológico do servidor público para que continue no cargo. Ela levantou ainda a impunidade à pessoa que considera co-autora do assassinato. Segundo a mãe, acusado teria informado em depoimento, ter sido motivado por outra pessoa a praticar crime.

“Ele disse que não tinha nada contra meu filho e que foi induzido ao crime. Tanto ele, quanto quem o incentivou devem pagar”, declarou.

Na manhã de ontem o filho José Roberto Ferreira Meira, 20, revelou a mudança drástica na vida de toda a família. O outro filho de Meira, de três anos, não foi levado à homenagem.

A irmã Maria Zenaide Lopes Meira Topazo, 46, indigna-se ao ver o sofrimento dos pais. Além da perda, o sentimento de impunidade permeia a vida dos idosos.

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Ora, como um suposto  doente  –   autor de um homicídio – pode continuar trabalhando nesta Polícia, enquanto a cúpula a toque de caixa –  por mera perseguição – remove e afasta quem se coloca contra determinadas “situações”.

Se alguém denunciar o Seccional por corrupção, no dia seguinte, estará  afastado preventivamente e, após, removido para muito longe.

COM UM PÉ NA BUNDA…SEM PAGAMENTO DE AJUDA DE CUSTO…E COM UM PROCESSO ADMINISTRATIVO PARA DEMISSÃO PRATICAMENTE  SUMÁRIA.  

http://www.diariodemarilia.com.br/Noticias/73934/Homenagem-a-policial-civil-questiona-eficcia-da-Justia

APADRINHADOS E AMIGOS DO COMENDADOR PROFESSOR DOUTOR “FESTEJADO JURISTA” 22

Da esquerda para a direita - na foto - Chanceler Comendador Prof. Dr. Dom David dos Santos Araújo - Comendador Grã-Cruz, Prof. Dr. Alberto Angerami, Dr. Laerte Aparecido Calandra, - Delegado de Polícia Classe Especial, Assistente direto do Dr. Angerami - e Dr. Antonio do Carmo Freire de Souza, Delegado de Polícia Classe Especial, Diretor da Divisão Assistencial do DAP

Da esquerda para a direita - na foto - Chanceler Comendador Prof. Dr. Dom David dos Santos Araújo - Comendador Grã-Cruz, Prof. Dr. Alberto Angerami, Dr. Laerte Aparecido Calandra, - Delegado de Polícia Classe Especial, Assistente direto do Dr. Angerami - e Dr. Antonio do Carmo Freire de Souza, Delegado de Polícia Classe Especial, Diretor da Divisão Assistencial do DAP

O Comendador Delegado de Polícia Prof. Dr. Maurício José Lemos Freire...

O Comendador Delegado de Polícia Prof. Dr. Maurício José Lemos Freire...

Comendador Grã-Cruz, Prof. Dr. Alberto Angerami, tendo a sua direita, o Dr. Adriano Roberto Figueiredo Delegado de Polícia, Classe Especial, e a sua esquerda, o Dr. Roberto Monteiro de Andrade Jr., Delegado de Polícia, Classe Especial, Diretor do DIPOL
Comendador Grã-Cruz, Prof. Dr. Alberto Angerami, tendo a sua direita, o Dr. Adriano Roberto Figueiredo Delegado de Polícia, Classe Especial, e a sua esquerda, o Dr. Roberto Monteiro de Andrade Jr., Delegado de Polícia, Classe Especial, Diretor do DIPOL

http://www.heraldica.org.br/apadrinhadosdavid.htm

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Qual carreira possui tantas Excelências?

Acerca do Professor Doutor, poderá não deixar filho Delegado, mas  –  quando  se aposentar  por implemento da invalidez presumida –   deixará  legião de admiradores e de puxa-sacos.

Excelências …

E Excremências  do jaez do subscritor.

Dois delegados e cinco investigadores da Polícia Civil de SP são acusados de extorsão e formação de quadrilha 2

07297142Justiça aceita denúncia contra sete no caso Abadía

Bruno Tavares e Marcelo Godoy, O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO – A 12 ª Vara Criminal aceitou a denúncia dos promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e abriu processo contra dois delegados e cinco investigadores da Polícia Civil de São Paulo sob as acusações de extorsão e formação de quadrilha. O grupo teria achacado integrantes da quadrilha do traficante colombiano Juan Carlos Ramirez Abadía. 

Segundo a denúncia, policiais do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) detiveram Ana Maria Stein, mulher do empresário Daniel Maróstica, apontado pela PF como um dos amigos brasileiros de Abadía. Ana Maria estava com uma Toyota Prado que era usada pelo braço direito de Abadía, o traficante colombiano Henry Edval Lagos, o Patcho. Por causa disso, ela foi confundida com a mulher de Patcho e levada ao Denarc. Maróstica pediu ajuda a um amigo policial. Ficou acertado que ela seria liberada desde que o carro fosse vendido por Maróstica e o dinheiro entregue aos corruptos.

 

Segundo o Gaeco, para concluir a venda, Maróstica foi intimidado por policiais do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), que seriam amigos dos homens do Denarc. Os mesmo policiais do Denarc são acusados ainda de sequestrar, extorquir e torturar o traficante Patcho, que pagou US$ 280 mil. Assustado com a violência dos policiais, Patcho deixou o Brasil. Insatisfeitos, segundo o Gaeco, com o que conseguiram com Patcho, os policiais resolveram deter Ana Maria.

 

Do Denarc foram denunciados o delegado Pedro Luiz Pórrio e os investigadores Hélio Basílio dos Santos, Francisco Carlos Vintecinco e Ricardo Amorelli; e, do Detran, foram acusados os investigadores Oswaldo Arildo Parra Junior e Severido Amâncio da Silva e o delegado Elmo Vieira Ferreira. Todos alegam inocência. Porrio nega o achaque e diz que determinou a libertação de Ana Maria.

DGP APRESENTA O PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DA POLÍCIA CIVIL 77

:: DGP APRESENTA PROJETO DE REESTRUTURAçãO PARA ENTIDADES  

 

As entidades representativas da Polícia Civil participaram hoje, 25/9, de reunião na Delegacia Geral de Polícia, onde foi apresentado, pelo Delegado Geral de Polícia Domingos Paulo Neto, o Projeto de Reestruturação da Polícia Civil.

Durante a reunião algumas alterações na redação foram sugeridas. Os ajustes estão sendo feitos. Na próxima segunda-feira publicaremos a íntegra do Projeto. Aguardem.

O Delegado Geral encaminhará, ainda esta semana, ao Governo do Estado proposta de Projeto de Lei que fixa o valor do ALE – Adicional de Local de Exercício, pelo seu maior valor. O Projeto prevê ainda que o benefício passará a ser incorporado aos vencimentos, tanto para ativos como inativos. 

ESTOU RESSENTIDO COM A INSTITUIÇÃO POLÍCIA CIVIL 4

Prezado Dr. Conde Guerra,

Em meio a tantos ratos e cobras, eu sou um trouxa. Um trouxa porque não tenho aptidão para acharcar, “dar paulada” ou extorquir. Ao invés disso, tenho aptidão para trabalhar de segunda a segunda, fazendo horário de expediente de segunda a sexta-feira e fazendo “bico” nas madrugadas de sexta, sábado e domingo. Tudo isso para pagar meu apartamento popular, tentar terminar o curso de Direito, pagar os empréstimos tomados junto ao banco e criar meus filhos, dentre outras despesas.
Ao contrário de mim, vejo policiais de carreiras menos remuneradas na PC, chegar ao trabalho de Audi A3 e Honda New Civic.
Desculpe-me se parece ressentido, mas é que, de fato, eu estou mesmo ressentido. Muito ressentido. Mas o motivo de meu ressentimento não é o fato de eu ser um trouxa e não andar de carrões do ano. Muito pelo contrário, tenho orgulho de ser esse tipo de trouxa, pois meus filhos jamais precisarão visitar seu pai no Presídio Especial da Polícia Civil, pelos menos não pelos motivo$ acima.
Meu ressentimento vai mais longe e tem um fundo institucional. Institucional? É. Isso mesmo, institucional.
Estou ressentido com a Instituição Policia Civil.
Há algum tempo tenho observado um movimento político-jurídico-militar que os dirigentes de minha instituição parecem não perceber.
Esse movimento, aproveitando-se do espaço deixado pelos dirigentes da Polícia Civil Paulista, insulflou-se e deixou seu estado latente, fazendo-se perceber para indivíduos menos esclarecidos, como eu.
Depois da administração de vários ex-promotores e ex-oficiais da PM junto à Secretaria de Segurança Pública do Estado de SP, a Polícia Civil, por culpa de inúmeros dirigentes que passaram pelas cadeiras estofadas do Palácio da Polícia, deixou-se ser enfraquecida e ter sua imagem conspurcada perante a sociedade paulista.
Tudo isso parecia que ia ter um fim com a nossa greve de 2008. Aquele 16 de Outubro foi, para mim, um marco na história da Policia Civil. Eu estava lá e pude vivenciar o rancor nutrido pela Polícia Militar do Estado de São Paulo em relação a nós, bem como a altivez com pareciam se comportar ao, covardemente, disparar balas de borracha no pescoço, rosto e cabeça de nossos colegas do GOE e GARRA, que, corajosamente, impediram que uma tragédia ocorresse com a  multidão de manifestantes que se dirigiram para São Paulo naquele dia.
Mas, não foi o que aconteceu! Daquele dia em diante, vi minha Instituição ser vilipendiada pelos meios de comunicação e por políticos afáveis ao crime organizado em nosso Estado. Mais do isso, notei que uma manobra radical era implementada pelo Governador do Estado para impedir que esse dia jamais se repetisse, ou melhor, impedir que nossos grupos operacionais jamais pudessem novamente defender-nos em situações como aquela.
Foi assim, que se elevou na Secretaria de Segurança Pública o Sr. Antônio Ferreira Pinto. Estranhei aquele indivíduo que chegou dizendo que resgataria a identidade de polícia judiciária da Polícia Civil, devolvendo a ela a elaboração do Termo Circunstanciado de Ocorrência, acabando com a escolta de presos e mandando os policiais do GARRA e GOE para a investigação nos DPs. É claro que essa medida tinha por objetivo enfraquecer nossos grupos operacionais, travestida de mais policiais voltados para a investigação.
Mas, não demorou muito para o Secretário mostrar sua face ao informar uma platéia de Policiais Militares sobre como somos inéptos e letárgicos.
Ficamos todos indignados.
Às pressas, alguns de nossos dirigentes elaboraram “operações” fantásticas, com amplo destaque na mídia, para mostrar ao Sr. Secretário como somos eficientes e merecemos as migalhas que nos oferecem.
Mas, nossos dirigentes não tiveram aulas de administração de empresas nem de marketing na faculdade de direito, tampouco de estratégia militar.
Não conseguiram perceber que o Ministério Público, inimigo eterno dos Delegados de Polícia, e a Polícia Militar, inimiga de toda classe policial civil, corriam por fora para apagar a incipiente chama de eficiência mostrada pela Policia Civil e devolvê-la ao limbo.
Assim, na 1ª CONSEG realizada em Brasília nos dias 27 a 30 de Agosto, conseguiram aprovar várias diretrizes para tentar tirar das Polícias Civis o monopólio da Investigação Policial. Desejam a manutenção do artigo 144 da CF tal como está, ou seja, mantendo a estética militar da polícia ostensiva, e a implantação do Ciclo Completo nas PMs dos Estados, Continuaríamos, assim, com a mazela de duas polícias e eles, militares, conseguiriam o que sempre desejaram: investigar.
Depois disso veio a velha história dos TCOs e a impetração de HC e Mandado de Segurança contra a Resolução da SSP. E não pouparam elogios ao Secretário, que é de sua mesma laia. Foi fácil constatar o que se pode esperar de Oficiais da PM, mesmo de Oficial para Oficial.
Por último, sob a batuta de um indivíduo conhecidíssimo de todos nós policiais civis, o Coronel PM Eduardo Félix, comandante da Tropa de Choque da Capital e da desastrosa ação que levou à morte a menina Eloá, o qual, juntamente com o Gaeco, do parquet paulista, numa ação inédita no interior do Estado, ocupou o morro do São Camilo da cidade de Jundiaí/SP com policiais militares da Capital, acabando com a renda das delegacias especializadas daquela cidade que, por meio da cooperação e do acharque, ajudaram a criar no interior do Estado o maior reduto de integrantes do PCC.
E vejam só: em 17/04/2008, foi necessário que a Delegacia Anti-Sequestro de Campinas entrasse no São Camilo para prender Henrique Daniel dos Santos, o Sanguinho, que era o chefe de lá na ocasião, e que debaixo do nariz dos policiais daquela cidade sequestrava e traficava sem ser importunado.
Hilário mesmo foi saber que alguns “policiais” daquela cidade ligavam para outros da anti-sequestro para “reclamar” da prisão.
Pode? Pode!!! Mas a Polícia Militar e o MP, graças à inépcia e letargia da Polícia Civil vão acabar com isso agora.
E graças a Deus que ainda existem instituições dispostas a fazer isso, mesmo que seu objetivo real seja o enfraquecimento da Polícia Civil.

HONRA VAGABUNDA…INDENIZAÇÃO VAGABUNDA 9

Quarta, 23 de Setembro de 2009 – 22h56

Delegada paga indenização a policial por danos morais

Chefe teria chamado subordinado de ‘vagabundo’; sem admitir culpa, ela pagou R$ 3 mil

Jucimara de Pauda

Um investigador da Polícia Civil de Ribeirão Preto processou uma delegada porque ela o teria chamado de “vagabundo” durante o expediente de trabalho. Num acordo judicial, a delegada pagou a ele R$ 3 mil como indenização por danos morais.

A delegada Silvia Cristina Carreta, que na época era titular da Diju (Delegacia da Infância e da Juventude), não esperou o processo tramitar na Justiça e preferiu firmar um acordo com o subordinado “sem importar assunção de culpa”. Isto é, ela aceitou pagar a indenização, mas não admite que tenha chamado xingado o investigador. A delegada foi procurada, mas não foi encontrada para comentar o caso.

“É um fato inédito na Polícia Civil porque o funcionário tem medo de perseguição e se submete ao constrangimento. Não foi o que aconteceu nesse caso”, afirmou o advogado Cesar Moreira, que representou o policial civil Ricardo Marcelo de Paula Ferreira.

PARABÉNS DOUTOR ANTONIO FERREIRA PINTO (EM POUCOS DIAS COM O FIM DA ESCOLTA O RESULTADO É BRILHANTE ) 61

ferreira_pinto_SSP_jose-patricio_20-11-06_pQue o Criador o ilumine, como tem iluminado no conserto do estrago deixado por seus antecessores na Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

Falta muito a ser feito, mas o que Vossa Excelência prometeu está cumprindo a risca.

A Polícia Civil não tem absolutamente nada a reclamar,  só agradecer ao voto de confiança e a oportunidade política que está sendo dada para retomarmos com honestidade nossas atribuições constitucionais;  visando resgatar a confiança da população a que servimos.

Falta varrer da cúpula da polícia notórios corruptos travestidos de homens da lei.

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Observação: Não nos confundam com algum  puxa-saco mor, daqueles que  oficiam  noutras plagas menos inóspitas; do tipo: Palácio da Polícia.

MAIS SETE POLICIAIS CIVIS ACUSADOS DE EXIGIR DINHEIRO DE TRAFICANTES 2

24/09/09 – 21h32 – Atualizado em 24/09/09 – 22h20

Policiais são acusados de extorquir Abadia

De acordo com a denúncia, o testa de ferro do traficante entregou aos policiais R$ 45 mil em dinheiro e 26 mil em cheques. 

A Justiça de São Paulo aceitou, nesta quinta-feira, a denúncia contra mais sete policias civis acusados de extorquir dinheiro do traficante colombiano Juan Carlos Abadia, que está preso nos Estados Unidos.

Um dos denunciados é o delegado Pedro Pórrio, que chefiava uma delegacia do Departamento de Investigações Sobre Narcóticos.

O delegado e mais seis policiais são acusados de prender ilegalmente Ana Maria Stein, mulher de Daniel Maróstica, considerado testa de ferro do traficante colombiano Juan Carlos Abadia.

“Ela foi abordada por três indivíduos no meio da rua, à noite. Chegamos ao Denarc, não tinha acusação”.

Segundo o Ministério Público, eles só soltaram a refém, com a promessa de que receberiam em troca o valor de uma caminhonete importada que pertencia ao grupo.

Ainda de acordo com a denúncia, o carro foi vendido e Daniel entregou aos policiais R$ 45 mil em dinheiro e 26 mil em cheques. A transação foi confirmada aos promotores pelo traficante.

“Ele teve que vender o carro e dar o dinheiro com cheques da empresa dele”.

Com os sete denunciados desta quinta-feira, sobe para 12 o número de policiais réus em processo por extorsão contra o traficante Juan Carlos Ramirez Abadia.
Eles também são acusados de formação de quadrilha e respondem a processo administrativo, o que pode resultar em demissão da polícia de São Paulo. 

O delegado Pedro Pórrio, um dos acusados, disse por telefone que ainda não tinha conhecimento da aceitação da denúncia e que só vai se manifestar depois de ser notificado oficialmente.

Missa: Informamos que a Representação Coletiva dos Policiais Civis de São Paulo encomendou missa de sétimo dia, em memória do Dr Luiz Paulo Braga Braun, ex Delegado Geral de Polícia, marcada para as 18h30, do dia 25/9, na Igreja de Santa Ifigênia, na Av. Cásper Líbero, 30 2

Cantinho de Saudade
Morre aos 70 anos o ex-delegado Braga Braun
São José do Rio Preto, 22 de setembro de 2009

  Arquivo  
Luiz Paulo Braga Braun foi delegado e diretor-geral da Polícia Civil

Cecilia Demian

01:46 – Foi enterrado ontem, às 9 horas da manhã, no Cemitério Jardim da Paz, em Rio Preto, o corpo do delegado aposentado Luiz Paulo Braga Braun. Ele morreu de infarto no domingo, dia 20, no Hospital Samaritano, em São Paulo. Carioca nascido no Flamengo, neto de alemão, Braun morou no Rio até os 24 anos e formou-se em Direito pela Universidade do Distrito Federal. Viveu uma carreira ascendente na Polícia Civil.

Morava em Rio Preto desde 1968, quando ainda não havia distritos policiais, e o único departamento da Polícia ficava na esquina da rua Antonio de Godoy com Saldanha Marinho. Cadeia, só havia uma, atrás do Campo do América. Foi delegado em cidades da região e chefe de departamentos no Estado, até chegar a diretor-geral da Polícia Civil do Estado de São Paulo, o mais alto posto da categoria. Luiz Paulo Braga Braun deixou a viúva Lourdes Breseguelo e o filho Paulo Augusto Braga Braun.

Quem foi:

:: Nascimento: Rio de Janeiro, Capital
:: Filho de: Walter Maia Braun e Isaura Braga Braun
:: Cargos: diretor-geral da Polícia Civil do Estado de São Paulo (a partir de abril de 1997); delegado regional de Polícia de Rio Preto (1987) e de Marília (1986); delegado seccional de Polícia de Rio Preto (1985) e Monte Aprazível, entre outros inúmeros cargos na Polícia Civil do Estado, além de delegado em cidades da região de Rio Preto
:: Magistério: professor de língua portuguesa, de Direito Penal e Direito Processual Penal (Unirp) e Direito Administrativo Disciplinar (Academia de Polícia de São Paulo)

Fala, polícia

“O homem que o mundo perdeu nasceu com a marca da simplicidade, e foi assim que morreu. Nasceu em um dia de festa folclórica, 6 de janeiro, dedicado aos Santos Reis. De família simples, trouxe consigo um estigma, ia ser doutor. Da semente plantada, foi gerado com aquele menino um arbusto. O tempo começou a desenhar toda a linhagem daquele ser e daquela planta. O menino crescia e a árvore também. O menino crescia em sabedoria e inteligência, não havia mágoas em seu coração, todos eram bons. Injustiça não fazia parte de seu dicionário. O tempo passou. Homem feito, uma árvore formosa começou a distribuir galhos frondosos, criando em sua volta um grande reduto. A árvore frondosa e o homem, acima dela. Todos gostavam daquele madeiro, como era querida aquela árvore. Ela abrigava sob sua copa todos que vinham visitá-la.

A sua força, o seu poder e seu coração não deixavam ninguém de fora. Como era querido aquele homem! Inteligente, sábio, culto, fino, gentil, educado, simples, não fazia distinção de pessoas. O tempo foi passando, e as tempestades impiedosas começaram a soprar contra a grande árvore, muitos dos amigos já não queriam conviver com ela. E ela sentiu. A idade implacável chegando, e já não via a imagem daqueles que abrigou por muitas vezes em sua sombra frondosa. Um tanto alquebrado, saúde debilitada, longe das forças, já não era tão forte como outrora. Sua marca o acompanhava. Nunca pensou em fazer fortuna, nunca aspirou grandes mansões e vistosos veículos. Sua missão consistia na família e os amigos que o cercavam.

Pensava no próximo e esquecia-se de si. A Polícia Civil de São Paulo divide sua história antes e depois do dr. Luiz Paulo Braga Braun. O garoto que saiu de um povoado, veio para a Capital para chefiar a melhor Polícia do Brasil, a Polícia Civil do Estado de São Paulo. Honrou o cargo de delegado de Polícia como ninguém. Ocupou os mais diferentes Departamentos na Polícia Civil. Foi corajoso, forte, viril, justo e competente. Comandava com mão de ferro e afagava com mão de veludo. Finalmente a grande e poderosa árvore tombou para sempre. Quando se referia a fatos pontuais, trazia consigo sempre o consolo, tudo não passa de um estigma. E a profecia se cumpriu: não fez fortuna, sua maior fortuna eram a mulher e o filho, além de um grande cabedal de sabedoria.”

José Pereira Brito, escrivão de polícia aposentado

A HILARIANTE DESCULPA PARA O TÉRMINO DO CURSO SUPERIOR DE POLÍCIA INTEGRADO ENTRE AS POLÍCIAS CIVIL E MILITAR 6

REDUÇÃO DE DESPESAS…Uma grande piada contada por quem nunca se preocupou em poupar verbas e viaturas destinadas às investigações sigilosas. 

O Excelentíssimo Doutor Ferreira Pinto poderia indagar de cada um dos Delegados matriculados os verdadeiros motivos e quem capitaneava a antecipação do encerramento. 

Aposto uma nota que o fim do curso se deu por sentimento e interesse pessoal de alguns dos matriculados.

Sentimento de ódio pela PM; interesse em ficar livre para cuidar de atividades privadas bem remuneradas.

Pensando bem, para  apadrinhado de linhagem nobre, dono da primeira vaga no próximo concurso,  oito meses de curso é uma grande perda de tempo e dinheiro.

NOSSOS SENTIMENTOS AOS FAMILIARES E AMIGOS DO DOUTOR PAULO DE ALMEIDA VINHAS 2

Quarta-Feira, 23 de Setembro de 2009, 07:26

Morre o ex-delegado Paulo Vinhas

Da Redação

 

Morreu ontem, aos 82 anos, o delegado de polícia aposentado Paulo de Almeida Vinhas. Ele estava internado há cerca de duas semanas no Hospital Ana Costa, em Santos, e não resistiu, por volta das 15 horas, às complicações do Mal de Alzheimer.

Formado na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, Paulo Vinhas comandou a Delegacia Regional de Polícia, na Baixada Santista, por 8 anos, na década de 80.

A carreira de Paulo Vinhas na polícia começou em Monte Azul, quando se tornou delegado em 1958. Antes de atuar na Baixada Santista, registrou passagens por Barretos, Bebedouro, Guarulhos, Araraquara e Mogi das Cruzes. Na Capital, trabalhou na Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC).

Paulo Vinhas estava aposentado havia 16 anos. O velório está sendo realizado na Memorial Necrópole Ecumênica e o enterro está marcado para as 15 horas, no local.

( fonte A Tribuna de Santos)