PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR “É BABOSERIA”! SOLTOU O MAÇO…CARIMBAÇO! 2

Demissão cita artigos e leis; reintegração tem só 2 linhas

Processo envolvendo três agentes do Deic causa ”estranheza” ao diretor da Corregedoria da Polícia Civil

Bruno Tavares e Marcelo Godoy

Duas linhas e meia de Diário Oficial justificam a reintegração de três investigadores do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) à polícia. Ele são acusados pelo investigador Augusto Pena de terem pago cada um R$ 100 mil para que tivessem a demissão a bem do serviço público anulada pelo então secretário adjunto Lauro Malheiros Neto. Foi ele quem assinou o despacho publicado no dia 5 de maio de 2007 em nome do titular da pasta, Ronaldo Marzagão. Pena disse que entregou o dinheiro da propina nas mãos do sócio do adjunto, o advogado Celso Augusto Hentescholer Valente. Só não levou tudo para Malheiros Neto na secretaria por que, segundo Pena, este temia que o tamanho do pacote despertasse suspeitas.

O despacho no Diário diz: “Defiro recurso interposto para absolver os acusados das imputações feitas nesse processo e determino sua reintegração nos quadros da Polícia Civil.” Nenhuma lei ou norma é citada. No despacho de demissão, publicado no dia 12 de janeiro de 2007, seis artigos de duas leis fundamentam a decisão.

A economia da decisão de reintegração chamou a atenção do diretor da Corregedoria da Polícia Civil, Alberto Angerami, e de outros corregedores. “Causa estranheza para todos nós. Por isso temos de investigar com bastante critério as provas.” No vídeo divulgado pelo Estado, Valente diz que os PAs “podem vir tudo com parecer favorável ao f.d.p. (policial acusado), mas aí, ele (Lauro), vai falar… Esse tá na lista dele… Esse negócio de PA, (processo administrativo), é tudo baboseira. Ele (Lauro) resolve… vai contra, vai a favor, quer que se f… é um carimbo e um risco e já era”.

Angerami afirmou que o caso denunciado por Pena dos policiais do Deic será o primeiro PA cuja regularidade será verificada. A procuradoria da pasta opinou pela demissão dos policiais, embora eles tivessem sido absolvidos na Justiça. A decisão criminal foi baseada em falta de provas, mas na esfera administrativa eles foram demitidos por causa de irregularidades. Angerami disse que a decisão dos PAs sob suspeita pode ser alterada.

Promotores do Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime (Gaeco) receberam ontem cópias do processo administrativo dos três investigadores do Deic. Eles pretendem pedir ainda cópias de outros PAs. Para os promotores do Gaeco, o vídeo com Valente contém informações graves que serão investigadas.

PROTESTO

O presidente da Associação dos Delegados de Polícia de São Paulo, Sérgio Roque, afirmou ontem que a entidade marcou para 16 de abril um ato em defesa da moralidade na Segurança Pública paulista. “Esperamos contar com o apoio de outras entidades da sociedade civil.” Roque disse que a manifestação deve ocorrer na frente do Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. Roque afirmou que vai pedir a todos os policiais que compareçam desarmados. “Vamos levar flores”, afirmou.

DELEGADO DO DEIC… SERRA PAGANTE? SERRA PADRINHANDO? PUTZ! FUNCIONÁRIO PÚBLICO NÃO PODE SER BLOGUEIRO, SÓ SE FOR JUIZ 5

O nome do governador está ali, segundo ele, para “justificar” a medida. “Caso ele se interesse, pode tomar parte na ação principal, pois ele é uma das partes”, diz.
O delegado confirma ainda que houve acusações de maneira genérica e dirigida a promotores e juízes. Serra foi chamado de “nazista”, de acordo com ele. “Não foi possível apagar apenas algumas das postagens porque o encadeamento dos posts e comentários era ofensivo. A internet maximiza isso”, observa Araújo Filho, afirmando que as supostas ofensas não partiram apenas do autor do blog, “mas também dos comentários nas postagens.”

284 Jose Mariano de Araujo Filho 4708 6283 8204 3ª Classe

PIZZA É A MELHOR PEDIDA 6

nico
http://gowheregastronomia.terra.com.br/restaurantes-bares/27/artigo116137-1.asp
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O colega passou por mim, ontem, exatamente as 11h23. Estava na viatura e ao Nextel. Quis pedir carona ( estava a caminho da livraria Saraiva ), pensei…melhor não me apresentar. Pode ter alguma ordem  de condução coercitiva ao DEIC…rs. Fiquei pinico olhando  pro Nico. Aliás, viatura “meia caída”, mas o motorista parece ser da antiga e dos bons.

QUEM NADA DEVE…DEVE TEMER…( ao contrário daquilo que o presidente do “t”. “j”. do MS disse )…rs.
QUEM  NÃO DEVE TEME…
QUEM DEVE FAZ ACERTAMENTO…rs

MARZA…MARZA…MARZAGÃO…TEU ADJUNTO FOI $$$$$$! ADO…ADO…ADO, MALHEIROS É @#&*()( 16

http://www2.paulohenriqueamorim.com.br/?p=6908

Como eu não molhei o maço ,  como se vê na decisão abaixo,  foi o  MALHEIROS que meteu seu carimbaço.

QUANTO TENHO QUE PAGAR PARA VOLTAR PARA SANTOS?

Secretário, não dava pra  fazer por 200 reais?

( tivesse 200 paus  –  R$ 200.000,00  –  pediria exoneração da  Polícia  deste desgoverno de alckimistas )

Alguém quer comprar o meu cargo?

daniella_cicarelliEu vendo!

Legal foi saber, através de O ESTADO,   que o meu governador JOSÉ SERRA, no dia 4 de março de 2009 –  pelas graças de um Delegado do DEIC ( que não pagou pelo caro deixo bem claro ) –  se tornou  a minha CICARELLI.

CARALHO! OS CARA VENDEM DE TUDO…QUANTO QUEREM PRA DEVOLVER O MEU BLOG ? A CULPA É SUA DOUTOR MARZAGÃO…QUEM MANDA NÃO ASSINAR NADA…AH, APROVEITA É TROCA O PROCURADOR DA PASTA! 9

http://www.estadao.com.br/interatividade/Multimidia/ShowVideos.action?destaque.idGuidSelect=C197CCDD14E94FAC85087427961184E9

Vídeo indica que sócio de ex-secretário negociava cargos na polícia de SP

DVD com denúncia está com o MPE; vaga no Detran custaria R$ 300 mil e absolvição em processo, R$ 100 mil Bruno Tavares e Marcelo Godoy

Um cargo no Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) valia R$ 200 mil ou R$ 300 mil. Uma absolvição em processo administrativo saía por R$ 100 mil.

Os valores constam de um vídeo de 1 hora, 3 minutos e 45 segundos de duração feito de maneira amadora por um investigador e seu advogado, em outubro de 2007.

Eles gravaram a conversa que tiveram com o advogado Celso Augusto Hentscholer Valente, ex-sócio e responsável pela manutenção do escritório de advocacia do ex-secretário adjunto de Estado da Segurança Pública, Lauro Malheiros Neto, no cargo à época.

link link TV Estadão: imagens com a conversa video link link

Entenda o esquema e o que era negociado link link

Acompanhe online a repercussão do caso Malheiros Neto pediu afastamento da secretaria em maio de 2008, após denúncias de ter supostamente beneficiado o investigador Augusto Pena. Preso por achaques contra o Primeiro Comando da Capital (PCC), Pena recebeu o direito à delação premiada e tem feito uma série de acusações de corrupção policial.

Cópias do DVD – o áudio tem baixa qualidade e a legenda nem sempre acompanha o diálogo – estão nas mãos dos promotores do Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Guarulhos e de São Paulo.

O vídeo se junta às denúncias de Pena. Segundo o investigador, Malheiros Neto e Valente comandavam um esquema de venda de cargos e de sentenças de processos administrativos (PAs) para reintegrar e manter policiais corruptos na polícia – o adjunto assinava as decisões em nome do titular da pasta, Ronaldo Bretas Marzagão, de quem era homem de confiança.

Os promotores estão atrás do investigador e do advogado para ouvi-los.

A conversa entre o policial e o ex-sócio de Malheiros Neto – Valente cuidava do escritório de advocacia enquanto o amigo ocupava o cargo na secretaria – ocorreu em outubro de 2007 numa doceria nos Jardins, zona sul de São Paulo. Primeiramente, o investigador conta que procurou Lauro (Malheiros Neto) na Secretaria da Segurança e este pediu que ele procurasse Valente.

O policial queria ajuda para resolver o caso de um amigo que pagaria R$ 100 mil para se livrar de um PA. Valente demonstra insatisfação por ter sido procurado diretamente pelo amigo do policial.

O investigador pede então ajuda para seu caso, pois estava “naquela fita do jogo”.

Valente diz que o problema é grave e pergunta qual a acusação contra o policial e este responde: “288 (artigo do Código Penal sobre formação de quadrilha)”.

Valente então conclui: “A experiência já provou que essa fase de inquérito policial não vale b… nenhuma . Você passa por cima e f…” O único receio de Valente é o Palácio dos Bandeirantes (sede do governo paulista). “Se vier ordem do Palácio, não tem jeito.

É embaçado.” O investigador conta a Valente que muita gente estava falando sobre a suposta ajuda de Malheiros Neto ao investigador Augusto Pena .

Valente demonstra preocupação. “O que tão falando do Augusto?” O investigador responde: “Que o Lauro tá ajudando ele, que ele tá fazendo um monte de tri-li-li.” Valente conta que era advogado do então investigador Jamil Mansur, o Turcão, reintegrado à polícia três vezes, mesmo depois de ser expulso por decisão da Polícia Civil.

O advogado chega ao ponto de usar o nome do governador José Serra, dizendo que ninguém tinha ideia do “conceito que o ?Laurinho? tem com ele”.

Em seguida, Valente conta que, mesmo que os PAs venham do Conselho da Polícia Civil, “com parecer favorável” ao policial acusado, “aí ele (Lauro) vai falar. Esse tá na lista dele”… “Esse negócio de PA, parecer administrativo, é tudo baboseira. Ele (Lauro) resolve…

É um carimbo e um risco e já era.” Em sua denúncia, Pena contou ao Gaeco que Malheiros Neto e Valente ganharam R$ 300 mil de três policiais para reintegrá-los à polícia.

Quase no fim da conversa, o investigador e Valente combinam para que o policial arrume clientes (policiais acusados com PAs).

“Dá pra fazer bem feito(…) Não pode virar carne de vaca”, diz Valente.

O investigador pergunta então como se pode transferir um delegado do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap) para o Detran.

Valente responde: “Você tem de pegar alguém que tem uns 200, uns 300 paus na mão, entende. Aí vale a pena.

” Pena disse ao Gaeco que três delegados pagaram de R$ 100 mil a R$ 250 mil pelos seus cargos.

A conversa termina com Valente contando como serão os pagamentos.

“Saiu no Diário Oficial, não deu, não paga.”

E diz: “É na hora. Dinheiro na mão, quando eu te telefonar, tem de ter o dinheiro.

” TRECHOS DA GRAVAÇÃO

A divisão Depois de propor trazer clientes (policiais acusados de corrupção), o investigador pergunta a Celso Valente como deveria ser feita a divisão da propina. Diz querer uma parte e a outra ficaria para o advogado e para o então secretário adjunto.

Valente responde: “Dá pra fazer bem feito… Eu acho o seguinte, eu acho que a minha intervenção aí, não que eu viva disso… é da OAB que eu vivo. Não pode virar carne de vaca.” Dinheiro vivo

Quase no fim da conversa entre o advogado e o investigador, Celso Valente tira as dúvidas do policial sobre o pagamento:

“Eu vou te explicar como é que vai ser. Presta atenção que eu vou falar. Você vai falar, pá, pá, pá. Se tudo der certo, quando chegar na mesa, na mão dele, certo?

Saiu no Diário Oficial, não deu, não paga nada. (…) É na hora. Não, não. Dinheiro na mão. Quando eu te telefonar tem de ter o dinheiro.”

Cargo no Detran O policial pergunta ao advogado como se faz para um delegado ir do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap) para o Detran.

“Eu acho que o que você tem de fazer, você tem de pegar alguém que tem uns 200, 300 paus na mão, entende. Aí vale a pena. (…).

O policial então pergunta: “Quando for a hora, o que faz comigo?”.

Valente responde: “Eu te falei que o mínimo é 200 paus.

DEPOIS DE LER OS “FUNDAMENTOS” DO DELEGADO DO DEIC LEMBREI-ME DE UMA MUSIQUINHA DA MINHA INFÂNCIA: DEVOLVA-ME 12

04/03/2009 – 08h20
Blog policial com críticas a José Serra é tirado do ar pela Justiça
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MARINA LANG
colaboração para a Folha Online

A blogosfera policial, que vem aumentando sua popularidade com o surgimento de páginas como Segurança Pública, Cultcoolfreak e Diário de um PM, sofreu uma baixa. O flit-paralisante.blogspot.com saiu do ar.

O “Flit Paralisante” (referência a um antigo inseticida) ficou conhecido por abordar a rotina dos policiais civis no Estado de São Paulo. Em tom de denúncia, seus textos criticam as estruturas internas da corporação e o governador José Serra (PSDB).

“Não sei dizer por que, exatamente, o blog saiu do ar, mas foram em duas ocasiões: a primeira em 30 de outubro [de 2008] e essa de janeiro. A representação, da última vez, trouxe como vítimas o governador José Serra e outros”, diz o autor do blog, o delegado da Polícia Civil em São Vicente (65 km de São Paulo), Roberto Conde Guerra.

Com a derrubada do endereço eletrônico, ocorrida em janeiro, Guerra reativou seu espaço na rede pelo servidor WordPress, no qual permanece em funcionamento (flitparalisante.wordpress.com).

“Quando apagaram o blog, deram a entender que eu era anônimo. Nunca escrevi escondendo minha identidade. Nada ali afeta a idoneidade do governador”, defende-se.

O blogueiro suspeita que a primeira retirada do ar (30 de outubro) tenha ocorrido pelos “desabafos” sobre o confronto entre polícias e a ação desastrada na morte de Eloá.

Um ofício judicial, ao qual a Folha Online teve acesso, foi enviado à Guerra pelo próprio Google, detentor do domínio blogspot.com. Entretanto, o documento não solicita a retirada do blog do ar –mas pede dados cadastrais do autor e endereços virtuais (IPs) utilizados por ele para a publicação.

O delegado José Mariano de Araújo Filho, da Delegacia de Crimes em Meios Eletrônicos, foi o responsável pelo inquérito contra o Flit Paralisante. Embora o nome do governador José Serra apareça no ofício judicial, Araújo Filho diz que o “governador de São Paulo não é parte”.

Procurado, o Palácio dos Bandeirantes não quis se pronunciar –tampouco o Google, que diz apenas cumprir um pedido da Justiça.
Delegado X delegado

“[A retirada do blog] foi uma medida cautelar, pois se trata de um funcionário público, e o site foi usado como veículo de difusão de calúnia, injúria e difamação”, alega Araújo Filho. A medida cautelar é um ato preventivo, que é deferida pelo juiz quando há a comprovação de lesão de qualquer natureza ou motivo justo. Ela pode ser autorizada pelo juiz sem que a outra parte tome conhecimento. Também é provisória, ou seja, há um prazo para que o autor mova a ação principal.
Joel Silva/Folha Imagem
Governador José Serra é situado como uma das vítimas em inquérito policial que retirou endereço de blog “Flit Paralisante” do ar
Governador José Serra é situado como uma das vítimas em inquérito policial que retirou endereço de blog “Flit Paralisante” do ar

O nome do governador está ali, segundo ele, para “justificar” a medida. “Caso ele se interesse, pode tomar parte na ação principal, pois ele é uma das partes”, diz.

O delegado confirma ainda que houve acusações de maneira genérica e dirigida a promotores e juízes. Serra foi chamado de “nazista”, de acordo com ele. “Não foi possível apagar apenas algumas das postagens porque o encadeamento dos posts e comentários era ofensivo. A internet maximiza isso”, observa Araújo Filho, afirmando que as supostas ofensas não partiram apenas do autor do blog, “mas também dos comentários nas postagens.”

Cicarelli

“Chega a ser amador e hilário. Com a censura, é claro que um blog se transfere para um servidor estrangeiro. De quebra, faz com que as pessoas se interessem mais ainda pelo assunto”, analisa o professor da Fundação Getúlio Vargas e advogado especialista em internet Marcel Leonardi.

Segundo ele, é possível que o governador José Serra saiba, informalmente, a respeito do inquérito. “Mas não dá para afirmar categoricamente que ele esteja envolvido”, afirma Leonardi. “Isso lembra até o caso da [Daniela] Cicarelli [e do bloqueio do YouTube], em que ela afirmou que o namorado era o responsável pelo processo, não ela

________________________

 De: Renato  Barros e Lílian:

DEVOLVA-ME.

Rasgue as minhas cartas e

Não me procure mais

Assim será melhor, meu bem

O retrato que eu te dei

Se ainda tens não sei

Mas se tiver devolva-me

Deixe-me sozinho porque assim

Eu viverei em paz

Quero que sejas bem feliz

Junto do teu novo rapaz

O retrato que eu te dei

Se ainda tens não sei

Mas se tiver devolva-me

Devolva-me, devolva-me

__________________–

Aí MARIANO , parabéns pela fundamentação. 

Já que ele não é parte em inquérito acerca de suspostos crimes contra a honra ( dele ).

Responda-me :

O JOSÉ SERRA –  por acaso – JÁ É CONSIDERADO PRESIDENTE DESTA PÁTRIA QUE NOS PARIU?

Obviamente o ilustre colega  do DEIC  –   departamento manchado pelas acusações de ser um órgão em que só trabalha quem compra a cadeira(cargo) –   deve saber que apenas aos casos de ofensas ao  Presidente da República –  como se trata de uma Instituição – a legitimidade para requisitar a instauração de inquérito e promoção da ação penal é deferida a terceiro, no caso: Ministro da Justiça.

Acho que poderei pleitear uma indenização do Estado, nos moldes da ESCOLA BASE.

Para você pagar a conta.

DEVOLVA-ME,  COM JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA.

Por fim, mais uma acusação genérica:   SÓ PODIA SER DO DEIC!

RESPEITO-LHE AINDA MAIS JOÃO ALKIMIN, POIS NÃO É AMIGO SÓ NA FORTUNA

Ilustre Dr. Guerra, lendo seu blog senti necessidade de fazer alguns comentários e esclarecer pontos:
1- Não sou homem de renegar amigos qdo em situação difícil, sou amigo de longa data do Dr. Carlos José Ramos da Silva ex-seccional de Mogi das Cruzes, e entendo que sua soltura cumpriu os ditames da lei, embora eu não seja advogado, mas sim radialista, se ele é culpado ou inocente quem deve decidir é o Poder Judiciário, mas entendo que o crime que lhe é imputado não é tão grave quanto o do policial Pena, que confessou haver sequestrado e achacado um enteado do marginal Marcola, tendo com isso deflagrado uma guerra em SP.
2- Entendo tb que a atitude do Delegado Alberto Angerami foi a mais correta, tirando o policial Pena do PPC, pois senão vejamos: e se os que foram por ele delatados tb forem presos no mesmo local, teria o policial Pena a devida segurança? Relembro que alguns anos atrás o delegado Jacir tb foi removido do PPc para sua própria segurança.
3- Qto a inauguração das novas dependências da 15ª Câm. Criminal, esclareço que a maioria dos que lá estiveram foi a meu convite, sendo que os presentes tiveram a única intenção de homenagear o Poder Judiciário, inclusive por ter sido o Des. Pedro Gagliardi Delegado de polícia. Relembro que algum tempo atrás em conversa telefonica mantida Vossa Senhoria fez vários elogios ao Delegado João Barbosa Filho ex- seccional do litoral norte, o qual estava lá comigo, conforme noticiado em seu blog.
4- Entendo que os problemas da Polícia Civil começaram com seu afastamento do Poder Judiciário, e proximidade com políticos. Lembro-lhe de uma época em que a Polícia Civil era respeitada nos nossos Tribunais graças a Delegados como Nemer Jorge, Coriolano Nogueira Cobra, Israel alves dos Santos Sobrinho e tantos outros que engrandeceram e dignificaram essa tão sofrida instituição. Entendo sua revolta e sua frustração com o atual estado de coisas, pois sinto a mesma coisa como cidadão, e relembro-lhe que por minha luta contra máquinas caça-níqueis e corrupção policial no vale do paraíba sofri atentado a bala, portanto ninguém mais do que eu pode ser contra o atual estado de coisas e a corrupção policial.
Com os meus cumprimentos, João Alkimin.

_______________

Não poderia, neste instante, me estender, contudo quero dizer a você que aquela postagem não objetiva buscar a liberdade de Augusto Pena.
Pretendo alertar o Poder Judiciário acerca da séria e fundada ameaça de morte que o investigador sofre. Ele ainda é um policial. E se não fosse é um ser humano que não pode ser abandonado para que ocorra aquilo que se fez do seqüestrador da família ABRAVANEL. Se não soubesse da integridade dos desembargadores da 15a. câmara jamais teria feito aquelas observações. Um deles conheço pessoalmente, assim como os filhos. Sei da sua bondade e do quanto fez por dezenas de policiais civis, mesmo não sendo merecedores. Quando ao meu colega de São Sebastião reitero tudo aquilo que lhe disse, talvez ele não lembre de mim. Possivelmente eu não possa mais reconhecê-lo, pois os tempos passaram, assim como a antiga Regional de Santos. Mas o respeito e a certeza da integridade não mudarão; jamais.
E termino com uma brincadeira: FALEI PARA UM DESEMBARGADOR POR SABER QUE ELE GOSTA DO MEU BLOG.
Aliás, sempre ao passar pelo TJ as lágrimas desabam…Olho para o alto, para o céu, para os lados, para as pedras no chão…
Meu filho sabe o motivo.
Alguns companheiros talvez suspeitem…
Um (amigo) sabe qual a razão.

O Criador, os meus pecados.

ADPESP QUER PUNIÇÃO DE CORRUPTOS…QUANDO SERÁ QUE O SEU EX-PRESIDENTE “ANDRÉ DI RISSIO” SERÁ DEMITIDO? ALIÁS, JÁ FOI EXPULSO DOS QUADROS DA ADPESP? 25

GRAVE CRISE ASSOLA A SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA DE SÃO PAULO                    

Os paulistas estão perplexos diante das graves denúncias, contidas nas matérias publicadas nos principais jornais do Estado de São Paulo, neste final de semana.
Os referidos textos jornalísticos revelam poderoso esquema de corrupção, que contava com a participação de integrante da cúpula da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo.
Até a presente data, nenhuma medida efetiva foi adotada no sentido de coibir a prática dos ilícitos noticiados e punir com rigor os acusados.

Essa lamentável omissão coloca todos os policiais na desconfortável posição de suspeitos, fato que acarreta imensurável dano à honra e dignidade desses servidores.
Tal fato gera muita intranqüilidade na população e insegurança nos policiais, circunstância que compromete e torna insustentável a situação dos atuais dirigentes da Secretaria da Segurança Pública Paulista.
O quadro deplorável descrito não se coaduna com a imagem de austeridade do Governo de São Paulo.
O Presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo – ADPESP, na defesa intransigente dos direitos e interesses dos Delegados de Polícia, vem manifestar toda a sua preocupação e indignação com a situação de total descontrole da Secretaria da Segurança Pública, fruto da falta de condições e conhecimento de seus dirigentes para gerir assuntos dessa natureza.

A ADPESP envidará esforços para preservar a imagem da classe dos Delegados de Polícia Paulista, composta, por profissionais honestos e vocacionados, adotando as medidas necessárias para que as sérias denúncias sejam efetivamente apuradas e os autores de eventuais delitos sejam punidos.

Sergio Marcos Roque

Presidente

______________________________________

APENAS LEMBRANDO QUE ANDRÉ DI RISSIO, MALHEIROS NETO( o ex- secretário-adjunto de segurança ) E FÁBIO PINHEIRO, FORAM COLEGAS DE CONCURSO E TURMA NA ACADEMIA DE POLÍCIA; DEPOIS EM DEPARTAMENTOS DE POLÍCIA(filet).

AQUELES DEPARTAMENTOS EM QUE JAMAIS TRABALHAREI.

SALVO COMO DIRETOR; SE O MEU GOVERNADOR NÃO DECRETAR O SERRAMENTO DA MINHA NADA VALORO$A CARREIRA…(podem rir a vontade )

PÔ, SERÁ QUE NO DEIC – COMO DIRETOR –  EM APENAS UM “ANINHO” DARIA PRA EU COMPRAR UM PÁLIO 1000 Okm, E UM APÊ NO MARAPÉ DE R$ 200.000,00.

Lançamento do livro “.40” do Roger dia 04/03 6

Prezados,

Dia 04 de março (quarta-feira), será o lançamento do meu livro “Ponto Quarenta – a polícia civil de São Paulo para leigos”. Depois do sucesso de vendas pela net no site http://www.verbeat.org/blogs/cultcoolfreak/pontoquarenta, chegou a hora de dividir com os amigos esse momento de tanta alegria.

O evento começará a partir das 18h, no bar “Canto da Madalena”, na rua Medeiros de Albuquerque, 471, V. Madalena. Fone 3813-3814. O mapa para chegar está em: http://tinyurl.com/agp56u

Espero todos vocês por lá.

Um forte abraço,

Roger Franchini

PRESIDENTE DO “t”. “j”. DE MATO GROSSO É PROCESSADO POR OPERAÇÃO INDEVIDA DE “SOCORRO FINANCEIRO A MAÇONARIA” 4

Desembargador diz que processo no CNJ é bobagem

O novo presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargador Mariano Travassos, tomou posse na noite de sábado (28/2) em Cuiabá (Mato Grosso). Ele, dois desembargadores e sete juízes são alvos de processo administrativo disciplinar aprovado pelo Conselho Nacional de Justiça, no início de fevereiro, para apurar pagamento de verbas irregulares a magistrados e operação indevida de socorro financeiro a maçonaria.

Questionado pela revista Consultor Jurídico sobre o caso no CNJ, Mariano Travassos respondeu: “É uma grande bobagem que vai terminar em arquivamento.” E completou que a acusação é “vazia” e “quem não deve, não teme”.

___________________________

“QUEM NÃO DEVE, NÃO TEME”…

JAMAIS IMAGINEI TAL FRASE ESCULPIDA PELA BOCA DE UM DESEMBARGADOR …

DISSE ESCULPIDA, NÃO CUSPIDA.

LAPIDAR, SUBLIME.

MINISTÉRIO PÚBLICO DE SÃO PAULO REAFIRMA QUE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL É PRIVATIVA DE DELEGADO DE POLÍCIA…ESPECIALMENTE NOS CASOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA E FORMAÇÃO DE QUADRILHA IMPUTADA AO SECRETÁRIO MUNICIPAL ALEXANDRE DE MORAES 16

Interessante saber do prestígio e  confiança conferida, pelo Ministério Público Paulista,  aos Delegados de Polícia ; especialmente quando se trata de apurar uma denúncia de fraude em licitações, atribuída a  suposta quadrilha  instalada na administração pública municipal da Capital.

Cinco pessoas, entre elas o secretário de transportes, Alexandre de Moraes, são investigados por fraudes na licitação 0001/05, para instalação e operação de radares fixos na capital 

Os acusadores maculam, mediante uma representação protocolada na Procuradoria-Geral de Justiça, em outubro de 2008, pela Engebrás S/A,  a conduta do ilibado mestre ALEXANDRE DE MORAES.

Indicado para ocupar o cargo na gestão do  então prefeito José Serra.

Certamente inocente.

Contudo o inquérito deve ser instaurado e presidio por Delegado de Polícia; a pedido da promotora Anna Paula Souza Moraes, 4a. Promotora Criminal do Fórum da Barra Funda. 

Isto em razão da complexidade do caso.

Em casos menos graves – envolvendo pessoas comuns – o Ministério Público não tomaria o tempo dos Delegados de Polícia, demais assoberbados com a apuração da roubalheira da merenda das crianças.

Instaura-se , de pronto, o procedimento investigativo no âmbito do MP.

Entende?

( maiores detalhes no Jornal O Estado )

DELEGACIA PARTICIPATIVA? DO SECCIONAL DE PIRACICABA: UMA EQUIPE TRABALHA APENAS 8 HORAS DIURNAS…QUATRO EQUIPES 14 horas NOTURNAS, MAIS SÁBADOS, DOMINGOS E FERIADOS 33

 O SECCIONAL DE PIRACICABA IRÁ PARTICIPAR? 

 

Portaria do Delegado, de 27-2-2009
Institui atendimento unificado e centralizado de
flagrantes no Plant„o da Delegacia Participativa
do Primeiro Distrito Policial de Piracicaba
O Delegado Seccional de PolÌcia
Considerando a necessidade de disciplinar as atividades do
Plant„o Policial da Delegacia Participativa do Primeiro Distrito
Policial de Piracicaba, bem como, definir suas responsabilida-
des e atribuiÁies;
Considerando que a criaÁ„o e instalaÁ„o da quinta equipe
de Plant„o da Delegacia Participativa do Primeiro Distrito
Policial de Piracicaba, com incumbÍncia de recepcionar as ocor-
rÍncias apresentadas por policiais civis, militares e pelos com-
ponentes da Guarda Civil Municipal;
Considerando que a unificaÁ„o do local de atendimento das
ocorrÍncias policiais, dever· contribuir para a otimizaÁ„o e agi-
lizaÁ„o na tramitaÁ„o dos autos de pris„o em flagrante delito;
Considerando que umas das prioridades do planejamento
administrativo da Delegacia Seccional de PolÌcia de Piracicaba,
reveste-se no aprimoramento da qualidade de atendimento ao
p?blico, resolve:
Artigo 1? – O Plant„o Policial da Delegacia Participativa do
Primeiro Distrito Policial de Piracicaba, integrado por 05 equipes
b·sicas, ìAî, ìBî, ìCî, ìDî e ìEî, funcionar· em dois turnos,
sendo o primeiro das 08h ‡s 18h e o segundo das 18h ‡s 08h do
dia seguinte, nos dias ?teis, e nos finais de semana e feriados
das 08h ‡s 20h e das 20h ‡s 08h do dia seguinte, conforme esca-
la previamente elaborada pelo Delegado Seccional de PolÌcia.
Artigo 2? – A Equipe ìEî desempenhar· suas funÁies de
segunda ‡ sexta-feira, das 08h ‡s 18h e ser· respons·vel pela
elaboraÁ„o de todos os boletins de ocorrÍncia, lavraturas de
autos de prisies em flagrante delito e demais atos de PolÌcia
Judici·ria que forem apresentados,  independentemente do
local da infraÁ„o.
Par·grafo 1? – As Equipes ser„o compostas por um
Delegado de PolÌcia, dois Escriv„es de PolÌcia, dois
Investigadores de PolÌcia ou Agentes Policiais, e no mÌnimo dois
Carcereiros, sendo as mesmas reforÁadas com n?mero maior de
funcion·rios quando necess·rio, a critÈrio do Delegado
Seccional de PolÌcia ou em casos excepcionais do Delegado de
PolÌcia de PermanÍncia.
Par·grafo 2? – Os plantonistas dever„o obedecer ‡ escala
previamente elaborada, n„o podendo ausentar-se de seus pos-
tos, salvo por motivo relevante, em casos excepcionais, a critÈ-
rio dos Delegados de PolÌcia titulares das equipes.
Par·grafo 3? – Ao tÈrmino da jornada de trabalho, nenhum
Policial plantonista poder· deixar o plant„o, inclusive a
Autoridade Policial, antes da assunÁ„o de outro policial da
mesma carreira.
________________________________________

QUAL SERÁ O HORÁRIO DESTINADO AO DESCANSO  DOS MEMBROS DAS EQUIPES A, B, C e D?

EM QUE LEI SE VÊ JORNADA DE TRABALHO NOTURNA DE 14 HORAS?

OU SEJA, DAS 18h00  as 8h00.

MORAL DA PORTARIA, POIS JÁ TRABALHEI SOB TAL SISTEMA:

QUATRO  EQUIPES DE FUDIDOS…

QUE CONTARÃO COM UM ÚNICO DOMINGO DE FOLGA POR MÊS. 

UMA  EQUIPE SEMPRE NA BOA  SÓ DE  2a. a 6a. ( 8 horas se não voarem ou coçarem muito ).

COM O  SAGRADO  DIREITO A FOLGA NOS  FERIADOS E PONTOS FACULTATIVOS. 

PUTA QUE  PARIU, MUITA INJUSTIÇA!

ESPERO QUE O NOVO SECCIONAL DE AMERICANA NÃO SEJA TÃO PARTICIPATIVO QUANTO O DE PIRACICABA.