“Agora, quem resolveu parar foi a Polícia Civil. E não pela primeira vez. Mas desta vez a paralisação começou com um morto. Assassinado na manhã de quarta-feira. Os policiais civis em geral e Carlos Lima, o presidente do Sidpoc (sindicato que representa os policiais civis, que, aliás, não deviam ser sindicalizados, pois não são uma categoria comum de trabalhadores, mas uma corporação armada de funcionários estatais) afirmam que a morte do perito criminal foi causada por dois tiros disparados por um tenente da Polícia Militar, sem fazer nenhuma provocação. Apenas estava armado e por isto foi abordado e, embora se identificasse devidamente como policial civil, foi alvejado duas vezes.” ( do jornalista Ivan de Carvalho , que faz prova de não haver necessidade de diploma para degustar e propalar escarro alheio )
Os militares da marinha, exército e aeronáutica foram constitucionalmente proibidos de fazer greve, sob o fundamento de que eventual paralisação das forças armadas deixaria o país vulnerável.
Ora, militar não precisa fazer greve por melhor salário. Se os deixarem à mingua – estão quase lá – tomarão o poder e fim de papo.
Mas observem a outra teoria: polícia por ser grupo armado não pode ser sindicalizado…
Não podemos ser sindicalizados, pois o sindicato é típico de profissionais comuns que não contam com a força das armas.
Logo não devemos perder nosso tempo com insituições e reivindicações pacíficas, usemos legitimamente da força das nossas armas…
Mão prá cabeça governador! Caiu!
Vossa Excelência paga ou sobe, digo, desce…
Governadores não sobem ao céu do Criador.
TEAR
DOWN
THE WALL
MOTHERFUCKER!
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