Enviado em 02/08/2009 às 23:40
http://www.tabernasherwood.com.br
DE QUEM É ESTE BAR?
QUEM AJUDOU ELE A COMPRAR …?

Se o dono for polícia pode mandar um “jotinha” pela propaganda. Rock aí só nas terças?
Enviado em 02/08/2009 às 23:40
http://www.tabernasherwood.com.br
DE QUEM É ESTE BAR?
QUEM AJUDOU ELE A COMPRAR …?

Se o dono for polícia pode mandar um “jotinha” pela propaganda. Rock aí só nas terças?

hehe estão discriminando o caipira !
é como o governo tucano : policia só existe na “capitar”, nós do interior , como diria pe. quevedo,”non-ecquisiste” …
“premiozinhos”, só na “capitar”
melhoria, só na “capitar’
ALE ‘bão’, só na “capitar”
equipamento, só na “capitar”
funcionario, só na “capitar”
nós do interior e litoral praticamente somos considerados “de outro país” e ainda querem nos tirar o bom-humor !
Caipirapor continua assim !
hehe
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E “JOTÃO” também, só na capitar. Mas só as elite dos departamento.
O pessoar do Decap tão na roça que nin nóis, plantão com quatro e três equipes ; sem os jotinha das maquininhas e do zoológico.
AE – Agencia Estado
cidadaoscontracorrupcao.blogspot.com/2009/08/maconaria-diz-que-o-brasil-vive-uma.html
No documento, a Maçonaria brasileira diz que a corrupção é como se fosse epidemia, que contamina e destrói os princípios morais e básicos da civilidade, afetando a todos, inclusive comprometendo as futuras gerações.
Apesar da autocrítica, o texto de Wilson Filomeno faz uma convocação otimista aos membros de mais de 5000 Lojas Maçônicas ligadas à Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil:
“É preciso que o povo sinta que nem tudo está perdido, pois a Maçonaria, mais uma vez, se dispõe a colocar-se ao lado dos verdadeiros brasileiros que clamam pelo expurgo definitivo da podridão que medra o seio político, extirpando os desonestos, os falsos líderes que tudo tem feito para perpetuar-se no poder, à base da hipocrisia.”
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Ora, já que vivemos uma epidemia de corrupção devemos avaliar as condutas de todos os agentes públicos maçons, pois o que mais se vê são políticos e agentes públicos, entre os quais centenas de policiais, ostentanto a condição de membros da maçonaria.
Acredito que a maçonaria, infelizmente, também tenha sido infectada pelo vírus da corrupção; aliás , doente assintomático, talvez sirva como hospedeiro reservatório.
Todavia, outrora a maçonaria só iluminou o Brasil com personalidades ilibadas do porte de:
Ademar de Barros – médico e político (Governador de Estado)
Jânio da Silva Quadros – Presidente da República
José Bonifácio de Andrada e Silva – “O Patriarca da Independência
Orestes Quércia – político (Governador de Estado)
Julio Prestes – político (Presidente de Estado) – Pinheiro Machado – advogado e político
Mário Covas – Governador.

TODOS ACIMA DE QUAISQUER SUSPEITAS.
Vai pro bar comê coxinha
e dexa de falá bobrinha.
Deus criou a PC
e veja intão ocê:
o diabo cum inveja
criou a guarda municipar.
Mais viu que nun era iguar
e resorveu de novo tentar
e ansim num rompante
criou os vigilante
aqueles particular.
Mai num tava sastifeito
pruque tudo que criou
tinha muito defeito
e resorveu desmanchá,
mais num deu conta de acabar,
tentô tanto pra imitar
até qui finarmente
cabô criando
a grorosa puliça militar.
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Pra mode nois morre de gargaia..
Pro sinhô ex-policial:
Cancrodo cum tudo que o sinhô esprano ai nas sua postage. Mai o sr. tem qui convir cumigo ( eita sô. falei bunito que sõ eu memo ) qui esse policiar que deve aprendê formática num tem que cê necessaramente o investipor. Pessoarmente uso bastante o çaite do tribuná, mai é doi serviço. Um preu tirá o print da tela e otro que o delega manda certificá. entonce, quem tem que aprendê formática e formatização dos procedimentos numa delegacia é o majura, pruqque senão nois bamo continuá a tê dois serviço. O de pesquisa nas ternete e o de certifica pruque tem que convencê os majura que aquilo ali que tá na telinha é bão, firme e valioso quei nem um fio do bigode do meu bisavô.
Cê percebeu a coisa cumo é. Os delegado tem que aprendê e aceitá os procedimento digitar. Sinão num diante investigadô e escrivão usá meios sosfistiscadios se o majura num aceita. Seria o fim da picada a gente consurta um saite e adispiois fazê o print da telia e pur cima tê que fazê certidão. E ocê falô que num precisa se raquer? É losgico qui num precisa, mas sê raquer vai sê como antigamente dizia as lenda que tirava serviço no pau. Tendeu: raqueá informação e tirá serviço no pau vai sê a mema coisa. Rasnquei lasca, sô.
Enviado por SAM em 02/08/2009 às 10:59
Bom dia à todos,li todos os comentários, e pelo que entendi poucos sabem que esta idéia de troféu, ou de melhor policial do mes, foi criada nos anos 80, quando da gestão do Dr. Celso Telles, e no DEGRAN hoje DECAP,o Dr. Liberatori todos os meses fazia uma homenagem aos policiais que tivessem o melhor desempenho, saia no BI
ninguém questionava pois realmente aqueles colegas haviam se superado.Parabéns à equipe vencedora, sim.
Mas a questão é : de que adianta o premio se como a Paula mesmo disse não há condições de trabalho, não há
verba, e nós estamos por vezes e na maior parte das vezes sem dinheiro para lanchar(pão e manteiga)euma média? O Dr. Guerra está se expondo há tempos para que tenhamos ou recuperemos a dignidade perdida, para que possamos trabalhar sem deixar contas atrasadas,sem termos que canecar conserto das vtrs,que possamos nos orgulhar do nosso trabalho.Por favor, pessoal,não precisamos de troféus , e sim de respeito e dignidade,se os colegas que merecidamente foram premiados , tivessem a ousadia de recusar a premiação,aí sim os plagiadores do “trofeu”sentiriam que não adianta tapar o sol com a peneira.
Dignidade,respeito e condições de trabalho e salário, para ONTEM.
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O troféu objetiva aumento de produção, nada mais.
Não há possibilidade de se reconhecer mérito atribuindo valor matemático para trabalhos imensuráveis, pois cada um dos casos possuirá características peculiares e complexidade diversas.
Aqueles que se dedicarem com grande afinco aos mais complexos pouco pontuarão; quem alongar as expressões “logo após” e “logo depois” poderá – hipoteticamente – lavrar vários flagrantes; assim ganhando o troféu desonestamente.
E como argumentamos anteriormente: hoje a pontuação é requisito para receber o trófeu; amanhã, aberto concurso para promoção, o troféu servirá como justiticativa para obtenção de promoção por merecimento.
Atribuir valor numérico e exigir dever de resultado , não apenas o dever de empenho, equivale determinar produção de PROVAS FORJADAS.
Prova forjada: abundante em países desenvolvidos como Inglaterra e Estados Unidos.
Lembrando que o delegado Sérgio Paranhos Fleury, amigo e subordinado de Celso Telles, foi o maior ganhador de prêmios da Polícia; os seus métodos eram mais do que conhecidos internamente, ou seja, tortura, prova forjada, tortura, prova forjada…
Rematando com execução sumária.
Quem contestaria os rotineiros títulos de policial do mês conferidos ao Dr. Paranhos Fleury?
Vivemos em 2009, não tem cabimento a Dra. Sato desenterrar expedientes de tal natureza…E ainda aparecer alguém , sutilmente, nos chamando de “invejoso”, “vagabundo”; também delicada e pejorativamente, de “menino”…
Confundindo e transformando uma questão policial em questão feminista. PAULA “BALLOTTI” em 31/07/2009 às 14:54
Com uma certa razão, pois ainda mantenho muito da pureza e dos sonhos de menino…
“Doutor não fique bravo por ser menino,isto também não escolhemos, não é”…
Não escolhemos, mas podemos eternizar o menino que queria mudar o mundo.
Contudo não vivo nos anos 70, como muitos Delegados de Polícia – meninos e meninas – que se recusaram a crescer interiormente e funcionalmente…
Menino sim, orgulhosamente.
Que meninas feministas, fora de época, como a Paula Ballotti, a tudo respeitem, concordem, obedeçam e satisfaçam ; sem nunca questionar e atrapalhar…
Ah, mas só o “a tudo” que guarde relação com seus genes dominantes!
Mas são essas que no momento do apuro , na quebrada, gritam por um menino que vá lhes salvar.
Pois é tudo que uma feminista sempre necessitou: “um menino pra chamar de seu”.
E este menino adora meninas; raiva só se não tivesse uma pra chamar de minha…
Eu sou seu homem, ela é minha mulher…
E a gente vive junto, a gente se dá bem; consideramos justa toda forma de amor.