O MÊS QUE VEM RECEBEMOS OS R$ 2OO,00 DE AUMENTO, OBTIDO A CUSTA DE MUITA LUTA COM A GREVE 5

Enviado por DR. JOW  em 10/07/2009 às 17:43

COLEGA GUERRA,
MUITA ATENÇÃO !!

ESTÁ PASSANDO DESAPERCEBIDO MAS O MÊS QUE VEM RECEBEMOS OS R$ 2OO,00 DE AUMENTO, OBTIDO A CUSTA DE MUITA LUTA COM A GREVE.

 FOI POR MÍSEROS R$ 200,00 QUE OS LIDERES DA ADPESP E SDPESP (LEAL E ROQUE)BOICOTARAM E VENDERAM A ALMA AO GOVERNO DO P.S.D.Bosta
POSTA AI PRA CLASSE. TKS
http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei%20complementar/2008/lei%20complementar%20n.1.063,%20de%2013.11.2008.htm

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Eles boicotaram em troca de outros cala-boca: “PROMOÇÃO E CARGUINHOS PARA OS MÃOS LIMPAS” ( LIMPAS DE GRAXA ).

A classe é burra: não percebe que a representatividade dos Delegados há anos se acha monopolizada em torno do  grupelho que se reveza na direção da  ADPESP E SINDPESP.

Em dezembro  votarão no André Dhamer ou noutro camarilho do Roque.

OS ALCKMISTAS DA POLÍCIA CIVIL ESTÃO TRABALHANDO DURO PARA ARRECADAR VOTOS 4

sexta-feira, 10 de julho de 2009 

Alckmin e Aloysio acirram disputa para 2010 

AE – Agencia Estado

SÃO PAULO – Por trás do discurso conciliador, os secretários paulistas do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, e da Casa Civil, Aloysio Nunes Ferreira Filho, travam uma guerra silenciosa pela indicação para disputar o Palácio dos Bandeirantes pelo PSDB. Oficialmente, os dois tucanos investem na tese de que é cedo para falar na eleição de 2010. Na prática, comandam uma extensa agenda de articulação, com direito à composição do leque de alianças e a um calendário de eventos pelo interior.
Embalados pelas últimas pesquisas, alckmistas dizem não ter dúvida de que a escolha do ex-governador para disputar o Palácio dos Bandeirantes ocorrerá “naturalmente”. O plano é não repetir o erro da campanha municipal do ano passado, em que Alckmin se opôs ao governador José Serra (PSDB) e saiu candidato contra o prefeito Gilberto Kassab (DEM). Enquanto alckmistas se vangloriam da vantagem nas pesquisas – no último levantamento do Ibope, ele teve 51% no melhor cenário -, o time de Aloysio aposta numa aliança ampla em torno do chefe da Casa Civil. Dizem contar, por exemplo, com o compromisso de Kassab de retribuir o apoio que teve em 2008. Com ele, viria o cobiçado PMDB do ex-governador Orestes Quércia.
Os planos dos dois secretários já estão sendo postos à prova bem longe do Palácio dos Bandeirantes. Há meses, Alckmin e Aloysio reservam espaço na agenda para visitar o interior. Aloysio, por exemplo, tem viajado corriqueiramente para receber homenagens e agradecimentos por intermediar a liberação de investimentos. Só desde o início do ano, ele recebeu o título de cidadão em cidades como Ituverava, Mogi-Mirim, Osvaldo Cruz e Fernandópolis.
Alckmin, por sua vez, não perde uma inauguração de obra no interior. As favoritas têm sido as Escolas Técnicas (Etecs) e Faculdades de Tecnologia (Fatecs), que lhe permitem investir desde já na bandeira da educação para a campanha. No final de maio, ele viajou para Fernandópolis, no noroeste paulista. Lá, anunciou a duplicação da Etec local. A cerimônia ocorreu apenas alguns dias após Aloysio receber o título de cidadão fernandopolense. “Qualquer um que for indicado pelo governador Serra para nós está bom”, contou o prefeito Luiz Vilar (DEM).
Aliados dos secretários admitem que a ordem é não poupar esforços para cair nas graças de Serra. Ainda assim, ambos se empenham em disfarçar o clima de disputa. Os dois sentaram-se há algumas semanas para uma conversa que, dizem aliados, ocorreu em tom “totalmente amigável”. Falaram de sucessão estadual, porém com foco na importância que ela terá na corrida presidencial.
A direção do PSDB paulista minimiza a movimentação. “Está tudo correndo da forma mais harmônica possível”, diz o deputado Mendes Thame (PSDB-SP), presidente da sigla no Estado. “Nenhuma decisão será tomada antes de março do ano que vem”, amenizou o deputado Arnaldo Madeira (PSDB-SP). O secretário de Esportes de Kassab, Walter Feldmann, reconhece que a disputa existe. Mas diz que ela “será conciliada naturalmente”. “Os bolos estão sendo colocados no forno.” No time alckmista, o deputado Edson Aparecido (PSDB-SP) desconversa. “A prioridade é fortalecer o governo estadual.”

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

UMA PEQUENA MENTIRA ACERCA DA SUBORDINAÇÃO DA CORREGEDORIA AO SECRETÁRIO: Segundo um integrante do governo, a mudança evita experiências como a do delegado que, ano passado, soube pelo “Diário Oficial” que tinha sido transferido da corregedoria em plena investigação da compra de decisões em processos administrativos da polícia 3

Três delegados são suspeitos de compra de cargos de chefia em SP

ROGÉRIO PAGNAN
ANDRÉ CARAMANTE
LUIS KAWAGUTI
da Folha de S.Paulo

Os delegados Fábio Pinheiro Lopes, Emílio Françolin e Luís Carlos do Carmo são investigados pelo Ministério Público Estadual e pela Corregedoria da Polícia Civil pela suspeita de terem comprado cargos de chefia na Polícia Civil de São Paulo. Os policiais negam.

A investigação tem como ponto de partida o depoimento do ex-policial civil Augusto Peña dado à Promotoria neste mês e ao qual a Folha teve acesso. Peña, que não apresentou provas, diz que atuava como intermediário na negociação entre policiais e o então secretário-adjunto da Segurança Lauro Malheiros Neto.

De acordo com ele, Lopes pagou R$ 110 mil a Malheiros Neto para assumir a 3ª Delegacia de Investigações Gerais do Deic (divisão de combate ao crime organizado).

Já Françolin, sempre segundo o ex-policial, pagou R$ 250 mil para assumir a 5ª delegacia seccional da capital. Peña afirma ter sido o responsável pela entrega do dinheiro. A quantia foi entregue ao advogado Celso Valente, que seria outro intermediário de Malheiros na vendas de cargos e outros benefícios dentro da polícia.

Já Luís Carlos do Carmo também pagou, segundo Peña, por uma vaga no Detran. “O declarante não soube informar o valor porque recebeu apenas um pacote fechado”, diz outro trecho do depoimento.

Uma das hipóteses é que os policiais compravam os cargos para lucrar, por exemplo, com extorsões a investigados.

Os delegados Carmo e Lopes deixaram as funções após a saída de Malheiros Neto da secretaria. Carmo foi para uma delegacia do idoso e Lopes, para o 99º DP. Françolin continua na mesma seccional.

Nomeado para o cargo em janeiro de 2007, Malheiros Neto pediu exoneração em maio de 2008, logo após a prisão de Peña –acusado de extorquir dinheiro de integrantes do PCC.

No depoimento de agora, Peña confessou esse e outros crimes na tentativa de obter o benefício da delação premiada.

Esses benefícios, que podem reduzir a condenação do ex-policial, só são concedidos pela Justiça se as informações repassadas pelo acusado forem consideradas consistentes.

Amizade

De acordo com Peña no depoimento, ele e Malheiros Neto eram amigos havia anos. Foi a primeira vez que Peña admitiu manter uma relação próxima com o ex-secretário. A suposta ligação entre os dois foi denunciada ao Ministério Público por Regina Célia Lemes de Carvalho, ex-mulher do ex-policial.

Em janeiro de 2007, quando Malheiros assumiu o cargo de secretário-adjunto da Segurança, o então investigador disse ter sido procurado por ele para ser transferido a 3ª DIG do Deic. Lá, teria duas missões, segundo afirma no depoimento:

1) “Apertar o cerco em cima dos bingos e das máquinas de caça-níqueis, para poder arrecadar dinheiro de forma ilícita. Em outras palavras, cobrança de propina”; 2) “Ficar de olho” no delegado Fábio Pinheiro Lopes, “vigiando se o dinheiro [da propina] não era desviado”. “De acordo com o tamanho da casa de jogo, deveriam pagar de R$ 20 mil a R$ 200 mil mensais, em dinheiro”, disse.

Corregedoria

A investigação na Corregedoria trocou ontem de mãos. O secretário da Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, substituiu o delegado Gerson Carvalho por um homem de confiança: Roberto Avino, que trabalhava ultimamente na Secretaria da Segurança.

Outro lado

Dois delegados classificaram as acusações como “infundadas” e “absurdas”. O outro não foi localizado.

O delegado Fábio Pinheiro Lopes, atualmente na chefia do 99º DP (Campo Grande), afirmou que “Augusto Peña é um bandido e que as acusações de corrupção feitas contra ele são uma vingança porque ambos são inimigos”.

De acordo com Lopes, Peña quer se vingar dele porque quando trabalharam juntos, no Deic, o delegado acusou o então investigador de desviar uma carga de videogames que estava apreendida na delegacia. “Esse rapaz é meu inimigo pessoal. Eu o expulsei do Deic”, disse.

Ainda segundo Lopes, as acusações de que teria pago R$ 110 mil ao ex-secretário-adjunto da Segurança Pública Lauro Malheiros Neto para assumir a 3ª DIG (Delegacia de Investigações Gerais) são infundadas. “Eu nunca fui processado, nunca tive uma sindicância na minha carreira [de 17 anos]”, disse.

Lopes também disse que, ao contrário do que afirmou Peña, ele nunca cobrou propina para protelar inquéritos policiais contra bingos ou donos de caça-níqueis.

O delegado Emílio Françolin classificou a acusação de ter pago R$ 250 mil a Malheiros Neto para assumir a 5ª Seccional como absurda.

O delegado Luiz Carlos do Carmo foi procurado pela reportagem em seu celular, mas não foi localizado até a conclusão desta edição.

O advogado de Malheiros Neto, Alberto Zacharias Toron, nega as acusações. Ele disse que seu cliente propôs ao Ministério Público ser ouvido, mas não obteve resposta, e ainda não conseguiu ter acesso ao inquérito.

O secretário da Segurança, Ronaldo Marzagão, não quis comentar o teor do depoimento de Peña, segundo sua assessoria. A pasta informou que a mudança de delegados na Corregedoria faz parte de uma série de transferências rotineiras.

O advogado Celso Valente não foi localizado.

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Pela notícia acima  –   corroborando em parte as motivações ocultas da remoção do doutor GERSON DE CARVALHO –  se vê que o fato de a Corregedoria vir a subordinar-se diretamente ao Secretário ,  como há muito o  DETRAN , não é nenhuma garantia contra remoções espúrias quando o alvo das investigações for  membro do alto escalão.  Ou quando o objeto das investigações for do interesse de determinados setores ou pessoas.

Se o Secretário for desonesto seus escolhidos serão desonestos, contudo a responsabilidade LEGAL  E POLÍTICA restará melhor definida. 

Assim, futuramente, talvez possamos exigir mais do que um lacônico informe:  mudança de delegados na Corregedoria ( Dr. Gerson de Carvalho )  faz parte de uma série de transferências rotineiras.

Na oportunidade cabe perguntar: QUANDO O MALHEIROS MALHÃO SERÁ INDICIADO?

OS INDÍCIOS SÃO MAIS DO QUE SUFICIENTES…

PRETO NO BRANCO E PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL.

Em menos de 20 dias, o delegado Caetano de Paulo Neto, presidente dos inquéritos, indiciou a primeira leva de policiais suspeitos…FEZ EM 20 DIAS AQUILO QUE NÃO FEZ EM DOIS ANOS? 4

Corregedoria indicia 14 policiais por achaques a Abadía
10/07 – 07:34 – Agência Estado 
A Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo indiciou 14 policiais em quatro inquéritos diferentes sob a acusação de terem extorquido pelo menos R$ 2,7 milhões dos traficantes colombianos Juan Carlos Ramirez Abadía e Ramón Manoel Yepes Penagos, conhecido como El Negro.
Outros três policiais são suspeitos, um dos quais obteve no Tribunal de Justiça uma liminar para que não fosse indiciado no inquérito.
Ao todo são investigadas cinco extorsões praticadas por policiais contra os colombianos e integrantes de suas quadrilhas. Abadía, que foi extraditado em 2008 para os Estados Unidos, era o chefão do cartel do Norte do Vale quando foi preso em 2007 pela Polícia Federal em São Paulo.
Logo depois, descobriu-se que ele pagou resgate de três de seus subordinados e da mulher de um deles, sequestrados e achacados por policiais de Diadema, do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) e do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), todos da polícia de São Paulo.

El Negro é o traficante que teria convencido policiais do Denarc de que era mineiro de Borda da Mata, dizendo chamar-se Manoel de Oliveira Ortiz.
O bandido, procurado pela Interpol por mandar toneladas de cocaína à Europa, disse que custou 400 mil para que os policiais o mandassem para a cadeia com a identidade falsa. Lá ficou incógnito até ser descoberto este ano por policiais do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic).

No caso de Abadía, os inquéritos sobre os achaques permaneceram nas gavetas da corregedoria por dois anos. Apesar de reconhecimentos das vítimas, da apreensão de carro dado para pagar suposta propina e das provas da PF, nenhum policial civil era indiciado.

O imobilismo durou até abril, quando a nova diretora da corregedoria, delegada Maria Inês Trefiglio Valente, pediu cópia ao Ministério Público Estadual da fita de vídeo em que Abadía fazia as revelações. “Para acabar com o tráfico de drogas em São Paulo, basta fechar o Denarc”, disse o colombiano aos promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco).

Em junho, o secretário da Segurança, Antônio Ferreira Pinto, decidiu pedir cópias das investigações e constatou que havia indícios suficientes de autoria.
Ferreira lamentou a demora das investigações, o que teria prejudicado o trabalho de obtenção de provas. Em menos de 20 dias, o delegado Caetano de Paulo Neto, presidente dos inquéritos, indiciou a primeira leva de policiais suspeitos.

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O divisionário da Corregedoria ( dado a reputar o alheio como desleal ), na verdade, é muito ocupado com a prestação de serviços na Academia de Polícia e, também, como professor em instituições privadas.

Aliás,  é obrigado a passar tanto tempo na Acadepol, dando aulas e participando das comissões de estudos ,  que o nosso DGP  – coincidentemente seu irmão – poderia removê-lo para o prédio da Cidade Universitária.

Ah, o doutor CAETANO DE PAULO NETO nunca fez uso de viatura para  ir engordar o contracheque!

O QUE EL REY FEZ DO DENARC 5

Sexta-Feira, 10 de Julho de 2009 – O Estado

Devassa acha até cocaína em carro no pátio do Denarc

Cocaína, material para batizar a droga e 60 mil embalagens em forma de cápsulas para sua venda foram apreendidos dentro do estacionamento usado pelos policiais do Denarc para guardar carros apreendidos. A nova direção do órgão fez uma blitz no lugar, que foi cercado pelos homens da Divisão de Inteligência. Acompanhados por peritos do Instituto de Criminalística, os policiais revistaram 183 veículos e encontraram 250 gramas de pasta de cocaína, 750 gramas de substância para batizar a droga e as cápsulas usadas para a venda da cocaína no varejo.
Quase tudo o que é necessário para a manutenção de um ponto de tráfico havia ali – só faltou a balança de precisão. O encontro de droga escondida entre os carros não causou surpresa ao delegado Eduardo Hallage, que assumiu o Denarc em abril com a missão de recuperar o departamento, sacudido por escândalos de corrupção. Ele tinha em mãos uma denúncia de que não havia controle no estacionamento e suspeitava de que coisas estranhas pudessem acontecer no lugar.
Hallage mandou embora do Denarc 70 policiais sem receber ninguém em troca e trocou outros 80, substituídos por policiais novos. Virou alvo de policiais corruptos, que tentaram forjar uma acusação contra ele. Em maio, o diretor informou à Corregedoria que recebeu um denúncia de que investigadores ligados a traficantes montariam uma farsa: fariam um traficante falar em um telefone, cuja linha estivesse grampeada, que ia pagar R$ 1 milhão ao diretor do Denarc. O plano, no entanto, falhou.
Tentando recuperar a credibilidade do Denarc, Hallage decidiu investir na inteligência. Seus homens fizeram 60 prisões em flagrante em junho. Na terça-feira, o Núcleo de Apoio e Proteção à Escola (Nape) descobriu um laboratório de cocaína na Vila Brasilândia, na zona norte, e apreendeu 16 quilos de cocaína e 15 de maconha.

CORREGEDORIA

Outra aposta para combater a corrupção policial é subordinar a Corregedoria da Polícia Civil à Secretaria da Segurança. Os corregedores só seriam removidos por ordem do secretário. Hoje, o órgão é subordinado ao delegado-geral, que pode tirar de lá quem bem entender. A medida garantiria maior independência. Embora enfrente a resistência de alguns delegados, ela tem o apoio do Sindicato dos Investigadores e do governador José Serra (PSDB), que deseja mais eficiência no combate à corrupção. “É preciso dar maior independência e condição de trabalho aos corregedores, que nem sempre é o de punir”, diz o secretário da Segurança, Antônio Ferreira Pinto.

COLABOROU MONICA CARDOSO

O ex-deputado Fernando Ribas Carli Filho agora quer ASSASSINAR DEUS 4

Ex-deputado Carli Filho espalha outdoors em cidade para agradecer orações
20 peças publicitárias ficarão expostas em Guarapuava por duas semanas.
Para especialistas, ex-deputado trabalha para recuperar a imagem.
Desde a última terça-feira, quem circula pelas ruas de Guarapuava, na região central do Paraná, se depara com outdoors do ex-deputado Fernando Ribas Carli Filho, de 26 anos, agradecendo às orações que recebeu pela recuperação de sua saúde. Com a frase “Agradeço a Deus pela vida e a todos que estão orando por mim”, os cerca de 20 outdoors, ao custo médio de R$ 200 cada, ficarão expostos por duas semanas nas principais ruas centrais e dos bairros de Guarapuava.
Para Gilmar Yared, pai de Gilmar Rafael, 26 anos, uma das duas vítimas mortas no acidente envolvendo o ex-deputado (a outra vítima foi Carlos Murilo de Almeida, 20 anos), os outdoors fazem parte de uma estratégia para sensibilizar a opinião pública.
Foto: Reprodução/TV Globo

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A FAMÍLIA DESSE BÊBADO DEVERIA  ESPALHAR “OUTDOORS” COM AS SEGUINTES PALAVRAS:

DEUS NÃO ESTAMOS AGRADECIDOS PELA VIDA DO NOSSO FILHO…

VIVOS DEVERIAM ESTAR AS VÍTIMAS; NÃO O CRIMINOSO.  

POR ISSO SABEMOS NÃO SER SUA A OBRA…

É TODA DO DIABO!