TÁ CERTO! E QUEM NÃO QUER FICAR “LIVRE” DESSES PANELEIROS? ESSE ESBOÇO É DESONESTO PARA TODAS AS CARREIRAS 14

Associação dos Servidores Públicos da Polícia Científica

do Estado de São Paulo

Prezado colega,

Na data de 25/09, sexta-feira as 11:30 h a ASPC, a convite do Sr. Delegado Geral da Polícia Civil, Dr. Domingos Paulo Neto, esteve presente a reunião juntamente com a demais entidades representativas de classe, onde foi nos apresentado por escrito a “proposta” final elaborada pela equipe composta pelos Delegados, Dr. André Tewfik, Dr. Baldan e Dr. André Dhamer.

Mais uma vez os únicos a se opor a tal projeto foram: ASPC, o Sintelpol (Telecomunicações) e a Agepol (Agentes Policiais).

Os demais presentes; Adpesp, Sindpesp, AIPESP, IPA, AEPESP, APPESP, Acarcepol, Sinpol de Piracicaba, Sinpol de Campinas, Sinpol de Ribeirão Preto, Sinpol de Presidente Prudente, Sinpol de Mogi, SIPESP e AFPCESP, foram totalmente a favor.

Esta “proposta” dispõe sobre a reestruturação das carreiras policiais civis no Quadro da Secretaria da Segurança Pública e dá providencias correlatas.

Mais uma vez a ASPC na pessoa de seu presidente , rebateu esta propositura, pois não aceita o enxugamento e extinção das carreiras técnicas da SPTC sob uma única denominação, a de “Agente de Polícia”, conforme o que está exposto em seu artigo 2º:

“Ficam extintas as carreiras as atuais carreiras policiais civis de Agente de Policial, Agente de Telecomunicações Policial, Atendente de Necrotério Policial, Auxiliar de Papiloscopia Policial, Carcereiro, Desenhista Técnico-Pericial, Fotógrafo Técnico-Pericial e Auxiliar de Necropsia”.

Parágrafo 1º – Os cargos pertencentes às carreiras extintas nos termos do caput deste artigo, providos ou vagos, ficam com sua denominação alterada para Agente de Polícia, respeitando o tempo de exercício na carreira anterior.

O texto será publicado na integra em nosso site na segunda-feira dia 28/09/09 a meia noite e um segundo.

Senti-me envergonhado, diante de uma “proposta” que desqualifica, desprestigia e humilha profissionais de carreiras cujas funções são importantíssimas para a Instituição.

Ora qual o real motivo para que os Desenhistas, Fotógrafos, Auxiliares de Necropsia e Atendentes de Necrotério estão neste “projeto”, sendo desvalorizados, você sabe a resposta?

a) Por que qualquer um aperta o botão de uma câmera digital?

b) Por que o Auto Cad agora resolve tudo, inclusive indo vai aos locais de crime e fazendo todo o levantamento topográfico?

c) Por que o bisturi é um robozinho que sai dissecando cadáveres a comando de voz?

d) Por que somos a minoria?

e) Por que os Papiloscopistas agora podem assinar laudos?

f) Por que os Escrivães e os Investigadores são maioria e o trabalho realizados por estes são mais importantes que os nossos?

g) Por que as carreiras técnicas estão atrapalhando o serviço administrativo?

h) Por que os Peritos e Legistas não necessitam de nossos préstimos?

i) Por que vamos poder formar um Sindicato único?

j) Por que assim esta proposta passa na lei de responsabilidade fiscal?

k) Por que pertencemos a S.P.T.C. ?

l) …este espaço na por coincidência na letra “L” fica “livre” a pergunta que vc quiser…..

m) N.D.A.

A ASPC continuara envidando esforços para que nossas carreiras sejam mantidas e valorizadas, elevando-se o nível de escolaridade de cada uma delas.

Muito Obrigado e um grande abraço deste vosso presidente indignado, revoltado, triste, chateado, etc. etc. e etc.

Luis Quintal

O PROJETO NÃO É “DE MERDA”…É BOM PACA!…ESPECIALMENTE PARA OS DELEGADOS DA CLASSE ESPECIAL QUE BUSCAM ENTRONIZAÇÃO NA DIREÇÃO DA POLÍCIA 53

Enviado por RESTOPOL  em 28/09/2009 às 0:32

Projeto de Merda. Não muda nada. Só ferra os desenhistas, fotografos e agetel QUE PERMANECEM NA MERDA. Eleva os agentes, aux. papi, aux. necropsia, carcepol. ILUDE OS ESCRIPOL E INV QUE VÃO FICAR ESPERANDO EQUIPARAÇÃO COM PERITO. Cadê o ALE QUE SERIA INCORPORADO NO GRAU MÁXIMO?? CADÊ A EXTENSIVIDADE AOS INATIVOS?? JOGADA DE MARKETING RASTEIRO, SÓ PRA SAIR BEM NA FITA DA ELEIÇÃO 2010. SE NÃO TINHA ORÇAMENTO PRA REAJUSTE EM 2008, AGORA, POR UM MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO, CHOVEU ORÇAMENTO, E O SALÁRIO VAI DOBRAR??????? VCS SÃO POLICIAIS, COM TIROCÍNIO, ESPERTEZA, INTUIÇÃO OU UM BANDO DE BABACAS QUE AINDA ACREDITAM NO PSDB?????

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RESTOPOL: merda é elogio.

Mas outra coisa não se poderia esperar de  PANELEIROS.

EU SOZINHO FARIA  COISA MELHOR  PARA O BEM  COLETIVO.

Melhor em conteúdo e muito melhor na redação.

POLICIAIS IGNORAM PROCEDIMENTOS BÁSICOS AO INTERPELAR OS CIDADÃOS 1

ESTUDO EM SÃO PAULO » CORREIRO BRAZILIENSE
Policiais ignoram procedimentos básicos ao interpelar os cidadãos
 

Renata Mariz

Publicação: 27/09/2009 10:18 Atualização: 27/09/2009 12:08

Embora existam em todas as corporações policiais, especialmente a militar, que desempenha atividade ostensiva, as técnicas de abordagem são pouco seguidas pelos agentes, mesmo em situações simples. Um estudo premiado na Conferência Nacional de Segurança Pública, realizada em Brasília há menos de um mês, mostrou que condutas contrárias ao Procedimento Operacional Padrão, também conhecido pela sigla POP(1), ocorrem de forma recorrente nas ruas de São Paulo, estado pioneiro na implantação desse tipo de regra. Em 90 abordagens a veículos acompanhadas pela pesquisadora Tânia Pinc, autora do levantamento e capitã da PM paulista, 47,8% dos agentes expuseram a arma durante a busca, 73,3% deixaram o parceiro da operação numa eventual linha de tiro, 78,9% não prestaram atenção nas imediações.

» Ouça entrevista com Tânia Pinc, autora do estudo

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2009/09/27/brasil,i=144684

 

“São fundamentos básicos e às vezes até sutis que passam desapercebidos pelos policiais, especialmente porque foram criados há pouco tempo, em 2002, mesmo sendo São Paulo o precursor na elaboração de POPs. O trabalho não tem, portanto, a intenção de revelar que o agente desrespeita o procedimento padrão, mas sim de apontar para a necessidade de colocar em prática as regras, a fim de garantir a sua própria segurança e também a de quem está sendo abordado”, destaca Tânia, que agora aprofunda o estudo — resultado de

 
Policiais param veículos para investigação
uma dissertação de mestrado pela Universidade de São Paulo — como doutoranda e aluna visitante na Universidade do Texas, com o apoio da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. “Ao investirmos em treinamento para o cumprimento dos POPs, estaremos aumentando as chances de um combate efetivo à criminalidade e diminuindo os riscos de abusos.”

As abordagens analisadas por Tânia — filmadas sem que os policiais soubessem que estavam sendo observados — se deram em um bloqueio a carros e motos num bairro periférico de São Paulo. Um dos quesitos verificados foi a postura do parceiro do agente. “É uma premissa de toda ação policial, que o grupo aja em superioridade numérica. Por isso, enquanto um gerencia a situação, o outro faz a segurança do primeiro. Nesse aspecto, identificamos índices de 60% a 70% de condutas diferentes do que determinam o nosso POP, como expor o parceiro na linha de tiro”, explica. Outro dado medido no trabalho foi a habilidade verbal dos agentes: 90% gesticularam para indicar o lugar que o abordado deveria ficar e 7,8% tiveram contato físico com ele ao posicioná-lo.

“Pode parecer um detalhe, mas é de suma importância, porque denota que o policial não conseguiu usar apenas a comunicação oral para orientar a pessoa. E isso pode ser o início de pequenos abusos com chances de se tornarem maiores, caso a pessoa não obedeça ou reaja, por exemplo”, esclarece Tânia. Inspetor da Força Nacional de Segurança Pública, Erich Meier ressalta que os procedimentos padronizados são importantes para evitar erros nas operações e dar legitimidade ao próprio profissional. “Se ele for questionado por alguma conduta, poderá dizer que ela está prevista nos regulamentos. A transversalidade da atividade policial com os direitos humanos é outro ponto positivo dessas regras, ao evitar posturas inadequadas”, observa Meier.

1- Normas
Regras de comportamento não são novidade nos treinamentos das corporações. Mas o POP (Procedimento Operacional Padrão) é mais detalhistas no que diz respeito à conduta dos policiais. Trata-se de uma ação recente no Brasil, que começou em São Paulo e em Goiás há cerca de cinco anos.

Serviço
Se algum policial desrespeitar os seus direitos, tente anotar o nome, a identificação e a aparência dele, o número da viatura que ocupava e o nome das testemunhas que presenciaram os fatos. No DF, entre em contato com a Ouvidoria-Geral da Corporação por meio do telefone 3445-2596, pelo site www.pmdf.df.gov.br ou procure uma unidade da Polícia Militar.

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Como você deve agir

# Obedeça prontamente a solicitação de “pare” do policial quando estiver em veículo ou andando a pé

# Se estiver em veículo, pare, desligue o veículo e espere a ordem do policial

# Responda claramente às perguntas feitas pelo policial

# Tenha sempre em mãos documentos pessoais e do veículo, caso seja solicitado

# Procure deixar as mãos em lugar visível o tempo todo e não realize movimentos bruscos

# Saia do veículo, caso o policial solicite. A busca no interior do automóvel tem como objetivo verificar se há existência de armas, drogas ou objetos roubados, ou mesmo observar se o condutor ou outro ocupante do carro está sob a condição de refém

# Se estiver a pé, é provável que seja solicitado colocar as mãos na cabeça ou na parede. Esse procedimento é uma técnica convencional de prevenção do policial, caso o abordado tenha intenção de reagir ou mesmo de agredir a autoridade policial

# Permaneça na posição determinada, até que o policial termine a ação de busca ou revista pessoal

# Se desejar algum esclarecimento por parte do policial, espere até o término da ação

Fonte: Polícia Militar do DF.

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Você tem direito

# De saber a identificação do policial

# De ser revistado apenas por policiais do mesmo sexo que você

# De acompanhar a revista de seu carro e pedir que uma pessoa que não seja policial a testemunhe

# De ser preso apenas por ordem do juiz ou em flagrante

# Em caso de prisão, não falar nada além de sua identificação, e de avisar sua família e advogado

# De não ser algemado se não estiver violento ou tentando fugir da abordagem

Fonte: Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

MAIS UM CO-PROPRIETÁRIO? DEPOIS TEM PILANTRA QUE NOS ACUSA DE DENEGRIR A IMAGEM DA “INSTITUIÇÃO”…EU TÔ PAGANDO! 3

ILIBADA CONDUTA NUNCA FOI REQUISITO PARA "VIRAR" CLASSE ESPECIAL

ILIBADA CONDUTA NUNCA FOI REQUISITO PARA "VIRAR" CLASSE ESPECIAL

Enviado por CARDEAL em 28/09/2009 às 9:02

28/09/2009 – 08h04

Delegado alvo de ação judicial será promovido em São Paulo

ANDRÉ CARAMANTE
da Folha de S.Paulo

Alvo de uma ação civil pública na qual é suspeito de desviar recursos humanos e materiais da Polícia Civil para a empresa de segurança privada de sua mulher, o delegado Armando de Oliveira Costa Filho foi indicado “por merecimento”no dia 16 para ser promovido à categoria mais alta na corporação: a de delegado classe especial.

Costa Filho trabalha hoje na DIP (Divisão de Inteligência da Polícia). Ele foi um dos responsáveis pela investigação que concluiu que o assassinato do prefeito Celso Daniel (PT), de Santo André (ABC), em janeiro de 2002, foi crime comum, sem motivação política.

Promotoria e parentes de Daniel sustentaram que a morte dele foi motivada por desavenças num suposto esquema de corrupção na prefeitura da cidade que financiava campanhas de alguns políticos.

Na ação civil contra Costa Filho há uma carta anônima, supostamente escrita por um policial, que o acusa de ter recebido R$ 250 mil para que considerasse crime comum a morte de Daniel.

À época da investigação sobre a morte, Costa Filho trabalhava no DHPP (departamento de homicídios) e era chefiado por Domingos Paulo Neto, hoje delegado-geral da Polícia Civil e responsável pela indicação dele à classe especial.

Na carta, Costa Filho ainda foi acusado de desviar policiais de suas funções, bem como carros da polícia, para serem usados pela Suporte Assessoria em Segurança Ltda., empresa de Rosângela Suely Mendes de Oliveira Costa, sua mulher.

Atualmente, as contas bancárias do casal e da empresa são analisadas na ação civil que tramita na 14ª Vara da Fazenda Pública.

As promoções de Costa Filho e outros sete delegados à classe especial “por merecimento” deveriam ter sido confirmadas até o dia 22, bem como outras 57 promoções para as 1ª e 2ª classes, também “por merecimento” e “por antiguidade”.

Essas promoções só não foram concluídas porque ao menos quatro delegados que se sentiram prejudicados com as indicações feitas por Paulo Neto apresentaram recursos.

Como todos os pedidos de reconsideração foram julgados improcedentes, as promoções, inclusive a de Costa Filho, deverão acontecer até sexta.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u630068.shtml