FRESCAS DA RÁDIO CORREDORIA 84

BOA TARDE, PESSOAL,
 
MAIS NOTÍCIAS DA RÁDIO CORREDOR…
 
A MESMA CORREGEDORIA QUE AGE COM TANTA TRUCULÊNCIA, QUANDO VAI DAR UMA CANA EM UMA ESCRIVÃ DO PLANTÃO (JURO QUE EU QUERIA VER ESSES MACHÕES FAZEREM O QUE FIZERAM COM ELA, COM UM RECOLHA DO DEIC OU DA SECCIONAL CENTRO), MANDA UM BANDO DE COMPREENSIVOS CORDEIRINHOS, QUANDO A BRONCA É COM DELEGADO (DESDE QUE ELE NÃO SEJA CALÇA BRANCA OU DESAPADRINHADO, É CLARO)!
 
MEU COMPETENTE RADIALISTA ME CONTOU QUE, UM DELEGADO DO 13o DP (CASA VERDE – AQUELE QUE FICA NO TÉRREO DA SECC NORTE – ONDE TRABALHOU A DELEGADA DO TROFÉU, SE LEMBRAM????), PROTAGONIZOU UM “DUPLO DISPARO ACIDENTAL”(?????), BEM EM CIMA DO CUNHADO, QUANDO ESTE SAIA DO BANHO !!!!!!
 
POIS É, ESSA BESTEIRINHA, FOI REGISTRADA COM UM RDO DE PRESERVAÇÃO DE DIREITOS!!!!!!!!!!!!!!!!
 
PUXA, QUASE QUEIMEI, OS POUCOS NEURÔNIOS QUE ME RESTAM, E NÃO CONSEGUI ENTENDER COMO CONSEGUIRAM TIPIFICAR ISSO EM UM RDO NÃO CRIMINAL……
 
MAS, ME CONFORMEI…
 
AFINAL, SEI NÃO TENHO, NEM UM MILÉSIMO DA COMPETÊNCIA OU DA AMPLA VISÃO DE LEGALIDADE, DE UM COLEGUINHA DA CORRÓ, NÉ??????
 
PS: PRÁ PROVAR QUE ESTOU SEMPRE PRONTA A APRENDER E ILUSTRAR A MINHA IGNORÂNCIA, CAÇEI O RDO:
 
NR ….. – REGISTRADO NO DIA 23/08 – NO 24o DP (APESAR DO FATO TER OCORRIDO NA ÁREA DO 62o DP) – NATUREZA: OUTROS – NÃO CRIMINAL…
 
LEIAM, É UMA VERDADEIRA AULA DE DIREITO PENAL: 2 TIROS ACIDENTAIS DE 45 – CONTRA O CUNHADO QUE HAVIA ACABADO DE SAR DO BANHO E AINDA ESTAVA DE ROUPÃO….
 
RSRSRSRS
 
ELE DEVE TER UM PADRINHO E TANTO! 
 
QUER SER MEU PADRINHO, DR GUERRA???

( angel )

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Angel , melhor você morrer pagã. Ter um padrinho como eu não é “auspicioso”.

Quanto ao boletim em questão melhor seria  permanecer silente, todavia vislumbro  UMA PRESERVAÇÃO DE DIREITOS EM FACE DE EVENTUAIS ABUSOS POR PARTE DA CORREGEDORIA…

Talvez para evitar que fosse inventado UM FLAGRANTE  SUBSEQÜENTE À  APRESENTAÇÃO ESPONTÂNEA…

Consignando-se que o boletim foi  subscrito pela autoridade da Unidade em que a parte ( Delegado ) compareceu, sem prejuízo das posteriores providências da Corregedoria.

Quanto aos fatos relacionados à escrivã, queria ver o Delegado da Corregedoria  –   desafio qualquer um deles  –  metendo a mão na vagina da esposa do Law Kin Chong, do Abadia ,  do  “El Negro” ;  de qualquer chefão da contravenção ou do PCC.

O SECRETÁRIO DEVE REFORMULAR OS CRITÉRIOS PARA A INSCRIÇÃO E ADMISSÃO AO CURSO SUPERIOR: PRIVILÉGIO DE BACANAS OU ENCOSTADOS… DELEGADO DURANGO DO INTERIOR NÃO PODE FAZER O CURSO E MORRE NA 1ª CLASSE 4

DELEGADOS DEIXAM CURSO COM PMS E ACABA INTEGRAÇÃO EM SP
 
Quinta-Feira, 27 de Agosto de 2009 | O Estado de S. Paulo
 
Secretário critica decisão e defende ampliação da formação conjunta
 
A integração das Polícias Civil e Militar de São Paulo acabou. Dez anos depois de sua adoção, o projeto que previa a união dos centros de comunicação, formação conjunta nas academias e delegados e capitães dividindo salas se desfez paulatinamente. O mais novo golpe contra a integração, uma alternativa à unificação das polícias criada no governo Mário Covas (PSDB), foi dado pela cúpula da Polícia Civil. Ela decidiu abandonar o curso de formação integrado de delegados e oficiais, símbolo maior da política que é parte do plano do governo.
“A integração morreu, está morta”, disse o presidente da Associação dos Delegados de São Paulo, Sérgio Roque. Trata-se, segundo ele, de um cadáver insepulto, pois ninguém no governo assume o atual fracasso do que era um dos pilares da política de segurança pública do Estado. A rivalidade entre as instituições e os conflitos sobre o futuro das carreiras policiais ajudaram a torpedeá-la.
Em junho, a cúpula da Polícia Civil fez um estudo para justificar a separação do Curso Superior de Polícia (CSP). Com duração de um ano, o curso é condição para que o policial seja promovido para o último degrau das carreiras policiais – delegado de classe especial ou coronel. Os seis primeiros meses são feitos em separado. O segundo semestre era integrado, com aulas na Academia da Polícia Civil e no Centro de Aperfeiçoamento e Estudos Superiores (Caes) da PM. Assim ocorria desde 2001, mas, neste ano, a Polícia Civil descobriu que a prática era cara e sem sentido.
Assinado pelo delegado-geral adjunto, Alberto Angerami, o relatório que condenou a integração diz que a parte conjunta do curso teria atividades de pouco interesse para os civis. Como autoridades policiais, não faria sentido aos delegados aprender em conjunto com os oficiais. O fim da integração reduziria o CSP para seis meses, o que significaria uma economia de R$ 64 mil para o Estado, o equivalente a 3,5 carros populares. Os 15 delegados que faziam o curso foram avisados sobre o fim das aulas na PM e só devem entregar a monografia no fim do ano.
DESGASTE
Delegados ouvidos pelo Estado dizem que há algumas razões para o encerramento da formação conjunta. A primeira delas é que o clima entre as corporações piorou muito depois do conflito em frente ao Palácio dos Bandeirantes durante a greve da Polícia Civil em 2008. “O clima azedou por completo”, disse Roque, um dos líderes da greve e homem próximo da atual cúpula da Polícia Civil.
O segundo motivo seria o fato de os delegados acusarem a PM de bombardear a Proposta de Emenda Constitucional 549 (PEC), que transformaria o delegado em carreira jurídica, com vencimento idêntico ao do Ministério Público – hoje o salário de delegado é vinculado ao dos oficiais. “O lobby da PM bombardeou a PEC no Congresso. Um dos argumentos que eles usaram para derrubá-la foi que faziam o curso superior de polícia com a gente”, disse um delegado que está no CSP.
A decisão de romper a integração pegou a PM de surpresa. No Caes as vagas no curso estavam à espera dos delegados. Quando ninguém apareceu em julho, o diretor de Ensino da PM, coronel Luiz Roberto Arruda, encaminhou documento ao comandante da PM, coronel Álvaro Batista Camilo, dizendo que parar a integração era repetir erros do passado, “quando se entendia que comprar viaturas era mais importante que capacitar recursos humanos da polícia”.
Camilo procurou o secretário da Segurança, Antônio Ferreira Pinto. Por escrito, o secretário disse que os argumentos da Polícia Civil eram “inconsistentes e pífios”. Ele lamentou que delegados “desprezem uma sadia integração” e disse que, em vez de ocorrer só no CSP, ela devia começar nas academias de formação dos novos delegados e oficiais. Por fim, Ferreira Pinto indicou que vai regulamentar a questão em 2010, pois não havia até agora resolução ou decreto que instituísse a obrigatoriedade do curso conjunto.
‘É um retrocesso’, diz coronel da PM
Classe defende ensino conjunto para melhorar segurança pública
O presidente do Clube dos Oficiais da Polícia Militar, coronel Luiz Carlos dos Santos, defendeu ontem a continuidade da formação integrada de coronéis e de delegados de classe especial. Ao lado do ex-comandante-geral da PM Carlos Alberto de Camargo, Santos afirmou que a posição da Polícia Civil “é um retrocesso”. A convivência no Curso Superior de Polícia (CSP) entre pessoas que vão, em breve, comandar as duas instituições é considerada fundamental por Santos e Camargo.
A integração facilitaria o planejamento conjunto, tornaria mais eficiente a aplicação de recursos e evitaria desentendimentos e rivalidades que prejudicam a segurança pública. “Pensamos a polícia como uma área de conhecimento científico, não como alternativa de concurso público para bacharel em Direito”, disse Camargo.(grifo nosso)
Além deles, o comandante do clube dos oficiais da reserva da PM, coronel Hermes Bittencourt Cruz, também defendeu a integração. “A PM deseja a integração e não criará empecilho a essa política. Nós não criaremos problemas para o governo ou para a sociedade”, disse.
Inaugurada em 1999, a integração serviria para melhorar o desempenho das polícias. A primeira medida foi a compatibilização das áreas de delegacias e companhias da PM. Delegados e capitães se tornaram responsáveis por um mesmo território, onde planejavam em conjunto o combate ao crime.
Reuniões trimestrais comandadas pelo então secretário Marco Vinicio Petrelluzzi eram feitas para cobrar o cumprimento de metas de queda nos crimes. Quem não trabalhava em conjunto não era promovido. “A conjuntura da época nos fazia crer que a integração faria a polícia mais eficiente”, disse Petrelluzzi. Em 2001, os comandos das polícias e a secretaria passaram a ocupar um mesmo prédio, no centro de São Paulo, para que o exemplo fosse seguido pela base. Em vez disso, a integração ficou estagnada e até o edifício no centro foi esvaziado pela PM.

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Poderiamos dizer quase a mesma coisa: A POLÍCIA NÃO DEVE SER VISTA  COMO  MERA ALTERNATIVA DE CONCURSO PÚBLICO PARA QUEM COMPLETOU O ENSINO MÉDIO E BUSCA UMA CONFORTÁVEL CARREIRA DE OFICIAL  –   SEM A NECESSIDADE DE ESTUDAR CINCO ANOS INVESTINDO TEMPO E DINHEIRO COMO TODOS OS DEMAIS MORTAIS –  GANHANDO VENCIMENTOS SEM CONTRAPRESTAÇÃO, MAIS  SUBSÍDIOS PARA  LIVROS, TRATAMENTO DE SAÚDE, APARELHOS ORTODÔNTICOS E  CONTAGEM DO TEMPO DE FORMAÇÃO COMO EFETIVO EXERCÍCIO…

O OFICIALATO PARA A GRANDE MAIORIA É UMA GRANDE MAMATA…

UMA EXCELENTE ALTERNATIVA PARA QUEM NÃO É CHEGADO AO BATENTE…

NA ACADEMIA JÁ SÃO INICIADOS NA ARTE DE ENGANAR A SOCIEDADADE…

UMA CASTA BEM REMUNERADA APENAS PARA ESTUDAR.

A excelência fica por conta  –   como tudo nesta terra miserável –  de um  pequeno número de abnegados. 

Por último, que ciência policial  é essa que os estudiosos torturam , matam e, também, se deixam corromper?

Que ciência  é essa que se presta para a bajulação de políticos em troca de cargos ou para a  gestão de  firmas de segurança de duvidosa confiabilidade.  

Dez policiais são investigados por ligação com jogos de azar 6

Operação prendeu seis pessoas e apreendeu mais de 700 caça-níqueis em 8 cidades

Bruno Tavares e José Maria Tomazela

Pelo menos dez policiais civis e militares são investigados por participação na máfia do jogo que atuava no interior de São Paulo. O esquema foi desarticulado na manhã de ontem com a prisão de seis pessoas – entre elas o homem apontado como o chefe da quadrilha – e a apreensão de mais de 700 máquinas de videobingo e caça-níqueis em oito cidades. Corregedores das Polícias Civil e Militar acompanharam a operação e trabalham agora para identificar o grau de envolvimento de cada um dos policiais com o bando. A maioria trabalha em delegacias e unidades da PM no interior e na Grande São Paulo.

A investigação, coordenada pelo delegado Wilson Negrão, da Delegacia Antissequestro de Sorocaba, e por promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), teve início em abril do ano passado. “Em vez de apenas recolher as máquinas ilegais, resolvemos concentrar esforços em descobrir quem comandava a jogatina na região”, assinalou o delegado. Com autorização da Justiça, os investigadores interceptaram dezenas de telefones fixos e celulares. Também localizaram seis grandes casas de jogos em Sorocaba, que funcionavam como cybercafés de fachada. “Nos fins de semana, pessoas vinham de vans e micro-ônibus para jogar nesses lugares. Alguns eram tão grandes que pareciam cassinos”, disse Negrão.

Os negócios da quadrilha haviam se diversificado. Investiam tanto em máquinas simples, instaladas em bares para apostas de baixo valor, quanto em sistemas sofisticados, destinados às casas luxuosas, apelidadas pelos integrantes do bando de “cassinos”.

Ao todo, a 2ª Vara Criminal de Sorocaba expediu 14 mandados de prisão e 44 de busca e apreensão em Sorocaba, Votorantim, Araçoiaba da Serra, Itu, Mairinque, São Roque, Tatuí e Itapetininga. Além dos equipamentos, foram apreendidos R$ 43 mil em dinheiro. Dos 14 decretos de prisão, seis haviam sido cumpridos até a noite de ontem. Oito pessoas permaneciam foragidas.

Uma das lideranças do jogo seria Hélio de Jesus Soeiro, o Maranhão Café, candidato a vereador por Sorocaba nas eleições de 2004. Segundo a polícia, ele coordenava a distribuição das máquinas e o jogo do bicho na região de Sorocaba. Soeiro teria como braço direito Mário Celso dos Santos Teixeira. Os outros quatro presos – Pablo da Silva Dias, Daiane Cristina de Oliveira Vidal, Indiara Cristiane da Silva e o PM aposentado Nestor Ferreira – cuidavam do setor financeiro, atuando como gerentes e contadores do bando. Com o ex-PM foi encontrada uma pequena porção de maconha.

A partir de agora, policiais e promotores têm dois objetivos: localizar os foragidos e aprofundar as investigações, tanto sobre a participação dos policiais quanto dos demais acusados. Parte das provas obtidas na primeira fase da apuração deve ser usada para responsabilizar os policiais já identificados.

O secretário da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, vinha acompanhando de perto o trabalho da polícia no caso. Ontem, após o término da operação, Ferreira Pinto viajou até Sorocaba para parabenizar os policiais e verificar os resultados da blitz, que mobilizou 370 policiais civis e militares.

SANTO ANDRÉ

A ação de Sorocaba contrasta com outras regiões do Estado. Em Santo André, por exemplo, foi preciso que a Corregedoria da Polícia Civil fizesse uma operação em conjunto com o Gaeco da cidade para fechar os bingos que operavam na cidade. Corregedores e promotores apreenderam R$ 180 mil que estavam nos cofres das casas, máquinas e até mesmo material usado para falsificar CDs. A ação da corregedoria ocorreu na segunda-feira com base em mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça. Em site na internet, os corregedores constataram que bingueiros convidavam jogadores para frequentar as casas em Santo André, pois ali não haveria repressão policial. A blitz ocorreu depois que dois investigadores, dois policiais militares e um dono de bingo foram assassinados a tiros, supostamente por integrantes da máfia do jogo.

POLICIAIS QUEREM POLÍCIA ÚNICA E CIVIL 7

Pesquisa revela que Policiais querem polícia única e civil

Dois terços dos praças e oficiais das Polícias Militares do país defendem mudanças no modelo de polícia e mais da metade dos policiais civis e militares prega a unificação das corporações. Os dados fazem parte de uma pesquisa inédita realizada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), em parceria com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e o Ministério da Justiça, sobre policiais, guardas municipais, bombeiros e agentes penitenciários do país.
Com 64.130 questionários respondidos, a pesquisa O Que Pensam os Profissionais de Segurança Pública, no Brasil, será divulgada hoje, em Brasília. As respostas ajudam a compreender e a interpretar a atuação das polícias no país.

Ao responderem a pergunta “Qual o modelo ideal de polícia?”, 35% defenderam a unificação das corporações, longe da disciplina e do rigor militar, e 15% manifestaram-se pela criação de uma única polícia militarizada. Mas a maioria (50%) defende uma nova e única polícia. Atuação condicionada a um determinado tipo de crime foi defendida por 12%.

Para Marcos Rolim, professor de Direitos Humanos do Centro Universitário Metodista do Rio Grande do Sul (IPA) e um dos três pesquisadores responsáveis pelo estudo, o fato de a metade defender a unificação deve ser interpretado com cautela.

– Em todo mundo moderno, a tendência é diversificação de polícias, criando mais outras forças. As polícias enormes, pesadas, são ineficientes e difíceis de administrar – opina Rolim. Para o pesquisador, os dados indicam “necessidade de mudança”.

– A constatação mais importante é que os policiais não estão satisfeitos com o modelo de polícia existente – opina Rolim.
Diretor da Academia da Polícia Civil do Rio Grande do Sul (Acadepol), delegado Mario Wagner acredita que os resultados indicam necessidade de se repensar as polícias.

– As polícias hoje precisam defender as garantias individuais do cidadão, nas suas relações entre si. É uma mudança de foco no sentido de se buscar uma prestação de serviços mais eficiente – pondera o delegado.

Com 29 anos de dedicação à Polícia Civil, Wagner defende a preservação da identidade das duas corporações bicentenárias:

– Juntar as duas identidades, agora, seria um fracasso.

O conteúdo de algumas respostas é revelador. Ao responderem, por exemplo, o que fariam se flagrassem um colega recebendo propina, 42% disseram que conversariam e pediriam que o parceiro não fizesse mais e 25% fingiriam não terem visto a cena – ou seja, 65% não prenderiam em flagrante o corrupto. Um em cada cinco denunciaria o companheiro de corporação e apenas 2% pediriam para dividir a propina.

– Fica evidente as limitações de formação e de compromisso moral de parte dos policiais brasileiros – alerta Rolim.

Fonte: Zero Hora