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O tipo que nem no DHPP faz local de crime, pois não pode ver cenas de sangue e sujar os sapatinhos.
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O tipo que nem no DHPP faz local de crime, pois não pode ver cenas de sangue e sujar os sapatinhos.
Enviado por PAULA em 31/07/2009 às 14:54Caros colegas, penso eu na singeleza dos pensamentos do mais fundo da alma humana, que o tempo que vocês gastaram, a energia que desprenderam para escrever tais comentários deveriam e seriam, se assim fosse, muito melhor gastos se estivessem como a equipe ganhadora do tal troféu “desavenças” estava: lá na zona mais periférica possível, em lugares realmente insalubres, no sentido mais verdadeiro da palavra, trabalhando, isso!!!!!!!!!!! Bingo!!!!
Trabalhando fofos, é isso, puramente e simplesmente isso que fazem, e é isso que leva a tanta falta de coleguismo,união e infelizmente aquele sentimento o qual algumas pessoas já estão tão habituadas que nem sequer sentem mais o peso: a INVEJA, ohhhhhh mal, grande mal da humanidade, colegas não fiquem com ciúmes não, trabalhem, sei lá façam algo por merecer…. é triste trabalhar pra caramba nesses lugares turisticos, sem local apropriado nem pra fazer xixi….. se é que me entendem…. e as pessoas, pessoinhas que pensam: ai pra que né…..trabalha porque….. não precisa….
Pois é… existem profissões predestinadas….profissões que exigem talento…as quais você está direcionado…. Sr. Guerra, meu intuito verdadeiramente não é ofender ou macular a imagem ou opinião de ninguém, quem me conhece sabe o quanto acho salutar o dom da palavra e a democracia, mesmo que meio mascarada de podermos nos expressar, dizer o que sentimos quando está preso, sabe angustiado, mas acho também que o RESPEITO é fundamental…..
Respeito sua opinião, concordo em alguns pontos, porque, me desculpe, mas meninos são assim mesmo, tem necessidade de se impor, mostrar pra sociedade que são machos…. genes determinantes e óbvio já estão achando que este troféu é como joguinho virtual, estão louquinhos pra acumular pontos…ou vidas como eu disse outro dia, mas, pode ter certeza que a equipe fez por merecer, EU SEI!!!!! o quanto ela “ralou”…. dias a fio trampando até tarde deixando família, filhos, marido,esposas em casa e a equipe lá…tentando ajudar pelo menos, amenizar a dor de outra família, de outras crianças que perderam o pai….sendo assim vamos caros colegas praticar o respeito, o respeito aos colegas da D leste, que sem sombra de dúvida de longe mereceram ser reconhecidos por alguém, pois só quem já trabalhou de verdade, e não brincar de polícia, no DHPP sabe como é o trampo, como é a vida de verdadeiros heróis que vão sem condição nenhuma….sem barca, sem dinheiro, sem nada, nada enfim pra quebrada…TRABALHAR…. é minha gente
somos tontos mesmo, olha dá pra aguentar o preconceito velado, agora para né, vir falar da gente assim…………ah esses colegas depois de tudo o que passamos vir falar de transparência… quem são voçês? não assinaram os comentários, por que ? e o que estão fazendo????? Expediente??? ou…. tá vendo como é bom falar…. mas pra quem lê ou ouve a ofensa é muito ruim, ai meu Deus perdi muito tempo aqui, preciso dar um rolé no Robru,passear né??? Tchau colegas pensem antes de falar, e exercitem o RESPEITO, O COLEGUISMO, ESTAMOS NO MESMO BARCO, PRA QUE??? ENTÃO MUDA DE PROFISSÃO, PORQUE É TRISTE PENSAR QUE POSSO PRECISAR DE APOIO NA QUEBRADA E O COLEGA OUVIR QUE É DA HOMICIDIOS E PENSAR: EU??? EU NÃO DEIXA ELES, ELES QUE GANHAM TROFÉU….
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PAULA, O TROFÉU É UMA AFRONTA AOS FUNDAMENTOS DA INVESTIGAÇÃO POLICIAL…AFRONTA PARA QUEM INVENTOU TAL PRÊMIO; AFRONTA PARA QUEM RECEBE.
MAS NENHUM COLEGA DE QUEBRADA LHE DEIXARÁ NA MÃO, POIS NÓS DA QUEBRADA – OU DOS LUGARES TURÍSTICOS EM QUE NÃO HÁ BANHEIRO PRA FAZER XIXI – SOMOS UM POUCO DIFERENTES…
“Pois é… existem profissões predestinadas….profissões que exigem talento…as quais você está direcionado”…
PAULA, NÃO TENHO NENHUM TALENTO!
SOU DELEGADO POR MERA SORTE…POR NÃO SER NECESSÁRIO MUITA CAPACIDADE PARA SER APROVADO EM CONCURSO DE QUATRO MATÉRIAS…ENTENDE?
NECESSITAVA DE UM EMPREGUINHO DO TAMANHO DA MINHA COMPETÊNCIA…SÓ ISSO!
FOI O MELHOR QUE ESTA “PESSOINHA” PODE ALCANÇAR PELA QUALIDADE DOS “SEUS GENES DETERMINANTES”…
SEM PRECISAR FAZER FAVORES SEXUAIS.
Mas cúpula da Segurança vê tendência de queda, uma vez que número caiu 17% em relação ao 1º semestre
Estado de S. Paulo
“Estamos no caminho certo. A tendência é de queda”, afirmou o delegado-geral, Domingos de Paulo Neto. Em relação aos roubos de carga, Paulo Neto afirmou que há redução mês a mês desde março, quando ocorreram 666 roubos em São Paulo. Em junho, ocorreram 637. “Fizemos muitas operações para desbaratar quadrilhas, o que influi nesses números”, afirmou. Diminuição semelhante houve nos casos de roubos de veículos.
Na quarta, o Estado mostrou que os homicídios e os roubos em geral haviam aumentado em comparação a 2008, mas que no último mês do trimestre – junho – os índices haviam apresentado queda. O aumento dos assassinatos foi de 11% e o dos roubos, de 18,8%. “Em números absolutos, houve 121 casos a mais no Estado, quando a comparação é com 2008; e quando ela é feita com o primeiro trimestre do ano, o crescimento é de apenas 25 casos”, afirmou o delegado-geral.
Paulo Neto foi um dos responsáveis pela política que levou à redução de 70% no total de homicídios no Estado de 1999 a 2008. “Em junho, o índice de homicídios, que era de 11,2 por 100 mil habitantes no Estado, caiu para 9,45 por 100 mil habitantes”, afirmou.
Os roubos seguidos de morte acompanharam a mesma tendência dos homicídios. Em junho, a queda foi de 39% em relação a maio deste ano. Outro dado comemorado pela cúpula da Segurança Pública foi a manutenção na tendência de queda dos sequestros no Estado. No segundo trimestre de 2008, registraram-se 12 casos e neste, apenas 4.
O Estado mostrou na quinta que houve 68,9 mil casos de roubos no 2º trimestre. Trata-se do maior número desse tipo de crimes registrado pela polícia desde o início da série histórica, no terceiro trimestre de 1995. A Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP), da secretaria, relacionou o recorde de roubos com a piora nos indicadores da economia, a partir de 2008. Mas, segundo o estudo da CAP, o pior já passou.