Canal Futura – Série sobre Segurança Pública (estréia amanhã, sábado) 2

Canal Futura – Série sobre Segurança Pública (estreia amanhã, sábado)
Enviado por SILVIA RAMOS  22:31 (4 minutos atrás)  

Amigos,
Neste sábado, 18/07, às 19h, estréia no Canal Futura uma série de cinco programas sobre Segurança Pública. Trata-se de uma parceria entre Futura, Fundação Ford e Fórum Brasileiro de Segurança Pública, na qual José Marcelo Zacchi e eu fomos consultores, juntamente com a equipe do Fórum.
A série é a primeira experiência brasileira de discutir Segurança em televisão por meio de programas temáticos.
A idéia foi criar programas instigantes e críticos, colocando em diálogo os pontos de vista da população e dos profissionais de segurança; dos jovens e dos policiais; dos moradores de favelas, dos especialistas, dos gestores públicos, dos ativistas de direitos humanos e do policial da rua.
Em programas dinâmicos – e não em “debates de especialistas em torno de uma mesa” – a série procura mostrar aspectos desconhecidos das polícias para o grande público, partindo do senso comum que predomina entre a maioria dos brasileiros. Ao mesmo  tempo, os programas convidam o expectador a entender o que ele tem a ver com isto.
Os cinco episódios foram dirigidos por Lao de Andrade e produzidos pela Pindorama Filmes e gravados em SP, RJ, MG, PE e CE.
Episódios:
§  Abordagem Policial – Estreia 18/07
§  Quem é o policial brasileiro? – Estreia 25/07
§  Polícia em Ação – Estreia 01/08
§  Juventude e Polícia – Estreia 08/08
§  Segurança pública: o que eu tenho a ver com isso? – Estreia 15/08

Exibições: sábado 19hs
Reprises: terça ás 21hs e quinta ás 16:30.
 
Trailer e fotos no site da Pindorama:
http://www.pindoramafilmes.com.br/tv/nota-10-seguranca-publica
http://pindoramafilmes1.mkt9.com/registra_clique.php?id=H|46526|4652|167=http%3A%2F%2Fwww.pindoramafilmes.com.br%2Ftv%2Fnota-10-seguranca-publica

VALE A PENA LER DE NOVO: Parece que ninguém consegue vislumbrar que enquanto as carreiras internas das polícias “brigam” entre si, pedalamos na bicicleta ergométrica. Ou seja: não saímos do lugar. 13

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From: Flit Paralisante <dipol@flitparalisante.com>
Date: 2008/12/20
Subject: [VOZ DO POLICIAL – O FLIT do Dr. Roberto Conde Guerra] ATUALMENTE O DEBATE PO…
To: flitparalisante@flitparalisante.com

Sra. Anjo nr.13:

Realmente sou Delpol ( nick: LEI DO TALIÃO-II: A MISSÂO! ) e estou na 2º classe e trabalhei por 09 anos nos plantões da periferia do então DEGRAN ( hoje DECAP), por um tempo também na CORREGEPOL e atualmente exerço minhas funções em algum setor do DHPP. Permito-me o anonimato, pois como cidadão, tal como a senhora e 99,9 % dos postantes daqui, tenho esse direito e além disso não concordo com a maioria das opiniões aqui colocadas, e todos nós sabemos dos rigores excessivos que a nossa draconiana lei orgânica nos impõe.Não ofendo a honra pessoal de ninguém, mas não resisto à ironia quando leio tanta sandice escrita ou por desocupados ou por fracassados ou por invejosos ou por simples amebas mentais. Talvez eu seja caso atípico entre meus colegas, não sei. Mas eu sempre presidi os feitos sob minha responsabilidade e sempre procurei depurar ao máximo os policiais que tinha sob as minhas ordens. Graças a Deus tiva mais experiências boas do que ruins. Tive bons escrivães, investigadores e carcereiros. Mas tive mais investigadores, escrivães e carcereiros ruins ou péssimos. Tiras corruptos, escrivães vagabundos, carcereiros negligentes ou bêbados era o que mais se via nos meus tempos de plantão nas zonas leste do DEGRAN. Mas seria injustiça, das grandes, dizer que eram todos assim. Muito pelo contrário.Nesse sentido, conheci e conheço colegas delegados vagabundos, corruptos e bêbados, mas também conheço muitos. a maioria, que são trabalhadores, responsáveis e probos. São a maioria, felizmente. E se assim não fosse, a Instituição teria se rompido faz tempo. É certo que ela está ruim. E está ruim pela sua total ausência de preparo, profissionalismo e investimento. Assim como temos escrivães semi-analfabetos, corruptos e vagabundos, ( investigadores, agetepols, carcereiros, etc e etc), estamos agora colhendo uma semeadura podre de gestões passadas quando se compravam vagas na polícia quer por dinheiro vivo quer por apadrinhamento político. Mas não se pode generalizar jamais, sob pena de se cometer injustiças. O problema da Polícia Civil não se resume na carreira dos Delegados ou dos Investigadores ou dos tais “operacionais” ( uma designação aleivosa, pois eu, como delegado, também faço operações, além de ter que usar a “caneta”).Não me considero nenhuma “sumidade jurídica” ou um “exemplo” a ser seguido. Estou estafado e mau pago. Não tenho “bico” nem sou corrupto. O único dinheiro extra que consigo vem de dois aluguéis que percebo em razão de bens modestos deixados por herança de meus finados pais. Talvez realmente eu seja um afortunado nessa questão, mas as condições salariais em que vivemos são humilhantes. Você pensa que não me doeu na alma quando a PM agrediu os manifestantes lá próximo no palácio do morumbi? Você acha que eu sou concorde em acolher os atos de nossa hierarquia superior em relação a esses atos? Posso lhe garantir que não só eu, mas com certeza absoluta, até diretores (alguns…)(conselheiros) ficaram revoltados, mas tiveram que se calar… Vão dizer: por pensarem com a bunda, para garantirem suas mordomias ( ou os seus “jotinhas”, como o colega Guerra diz?). Não sei e que cada um tire as suas próprias conclusões. Só sei é que, como quase com certeza, jamais chegarei ao cargo de DG, pois na atual conjectura, é um cargo político e de mera representação do chefe do poder executivo estadual, se eu o fosse, teria muito orgulho de tentar seguir o exemplo do Mestre Doutor Abrahão José Kfouri, que disse: ” Entre defender os interesse do Governo e defender os interesses de minha classe , fico com os interesses da Instituição Policial Civil. ” O resto já é história, de domínio público.

Um detalhe: antes de ingressar na carreira de delegado, fui, por três anos, escrivão de polícia, estagiando alguns meses no já agonizante DOPS e depois exercendo meus ofícios cartorários sempre em delegacias da grande são paulo, com jornadas extenuantes de plantões de 24 horas diretas ( pois era jovem e assim conseguia um tempinho a mais para viajar para o interior para tentar ficar um pouco mais com a minha família e terminar a minha faculdade de direito). Nessa jornada cansativa, cansei de lavrar flagrantes enquanto o delegado dormia ou ia jantar e o mesmo só voltava para assinar. Mas também trabalhei com grandes Autoridades Policiais que ditavam e presidiam tudo: BO, portaria, despachos interlocutórios e relatórios finais ( faziam o rascunho a mão e eu datilografava).E foi com esses que aprendi e me espelhei no meu ofício. Não dormindo em serviço, nem saindo para beber e arrumar prostitutas na hora do plantão. Por isso, minha senhora, sinto-me indignado quando vejo as amebas mentais escrevendo baboseiras ignóbeis, entendendo que uma reles “cana” de tiras, ou uma “sertidaoum” ( como eu já vi um pobre coitado que foi aprovado no concurso de escrivão de polícia digitar…!), podem ser simplesmente apresentadas ao MP ou ao Juíz, “dispensando” os formalismos legais ou mesmo os “polimentos jurídicos” que a autoridade policial necessita fazer, não só para melhor adequar o fato jurídico, como também para lapidar certos “excessos” que os ditos “operacionais”(sic) cometem ( e para nós, que sabemos que o sangue ferve nessas horas,o que é de se compreender…),quando detém criminosos ou elucidam um delito. Se bem que a maioria desses novos “puliças” (sic) estão mais é preocupados em não perder a hora do jogo final do campeonato…( com honrosas exceções!)

Para encerrar, repito sempre para os mais novos, que não tem vocação policial ( e nem de sacerdócio, posto que ninguém aqui fez voto de castidade ou jejua voluntáriamente, a não ser em razão da miséria salarial a que estamos submetidos…): Saiam enquanto podem. Procurem empregos melhores e que melhor remunerem. Se já não possuem condições etárias ou de estudo, vamos tentar melhorar com união, não com divisão.

Parece que ninguém consegue vislumbrar que enquanto as carreiras internas das polícias “brigam” entre si, pedalamos na bicicleta ergométrica. Ou seja: não saímos do lugar.

Tenham todos um bom final de semana.


Postado por Flit Paralisante no VOZ DO POLICIAL – O FLIT do Dr. Roberto Conde Guerra em 12/20/2008 10:50:00 AM

ARMA DE FOGO: NUNCA FOI INSTRUMENTO DE TRABALHO DO DELEGADO DE POLÍCIA 12

Delegado de São Paulo é preso com arsenal em sua sala

17/0709:56 , atualizada às 10:06 17/07Agência Estado

Logo Agência Estado
Uma denúncia anônima levou a Corregedoria da Polícia Civil a prender na quinta-feira mais um delegado de 2º classe (terceiro nível mais alto da carreira policial) em flagrante.

Desta vez, os corregedores detiveram o titular do 5º Distrito Policial (DP) de São José dos Campos, Osmar Henrique de Oliveira, sob a acusação de porte ilegal de arma. Segundo a corporação, o policial mantinha um arsenal em sua sala na delegacia, do qual faria parte até mesmo uma pistola com silenciador.

A denúncia chegou aos corregedores na manhã de quinta-feira. Foi uma consequência da prisão no dia anterior, do investigador Osmar Sebastião Rocha dos Santos, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), de São José.

O informante disse que ia denunciar o delegado, pois passara a acreditar na seriedade do trabalho dos corregedores depois da prisão do investigador. Santos foi preso na quarta-feira sob a acusação de tráfico de drogas e associação para o tráfico na Operação Crime S.A., montada pelos promotores de Justiça do Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco).

Arsenal apreendido

Na sala do delegado, além de uma pistola com numeração raspada foram encontrados um fuzil, uma espingarda, um revólver Magnum 357, duas pistolas da marca Glock, cuja posse é permitida, uma carabina e uma sacola com munição de fuzil e para pistolas.

O delegado acusado tentou justificar a posse de cada umas das armas encontrados no sofá de sua sala na delegacia. Ele disse que mantinha o fuzil por meio de depósito judicial. Ou seja, depois de ser apreendida, a arma lhe foi entregue com a autorização de um juiz. Já o revólver calibre 357 Magnum era procedente do fato de o delegado ser ex-militar. Ele teria comprado a arma da fábrica da Rossi quando deu baixa da corporação.

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O policial em geral não deve empregar nada que não seja patrimônio do órgão…

Se possível o Delegado deveria portar arma apenas no efetivo exercício das funções: na Delegacia e durante diligências.

Porte de arma não dá camisa , tampouco salva a vida de Delegado.

A maioria –  sem exercício rotineiro e sem habilidades para combates –  acaba morrendo ao reagir .

PROMOÇÃO DOS “SEM DEPUTADOS” E “SEM PADRINHOS” E SEM POTENCIAL DE ARRECADAÇÃO: EM MÉDIA 13 ANOS. 4

Colega Guerra,
Tirando a promoção à 3 classe que é automática, quanto tempo (em média) o delpol demora pra ser promovido à 2 classe?
Agradeço,
Jow

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POTENCIAL DE ARRECADAÇÃO ERA O REQUISITO POR EXCELÊNCIA PARA SER PROMOVIDO POR MERECIMENTO DURANTE A GESTÃO “MAD”.

Serei mais claro: DAR GRANDE RETORNO FINANCEIRO.

Os resultados agora estão sendo colhidos e debitados nas contas de todos: dignos e indignos.

PARA NOSSA MELHOR SORTE – DOS BONS POLICIAIS E DO POVO – HÁ ESSE CONTROLE EXTERNO BASTANTE TÍMIDO…SEM ELE HÁ MUITO AS POLÍCIAS SERIAM ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS COM DIREITO A SALÁRIO E APOSENTADORIA 7

16/07/2009-

17h34

Associação de delegados questiona controle externo da polícia pelo Ministério Público

da Folha Online

A Adepol (Associação dos Delegados de Polícia do Brasil) ajuizou no STF (Supremo Tribunal Federal) uma Adin (ação direta de inconstitucionalidade) questionando leis e resoluções que tratam do controle externo das atividades das polícias Civil e Federal por parte do Ministério Público.

Para a associação, o controle exercido pelo Ministério Público interfere na organização, garantias, direitos e deveres das polícias judiciárias. Isso porque, segundo defende, não lhe cabe o poder direto de corrigir irregularidades, nem ilegalidades ou abuso de poder, eventualmente praticados por policiais.

A Adepol argumenta ainda que o acesso irrestrito provoca incontroláveis conflitos com o Poder Executivo, ao qual são subordinadas as polícias Federal, dos Estados e do Distrito Federal, e que é impróprio o controle externo por ato administrativo baixado pelo CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público), que sequer detém competência para legislar e estaria, dessa forma, usurpando competência do Poder Legislativo.

Na ação, a associação pede que sejam suspensos os artigos que tratam do controle externo para “evitar a incidência de preceitos que contrariam flagrantemente a Constituição da República”.

Crítica

Em março, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Gilmar Mendes, criticou a atuação do Ministério Público como órgão responsável pelo controle externo da polícia.

Mendes também se mostrou preocupado com a participação do Ministério Público no que chamou de abuso da polícia. “O que há hoje é uma atividade um tanto quanto abstrata que muitas vezes o próprio Ministério Público é parte naquilo que nós dizemos ação abusiva da polícia. Quando o Ministério Público atua em conjunto com a polícia, por exemplo, e depois se reclama da ação. Quem vai ser o controlador desta operação?”, afirmou ele na ocasião.

O ministro sugeriu a criação de uma polícia judiciária para fazer o controle externo da polícia, uma vez que “muitas vezes” o Ministério Público atua em conjunto com a polícia nas investigações.

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Ora, quando houver efetivo controle interno o Ministério Público e  o Poder Judiciário não necessitarão exercer  quaisquer atividades correcionais em relação aos serviços policiais.

Quem vive e trabalha na legalidade não tem a menor preocupação com controle externo.

Preocupação para aqueles que vivem e atuam na marginalidade. 

OS SARNEY: FAMÍLIA DE CORAGEM…ESTÃO SEMPRE AO LADO DO MAIS FORTE…DO “PUDER” ( SEMPRE NOS “PUDENDO” ) 5

PF indicia filho de Sarney por suspeita de formar quadrilha

Fernando é principal alvo de ação iniciada para apurar suposto caixa 2 de Roseana em 2006

Empresário, que sempre negou suspeitas, é acusado de falsificar documentos para favorecer empresas em contratos com estatais

   

LEONARDO SOUZA
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
HUDSON CORRÊA
ENVIADO ESPECIAL A SÃO LUÍS

O empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), foi indiciado ontem pela Polícia Federal sob a acusação, entre outros crimes, de falsificar documentos para favorecer empresas em contratos com estatais. Pela investigação, o órgão mais visado foi o Ministério de Minas e Energia -controlado politicamente por seu pai.
Principal alvo da Operação Boi Barrica, nome de um grupo folclórico maranhense, Fernando foi indiciado pelos crimes de formação de quadrilha, gestão de instituição financeira irregular, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.
Ele foi ouvido pela PF, em São Luís. Procurado pela Folha, nem ele nem seu advogado quiseram dar entrevistas. Fernando sempre negou ter cometido qualquer irregularidade.
O inquérito foi aberto em 2006, inicialmente para investigar suspeitas de caixa dois na campanha de Roseana Sarney ao governo do Estado. Fernando fez dois saques de sua conta pessoal no valor de R$ 1 milhão cada um nos dias 25 e 26 de outubro daquele ano. O segundo turno foi em 29 de outubro.
Contudo, no decorrer das investigações, que incluíram grampos telefônicos realizados com autorização judicial, foram levantados indícios de outros crimes atribuídos a Fernando, sobretudo de tráfico de influência e fraude em licitações feitas por Eletrobrás, Eletronorte, Valec (estatal do Ministério dos Transportes responsável pela construção da Ferrovia Norte-Sul) e Caixa.
Ele foi apontado como “o mentor intelectual” da quadrilha que intermediava negócios privados com as estatais, que incluiria dois empresários ligados a ele -Gianfranco Vitorio Artur Perasso e Flávio Barbosa Lima. Os dois empresários foram sócios de Fernando e cursaram engenharia com ele na mesma turma da USP.
Após monitorar telefonemas e e-mails de Fernando, Flávio Lima e Gianfranco Perasso, a PF descreve no inquérito ter flagrado um pagamento de R$ 160 mil efetuado pela construtora EIT (Empresa Industrial Técnica) à PBL Construtora, de Lima e Perasso, supostamente como compensação por ter sido subcontratada para obras na Ferrovia Norte-Sul, por intermediação de Fernando.
O relatório da polícia transcreve telefonemas em que Flávio Lima pressiona a EIT a efetuar o pagamento, sob risco de não ser contratada para outro lote da Norte-Sul, cujo contrato já estaria com Fernando.
Em agosto do ano passado, a PF pediu a prisão preventiva de Fernando e do agente da PF Aluísio Guimarães Mendes Filho. Segurança de Sarney no Senado, Aluísio responde a outro inquérito acusado de ter repassado informações sigilosas sobre a a Boi Barrica a Fernando.
O agente da PF, indicado por Roseana neste ano para chefiar a área de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Estado, foi ontem também à PF em São Luís para depor.
O Ministério Público vai decidir agora se oferece ou não denúncia contra Fernando com base no trabalho da PF.
O indiciamento de Fernando é outro revés para o presidente do Senado, que enfrenta desde março acusações de irregularidades dentro e fora da Casa.
Na época dos fatos citados pela polícia e pelos procuradores, principalmente de 2006 a 2007, o ministro de Minas e Energia era Silas Rondeau, apadrinhado de Sarney. Desde o começo do governo Lula, o presidente do Senado mantém o controle de grande parte das indicações no setor elétrico.
Rondeau foi afastado do ministério em 2007, após ter sido investigado na Operação Navalha. Rondeau também é apontado na Boi Barrica como integrante do esquema, mas a Folha não conseguiu confirmar se ele foi ou não indiciado. Outro aliado de Sarney alvo das investigações é Astrogildo Quental, ex-diretor da Eletrobrás.

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Família metralha!

A MÍDIA JÁ AUMENTA OS CRIMES E O SERRA DÁ UMA COLETIVA COMO SE FOSSE UMA COISA BOA PRA POLÍCIA A PRISAO DE UM DELEGADO 1

Um vídeo foi enviado por JOW20090714_213321
OLHA AI GUERRA.

A MIDIA JA AUMENTA OS CRIMES, E AINDA, O SERRA DA UMA COLETIVA COMO SE FOSSE UMA COISA BOA PRA POLICIA A PRISAO DE UM COLEGA.

COLOCA AI NO FLIT.

ABRAÇO.

JOW

Veja o vídeo:

http://jovempan.uol.com.br/media/online/index.php?view=32187&categoria=52

JOVEM PAN ONLINE
http://www.jovempanonline.com.br
http://www.jovempan.com.br

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Uma boa para a Polícia seria a prisão de EX-DELEGADO GERAL DE CONFIANÇA DO GOVERNO.

CAUTELA NA CORREGEDORIA 5

O Estado de São Paulo – Opinião

Quarta-Feira, 15 de Julho de 2009

Corrupção policial em SP

Embora esteja longe de ser o único tipo de ação criminosa que tem contaminado a polícia paulista, o achaque a traficantes tornou-se prática de dimensões impressionantes no organismo de segurança pública deste Estado. Matéria publicada sexta-feira neste jornal dá conta do indiciamento, pela Corregedoria da Polícia Civil, de 14 policiais em 4 inquéritos diferentes, sob a acusação de terem extorquido pelo menos R$ 2,7 milhões dos traficantes colombianos Juan Carlos Ramirez Abadía e Ramón Manoel Yepes Penagos, conhecido como El Negro. Outros três policiais são suspeitos, tendo um deles obtido liminar, do Tribunal de Justiça, livrando-o de ser indiciado no inquérito. Ao todo estão em andamento cinco investigações por extorsão, praticada por policiais contra criminosos colombianos e membros de suas quadrilhas.

O traficante Abadía, que foi extraditado para os Estados Unidos em 2008, era o chefe do cartel do Norte do Vale quando foi preso pela Polícia Federal em 2007, neste Estado. Descobriu-se, logo depois, que ele pagou resgate de três de seus subordinados e da mulher de um deles, pois estes haviam sido sequestrados e achacados por policiais de Diadema, do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) e do Detran. El Negro, bandido que resgatou a fortuna de ? 70 milhões que seu chefe Abadía mantinha no Brasil, era procurado pela Interpol. Pagou ? 400 mil a policiais do Denarc para fazer-se passar por outra pessoa. Os policiais teriam dado a ele uma identidade falsa, como se fosse um meliante que cumpriria discretamente uma pena de 5 anos por venda de pequena quantidade de ecstasy e seria posto em liberdade logo, sem que ninguém se desse conta. Como se vê, não tem faltado criatividade quando o objetivo de maus policiais é obter lucros com os criminosos.

A extensão da cumplicidade criminosa no seio da polícia se comprovou pela morosidade descabida no andamento desses inquéritos. No caso de Abadía, os inquéritos sobre os achaques permaneceram nas gavetas da Corregedoria por dois anos. E, apesar do reconhecimento das vítimas, da apreensão de carro dado para pagar suposta propina e das provas levantadas pela Polícia Federal, nenhum policial civil era indiciado. Esse imobilismo só acabou em abril, quando a nova diretora da Corregedoria pediu ao Ministério Público Estadual cópia da fita em que o traficante fazia várias revelações e afirmações, entre as quais esta: “Para acabar com o tráfico de drogas em São Paulo basta fechar o Denarc.” Em junho o secretário de Segurança, Antonio Ferreira Pinto, também pediu cópias das investigações e constatou que havia indícios suficientes de autoria. E estranhou tanta demora nas investigações, que prejudicava o trabalho de obtenção de provas. A partir daí, em menos de 20 dias o delegado que presidiu os inquéritos indiciou a primeira leva de policiais suspeitos.

Outra matéria publicada pelo jornal na mesma sexta-feira, também sobre investigações em curso na Corregedoria da Polícia Civil de SP, deu conta de que nada menos de 90 policiais são suspeitos de envolvimento com a máfia dos caça-níqueis. E só de janeiro a junho foram apreendidos, na capital e Grande São Paulo, 20.967 equipamentos dessa modalidade de jogatina ilícita. Com tudo isso é de se observar – para dizer o mínimo – que o sistema de correição da Polícia Civil de São Paulo é algo extremamente travado, estando a necessitar de mudanças estruturais. Nesse sentido, parece-nos muito oportuno o plano do secretário de Segurança paulista de trazer para seu gabinete o controle dessa Corregedoria. Isso porque não haverá aperfeiçoamento algum ou modernização de equipamentos, nomeação de profissionais qualificados ou melhorias de treinamento, articulação com as comunidades, fiscalizações do tipo “tolerância zero” ou o que mais se tente para melhorar a segurança pública paulista, sem que antes se realize uma profunda limpeza moral no organismo policial. E a cobrança mais rigorosa – facilitada por ser comandada pela autoridade de maior peso de todo o sistema de correição – sem dúvida poderá se tornar um importante primeiro passo nessa direção.

Cautela na Corregedoria

Todo policial que se preze, gosta de ver seu trabalho estampado em jornais, revistas e televisão. Se faz isto não é por prazer de ver pessoas presas e sendo humilhada perante a sociedade.

O mais correto seria dar apenas seu recado. De dizer que meu “dever foi cumprido”. Ou talvez, apenas informar a sociedade que a polícia está trabalhando.

Como a mídia sempre “estampa” em suas manchetes, que não são raras, o envolvimento, a participação ou até suposta participação de policiais em atos criminosos, a sociedade já acostumou de ver no policial um “ser corrupto”.

Todavia, não obstante a essa degradação, a corregedoria, na ancia de “fazer tudo de uma vêz”, o que não critico, divulga a participação de policiais (bandidos), com o requinte de detalhes, os quais só interessa a quem quer o fim da Polícia Civil.

A Corregedoria tem o DEVER DE PUNIR, PRENDER, EXPULSAR E CONDENAR TODO MAL POLICIAL, pois estes, alem de bandidos,  destroem a nossa Instituição e colaboram pela nossa atual situação financeira e reputação.

Parabenizo a atual Corregedoria pela atitude, de se mostrar presente, de agir em pro da Instituição Polícia Civil e da Sociedade, mas detalhes minuciosos, somente em relatório de investigação e em inquerito policial.

A Corregedoria, basta informar que está trabalhando, basta se fazer presente e ter competencia para PUNIR, PRENDER, ESPULSAR.  O policial saberá quando este processo for legítimo.

No caso do DENARC, relacionados ao Abadia, só tenho um pensamento. “Quem negocia em benefício proprio ou recebe alguma coisa para não fazer seu trabalho, tem um novo patrão – O Crime”. Este deve ser expulso e punido com  maior rigor possível da lei.

Sobre os caça-níqueis em geral, estas já são pessoas que não mais depende dos parcos salário pago pelo Estado – É o jogo.

Dizer que ganhamos mal pode ser uma verdade, mas esquecer seu juramento de cumprir seu dever e proteger a sociedade é o maior dos crimes.

Está menospresando seu companheiro de trabalho, aquele que dá a sua vida, seja ela profissional, familiar e pessoal para cumprir o juramento feito no dia de sua posse, e no final, ele será condenado pela sociedade com “corrupto” e pelo Estado,  á miséria e por ele e pelos “Empresários do Crime” ou “Policiais Espertos” de incompetente.

Mais ação, mais presença e menos divulgação.

Mais cautela, menos detalhes.

Marcos J. Gonçales – Investigador de Polícia – Avaré/SP

SUPOSTO CONTRAVENTOR DE PRAIA GRANDE É PRESO ACUSADO DO MANDO DE SEQUESTRO DE ADOLESCENTE 1

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Ex-candidato a vereador é preso

Dono de um sítio em Peruíbe que serviu de cativeiro para uma vítima de sequestro, o comerciante e candidato derrotado a vereador em Praia Grande nas eleições do ano passado, Benedito Gomes Filho, o Ditinho do Forró, de 48 anos, foi capturado ontem e teve a prisão temporária de 15 dias decretada pela Justiça.

Segundo o delegado Niêmer Nunes Júnior, titular da Delegacia Especializada Anti-Sequestro (Deas) de Santos, Ditinho do Forró emprestou a sua propriedade sabendo que ela era usada como cativeiro. A vítima é um estudante de 16 anos, filho do dono de uma lanchonete em Praia Grande.

Durante o crime, Ditinho do Forró chegou a conversar com o pai do adolescente, porque o conhece. Na oportunidade, ele perguntou se o estudante estava bem, na tentativa de obter alguma informação privilegiado. Seguindo orientações da Polícia Civil, o dono da lanchonete não comentou nada sobre o crime ao interlocutor, tratando logo de mudar de assunto.

Com a prisão de Ditinho do Forró, chega a seis o número de capturados. De acordo com a Deas, a quadrilha tinha como cabeça Rogério Ferrari Castilho, de 36 anos. A mãe do líder, a advogada Maria Luzia Ferrari Castilho, de 56 anos, também foi presa, acusada de atuar na partilha do resgate.

O estudante foi sequestrado na Vila Tupi, em Praia Grande, quando retornava da escola, em 27 de maio. A sua libertação ocorreu 17 dias depois, em 13 de junho. As datas de entrada e de saída do adolescente no cativeiro foram inscritas pelos sequestradores em uma parede do sítio de Ditinho do Forró.

Para a libertação da vítima, dois resgates foram pagos, cujos valores a Deas não revelou. Após o primeiro pagamento, os marginais passaram a exigir do pai do estudante a entrega de mais dinheiro, sendo atendidos.

MUSICOTERAPIA PARA POLICIAIS MILITARES 11

PM combate estresse com a música

Da Redação

SUZANA FONSECA

“Marcha, soldado, cabeça de papel…”. Na quadra do 6º Batalhão da Polícia Militar do Interior (6º BPM/I), na Ponta da Praia, em Santos, nas manhãs de terça-feira, quem não marchar direito não “vai preso pro quartel”. Ali, há dois meses, das 9 às 10 horas, não interessa a patente: soldado efetivo ou temporário, sargento, capitão ou major, todo mundo é igual. E não é preciso marchar. Basta entrar no ritmo.

Estamos na aula de musicoterapia, desenvolvida durante a prática desportiva dos integrantes do 6º Batalhão. A iniciativa faz parte de um projeto da Polícia Militar do Estado, que visa implantar na Baixada Santista a Polícia Comunitária, e conta com o trabalho voluntário dos musicoterapeutas Abigail Baraquet, Rogério Baraquet e Jayme Lopes, que integram a Subcomissão de Polícia Comunitária de São Vicente.

“Esse é um projeto que já desenvolvemos em São Vicente”, conta o coordenador do trabalho e chefe da Divisão Administrativa do batalhão, major Cláudio de Oliveira, que também participa das aulas.

Na avaliação do major, além de auxiliar no aspecto físico, as aulas melhoram as condições espiritual e de equilíbrio dos policiais militares.

“Na nossa atividade, trabalhamos sob estresse. Aqui, desenvolvemos a cooperação e o autoconhecimento, que é fundamental”, lembra Oliveira. “Se o policial chega a uma ocorrência mais concentrado, mais focado, tem condições de trabalhar melhor o que aprendeu”.

RESULTADOS

De acordo com a musicoterapeuta e psicóloga Abigail Baraquet, durante as aulas os participantes trabalham a psicomotricidade musical. Em outras palavras, os policiais militares realizam os exercícios que fazem normalmente, só que de forma coordenada, com músicas selecionadas. “Eles já melhoraram a coordenação motora, a autoestima, o equilíbrio, a percepção, a atenção”, enumera a musicoterapeuta.

“O coronel Ailton (Araújo Brandão, comandante do Comando de Policiamento do Interior 6), preocupado com o estresse, a depressão, quecostuma acometer policiais militares, resolveu proporcionar esse trabalho de musicoterapia a eles”, explica Abigail.

“Como esses profissionais, pela própria formação e por manter uma postura reservada, via de regra, têm dificuldade de fazer terapias convencionais, esse trabalho, além de ser lúdico, dispensa a exposição e a verbalização”, ressalta a musicoterapeuta.

Segundo Jayme Lopes, que também é psicomotricista e ritmoterapeuta, muitos participantes que, no início, ficavam meio “travados”, agora se sentem mais soltos e realizam melhor os movimentos. “Estamos trabalhando também a autoaceitação, além da autoestima. Procuramos fazer com que eles se toquem, se aproximem”.

Já com o músico e cantoterapeuta Rogério Baraquet, os policiais militares desenvolvema hata yoga,fazendo alongamentos e trabalhando a concentração, a respiração e, finalmente, a vocalização de trechos musicais. “Eles repetem um trecho de música que contenha mensagens positivas”, conta o músico.

Para as soldados temporárias Karina de Souza Lins e Samira Duarte dos Santos, as aulas ajudam a acabar com o estresse do serviço. “Percebi quemelhorou o convívio, estamos mais próximos, mas unidos”, completa Samira.

Na Área Continental de Santos, os moradores contam, desde a semana passada, com policiamento comunitário da PM.

O diretor expressou o desejo de se estabelecer no departamento pelo exemplo…( DE PRO$PERIDADE ) 6

FotoDiretorDenarcDisse o ex- Diretor do DENARC
Dr. Everardo Tanganelli Júnior

Do início de 2007 a abril de 2009, o Departamento de Investigações sobre Narcóticos esteve sob a direção de Everardo Tanganelli Júnior, paulistano, nascido em 30 de abril de 1952, que ingressou na Polícia Civil como investigador em 1976, e tornou-se delegado de polícia em 1982.

Ao longo da carreira, Tanganelli esteve no 13º Distrito Policial, na Superintendência Regional da Polícia Federal de São Paulo, 1º, 4º e 30º DPs da capital, seccional de Santo André (assim que criada), GOE (Grupo de Operações Especiais), 1ª Delegacia de Investigações de Crimes sobre Entorpecentes, do Denarc (como titular, de 1997 a 1999 e divisionário, de 2002 a 2005), Deinter 6 – Santos, do qual foi diretor por um ano e cinco meses, dentre outros locais.

Falando de suas expectativas à frente do Denarc, o diretor expressou o desejo de se estabelecer no departamento pelo exemplo, pela demonstração de que conhece bem o funcionamento da instituição e as necessidades gerais dos policiais.

“O policial para trabalhar bem num departamento como esse, tem que ter uma estrutura familiar muito boa, porque ele vai entrar em contato com um tipo de criminoso, o narcotraficante, que é muito problemático. E nós entendemos a necessidade de dar um acompanhamento para esse policial”, disse o delegado, referindo-se a um suporte, inclusive, psicológico para os funcionários do Denarc.

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