TERRORISTAS VERMELHOS, CHEFIADOS PELO CAPITÃO LAMARCA, ASSALTAM A FÁBRICA DA CBC E UM QUARTEL DO EXÉRCITO EM SAMPA…A CULPA NÃO É DOS TIRAS, NEM DO PCC 6

Publicado no GLOBO.COM

Bando invade batalhão do Exército em Caçapava, em SP, e leva fuzis

Plantão | Publicada em 09/03/2009 às 08h44m

SÃO PAULO – Bandidos roubaram nesta madrugada fuzis das Forças Armadas, no 6º Batalhão de Infantaria Leve em Caçapava, no Vale do Paraíba, a 120 quilômetros de São Paulo. A invasão ocorreu por volta da meia-noite. Segundo as primeiras informações, o número de fuzis pode chegar a sete, mas o Exército não confirma.

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furasDe acordo com informações da PM, cinco pessoas armadas chegaram em um veículo e invadiram o local pelos fundos. Eles renderam uma sentinela e um soldado que estavam de serviço. A sentinela foi agredida com uma coronhada na cabeça e, ferida, foi levada para o hospital.

A Polícia Civil fez, com o apoio do Garra, algumas diligências para tentar recuperar as armas, e evitar que elas pudessem ser usadas para resgate de alguns presos. O Exército está apurando a ocorrência.

Na última quinta-feira, um centro de treinamento de tiro que funciona anexo à fabricante de munições da Companhia Brasileira de Cartuchos , a maior do hemisfério sul, foi invadido em Ribeirão Pires, na Grande São Paulo. O bando levou 89 pistolas, 22 fuzis e grande quantidade de munição.

COM TODO RESPEITO EXMO DESEMBARGADOR…REVISÃO AQUI SIGNIFICA CORRIGIR…E CORRIGIR SALÁRIOS SIGNIFICA RECUPERAR O PODER DE COMPRA PERDIDO…VIU? ENTENDE? ANUALMENTE A MAGISTRATURA FAZ A REVISÃO DOS SEUS “SALÁRIOS”…SÓ CRESCE…E CRESCE…E CRESCE…ASSIM TODO JUIZ ENRIQUECE 3

Vistos. 1. Fls. 944/951: Com o devido respeito ao esforço dos nobres advogados, os embargos de declaração esbarram em obstáculo quanto ao controle de constitucionalidade abstrato. Pretendem a execução de título judicial. Só que, a rigor, a Ação Direta de Inconstitucionalidade a ADI não é executável. Não da forma como pretendem os autores. O objeto de uma ação direta de inconstitucionalidade não é um bem da vida. Isso desde sua origem mais remota, qual seja, a antiga representação por inconstitucionalidade prevista, na época, pela Carta de 1967, com a Emenda n. 1, de 1969. E, influenciado pelo controle abstrato austríaco de constitucionalidade, o ordenamento vigente dispõe que o objeto da ADI é a declaração da constitucionalidade ou inconstitucionalidade de uma norma. 2. No caso concreto a ADI 2.492-2/SP -, do voto do il. Min. Ilmar Galvão, Relator do v. Aresto, extrai-se o pedido da ação: “requer-se, desse modo, seja estipulado prazo para que o Governador do Estado envie proposta legislativa para revisão da remuneração dos servidores desde 5 de junho de 1999, bem como seja dada ao Chefe do Executivo estadual ciência de seu dever de enviar tal proposta na periodicidade máxima de doze meses”. 3. Trago à balha a parte dispositiva do caso: “Meu voto, portanto, julga procedente, em parte, a presente ação, para o fim tão-somente de, declarando-o em mora no cumprimento do disposto no art. 37, X, da Constituição Federal, determinar que ao Governador do Estado de São Paulo seja dada ciência desta decisão”. 4. Essa sempre foi a posição da Suprema Corte; é dizer, a adoção da teoria não-concretista, pois o Judiciário não pode se prestar a legislador positivo. Ao menos, não em caso de aumento ou revisão de vencimentos, cuja iniciativa de lei é privativa ao Chefe do Executivo. E aí outra ponderação. Revisão significa rever. Não significa aumento. Revisão de vencimentos, portanto, só não pode ser reduzida por força de dispositivo constitucional. Mas o Chefe do Executivo pode rever os vencimentos e mantê-los em idêntico valor, acaso entenda que isso seja constitucional, de acordo com sua atuação discricionária em que avalie índices inflacionários, orçamento público e outras variáveis que compõem a equação. 5. Na ADIN 2.492-2/SP, o Excelentíssimo Governador do Estado foi cientificado sobre a mora. Essa foi a parte dispositiva do v. Aresto. Não há, a partir daí, qualquer fase de execução, pois não há o que se executar. 6. Isto, a rigor, levaria ao indeferimento da inicial. Ocorre que haveria, a partir daí, possibilidade de reversão do julgado em instância superior. E, se isso ocorresse, a execução se daria perante este juízo. E, aí, em raciocínio circular, volta-se à necessidade de limitação do número de litisconsortes ativos. Daí a determinação de fl. 942, cuja publicação se tornou prescindível por conta dos embargos. 7. Por tais motivos, sempre com o devido respeito, os embargos de declaração não são acolhidos. Int.

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AH, SEMPRE COM O DEVIDO RESPEITO!

CARAMBA, UMA COISA É UMA COISA E OUTRA COISA “É UM BEM DE VIDA” QUE MAIOR DAS VEZES NÃO É COISA…(bem corpóreo)

 

ACHEI A POSTAGEM SOBRE AS PROMESSAS DE CAMPANHA – ESQUECIDAS – DO MEU GOVERNADOR JOSÉ SERRA…O POVO DE HORTOLÂNDIA É POBRE…POBRE NÃO TEM VOZ, NEM VEZ 9

Dezembro 29th, 2007 às 2:52 pm
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PROMESSA DO NOSSO GOVERNADOR: botar mais PMs para cuidar da cidade, fora aqueles que cuidam do transporte de presos…

NÃO SABE DO ÊXODO PELO ALE/ AOL!
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13/09/2006 – 20h07

Serra volta a defender compensações para cidades que mantém presídios

MAURÍCIO SIMIONATO
da Agência Folha, em Campinas

O candidato ao governo de São Paulo José Serra (PSDB) disse hoje em Hortolândia (SP) que pretende “estabelecer compensações” para cidades que possuam complexos penitenciários. Ele afirmou ainda que, no Estado, “metade dos presos do Estado ou estudam ou trabalham”.

Questionado sobre a situação do Complexo Penitenciário Campinas-Hortolândia, que abriga cerca de 7.000 detentos, Serra disse que “a idéia é compensar o município”.

“A idéia não é aumentá-lo [o presídio]. A idéia é compensar o município. Botar mais PMs para cuidar da cidade, fora aqueles que cuidam do transporte de presos, e investir na cidade para estabelecer compensações para isso”, disse.

“Aqui [Hortolândia] falta PM porque muitos PMs ficam encarregados pelo transporte de presos. E nós vamos corrigir esta questão, que é muito importante”, disse.
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Aproveito, parcialmente da matéria veiculada durante a campanha do nosso Governador, para comunicar que segundo os informes que nos foram repassados – não confirmados pelo subscritor – o adicional de local de exercício-ALE/AOL, poderá ser drasticamente diminuído na cidade de Hortolândia em virtude do censo que constatou o decréscimo da sua população.
No caso verificando-se que a cidade possui menos de 200.000 habitantes, disto caindo de nível.
Assim, caso o Governo não busque uma política salarial compatível com a política de segurança pública, em poucos meses, estaremos frente a uma crise sem proporções nas Polícias Civil e Militar.
Com efeito, Hortolândia é município siamês de Campinas; não sendo justificável e compreensível um policial de Hortolândia receber muito menos do que outro policial da metrópole circunvizinha.
Como já não fosse bastante tal município sofrer pelo deslocamento administrativo para a região de Piracicaba, com prejuízos para o planejamento policial; logístico, inclusive.
Pois, no caso de Hortolândia, em vez de menos de 10 quilômetros para se fazer o expediente junto a Seccional e Departamento de Campinas, se percorre quase 100 quilômetros para as mesmas tarefas cumpridas em Americana e Piracicaba.
Coisa que um cérebro defeituoso como o nosso é incapaz de compreender.
O ALE/ AOL diferenciado é uma aberração, maior aberração será a devolução dos valores recebidos a maior pelos policiais da cidade.
Dessa forma, o Governador encontrará sérias dificuldades para “botar”(”sic”) mais policiais nas ruas de Hortolândia.

( Original de dezembro de 2007, de fato o ALE  sofreu redução e, imediatamente,  a Fazenda efetuou descontos compulórios sobre “a diferença a maior. Alguns funcionários  da noite para o dia  –  em face da redução do adicional e descontos compulsórios – perderam cerca de 50% dos vencimentos. )

Qual a compensação que José Serra deu para o município de  Hortolândia, São Vicente e tantos outros que abrigam estabelecimentos prisionais: NENHUMA.

NÃO DEU E NUNCA DARÁ QUAISQUER COMPENSAÇÕES…

EM COMPENSAÇÃO O SEU EX-SECRETÁRIO  “COBRAVA UMA BOA COMPENSAÇÃO FINANCEIRA PARA ALIVIAR PARA  VALORO$O$ CORRUPTOS…

TUDO CONTINUA IGUAL NA POLÍCIA…ESTANDO BOM PARA MIM, MORRA A HUMANIDADE! A ESCRIVÃ POSTA SOBRE A MESA… 24

Dr. Guerra!!!

O Senhor deveria postar novamente aquela matéria onde encontrou uma “Escrivã” descansando sobre a mesa da cozinha, em condições sub humanas de trabalho pela falta de estrutura da Delpol de Hortolândia

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“Estou repetindo esta postagem confessando a minha desfaçatez, cinismo, falta de vergonha e caráter ; pela pouca ou nenhuma hombridade de determinados tipos humanos como eu.

O tipo comum de ser humano que pensa apenas na próprio interesse e conforto.

Aquele tipo: estando bom para mim, morra a humanidade!

E que fez com que eu visse   depois da ceia natalina :

 A ESCRIVÃ POSTA SOBRE A MESA.

Flit Paralisante 28 de dezembro de 2007.

Sim, absurdamente, por volta das 5h00 da madrugada do dia 25 de dezembro, ao tentar ingressar na cozinha, vi na penumbra o corpo de mulher estirado sobre a mesa da cozinha por nós usada, horas antes, para uma pequena ceia de Natal.

A moça não estava dormindo , apenas buscava esticar o corpo.

Envergonhada pediu desculpas…

Desculpa Doutor pode entrar a gente não tem nem um sofá pra esticar o corpo.

Não fiquei com vergonha apenas; primeiramente fiquei assustado.

Até então, sobre mesas vi apenas cadáveres.

E depois – muito mais do que ultrajado pela desumana condição a que uma funcionária pública é submetida por nós Delegados – fiquei enojado.

Fiquei com nojo de ser Delegado de Polícia…

Nojo de mim.

Não tenho outra palavra para definir os meus sentimentos.

( A POSTAGEM ORIGINAL PODERÁ SER CONFERIDA NOS ARQUIVOS DE DEZEMBRO DE 2007 – dia 28 )

QUEM SERIA A AUTORIDADE TITULAR DE BERTIOGA EM 2005… 2

Segunda-Feira, 9 de Março de 2009, 06:56

Justiça condena Estado a indenizar cabeleireiro

Da Redação

EDUARDO VELOZO FUCCIA

A Fazenda Pública do Estado de São Paulo foi condenada a pagar indenização no valor de R$ 5 mil, a título de dano moral, ao cabeleireiro Sérgio Antonio de Carvalho, de 40 anos e sem antecedentes criminais, devido ao constrangimento causado por uma investigação policial equivocada da Delegacia de Bertioga.

A decisão é definitiva, não cabendo mais recurso, e recebeu votação unânime dos desembargadores Prado Pereira, Luiz Burza Neto e Osvaldo de Oliveira, da 12ª Câmara Criminal de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Segundo eles, houve “falta de cuidado na condução das investigações pela polícia”.

A investigação começou com a elaboração de um termo circunstanciado (TC) de lesão corporal dolosa. A mulher vítima do crime disse à Polícia Civil que o agressor foi o seu ex-companheiro Sérgio Antonio de Carvalho, com quem conviveu durante dez anos e teve um filho.

Homônimo do cabeleireiro, o suposto agressor não estava na delegacia por ocasião do registro do TC, em 6 de junho de 2005, nem teve informado pela ex-mulher qualquer outro dado qualificativo, como data de nascimento, filiação e naturalidade. A vítima ainda alegou ignorar o endereço atual do acusado.

Devido à homonímia e à falta de mais dados, o verdadeiro acusado não foi localizado pela equipe da Delegacia de Bertioga, que intimou o cabeleireiro. Em 15 de dezembro de 2005, o autor da ação de indenização prestou depoimento e foi veemente ao negar a agressão, esclarecendo que sequer conhecia a vítima.

A investigação teve sequência e o verdadeiro acusado, finalmente, foi identificado e ouvido na delegacia, em 15 de agosto de 2006. Nessa ocasião, ele confirmou que conviveu com a vítima durante dez anos e dessa união nasceu um filho. Porém, o cabeleireiro não foi descartado da apuração criminal.

“A polícia estava de posse de todos os dados do companheiro da vítima, de maneira que, se tivesse procedido a um exame mais cuidadoso do procedimento, poderia ter eximido o autor (da ação indenizatória) das investigações”, justificou o desembargador Prado Pereira em seu voto.

Se o recebimento da intimação para depor na delegacia já havia sido um dissabor para o cabeleireiro, pior ainda foi ele ser convocado para comparecer em 10 de outubro de 2007 no Juizado Especial Criminal de Santos para uma audiência preliminar sobre o caso de lesão corporal dolosa.

“O meu relacionamento conjugal ficou abalado na época, porque minha mulher, com apenas 23 anos, me questionava sobre um filho que não é meu e um relacionamento que nunca tive. O pior de tudo é que o verdadeiro agressor já estava identificado pela polícia”, lamentou o cabeleireiro.

Na ação de dano moral que ajuizou contra o Estado, o advogado do cabeleireiro, Reinaldo Cirilo, enfatizou os problemas familiares pelos quais passouo cliente,além do constrangimento de lhe ser atribuída a pecha de agressor de mulher. Tais argumentos foram considerados válidos pela 12ª Câmara de Direito Público do TJ-SP.

“É absolutamente incontestável o dano moral sofrido pelo autor (cabeleireiro), pois foitaxado de criminoso perante a sociedade, ainda que novas provas orientassem para a sua inocência”, fundamentou o desembargador Prado Pereira, que atuou no julgamento como relator.

Segundo ele, se a Polícia Civil agisse com pouco mais de cuidado e diligência nas investigações, seriam evitados o transtorno ao cabeleireiro e o ajuizamento de mais uma ação contra a Administração Pública. Por fim, lamentou que o caso tenha provocado no cabeleireiro “um profundo sentimento de indignação perante a Justiça”.

VIGILANTE RODOVIÁRIO EM EDIÇÃO REMASTERIZADA…IMPERDÍVEL O NOSSO HERÓI REAL 1

Televisão
Vigilante Rodoviário Volta Hoje à TV

09/03/09

A série O Vigilante Rodoviário, grande sucesso da tevê brasileira nos anos 60, vai ser reprisada a partir desta segunda-feira (9), às 20h30, pelo Canal Brasil, disponível em operadoras de TV paga como Sky e Net. O canal conseguiu recuperar 36 dos 38 episódios produzidos e vai exibi-los, totalmente resmaterizados, às segundas-feiras, 20h30, com reprises terças, 15h30 e domingos, 11h.

Há pelo menos quatro anos a direção do Canal Brasil tinha o desejo de exibir a série, dentro da filosofia da emissora que é a de resgatar o passado da tevê brasileira. “Uma geração viu e outra ficou ouvindo a respeito do Vigilante”, disse Paulo Mendonça, diretor geral do Canal Brasil.

Até poucos dias atrás, a abertura da série, o fechamento e o hino ainda não tinham sido recuperados. De acordo com Mendonça, esses trechos acabaram sendo encontrados com boas condições em apenas um dos episódios e aplicados aos demais.

Considerado por muitos o primeiro herói da tevê brasileira, o inspetor Carlos (Carlos Miranda) é um policial que percorre as estradas de São Paulo a bordo de um Simca Chambord amarelo ou uma moto Harley-Davidson, levando segurança, proteção e mensagens educativas para crianças e adultos, na companhia do pastor alemão Lobo. Inspirada nos trabalhos da Polícia Rodoviária do Estado de São Paulo, a série foi a primeira filmada em película de cinema no Brasil, patrocinada pela Nestlé.

“O Vigilante” estreou em janeiro de 1961 pela TV Tupi, onde ficou no ar até o ano seguinte. Nos anos 70, chegou a ser reprisada pela TV Globo e nunca mais foi exibida. 

O patrulheiro ficou tão conhecido que o ator Carlos Miranda acabou ingressando na Polícia Militar do Estado de São Paulo em 1965. “Após eu fazer as faculdades de direito e de turismo, o comandante da Polícia Militar me chamou para entrar na corporação. Fiz a academia, criei o Setor de Relações Públicas e trabalhei na estrada também, nos sistemas Anchieta e Imigrantes”, conta Carlos, referindo-se às autoestradas paulistas. Em 1998 foi para a reserva como tenente-coronel da polícia rodoviária e até hoje, aos 75 anos, participa de campanhas para a conscientização do trabalho feito pela Polícia Militar em prol da população e participa de encontros de carros antigos com o Simca original da série. Em 1992, Carlos Miranda entrou para o livro dos recordes como único ator a virar o seu próprio personagem. 

Em entrevista ao portal G1, no ano passado, Miranda disse que daquele tempo o que mais tem saudades é do pastor alemão Lobo, morto em 1971. “A verdade é que nenhum cachorro é tão esperto quanto ele. Lobo é insubstituível”. Miranda ainda tem um herdeiro da quinta geração do pastor alemão. 

A entrada de Carlos Miranda no elenco foi algo inesperado, já que ele produtor da série. “Ary Fernandes, criador e diretor, ficou procurando um ator, pelo menos, cinco meses. Depois de cem testes até com policiais, resolveram que eu botasse uma farda também e fizesse o teste. E tive a felicidade de ser escolhido. “Eu vinha do teatro amador e já fazia cinema”, conta o vigilante. “A série foi feita para as crianças, mas a audiência adulta cresceu e mudamos o foco das aventuras. Só não sei como um herói que não voa, nem tem laser nos olhos, será visto pelo público de hoje”, diz Miranda.

O criador e diretor da série, Ary Fernandes, se diz feliz pelo novo público para o programa. “Muitos daqueles que acompanharam as aventuras do Vigilante Rodoviário hoje são pais ou avós. Será interessante vermos a reação dessas pessoas, pois estamos estudando a possibilidade de fazermos uma nova temporada”, revela. 

Caso aconteça, a nova temporada deve modernizar as histórias, pois a própria polícia se modernizou, para não falar do próprio público, destaca Ary. “Haverá mais ação, lutas marciais, perseguições com helicópteros, dinamismo. Contudo, evitaremos os excessos e manteremos o personagem com a mesma filosofia do passado, um herói de bom caráter, um exemplo a ser seguido”, define.

O primeiro episódio a ser exibido pelo Canal Brasil, nesta segunda-feira, será “Diamante Grã-Mongol”, onde o Inspetor Carlos e os outros oficiais precisam sair à caça de ladrões de uma pedra preciosa. No dia 16 será a vez de “O Recruta” e no dia 23 irá ao ar “A História do Lobo”, com destaque para o cão policial parceiro do herói da série.

“É um resgate da nossa memória. Eu me sinto parte dos pioneiros da tevê”, diz Carlos Miranda.

Abaixo, veja a chamada promocional da exibição da série no Canal Brasil.

CONDOLÊNCIAS AOS FAMILIARES, AMIGOS E COMPANHEIROS DO TENENTE SILVIO FRANÇA DA SILVA 2

Segunda-Feira, 9 de Março de 2009, 13:58

Assassinato de PM pode ter sido por vingança em São Vicente

De A Tribuna On-line

 

A polícia não descarta a hipótese de vingança a execução do 1º tenente da Polícia Militar Silvio França da Silva, de 43 anos, assassinado na noite de sábado na frente dos filhos e da mulher, em frente à casa de conhecidos, na Vila Valença, em São Vicente.

Com a ajuda de populares, policiais militares alcançaram o autor dos disparos, posteriormente identificado como Tiago Coelho de Oliveira, de 21 anos, que foi morto após ameaçar os PMs. O seu comparsa escapou.

O tenente, lotado no 39º BPMI, à paisana, estava de férias havia uma semana e teria ido com a família à Rua José Gonçalves da Mota Júnior visitar conhecidos.

França já teria sido alvo de ameaças, segundo a polícia. Na quinta-feira pela manhã, quando saiu da residência para levar os filhos à escola, teria sido seguido por indivíduos, que atentaram contra a sua vida.

 

Um amigo da vítima, que não quis se identificar, disse ainda que o tenente estava no serviço de inteligência da PM, por isso era alvo de marginais.

 

Tristeza em enterro

 

Nesta manhã, o comando da Polícia Militar na região e o Corpo de Bombeiros participaram do cortejo, junto com a família do tenente.

 

“Nós tivemos contato no serviço, principalmente, e ele se apresentava como um excelente oficial, uma pessoa centrada, dedicada ao serviço e à família”, disse o comandante Sérgio Vasconcelos.

 

Uma oração foi realizada na capela do cemitério Memorial de São Vicente, e o corpo enterrado pouco depois das 9 horas. O policial deixa mulher e três filhos.

 

Os parentes da vítima esperam que os envolvidos no crime sejam punidos. “Vamos estar sempre cobrando, porque tem que aparecer o responsável (ou os responsáveis) pelo o que aconteceu com o meu irmão. Isso não pode ser simplesmente esquecido”, desabafa Amilton Silva, irmão da vítima. Com informações da TV Tribuna. 

HOMENAGEM AS NOSSAS MULHERES…MAS LEMBRANDO QUE A POLÍCIA CIVIL SOBREVIVE CARREGADA PELAS SENHORAS ESCRIVÃS, INVESTIGADORAS, OPERADORAS DE TELEMÁTICA E CARCEREIRAS 10

Com trabalho e sensibilidade, mulheres rompem preconceitos na polícia de SP

Policiais e peritas falam de seu dia-a-dia na profissão em São Paulo.
Elas garantem que fazem o mesmo trabalho dos homens, e melhor.

Luísa Brito e Marcelo Mora Do G1, em São Paulo

Alexandra Comar de Agostine, delegada titular da 4ª delegacia da divisão de homicídios do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) com 37 anos (Foto: Daigo Oliva/G1)

Maquiadas e de salto alto, elas andam armadas, vão às ruas atrás de suspeitos e criminosos, comandam equipes de policiais e peritos e, quando preciso, exercem a autoridade, sem perder a feminilidade e a sensibilidade.

 

As mulheres que atuam na área da segurança pública de São Paulo garantem fazer os mesmos trabalhos que os homens, se arriscam também a dizer que os executam melhor do que eles e não gostam de comparações.

 

E neste domingo (8), quando é comemorado o Dia Internacional da Mulher, as personagens escolhidas pelo G1 para comentar seus papéis numa sociedade machista vão além. Uma delas se atreve a dizer: “as mulheres vão dominar tudo”. A começar pela própria polícia.

 

Veja galeria de fotos com as delegadas e peritas de SP

 

“Não me esforço mais para ser melhor do que os homens. Sempre fiz o meu trabalho exigindo de mim mesma o melhor”, diz Alexandra Comar de Agostine, de 37 anos, titular da 4ª delegacia do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil. São 14 anos como delegada.

Com 53 quilos distribuídos em 1,70 metro, medidas perfeitas para uma top model, Alexandra diz ter enfrentado preconceito velado pelo fato de ser mulher e bonita. “Nunca ouvi nada, mas já senti que pensavam algo preconceituoso de mim. Mas a mulher reverte isso com sua capacidade de trabalho”, conta ela, que diz sempre ter sido respeitada pelos colegas por causa de sua linha de trabalho.

 

“Já me emocionei e chorei em vários casos e acho que isso não é sinônimo de fraqueza”, diz Alexandra, que, apesar disso, conta que não deixa de fazer nenhuma atividade policial, como ir ao local de um crime ou participar de situações perigosas, como tiroteios, por exemplo. “Gosto de investigar, ir para a rua. Seria frustrada se não fosse delegada”.

 

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Única mulher titular de uma das oito seccionais de polícia do estado de São Paulo, Elisabete Ferreira Sato Lei, de 52 anos, delegada desde 1989, diz que já sofreu preconceito e trabalhou para afastar o problema no início da carreira. “Quando assumi uma delegacia no DHPP, no início da carreira, o chefe da época disse ‘Vamos ver se a senhora não vai ser uma secretaria melhorada’. No segundo mês, minha equipe foi a primeira colocada”, conta ela.

Depois desse episódio, ela teve o bom desempenho destacado como exemplo pelo chefe. Diz já ter sido chamada para assumir uma delegacia de combate às drogas na escola após quatro delegados homens terem passado pelo local, em apenas um ano, sem êxito. “Sempre fiz tudo para não falarem que era isso ou aquilo por eu ser mulher. Tive minhas TPMs [tensões pré-menstruais] todos esses anos e nunca faltei no trabalho por causa disso”, diz.

 

‘Choro ainda’

 

 

 

Jane Marisa Milioni Pacheco Belucci, chefe da perícia técnica do DHPP. “Falam que a gente fica fria. Fica coisa nenhuma” (Foto: Marcelo Mora/G1)

Antes de se tornar chefe da perícia técnica do DHPP, Jane Marisa Milioni Pacheco Belucci, de 46 anos, 24 deles dedicados à profissão, era pianista e dançava balé. “Sou filha única. Fiz essas coisas, sabe? Daí, fui ser perita. Mas não perdi a sensibilidade. Falam que a gente fica fria, né?. Fica coisa nenhuma. Eu choro ainda, sabe?”, afirma.

Do pai, delegado de polícia, Jane diz ter herdado a vocação. “Eu sempre gostei. Eu queria ser médica-legista, queria partir para este campo. Ou, senão, para Promotoria. Alguma área assim, de briga. Sou bióloga, fiz Direito. Fiz especialização em Anatomia e Fisiologia. Prestei concurso para perita. Passei e fui trabalhar em Guarulhos. E vi que a nossa profissão é maravilhosa”, conta.

No início, tanto em Guarulhos, na Grande São Paulo, onde começou como perita, quanto no DHPP, afirma ter enfrentado a desconfiança dos colegas de trabalho. “O que eu senti foi a discriminação de vários colegas, quando eu comecei. Tanto em Guarulhos, mas mais aqui no DHPP. Eu senti isso. Pareciam que me deixavam um pouco de lado, queriam ver o que eu fazia para ver se eu fiz direito. Parece incrível! Quanto mais duvidavam, mais eu me saía bem”, gaba-se.

 

Para Jane, a mulher, com a sensibilidade que lhe é peculiar e a experiência adquirida nos últimos 20 anos, está virando a mesa nas mais variadas áreas da polícia. “Põe na sua cabeça, as mulheres vão dominar tudo. Em todo lugar que merece, que tem de ter um centro, um ser pensante, é uma mulher, não é? Conquistamos respeito e credibilidade e discutir com a gente depois de um certo tempo de homicídio, fica duro”, afirma, sem falsa modéstia.

 

‘Menos corruptível’

 

Antes de dominarem a cena, no entanto, as mulheres precisaram superar as pressões até mesmo dentro de casa. Aos 48 anos, Silvana Françolim, delegada-titular do 89º Distrito Policial, no Portal do Morumbi, na Zona Sul de São Paulo, por exemplo, escuta conselhos dos mais velhos até hoje. “Minha mãe quis morrer quando soube que eu havia prestado concurso para ser delegada. Até hoje as minhas tias não se conformam. Quando teve aquele confronto em Paraisópolis [favela do Morumbi], elas me ligaram, me dizendo para não ir para lá, para tomar cuidado”, conta.

Silvana diz que a presença da mulher “humanizou e equilibrou” a instituição polícia. “A mulher é mais legalista, menos corruptível. É mãe e, por isso, mais intuitiva. No trabalho, tem maior sensibilidade para perceber algo de errado, tem uma preocupação maior com os funcionários”, diz.

O tratamento igualitário é dispensado a todos, sem exceção, reforça a delegada. Até mesmo para quem se tornou, de uma hora para outra, uma espécie de inimigo público número 1. “Sempre procurei tratar bem a todos, até mesmo os marginais. Quando a [Anna Carolina] Jatobá ficou detida aqui, ela quis, em uma de suas saídas, que eu a acompanhasse. Ela me pediu para não sair com homens, porque a tinham machucado antes”, revela Silvana, sobre a madrasta de Isabella Nardoni, assassinada aos 5 anos de idade em 29 de março de 2008. Jatobá e o marido dela, Alexandre Nardoni, pai de Isabella, estão presos acusados pelo crime. Para o Ministério Público, o casal jogou a menina do sexto andar de um apartamento na Zona Norte.

A  sensibilidade da delegada ainda encontra tempo para que Silvana faça trabalho voluntário em um parque de São Paulo. Ela dá aulas de dança do ventre para a terceira idade. “É uma dança-terapia. Dou aula há uns seis anos. Faço dança desde 1995. É algo para espairecer, trabalha o emocional. O importante é o equilíbrio”, reforça.

 

‘Pessoas mentem’

  

Médica-legista Alba Blasotti, chefe da equipe de perícias médico-legais do Instituto Médico Legal (IML) do Centro, de 43 anos (Foto: Raul Zito/G1)

Chefe da equipe de perícias do Instituto Médico Legal (IML) do Centro, Alba Blasotti, de 43 anos, também enfrentou resistência da família quando anunciou que prestaria concurso para ser médica-legista, profissão que exerce há 18 anos. “Para eles (da família), legista é médico de morto. A minha mãe é um pouco resistente até hoje”, diz.

E, talvez, para insatisfação da mãe, Alba diz preferir, fazendo jus à sua escolha profissional, lidar com os que já se foram dessa vida. “Eu prefiro cadáveres. Ele ‘conta’ para você o que aconteceu com ele. As pessoas mentem. Você viu o caso dessa advogada da Suíça”, indaga, referindo-se à advogada Paula Oliveira, que alega ter abortado de gêmeos depois de um ataque de neonazistas.

 

No local de trabalho, especificamente, conta que quase não enfrentou resistência ou desconfiança, apesar de admitir que, quando começou, a profissão era essencialmente masculina. “Já havia mulheres legistas na época, mas poucas. Têm aquelas brincadeiras, de que lugar de mulher é na cozinha, mas fica nisso. E tem sempre um ou outro que te testa. Mas a gente está ocupando os espaços, porque a mulher tem mais responsabilidade”, afirma. 

 

 

‘Mais atentas’

Para exercer a profissão de perito criminal ou médico-legista, é preciso ter o perfil adequado. Isso vale para homens e mulheres, na opinião de Rosângela Monteiro, de 43 anos e perita criminal assistente da diretoria do núcleo de perícias em crimes contra a pessoa do Instituto de Criminalística (IC) da Polícia Técnico-Científica de São Paulo.

 

 

Aos 43 anos, Rosângela Monteiro é perita criminal assistente da diretoria do núcleo de perícias em crimes contra a pessoa do Instituto de Criminalística (IC) da Polícia Técnico-Científica de São Paulo (Foto: Raul Zito/G1)

Ela ficou conhecida em todo o país depois de ter assinado o laudo do IC que reforçou a tese da Polícia Civil para incriminar o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá pela morte da menina Isabella. “Esse caso expôs o trabalho do perito. Queriam respostas que eu não podia dar na hora. É um perigo um perito se manifestar precipitadamente. Depois disso, talvez a imprensa compreenda que não é má vontade da nossa parte”, diz.

Rosângela Monteiro se proclama uma “bandeirante” no IC. “Havia mulheres, mas nos laboratórios, fazendo trabalhos internos.” Há 22 anos, quando entrou para o instituto, ela diz ter sofrido preconceito, principalmente por parte dos profissionais mais velhos. “Eles tiveram que se acostumar com a minha presença. Sou muito objetiva. Nunca tive dúvidas. Desde o início quis trabalhar na área de crimes contra a pessoa”, afirma, convicta.

Graduada em Psicologia, Rosângela diz que a mulher leva vantagem, até com comprovação científica, em relação ao homem para exercer a função de perita. “Biologicamente, as mulheres são mais atentas, percebem mais os detalhes, as cores”, explica.

Mas a principal vantagem das mulheres, sem dúvida, nem precisa de qualquer explicação. “A mulher não tem necessidade de esconder esse lado humano. Trabalhamos com o que há de pior do ser humano, como homicídios, agressões, todo tipo de violência, mas nem por isso temos de ser frias. É preciso manter um distanciamento, mas nunca frias”, sintetiza Rosângela, fazendo coro com suas colegas de trabalho. E dando uma cara cada vez mais humana para polícia.

FRANK CASTLE LEVANTA QUESTÃO CURIOSA: DE FATO MUITO PESO PARA OS MAGRELOS DO PCC… 4

Prezados colegas, os srs poderiam me ajudar com uma dúvida matemática??

 Fiz umas contas que acho que não estão batendo…
22 fuzis + 89 pistolas + 60mil munições (nº divulgado pela imprensa no dia do roubo, que agora, misteriosamente, ninguém nega nem confirma).

Considerando a média de 3 a 4kg por fuzil, mais 1kg por pistola, dividido por 10 homens, dá uma carga de 17,7 kg para cada um, mais as tais munições, se essa informação for quente… fugiram a pé, numa caminhada na mata estimada em mais de uma hora…
Não parece mto viável…não sei não…tô começando a achar que a maior parte dessas armas já não estava lá há mto tempo… será q é paranóia?????

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Inviável não , parece impossível, salvo se o ladrão fez treinamentos militares…

Negam a quantidade de munição, claro caso fossem 60.000 munições comuns calibre 38, cada magrelo  teria que carregar  , só de balas, 96 quilos  nas costas.

Esse grupo de ladrão é preprado;  devem usar coturnos fabricados pela  Nike.

‘‘Atuamos principalmente em bancos, onde a maioria das armas é roubada’’, justifica Fábio Fanganiello, diretor da empresa GP – GUARDA PATRIMONIAL LTDA 11

VIOLÊNCIA
Arsenal nas mãos do inimigo
Levantamento da Polícia Federal mostra que 30 mil armas de empresas de segurança foram roubadas ou perdidas no território brasileiro nos últimos seis anos.
Destino final do armamento é a criminalidade
Leonardo Cavalcanti
Da equipe do Correio
Acácio Pinheiro
Armas que alimentam o mercado da morte no país são nacionais e têm origem nas empresas de segurança brasileiras.
A cada 12 meses, mais de três mil escopetas e revólveres são roubados ou simplesmente perdidos nas firmas privadas de vigilância e acabam nas mãos de bandidos. Dados do Sistema Nacional de Segurança da Polícia Federal, obtidos com exclusividade pelo Correio, mostram que, em pouco mais de seis anos, 30 mil armas tiveram como destino final o crime. O arsenal corresponde a 12% do total do armamento registrado pelas 1,3 mil companhias cadastradas para trabalhar no território brasileiro. O mesmo arsenal que abastece bandidos contribui para os altos índices de homicídios no Brasil, país campeão de crimes cometidos com armas de fogo. Aqui, 22 mil pessoas são assassinadas a bala por ano. Parte dos homicídios tem como autores policiais e pessoas comuns. Mais da metade desses crimes, entretanto, é cometida por bandidos, que usam armas roubadas ou compradas no mercado clandestino — o mesmo local para onde vai o armamento roubado ou extraviado das empresas de segurança brasileiras. O número de armas desaparecidas das firmas de vigilância é quase duas vezes maior do que o apresentado pelo governo federal no balanço trimestral da medida provisória que proibiu a venda de armamentos no Brasil. Há três meses, o presidente Fernando Henrique Cardoso suspendeu o registro de armas nos estados e no Distrito Federal na tentativa de evitar parte dos homicídios praticados no país. A medida do governo, porém, é um fiasco se comparada com o armamento perdido pelas empresas. Com a proibição federal, deixaram de circular 18 mil armas — pouco mais da metade do armamento levado das firmas de vigilância. Desaparecimento As razões para o desaparecimento do armamento passam pela negligência e despreparo das empresas e dos seguranças. Mas podem ser encontradas também na má-fé de empresários que, com as companhias falidas, deixam de entregar as armas à Polícia Federal. E chegam até na própria facilidade dos criminosos em roubar armas de seguranças — alguns vigilantes, segundo especialistas ouvidos pelo Correio, não conseguem reagir a assaltos e acabam entregando o armamento para não provocar algo pior, como a própria morte ou a de algum cliente de banco, por exemplo. ‘‘As armas roubadas acabam indo para o bandido’’, admite Paulo Dalla Nora Macedo, assessor de planejamento da Nordeste Segurança de Valores Ltda., com sede em Recife (PE). O presidente da Federação Nacional de Segurança e Transportes de Valores (Fenavist), Cláudio Neves, lamenta os números de roubos e desaparecimentos de armas: ‘‘É preciso mais tecnologia para evitar essas ocorrências’’, diz Neves, que na semana passada reuniu especialistas em segurança num evento em Brasília. Somente no Distrito Federal, 616 armas foram roubadas ou perdidas nos últimos seis anos — o total de armamento registrado em nome dessas companhias chega a cinco mil. Aqui, atuam 60 empresas cadastradas e 33 delas registraram ocorrências envolvendo armas de fogo. A que apresentou o maior número de casos, quase a metade, foi a Confederal Vigilância e Transporte de Valores Ltda. Foram 295 ocorrências ao todo. O Correio procurou por telefone, na sexta-feira, os diretores da empresa para descobrir a razão dos casos registrados, mas não obteve resposta.
MERCADO CLANDESTINO
O número de ocorrências de uma única empresa de São Paulo é maior do que todas as registradas no Distrito Federal.
A GP Guarda Patrimonial Ltda. apresentou 728 registros envolvendo armas. ‘‘Atuamos principalmente em bancos, onde a maioria das armas é roubada’’, justifica Fábio Fanganiello, diretor da empresa.
Outro representante de uma firma de segurança carioca que tem grande número de ocorrências é mais direto: ‘‘A diferença entre uma empresa e outra é que muitas não registram o roubo na Polícia Federal. Assim, as armas vão para o mercado negro e fica tudo por isso mesmo’’, afirma o representante, que preferiu não se identificar.
‘‘O estado oferece autorizações para empresas que simplesmente não tomam cuidado com as armas’’, diz Ignácio Cano, professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e pesquisador do Instituto Superior da Religião (Iser). Cano é autor de um estudo que mostra que 78% das armas apreendidas pela polícia são de origem nacional e, geralmente, roubadas. Dados da Divisão de Produtos Controlados da Polícia Civil revelam que, das 77 mil armas apreendidas em São Paulo em 1998, 71,4 mil foram roubadas e 5,5 mil extraviadas. Na mesma medida provisória que proibiu a venda de armas no país durante seis meses, o governo federal abriu exceções para as forças armadas, órgãos federais e estaduais de segurança pública, de inteligência e guardas municipais. No texto, acabaram entrando também as empresas de segurança privada. Hoje, as companhias de vigilância recebem a autorização da Polícia Federal para adquirir armas depois que apresentam um plano de segurança minucioso e um contrato oficializado para a prestação de serviços em determinado estabelecimento. EXÉRCITO DE VIGILANTES ‘‘No país, existe uma fiscalização ineficiente’’, critica o presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes, José Boaventura Santos. ‘‘O mercado de armas das empresas de segurança fica longe dos olhos da Polícia Federal. O próprio extravio, a perda, de armas não merece um inquérito. As empresas afirmam que as armas foram perdidas e pronto. A veracidade não é confirmada’’, afirma Santos. Os registros de perdas de armas, segundo policiais federais ouvidos pela reportagem, não ultrapassam os 10% das ocorrências. Na Divisão de Controle da Segurança Privada, do Departamento de Polícia Federal (DPF), os roubos são os campeões com mais de 70% das ocorrências registradas com armas. Também são computadas ocorrências envolvendo disparos de armas usadas pelos próprios vigilantes que reagem a assaltos. ‘‘Os dados de roubos são alarmantes, mas ainda não refletem a realidade’’, considera o deputado estadual Carlos Minc, do PT carioca. No ano passado, Minc preparou relatório sobre o arsenal levado das empresas de segurança no Rio de Janeiro. No relatório do parlamentar e no levantamento obtido pelo Correio não estão computados os números das empresas clandestinas de segurança, que segundo estimativas chegam a três mil no país. Apenas as registradas, entretanto, formam um batalhão da segurança privada. Atualmente, o número de vigilantes cadastrados é quase três vezes maior do que o de militares do Exército brasileiro.
( postagem de 25 de maio de 2008 às 20:26, publicada no flitparasilante.blogspot.com)

PARA O QUE OU PARA QUEM SERVIU A GREVE? 11

Dr Guerra, para o que serviu a greve:
1 – aposentadoria é pela média dos últimos dez anos.
2 – Agora, as promoções, totalmente ao contrário do que diz a lei sancionada, serão por antiguidade e por merecimento (R$). Assim, não serão, por exemplo, os da sua classe (2a.) primeiros 173 promovidos, mas os primeiros 86 (antiguidade), mais alguns  32 sortudos até o número 173 e depois 55 delegados cujo número de ordem de classificação, segundo a lista atualizada do SINDPESP (vamos omitir aqui os nomes, mas é só conferir a lista no site do SINDPESP):
174; 176; 179; 186; 189; 194; 196; 200; 201; 206; 207; 209; 211; 214; 215; 218; 221; 223; 224; 225; 231; 232; 237; 239; 240; 243; 244; 245; 246; 249; 252; 253; 255; 257; 258; 259; 260; 262; 263; 270; 272; 273; 278; 282; 283; 284; 286; 287; 300; 303; 307; 308; 309; 314 e 315.
Dr. GUERRA = 274 (pularam, pois indicaram 272 e 273, por que será?)
O ofício da ADPESP para o governador não serviu para nada também.
É para provocar ou estupidez da cúpula?
ROBERTO (SEU XARÁ).

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Caro Roberto, é certo que alguns colegas  indicados merecerão a justa promoção.

Outros, uma vez mais, serão promovidos apenas por serem puxa-sacos.

De passagem verifiquei nomes de profissionais que deixam muito a desejar, especialmente naquilo que diz respeito a LEALDADE  AO CIDADÃO. 

Mas injustiça é não indicarem este  seu VALORO$O colega, especialmente quando eu tinha total certeza de que seria promovido por merecimento.

Fiz até gastos por conta! 

Ah, além de esquecerem o nosso nome,  nos derrubaram  30 números na lista de classifcação por conta de faltas ao serviço inexistentes.

Deixa pra lá, mas acho que aquele que me aplicou as faltas também não foi inscrito entre os meritórios. 

SERÁ MESMO TRABALHO DO PCC? TEM SEGURO? 16

Publicado Por: Mariana Riscala

Para polícia, PCC participou de roubo de armas

Exército informou que 22 fuzis e 89 pistolas foram roubados do CTT de Ribeirão Pires

A polícia de São Paulo acredita no envolvimento do crime organizado no roubo de armas em Ribeirão Pires, no ABC paulista. Após finalizar a contagem oficial nesta sexta-feira, o Exército informou que foram roubados 22 fuzis e 89 pistolas do Centro de Treinamento Tático.

O CTT é particular e oferece treinamentos para agentes de segurança e de órgãos públicos, além de policiais federais, civis e militares. O crime ocorreu na quinta-feira à noite quando cerca de dez bandidos teriam entrado por uma chácara ao lado do CTT. Os criminosos alegaram que iriam acessar uma trilha para ajudar um colega que havia caído de moto.

Ao entrar no terreno, os marginais renderam um vigia e conseguiram chegar no prédio do centro de treinamento. Dentro do edifício, o vigia foi forçado a abrir o cofre e o alarme de segurança foi ativado. Temendo a chegada da polícia, os bandidos roubaram rapidamente a maior quantidade de armas possível.

O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Ronaldo Marzagão, esteve no local do crime e criticou as condições de guarda do armamento. Ele comunicou o roubo ao Exército e disse que a fiscalização cabe às Forças Armadas. O chefe da Comunicação do Comando Militar do Sudeste, César Moura, disse que todas as armas do CTT estavam registradas. O coronel disse ao repórter Thiago Samora que o Exército faz fiscalizações regulares e aguarda um relatório do CTT sobre a falha na segurança.

O Centro de Treinamento Tático que foi roubado pertence a um investigador do Detran de São Paulo. O secretário Ronaldo Marzagão promete verificar se o policial poderia mesmo ser dono do local. Neste ano, o Deic registrou apreensão de pelo menos quatro fuzis em operações contra o crime organizado paulista. Para a Polícia Civil, a ação em Ribeirão Pires mostra que os bandidos podem estar em busca de armas para compensar as apreendidas.

Os 240 policiais indicados para investigar o caso trabalham com a certeza de que há participação do PCC no roubo. O desembargador José Rui Borges Pereira fala sobre a segurança e afirma que armas deste porte deveriam ser melhor guardadas. Na noite de ontem, policiais militares encontraram três armas abandonadas, sendo uma pistola e dois revólveres, em um terreno baldio ao lado do CTT. As armas devem passar por perícia da Polícia Civil para confirmar se fazem parte do arsenal roubado na quinta-feira.

(fonte Portal Joven Pan )

FÁBIO FANGANIELLO, COITADO, É UM GRANDE FORNECEDOR DE ARMAS PARA BANDIDOS…É VÍTIMA DE ROUBO O TEMPO TODO…MESMO SENDO POLICIAL ESPECIALISTA EM SEGURANÇA PATRIMONIAL ( CHAMEM O LADRÃO! ) 1

A GP Guarda Patrimonial Ltda. apresentou 728 registros envolvendo armas. ‘‘Atuamos principalmente em bancos, onde a maioria das armas é roubada’’, justifica Fábio Fanganiello, diretor da empresa.

( Moral da estória: são absolutamentes incompetendes )

COINCIDENTEMENTE OS DONOS DO CENTRO DE TREINAMENTO TÁTICO TAMBÉM SÃO SÓCIOS DO VALOROSO DIRETOR DO DENARC

Depósito de armas roubado em SP pertence a policial civil
ANDRÉ CARAMANTE
ROGÉRIO PAGNAN
da Folha de S.Paulo
Um arsenal composto por 22 fuzis e 89 pistolas foi roubado na noite de anteontem do depósito de armas de um centro de formação voltado para a segurança privada e pública, em Ribeirão Pires (Grande SP). O CTT (Centro de Treinamento Tático) pertence a um investigador da Polícia Civil de São Paulo, Fábio Fanganiello, e ao pai dele, Berardino Antonio Fanganiello, e é usado pelas polícias Civil e Militar e também pelo Exército para treino.
Localizado em uma área dentro da fábrica de armas e munições CBC (Companhia Brasileira de Cartuchos), o centro foi invadido por cerca de dez ladrões. Desde o momento em que o roubo foi descoberto, cerca de 240 policiais civis e militares foram mobilizados para perseguir os criminosos, mas até a conclusão desta edição ninguém havia sido preso. A Secretaria da Segurança Pública informou que três armas foram encontradas (uma pistola e dois revólveres) numa mata próxima ao local do roubo. Supostamente foram deixadas pelo grupo de assaltantes.
Ontem, a Folha pediu entrevistas com o policial civil dono do CTT e com seu pai, mas, segundo Aluizio Falcão Filho, porta-voz da empresa, nenhum dos dois iria se pronunciar. Para invadir o CTT, os ladrões (que usavam coturnos pretos, roupas escuras, capuzes ou bonés e não falavam gíria, segundo a testemunha) entraram numa fazenda nos fundos da CBC com a desculpa de socorrer um motociclista acidentado –a região é de trilhas. Eles abriram uma picada na mata e, ao chegar ao depósito, renderam o único funcionário que estava no centro –ele trabalhava desarmado. O funcionário foi imobilizado com uma algema plástica.
O alarme do depósito disparou e a segurança da CBC fez contato com o funcionário, mas ele foi obrigado a responder que estava tudo bem. Na fuga, os ladrões abandonaram o funcionário na mata. Depois de se perder, ele chegou a uma favela e chamou a polícia.
Ligações
Berardino Fanganiello, de acordo com documentos do Tribunal de Justiça de SP, mantém relação com o delegado Fábio Pinheiros Lopes (Titular do 99º D.P.), que é investigado sob a suspeita de compra de cargo na polícia paulista. Fanganiello e Lopes aparecem juntos como impetrantes de uma ação no Tribunal. Em fevereiro, Lopes foi citado como um dos três delegados que pagaram propina para o ex-secretário-adjunto da Segurança Lauro Malheiros Neto para conseguir um cargo de destaque na polícia. A acusação foi feita por Augusto Peña, investigador preso sob acusação de sequestro, em depoimento ao Ministério Público. Lopes e Malheiros negaram a acusação.
Eleusa Velista, advogada do CTT, disse que Fábio Fanganiello, atualmente lotado no Detran, não gerencia o CTT e que, por isso, não há incompatibilidade entre sua função pública e a privada. A advogada disse não ter condições de dizer qual é a relação entre Berardino e o delegado Lopes.
O secretário da Segurança, Ronaldo Marzagão, foi até o CTT na madrugada, criticou as condições de segurança e disse ter acionado o Exército. Em nota, o Exército informou não ser responsável por fiscalizar as condições de segurança das empresas. “Compete ao Exército autorizar e fiscalizar a produção e o comércio de armas de fogo e demais produtos controlados”, diz o texto.
De acordo com o Exército, o CTT está em situação regular e foi aberto um procedimento administrativo para apurar que armas foram roubadas.
Colaborou CONRADO CORSALETTE, da Folha de S.Paulo

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Esse pessoal é dono de empresas de segurança privada…

Assim, melhor chamar o ladrão.