O Delegado Geral da Polícia Civil, Domingos Paulo Neto, deverá apresentar na próxima quarta-feira ao Secretário de Estado da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, o plano de reestruturação das carreiras da corporação 23

Enviado pelo DIAZEPOL  em 26/09/2009 às 22:36

AGORA – 26/09/2009

FUNCIONALISMO – VINÍCIUS SEGALLA

PLANO DE CARREIRA DA POLÍCIA É CONCLUÍDO

O Delegado Geral da Polícia Civil, Domingos Paulo Neto, deverá apresentar na próxima quarta-feira ao Secretário de Estado da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, o plano de reestruturação das carreiras da corporação. Ontem, Paulo Neto recebeu pela segunda vez no mês em seu gabinete representantes de todas as categorias de servidores existentes na polícia.

Pelo plano, oito carreiras se transformarão em apenas uma (agente de polícia), com aumento salarial. Os carcereiros são os que ganharão o maior aumento, indo do atual salário-base de R$1.090 para R$1.466, um reajuste de 35%. Se contar o adicional de local de exercício e o adicional de insalubridade, esse profissional, se trabalhar em uma cidade com mais de 500 mil habitantes, terá uma remuneração mensal de R$2.813.

Outra mudança prevê que os próximos concursos para delegado exigirão aprovação no exame da OAB. Além disso, investigadores e escrivães terão referencias salariais iguais as do peritos.

E, para todos os profissionais, a progressão para a carreira se dará só por tempo de serviço e títulos, pondo por fim ao critério por merecimento, que, segundo sindicatos policiais, era apenas uma forma de se promover colegas de servidores em altos postos. O projeto será enviado à Assembléia ainda neste ano.

Dois reféns de um sequestro em Hortolândia foram libertados nesta sexta-feira (25) pela Polícia Civil 2

Dois reféns são libertados após 2 dias de cativeiro em Hortolândia
Homens foram encontrados amarrados em porão no bairro Santa Clara II

26/09/2009 – 15:12

EPTV

Dois reféns de um sequestro em Hortolândia foram libertados nesta sexta-feira (25) pela Polícia Civil. Os bandidos ficaram com os dois homens durante dois dias e já tinham pedido o pagamento de resgate à família, mas o valor não chegou a ser pago.

Ambos foram sequestrados na madrugada de quinta-feira (24). Um deles é dono de uma padaria no bairro Santa Clara I. Os bandidos assaltaram sua casa, que fica em cima do estabelecimento, e levaram as vítimas.

Segundo informações da polícia, os seqüestradores chegaram a pedir dinheiro para as famílias para que ambos fossem liberados. “Através de uma outra investigação que está sendo realizada lá em Campinas, nós conseguimos identificar o local do cativeiro”, afirma o delegado do DIG Campinas, Eduardo Miraldi.

As vítimas foram encontradas amarradas no porão de uma casa no bairro Santa Clara II. “Estavam bastante assustadas, mas estavam bem. Sem machucado, sem ferimento”, lembra Miraldi.

Por enquanto nenhum suspeito foi preso. “Prosseguem as investigações normalmente para que ocorra a identificação e a prisão dos autores do sequestro”, declarou o delegado do DIG Americana, Eduardo Navarro.

A investigação foi realizada em conjunto pela Polícia Civil de Hortolândia e as Delegacias de Investigações Gerais (DIG) de Campinas e Americana.
Esse é o terceiro caso de sequestro na região neste ano, os outros dois aconteceram em Mogi Mirim.

RECADO PARA O DOUTOR LEAL: NEM TUDO É ROSA 3

Enviado por PLEBE  em 26/09/2009 às 13:56

JOSE LEAL EXISTEM MUITOS POLICIAIS PRESOS QUE PRECISAM DE SUA SOLIDARIEDADE E AJUDA FAVOR VISITA-LOS TAMBÉM. COMO OS SINDICATOS OS DEIXAM SEM DEFESA E EM MUITOS CASOS SEM TOTAL ASSISTENCIA QUE TAL O SENHOR TÃO SOLICITO COMO O “CHINA” VÃO VISITÁ-LOS.

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A prisão do delegado João Rosa provocou reações na Polícia Civil. O presidente do Sindicato dos Delegados, José Leal, foi à sede da corregedoria, na Consolação, no centro, manifestar sua solidariedade ao colega preso. “Fui dar apoio moral sim. Ele tem residência e emprego fixos. Essa prisão era absolutamente desnecessária. A corregedoria foi truculenta.”

A Operação 11 de Setembro foi preparada após nove meses de investigações, que começaram com os promotores do Gaeco e foram encampadas pela delegada Maria Inês Trefiglio Valente, que assumiu a corregedoria em abril. Ela destacou o chefe da corregedoria do interior, delegado Luiz Rezende Rebello, para planejar a ação

Plebe:

É que o doutor ROSA ,  acusado de lavagem de dinheiro, é um valoro$o Delegado. Filho de Delegado e irmão de duas Delegadas. Uma lotada na Corregedoria e outra no Gabinete do Secretário. 

Assim, parabéns –  uma vez mais –  para a Corregedoria, pois não houve vazamento como muitos propalaram.

O Rosa , no Denarc, sempre foi DA CONFIANÇA do Ivaney Caires; este, como  sempre faz para os “DA CONFIANÇA”, deu uma pequena ajuda  nas promoções da família Rosa.

O Rosa, por insistentes pedidos da doutora Sato, respondeu pela Seccional enquanto ela fazia o curso Superior de Polícia.

JOÃO ROSA, como substituto da Chefa,  em detrimento de bons frutos; da  classe especial, inclusive.

 Pois dizem que uma irmã é casada com irmão que trabalha na Corregedoria …( deixa prá lá ).

ROSA “É DA CONFIANÇA”…Da família!

Por fim, PANELEIRO  aqui abunda …Digo, paneleiro de panela, time, turma, cosa nostra, etc.

Não confunda com outro tipo de  paneleiro que também abunda. 

Obs. “China” é o apelido de um famoso Delegado que  não dá a cara prá bater e nem o bolso prá encher.   

CIRCO INCOMPLETO NA POLÍCIA CIVIL: CASO O INVESTIGADOR , EM VEZ DE MATAR UM COLEGA DE CARREIRA, TIVESSE DENUNCIADO ESQUEMA DE CORRUPÇÃO SOFRERIA AFASTAMENTO PREVENTIVO E REMOÇÃO PARA BARRA DO TURVO… 1

26/09/2009 08:00:15
Homenagem a policial civil questiona eficácia da Justiça
Há um ano, policial foi morto a tiros por outro civil dentro de delegacia
e amigos de civil assassinato se reuniram  ao redor de túmulo na manhã de ontem
 

Familiares e colegas de profissão do policial civil Roberto Lopes Meira, 40, assassinado no dia 24 de setembro do ano passado por colega de profissão, protestaram ontem no Cemitério da Saudade pedindo providências judiciais sobre o caso.

É que Ademir Spalaor, 39, acusado de ter atirado cinco vezes contra a vítima em crime com motivação passional, dentro da delegacia de polícia de Oscar Bressane, continua solto. E mais, trabalhando como investigador da civil em delegacia de Rancharia (SP).

Mais de dez policiais civis, entre delegados e investigadores compareceram ao protesto que além de silêncio, contou com oração no túmulo de Meira.

Delegado titular da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), onde trabalhava Meira à época da morte, Ricardo Martinez, disse que continuará acompanhando caso e cobrando providências. “Perdemos um ótimo policial, continuaremos questionando o caso, tendo certeza que justiça será feita”, disse.

Inquérito do caso foi concluído ontem pelo responsável, corregedor da civil em Marília, Fábio Pinha Alonso. Demora no processo que deve ser enviado ao Fórum nos próximos dias se deve a questionamentos constantes de laudos feitos pela defesa de Spalaor. Acusado responde a procedimento administrativo na Corregedoria da Polícia Civil. Afastamento preventivo foi negado no ano passado.

Família ainda está abalada e desestruturada

Meira deixou dois filhos, irmãos, pais e esposa. Entre lágrimas, a mãe Augusta Lopes Meira, 67, questionou o estado psicológico do servidor público para que continue no cargo. Ela levantou ainda a impunidade à pessoa que considera co-autora do assassinato. Segundo a mãe, acusado teria informado em depoimento, ter sido motivado por outra pessoa a praticar crime.

“Ele disse que não tinha nada contra meu filho e que foi induzido ao crime. Tanto ele, quanto quem o incentivou devem pagar”, declarou.

Na manhã de ontem o filho José Roberto Ferreira Meira, 20, revelou a mudança drástica na vida de toda a família. O outro filho de Meira, de três anos, não foi levado à homenagem.

A irmã Maria Zenaide Lopes Meira Topazo, 46, indigna-se ao ver o sofrimento dos pais. Além da perda, o sentimento de impunidade permeia a vida dos idosos.

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Ora, como um suposto  doente  –   autor de um homicídio – pode continuar trabalhando nesta Polícia, enquanto a cúpula a toque de caixa –  por mera perseguição – remove e afasta quem se coloca contra determinadas “situações”.

Se alguém denunciar o Seccional por corrupção, no dia seguinte, estará  afastado preventivamente e, após, removido para muito longe.

COM UM PÉ NA BUNDA…SEM PAGAMENTO DE AJUDA DE CUSTO…E COM UM PROCESSO ADMINISTRATIVO PARA DEMISSÃO PRATICAMENTE  SUMÁRIA.  

http://www.diariodemarilia.com.br/Noticias/73934/Homenagem-a-policial-civil-questiona-eficcia-da-Justia

APADRINHADOS E AMIGOS DO COMENDADOR PROFESSOR DOUTOR “FESTEJADO JURISTA” 22

Da esquerda para a direita - na foto - Chanceler Comendador Prof. Dr. Dom David dos Santos Araújo - Comendador Grã-Cruz, Prof. Dr. Alberto Angerami, Dr. Laerte Aparecido Calandra, - Delegado de Polícia Classe Especial, Assistente direto do Dr. Angerami - e Dr. Antonio do Carmo Freire de Souza, Delegado de Polícia Classe Especial, Diretor da Divisão Assistencial do DAP

Da esquerda para a direita - na foto - Chanceler Comendador Prof. Dr. Dom David dos Santos Araújo - Comendador Grã-Cruz, Prof. Dr. Alberto Angerami, Dr. Laerte Aparecido Calandra, - Delegado de Polícia Classe Especial, Assistente direto do Dr. Angerami - e Dr. Antonio do Carmo Freire de Souza, Delegado de Polícia Classe Especial, Diretor da Divisão Assistencial do DAP

O Comendador Delegado de Polícia Prof. Dr. Maurício José Lemos Freire...

O Comendador Delegado de Polícia Prof. Dr. Maurício José Lemos Freire...

Comendador Grã-Cruz, Prof. Dr. Alberto Angerami, tendo a sua direita, o Dr. Adriano Roberto Figueiredo Delegado de Polícia, Classe Especial, e a sua esquerda, o Dr. Roberto Monteiro de Andrade Jr., Delegado de Polícia, Classe Especial, Diretor do DIPOL
Comendador Grã-Cruz, Prof. Dr. Alberto Angerami, tendo a sua direita, o Dr. Adriano Roberto Figueiredo Delegado de Polícia, Classe Especial, e a sua esquerda, o Dr. Roberto Monteiro de Andrade Jr., Delegado de Polícia, Classe Especial, Diretor do DIPOL

http://www.heraldica.org.br/apadrinhadosdavid.htm

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Qual carreira possui tantas Excelências?

Acerca do Professor Doutor, poderá não deixar filho Delegado, mas  –  quando  se aposentar  por implemento da invalidez presumida –   deixará  legião de admiradores e de puxa-sacos.

Excelências …

E Excremências  do jaez do subscritor.

Dois delegados e cinco investigadores da Polícia Civil de SP são acusados de extorsão e formação de quadrilha 2

07297142Justiça aceita denúncia contra sete no caso Abadía

Bruno Tavares e Marcelo Godoy, O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO – A 12 ª Vara Criminal aceitou a denúncia dos promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e abriu processo contra dois delegados e cinco investigadores da Polícia Civil de São Paulo sob as acusações de extorsão e formação de quadrilha. O grupo teria achacado integrantes da quadrilha do traficante colombiano Juan Carlos Ramirez Abadía. 

Segundo a denúncia, policiais do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) detiveram Ana Maria Stein, mulher do empresário Daniel Maróstica, apontado pela PF como um dos amigos brasileiros de Abadía. Ana Maria estava com uma Toyota Prado que era usada pelo braço direito de Abadía, o traficante colombiano Henry Edval Lagos, o Patcho. Por causa disso, ela foi confundida com a mulher de Patcho e levada ao Denarc. Maróstica pediu ajuda a um amigo policial. Ficou acertado que ela seria liberada desde que o carro fosse vendido por Maróstica e o dinheiro entregue aos corruptos.

 

Segundo o Gaeco, para concluir a venda, Maróstica foi intimidado por policiais do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), que seriam amigos dos homens do Denarc. Os mesmo policiais do Denarc são acusados ainda de sequestrar, extorquir e torturar o traficante Patcho, que pagou US$ 280 mil. Assustado com a violência dos policiais, Patcho deixou o Brasil. Insatisfeitos, segundo o Gaeco, com o que conseguiram com Patcho, os policiais resolveram deter Ana Maria.

 

Do Denarc foram denunciados o delegado Pedro Luiz Pórrio e os investigadores Hélio Basílio dos Santos, Francisco Carlos Vintecinco e Ricardo Amorelli; e, do Detran, foram acusados os investigadores Oswaldo Arildo Parra Junior e Severido Amâncio da Silva e o delegado Elmo Vieira Ferreira. Todos alegam inocência. Porrio nega o achaque e diz que determinou a libertação de Ana Maria.