CHUPETA: Três dos denunciados eram investigadores do 3º DP de Diadema, na Grande São Paulo, e outros dois eram do 41º DP na Vila Rica, na zona leste de São Paulo 5

06/08/2009 22h55

Nacional

MP denuncia policiais acusados de extorquir Abadía ( Chupeta )

Cinco policiais civis e um informante acusados de extorquir dinheiro de pessoas ligadas ao traficante colombiano Juan Carlos Ramirez Abadía foram denunciados pelo Ministério Público Estadual (MPE). Três dos denunciados eram investigadores do 3º DP de Diadema, na Grande São Paulo, e outros dois eram do 41º DP na Vila Rica, na zona leste de São Paulo.

Segundo a Promotoria, de Daniel Bráz Maróstica, apontado como braço direito de Abadía, os policiais de Diadema tiraram uma moto, vendida por R$ 34 mil. Maróstica foi cercado por quatro homens – três deles seriam os investigadores Pedro Paulo Rodrigues Oliveira, Thiago Luiz Berbare Bandeira e Claudio Batista Freiria.

Os policiais decidiram abordá-lo após supostamente serem passados para trás por colegas do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), que teriam extorquido dinheiro do traficante Henry Edval Lagos, amigo de Abadía, em US$ 280 mil.

Descontente com o que ganhou de Maróstica, Oliveira procurou os policiais Anselmo Ferreira e Christian Renner Fernandes de Godoy para atacar o piloto André Luiz Telles Barcellos, de quem tiraram US$ 100 mil e R$ 110 mil em dinheiro e uma picape Nissan Frontier, vendida por R$ 70 mil.

O NOSSO SALÁRIO NÃO COMPRA CAMISAS FEITAS NA OSCAR FREIRE…ALIÁS, NEM DE LINHO OU SEDA PUROS VALERIAM R$ 390,00 3

Enviado DELPOL DURO  em 07/08/2009 às 18:18

Doutor Guerra já encomendou uma camisa pois adpesp firmou um convenio está no site da associação, baratinho baratinho?
cinco camisas = salario base

Com esse vencimento nem camisinha dá para comprar.

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http://www.silviocarvalho.com.br/adpesp/

Vendendo de  R$ 150,00 a R$  390,00  ,  cada  camisa de algodão , esse tal Sílvio Carvalho deve achar que todo Delegado é ladrão e trouxa.

Esse pessoal da ADPESP tá debochando de nós.

Quero saber quanto o alfaiate está pagando pela propaganda?

Vou chamar o DEIC:  isso é camisa made in  “São Bento” , algodão italiano  de “olho puxado” , com direito a uma customização.

 

 

 

ITALIANA " xing-ling" por  R$ 390,00

ITALIANA " xing-ling" por R$ 390,00

italiana

 

 

 

DHPP – Aliás, pesa (desde o princípio) saber que ali estão aqueles que efetivamente acreditam num ideal de polícia judiciária puro…Luís Geraldo Sant’Ana Lanfredi…DHPP – DEPARTAMENTO SEM REBUÇO 2

Polícia Judiciária eficiente e cidadã.

Luís  Geraldo Sant’Ana Lanfredi é Juiz de Direito. http://www.policiacivil.sp.gov.br/2008/dhpp/anuario/anuario.pdf

Com efeito, aí se faz investigação de verdade, com técnicas e tirocínio, sagacidade e disposição, em condições de aproveitar elementos minímos de prova para confrontá-los com o histórico  de uma ocorrência ou da perícia técnica, criando um ambiente ideal para a valorização  do profissional entretido com tais atividades.

(DHPP) em São Paulo, pode-se dizer sem quaisquer rebuços, ainda é um desses segmentos que cultuam a investigação como método, marcando a diferença no seu atuar.

Alias, pesa (desde o princípio) saber que ali estão aqueles que efetivamente acreditam num ideal de polícia judiciária puro.

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Verdade pura Excelência; se não fosse assim seu irmão não seria lotado no DHPP.

Departamento “reserva moral” da Polícia Civil; para o qual só os mais qualificados e experimentados são designados depois de rigorosa seleção interna.

No DHPP não há espaço para  apaniguados  deste ou daquele. Só os melhores entre os melhores são ungidos…

O resto  – ( o signatário, inclusive ) aqueles espalhados pelos distritos periféricos e interioranos –   é bate-pau e ladrão!

Quando muito: amador esforçado. 

PRÊMIO PUXA-SACO
PRÊMIO PUXA-SACO

    art by caipirapor                                                                                                                      

Informações para contato urgente com o sociólogo TULIO KAHN 2

Oi , boa tarde, preciso urgente o contato do Tulio kahn – Tem como conseguir??? Sou do Clube dos Oficiais da PM de Ms e preciso convida-lo a palestrar em um evneto nacional.

Att

Juliana Santos
(67) 9655-4355 Jornalista Mtb 610/MS

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Nome: Tulio Kahn
Endereço: http://www.tuliokahn.com.br
Sexo: Masculino
Data de Nasc.: 31/07/65
Email: concrim@uol.com.br
 

Ou  entre em contato, pelo clube dos oficiais, diretamente com a  CAP do gabinete do Secretário de Segurança de São Paulo.

“Nossa maior segurança está na preservação de nossa liberdade. Nós não somos livres porque somos fortes; ao contrário, somos fortes porque somos livres”… Correinha o Caçador de Bandidos 25

Um policial é, antes de mais nada, uma pessoa comum, como tantas outras. Assim sendo, ao tirar a vida de um ser humano, não importando quem seja, ou o que tenha praticado, mesmo agindo em legítima defesa e estrito cumprimento do dever legal, abre-se em seu coração uma ferida dolorosa que irá sangrar para sempre. E, em seu espírito, passa a residir uma ponta de tristeza, que creio será eterna. É um preço muito alto que se paga para cumprir uma obrigação profissional. Hoje, eu sinto que fui usado pelo sistema. Sistema que se aproveita de sua coragem, do seu preparo, de sua valentia e espírito de luta, acrescendo ainda o alto risco de vida a que se é exposto, sem nada lhe oferecer em troca, a não ser um mísero salário. Vitórias dessa natureza podem dar ao policial uma sensação de sucesso e realização profissional. Entretanto, não há nenhuma alegria nisso. E as glórias que se lhe auferem, com elogios e outras badalações, são efêmeras e não levam a nada, não acrescentam nada de útil ao seu aprendizado ou à sua ascensão espiritual. Não obstante isso tudo, o estrago feito em sua alma é seqüela que jamais será sanada. Seu espírito levará consigo, para onde for, esse estigma de dor e de sofrimento. E nada é reconhecido por ninguém, a não ser naquele passageiro e rápido momento. Quando o infortúnio e o abandono vierem bater à sua porta, como aconteceu comigo, nenhuma mão se estendeu para uma ajuda, nenhuma palavra de consolo ou de ternura na verdade. Você foi apenas mais um dente da engrenagem do sistema que se quebrou e foi substituído, pura e simplesmente. Seu passado, o sangue derramado, os serviços prestados, nada conta. E seu futuro incerto a ninguém interessa: não há justiça, não há direito, não há reconhecimento. Você fica só e entregue à própria sorte. Direitos humanos!. Ora, os direitos humanos! E os meus direitos, quem os respeitou?. Quem os defendeu? Tenho passado, já sexagenário, agruras pelas quais nunca esperava. A herança havida de meu pai, foi toda ela gasta com defensores, advogados que fizeram jus ao que receberam por seu trabalho e muitos outros que me defenderam sem nada receber, porque eu já não tinha posses para fazê-lo. Nesse ponto, não posso deixar de registrar minha gratidão a dois profissionais que fizeram minha defesa sem receber remuneração: Dr. Joseval Peixoto Guimarães e Dr. Abdalla Achcar. O primeiro, amigo de infância desde o Estado do Paraná, e o segundo ex-colega das lides policiais. Tudo isso, por crimes que não cometi. Deixo nas mãos de Deus meu julgamento justo, reto e imparcial, sem nenhum temor. Estou errante pelas ruas, procurando meus direitos humanos. Nunca os encontrei em nenhuma porta em que bati. 

Nossa maior segurança está na preservação de nossa liberdade. Nós não somos livres porque somos fortes; ao contrário, somos fortes porque somos livres.

Correinha
o Caçador de Bandidos
Líder do Verdadeiro Esquadrão da Morte
Astorige Corrêa

http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/correinha.html#6

Astorige Corrêa - Investigador do DEIC

Astorige Corrêa - Investigador do DEIC

Correinha ajudou a promover na carreira inúmeros delegados.

Muitos foram guindados à condição de diretores de Departamentos e acabaram sentando-se no cobiçado Conselho da Polícia Civil, tornando-se “cardeais”.

De uns tempos para cá, ser delegado no Brasil não tem sido bom negócio…PARA QUEM NÃO MERCADEJA SEUS PARES DE CARREIRA 3

Polícia
Delegados vão à luta                                                                   

Chegou a hora: para Di Rissio, classe vive momento de recuperar auto-estima

Chegou a hora: para Di Rissio, classe vive momento de recuperar auto-estima

Categoria se mobiliza para brigar
por mudança constitucional que
pode alterar rumos da profissão
Chico Silva

De uns tempos para cá, ser delegado no Brasil não tem sido bom negócio. A profissão, antes uma atraente opção para boa parte dos alunos formados nos cursos de direito, perdeu pompa, prestígio e, o pior, remuneração. Desestimulados, alvos da violência de bandidos e organizações criminosas e vítimas de um arrocho salarial, a categoria joga uma cartada decisiva para assegurar o presente e, sobretudo, o futuro do ofício. A esperança dos mais de dez mil delegados do País está numa siglazinha composta por duas consoantes e uma vogal: a PEC, ou Projeto de Emenda Constitucional. É com esse instrumento que as autoridades máximas dos distritos policiais esperam voltar à condição de agentes públicos da carreira jurídica. Com isso, deixariam de ter seus salários vinculados aos dos governadores dos Estados. Em síntese, seria o primeiro passo de um longo caminho rumo à autonomia da classe.

No Congresso – A PEC paralela já passou pela Câmara. Em caso de aprovação
pelo Senado, os homens fortes dos DPs, na companhia de advogados e dos agentes tributários dos Estados, terão seus vencimentos vinculados aos do Poder Judiciário estadual. Para que isso ocorra, os delegados precisam do voto de dois terços dos 81 senadores. A classe já contabiliza 38 votos. O projeto passou pela Comissão de Assuntos Sociais e aguarda para entrar na pauta de votação. Para o vice-presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol-Br), Carlos Eduardo Benito Jorge, o que a categoria pede é apenas a restituição de um antigo direito. “No artigo 241 da Constituição de 1988, nós fomos inseridos na carreira jurídica. Mas esse status nos foi retirado na reforma constitucional feita anos depois.” A principal conquista da classe na Constituinte foi a obrigatoriedade do diploma de bacharel em direito para os interessados em ingressar na carreira. A medida condenou à extinção os chamados delegados “calça curta”. Essa era a curiosa denominação dada a pedreiros, padeiros, motoristas e similares nomeados, principalmente no interior, para a função pelo fato de serem apadrinhados das autoridades responsáveis pelas indicações.

 
Benito defende que delegados não podem ser reféns dos políticos: “E se um governador resolve diminuir seus salários?”

A obrigatoriedade do concurso não caiu, mas com a perda de status os delegados ficaram expostos a outras ameaças. Aí está, segundo a categoria, a grande batalha da PEC paralela. Hoje, como estão submetidos ao Poder Executivo, os delegados estão sujeitos a perder conquistas e benefícios adquiridos. Benito Jorge cita duas situações que atestam a vulnerabilidade do ofício. “Há alguns anos, o governador do Amazonas extinguiu a polícia do Estado com uma canetada. Depois, voltou atrás. E se numa canetada um governador resolve diminuir seus próprios salários? Como os vencimentos dos delegados são vinculados aos dele, a classe também tem o salário diminuído! Só que o governador não paga aluguel, luz, telefone, condomínio. Nós pagamos”, diz Benito Jorge.

É justamente na questão salarial que o processo emperra. Os governadores temem que o vínculo com os vencimentos do Judiciário, por serem significativamente maiores, arrebente de vez os já debilitados cofres dos Estados. Os delegados contra-argumentam. Afirmam que a prerrogativa do reajuste continuará sendo do chefe do Executivo estadual. “Eles (os governadores) estão querendo confundir a opinião pública. É preciso que se diga que teto não tem nada a ver com piso. Mesmo hoje, nós poderíamos receber até 75% da remuneração do governador. Mas nenhum delegado recebe sequer perto disso”, rebate André Luiz Di Rissio, delegado do Departamento de Administração e Planejamento da Polícia de São Paulo (DAP) e presidente da Associação dos Delegados de Polícia pela Democracia. Di Rissio insiste que a luta dos delegados não se restringe à melhoria dos valores impressos no contracheque. “Nosso problema não se resume aos baixos salários. Há uma campanha institucional contra a categoria. Falta reconhecimento, estímulo, nossas condições de trabalho não são adequadas. Assim, a aprovação da PEC seria um passo fundamental para o resgate da nossa auto-estima.”

   
Ronaldo Lessa, governador de Alagoas: “Quer dizer que delegados passam para o
Poder Judiciário e todo o
restante da estrutura policial
fica com o governo do Estado?”
 

Dificuldades – Acompanhando de perto a movimentação dos delegados, os governadores se organizam para frustrar seus planos. Onze deles enviaram um documento ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), pedindo a revisão da PEC. O motivo alegado pelos mandatários estaduais é a impossibilidade orçamentária para o cumprimento da medida. O governador de Alagoas, Ronaldo Lessa (PDT), foi um dos que assinaram a representação. Segundo ele, além das dificuldades financeiras, a aprovação do projeto causaria algumas distorções. “Quer dizer que os delegados passam para o Poder Judiciário e todo o restante da estrutura policial fica com o Estado? Como é que fica isso?”, pergunta. Lessa também ironiza os delegados que dizem não ser o salário a sua principal reivindicação. “Isso é uma falácia. Se fosse assim, eles não estariam se empenhando tanto.” Preocupado, o governador promete fazer o que estiver a seu alcance para impedir o que ele chama de “trem da alegria”. “Um Estado pobre como o nosso não pode pagar R$ 12 mil por mês para um cara que mal saiu da faculdade”, diz, em referência ao salário do presidente do Tribunal de Justiça do Estado.

Ciente das dificuldades, os delegados prometem não se entregar. Vão se empenhar pela valorização de uma profissão cada dia mais desprestigiada. Pesquisas das associações de policiais civis apontam que é cada vez menor o número de inscritos nos diversos concursos públicos realizados pelo País afora. Isso sem contar aqueles que são aprovados e abandonam o barco antes mesmo do embarque. Em São Paulo, por exemplo, tem delegado fazendo bico de vendedor de cachorro-quente, segurança de boate e taxista. Envergonhados, não quiseram dar seus depoimentos a ISTOÉ. A chapa está quente na delegacia!

http://www.terra.com.br/istoe/1857/brasil/1857_delegados_vao_a_luta.htm

HOLERITE DO DI RISSIO

HOLERITE DO DI RISSIO

Milagre da multiplicação: apartamento de milhão, jaguar, rolex, armani, etc . Aprendeu a fazer Polícia no DHPP, tal como o ex-secretário adjunto Malheiros.