Parte 1
Dona Vitória leva 34 pessoas para a cadeia

Nascida no interior de Alagoas, no ano de 1925, a aposentada X. passou a ser reconhecida até mesmo fora do Brasil como Dona Vitória (nome fictício) em Agosto de 2005. Foi aos 80 anos que ela teve publicada nas páginas do EXTRA um documentário da vida real que demorou dois anos para ficar pronto. Com uma filmadora nas mãos e muita coragem, Dona Vitória registrou da janela do apartamento onde morava a movimentação de traficantes, viciados e policiais na Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana. Com a ajuda do repórter Fábio Gusmão, as 22 fitas, com 33 horas de imagens, chegaram às mãos do então secretário de Segurança Pública e hoje deputado federal Marcelo Itagiba, que determinou uma apuração rigorosa.
Com a ajuda de interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça, policiais da 12ª DP (Copacabana), da Coordenadoria de Inteligência da Polícia Civil (Cinpol) e da corregedoria da Polícia Militar conseguiram mandados de prisão para 34 pessoas. Todas foram presas, entre elas nove policiais militares, sendo um oficial, acusados de vender armas e receber dinheiro dos traficantes.

Além das imagens fortes flagradas pela aposentada, o que mais impressionou foi a narração feita pela própria Dona Vitória, demonstrando indignação com o desfile de armas, a venda e o consumo livre de drogas e o envolvimento de crianças no tráfico. As primeiras imagens foram feitas em dezembro de 2003, com uma câmera de R$ 800, ligada na tomada, que ficava apoiada em uma montanha de livro, sempre preparada para o próximo flagrante.

O apego da aposentada pelo apartamento, comprado em 1967, com um financiamento feito pela Caixa Econômica Federal, quase atrapalhou a polícia. Dona Vitória não queria sair de casa e ficou decidido que nada aconteceria enquanto ela ainda estivesse lá. Em 2005, apoiada pelo repórter Fábio Gusmão, Dona Vitória aceitou alugar o apartamento onde morava e se mudar para outro no mesmo bairro. Como não conseguiu encontrar nenhum lugar bom, vendeu o apartamento e entrou para o Programa de Proteção à Testemunha do Governo Federal. Hoje vive em outro Estado, onde pode acordar, abrir a janela e ver os pássaros, no lugar de jovens armados consumindo drogas…
Escutas comprovaram envolvimentos de policiais com o tráfico:
Fonte: EXTRA.
Coisa linda! Precisamos de mais “Donas Vitórias”!
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Esta minha história é Ímpa, jamás eu ouví falar que alguém tenha tido essa coragem de enfrentar toda essa trajetória tão perigosa, foi uma luta solitária, com muitos riscos, por incompetência das autoridades do Rio de Janeiro,como eu já não tinha mais a quem pedir ajuda, tive a infeliz idéia de pedir ajuda Glogo, porque achei que era uma Organização de confiança; que iria me ajudar, juntei muitas fitas levei no setor de jornalismo para eles botarem no ar,pois eu queria que as autoridades e outros setores setores da mídia vissem o que estva acontecendo e tomassem uma providência em meu favor, mas fui enganada; eles não botaram no ar dizendo que era para me protejer! que nada; foi para eu não aparecer, pois planejaram um golpe; me levaram lá na Av. Atlãntica fizeram filmagens pediram para
eu me camuflar, para não ser reconhecida; não foi para me protejer e sim para eu não ter direito aos meus direito ha fortuna que eles ganharam com esse meu trabalho; eu estava muito feliz achando eles estavam me protejendo,me ajundando
um dia recebi um telefonema para eu ir a polinter; um prézidio no cetro da cidade, eu não entendi, o que vou fazer na polinter? fui; chegando lá me levaram á uma sala rezervada! Lá estava um reporter, disse que era reporter policial, eu acreditei, me entrevistou, me filmou com celular; terminou a entrevista, tinha um motorista da emprença, levaram-me em casa; eu já havia levado umas fitas na policia civil, eles é quem teria mandado ele fazer aquele trabalho para me ajudar, eu infeilsmente acreditei, me levaram na praça aonde eu morava em Copacabana, eu estava feliz por ter ajuda de um reporter policial, falei olha vem comigo que eu vou te dá uns fitas pra vc botar no ar; leve-o entreguei as fitas incluzive pedi que ele assinace um comprovane que estava com as fitas, ele até riu, hí, a senhora quer uma garantia de que eu levo suas ftas; isto foi no dia 15 de abril de 2005, cada vez que eu terminava uma filmagem eu ligava ele ia buscar,em geral era uma vez por mês, isso foi aré agosto, foi durate 5 mezes, ele está mentindo que me acompanhou durante 2 anos!Que cretino mentiroso, ele nunca me acompanhou, eu não sabia que ele pertência as Organizações Globo,se não eu não teria dado as minhas fitas para ele copiar,pois foi justamente uma emboscada. AÍ forjaram o tal direitos Humanos que foi turtura humana! Me tiraram da minha casa sem terem me avisado,chegaram de repnte, um casal de policiais, isso de manhâ não me deram tempo de tirar nada;m me levaram para um hotel no centro da cidade, eu pedi pra eles buscarem muitas coisas de valor que estavam no meu banheiro que parecia uma sala de visita com quadros, vasos de porcelana; inclisive joias, não levaram nada!me deram prejuizos incalculaveis. depois que me tiraram da minha casa botaram o meu trabalho no ar,foi uma coisa alucinante, teve uma homenagem no Copacabana Palaceeles assumiram o meu trabalho como se fossem os donos o tal reporter ganhou prêmio dinheiro, viagem para Nova York, ganhou diploma de jornaismo, olha foi uma coisa de cinema.Eles fizeram uma emboscada comigo justamente para eu não aparecer, porque se eu tivesse presente, era eu que teria recebido aqueles prêmios, de honrra, eles iriam receber apenas de jornalismo,”quando eu fui na buscar as mitas que tinha deixado na Globo, estava escrito todos os direito autõrais são dirigids a Globo; eu nem li quando ele me entregou, como sempre muito ocupada fui embora só lí emcasa, ai eu vi que tinha algo de errado. se eu tivesse lido na hora não teria aceito. Foi um golpe terrivel que me deram; perdi tudo até dinheiro os tais falsos direitos Humanos me roubaram; eu tinha tudo, o meu trabalho, as minhas aplicações, meus amigos, perdi tudo agora estou com dificuldades finânceiras,estou aqui isolada, sem nada; o golpista reporter Fábio Gusmão ficou rico e não me deu nada; escreveu um livro com a minha história e também não ganhei nada.Estou com dificuldades pois tudo aumentou e eu estou apenas com a minha aposentadoria, estou apavorada.stou na Justiça reveendicando os meus direitos autórais! há mais de 2 anos.mais até agra; nada!!!eu não posso pagar advogado. foi a carta précatória para a Justiça do Rio de Janeiro ele recorreu, está mentindo, ofendendo a minha pessoa, eu estou pedindo ajuda a Corte dos Direitos Humanos Ínternacionais se Deus quiser vai dá certo.
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Como estou sendo torturada, eu tinha uma vida tão tranquila; com meu trabalho, com a minha situação finãnceira abundante, com aplicações, foi a luta de uma vida de muita batalha; lutei bravamente durante toda a minha infãncia, que foi uma jornada de muia tortura. Mais consegui vencer. Estava tranquila, visitava a minha familia, fazia doações á entidades filantrópicas, fazia turismo pelo nordeste, quando tirava férias. Mais por causa de falta de autóridades e por descaso, me fizeram perder tudo e por inveja de de seres incompetentes, golpistas me tiraram tudo, me fizeram tanta maldade fui roubada! O maldito reporter Ffabio Gusmão do jornal Extra me deu um golpe roubou o meu trabalho, se apossou como se fosse o dono do meu trabalho, que foi tão penoso, uma luta solitária com riscos de morte; como já não tinha mais a quem pedir ajuda; ele se apresentou como jornalista policial e que iria me ajudar, eu no meu sesespero acreditei, mais ele cjá estava planejando o golpe. justamente mancumunado com as Organizeções Globo, eu na sabia que ele fazia parte dessa mafia. forjaram o tal direito humanos para darem-me o golpe, foi rudo premeditado, combinado. me tiraram da minha casa as preças sem eu saber porque, me deram prejuizos incalculaveis, me fizeram perder tudo me roubaram dinheiro que eu tinha aplicado os tais direitos humanos ficaram com os meus cartões de Banco, com senhas, eu fui torturada, me fizeram correr riscos de morte! Quando eu percebi que que estavam me dando golpe eu me libertei a força já tentei na Defenssoria da União recuperar o dinheiro que me roubaram, mas me disceram que não podiam fazer nada; que eu teria que ir numa delegacia no Rio de Janeiro e prestá queixa, que abisurdo, eu sai de lá escoltada com a proteção da policia Civil, vou voltar sozinha para ir a delegacia? que dezatenção e agora etou sem nada correndo o risco de perder o meu unico bem que consegui comprar com minguado dinheiro que me sobrou. DEUS meu, DEUS meu, me socorra.
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