A AGUDA INTELIGÊNCIA CAIPIRA: Minha idéia é de que seria meió os puliça que querem mudar arguma coisa arresorverem se filiá em massa num sindicato que já existe e travéis das eleição assumi as coisa. 12

Enviado por CAIPIRAPOR em 23/08/2009 às 8:50

lá no iorgut tem uma cumunidade da puliça civir que tá discutindo um tópico iguar esse ai. O de um sindicato usnico pros pulicar civir.

Tem umas coisa interessante, mai fica sempre aquela pregunta, qui nem na fábula do guizo no pescoçio do gato. Bamo nos uní, mis bamos nos uni im torno di quem?

Tem lugá pra tudo mundo na foguera de vaidades que é esse muno de sindicatos e çociações?

 I si num tem lugá pra tudo mundo, quem ficá de fora vai ficá quieto e cuncordá cum a maioria ou vai formá o grupinho dele e fundá otro sindicato único.

Ansim, si num houvê união e forem esquecida as vaidade nois vai tê uma proção de sindicato único e as coisa vão fica qui nem agora.

 Minha idéia é de que seria meió os puliça que querem mudar arguma coisa arresorverem se filiá em massa num sindicato que já existe e travéis das eleição assumi as coisa.

Um gorpe, tipo revolução.

Si a gente forma um sindicato único sem desctrui os otro, vai acabá sendo mai um, pesar di ser chamado di único.

Vai ficá qui nem os tal de impósto único que o guverbo cobra.

É unico mai tem um monte.

Eta,sô. Ransquei lasca.

SINDICATO ÚNICO DA POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO 34

Valho-me deste para solicitar mais uma vez espaço em seu respeitado Blog com a finalidade de divulgar uma idéia que vem ganhando força e simpatia dos policiais civis paulistas a cada dia que passa. 

Aproveito para convidá-lo a partilhar conosco este sonho que vem a cada dia que passa se tornando mais real que é a efetiva criação de um SINDICATO ÚNICO DA POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO.

 

Segue um resumo:

 

Como já deve ser do conhecimento de muitos policiais civis paulistas e, diante da inércia de nossas entidades representativas em obterem benefícios concretos para as carreiras policiais civis, um grupo de policiais civis de várias áreas do estado estão mobilizados na criação de um SINDICATO ÚNICO que realmente traga benefícios a todas as carreiras.

É mais do que provado que nosso atual modelo sindical é uma tragédia e não consegue de forma alguma atingir seus objetivos, seja por falta de vontade, seja por ingerência ou talvez por incompetência, não importa. O que importa é que o Sindicato Único vem com uma nova proposta, com um modelo sindical moderno já testado internacionalmente e comprovadamente eficaz.

Atualmente o que vemos? Nossas entidades completamente perdidas batendo sempre na mesma tecla tentando arrancar migalhas do governo que pouco se importa com os policiais civis paulistas. A proposta do novo sindicato é, em suma, o sindicato por seus sindicalizados de forma a trazer benefícios que tangem as áreas da saúde, educação, cultura, finanças, etc…, ou seja, uma nova mentalidade concretizada através de convênios e benefícios diretos para o policial civil, inclusive financeiros.

Bater à porta do governo já está mais do que provado que não resolverá nossos problemas, principalmente com o orçamento de 2010 já aprovado e nele não havendo nada para nós!

É claro que alma do sindicato também é a luta por melhorias salariais e de condições de trabalho, ou pelo menos deveria ser, porém, não é isso que vemos hoje do atual modelo. O citado, é obrigação de qualquer sindicato que se preze, ou não teria nem razão de existir!

Assim sendo, diante da ingerência e menosprezo de nossos representantes, estamos apresentando a vocês algo inovador, funcional, eficiente, concreto e acima de tudo inteligente!

Aos que desejarem mais detalhes e se interessarem pelo assunto, estou a disposição para maiores considerações através do e-mail: max.ramos@bol.com.br

Obrigado!

 

MAX DA SILVA RAMOS – INVESTIGADOR DE POLÍCIA

 

“Tortura não é crime político. Estupro não é crime político nem crime conexo. O que há é uma má interpretação da lei… 5

Flávia Villela
Da Agência Brasil

Julgar os torturadores que agiram durante o regime militar não é revanchismo, mas um ato de justiça e respeito aos direitos humanos, disse hoje (22) o ministro da Justiça, Tarso Genro, durante a comemoração dos 30 anos da Lei de Anistia no Brasil.

“Tortura é crime imprescritível e inanistiável. Julgar esses casos representa a continuidade do processo de democratização do país”, disse o ministro em evento realizado no Arquivo Nacional, no Centro do Rio.

Segundo o ministro, levar os torturadores aos tribunais é fundamental para que, aos poucos, os direitos fundamentais e a dignidade humana sejam internalizados pelas instituições e pela sociedade brasileira. “Para que nunca mais haja tortura no país, seja contra presos políticos, seja contra presos comuns que ainda são torturados no Brasil”.

Para Tarso Genro, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve considerar procedente a ação [Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental – ADPF 153] que foi apresentada pelo Ministério Público para responsabilizar civil e penalmente as pessoas que cometeram tortura durante a ditadura.

“Aqueles que alegam que o governo exige o julgamento dos responsáveis por crimes de tortura na época da ditadura no Brasil para desmoralizar o Exército são os mesmos que estiveram a serviço da tortura nesse período”, declarou o ministro sob aplausos de pé de centenas de pessoas que participaram do evento.

A ação contesta a validade do primeiro artigo da Lei da Anistia (6.683/79), que considera como conexos e igualmente perdoados os crimes “de qualquer natureza” relacionados aos crimes comuns praticados por motivação política no período de 2 de setembro de 1961 a 15 de agosto de 1979.

Para o advogado Modesto da Silveira, um dos homenageados por Tarso Genro no evento, crimes de tortura não se enquandram no artigo primeiro da Lei de Anistia. “Tortura não é crime político. Estupro não é crime político nem crime conexo. O que há é uma má interpretação da lei”, acredita.