Acabei de receber notícias da Baixada Santista .
Os policiais de plantão nas unidades estão alertas contra possíveis ataques do PCC.
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Investigador gravou encontro com primo de Malheiros; defesa diz que detento quis conduzir a conversa
Marcelo Godoy
“Essa fita não é uma surpresa. Meu cliente falou sobre ele em seu depoimento. Nela não há proposta ilegal. Não há nesse áudio qualquer fato criminoso que possa ser imputado ao meu cliente”, afirmou o criminalista José Luis de Oliveira Lima, que defende Valente. Ele questionou a legalidade da gravação, pois o preso não podia ter um gravador na cadeia. “Outra vez um interlocutor tenta conduzir a conversa para obter respostas do meu cliente.”
Valente conta na gravação um suposto diálogo que ele teria tido com Malheiros Neto sobre Pena. O adjunto deixou a secretaria em maio de 2008 sob a suspeita de ter beneficiado Pena e se diz vítima de uma armação. Valente afirma que disse ao ex-adjunto que Pena não iria delatá-lo, pois ele (Pena) “é um sujeito correto”. “Ele não vai ferrar um amigo.” Segundo Valente, Malheiros Neto teria dito que não podia ir falar com Pena, ao que o advogado teria respondido: “Vê se consegue dar uma ajuda. Não fica só vendo o seu lado. Como ficou para ele (Pena) toda essa história? Ele se f…, ele vai pra rua.” No fim do diálogo, Valente afirma: “Se você precisar de uma ajuda, podendo te ajudar, vou te ajudar.”
MEDO DA DELAÇÃO
Valente foi flagrado por um outro investigador que gravou um DVD. Nele, o advogado venderia sentenças de PAs para policiais corruptos e cargos importantes na Polícia Civil. O primo de Malheiros Neto foi ao presídio da Polícia Civil, segundo disse Pena, com medo de que o investigador fizesse a delação premiada. A conversa durou cerca de 30 minutos e em muitos momentos a gravação é inaudível.
A fita, no entanto, prossegue por mais 25 minutos. Neles, Pena pede ao carcereiro que registre no livro de visitas que o advogado Valente pediu para conversar com ele depois de visitar um cliente na prisão – o que ocorreu. Depois, Pena começa uma outra conversa. Dessa vez, a qualidade do áudio é melhor.
Pena conversa, provavelmente, com outro policial preso e pergunta: “Quem era o ?papagaio? que o Fábio Pinheiro Lopes mandou no domingo?” Lopes é um dos delegados que Pena acusa de ter comprado o cargo na polícia – ele nega. O policial revela o nome do suposto emissário de Lopes e confirma a venda de cargos. “Ele pagou para esse Malheiros.” O policial diz que muitos delegados estão preocupados com o que Pena sabe. Dois outros delegados são citados na conversa, um deles chamado de Bad Boy. O interlocutor de Pena diz então: “Vou te falar uma coisa, como amigo: se prepara que vai ter contra-ataque.” Pena foi transferido em 27 de fevereiro do PEPC para a Penitenciária 2 de Tremembé, pois sua vida corria risco.
O secretário da Segurança, Ronaldo Marzagão, afirmou que se sentiu surpreso, ao saber das denúncias que atingiam seu adjunto, e, depois, “impressionado com a gravidade das acusações”. “Posso assegurar é que o governo, a secretaria e a polícia têm todo o interesse em apurar com profundidade.”
Novo presidente da Fiesp é um “sem-indústria”
19/09/2004

| JOSIAS DE SOUZASkaf Indústria Têxtil Ltda., eis o nome da empresa de Paulo Antonio Skaf, o presidente eleito da Fiesp. Tem sede em São Paulo e filial em Pindamonhangaba. Figura nos cadastros da Receita Federal como firma “ativa”. No mundo real, foi à breca.Sob a biografia de sucesso no ramo do sindicalismo patronal, Paulo Skaf esconde um infortúnio que deslustra o currículo do homem de negócios. No próximo dia 27, a Fiesp passará às mãos de um “sem-indústria”.A ficha de inscrição da chapa que triunfou na Fiesp informa que, além de dono da Skaf Indústria, Paulo Skaf é vice-presidente do conselho administrativo da Paramount Lansul S.A., empresa do amigo Fuad Mattar.”Eu convidei o Paulo [Skaf] para o conselho há uns seis, oito meses”, conta Fuad Mattar. “Temos pelo menos uma reunião por mês. Se ele usou o nome da Paramount, isso me enche de orgulho.” A julgar pelo conteúdo dos computadores de Brasília, o abrigo no conselho da Paramount foi providencial para Paulo Skaf. De acordo com os arquivos do Ministério do Trabalho, deu-se no dia 2 de janeiro de 2001 a demissão de Janete Alves dos Santos. Era a última empregada que a Skaf Indústria Têxtil mantinha registrada no cadastro da Rais (Relação Anual de Informações Sociais). Janete recebia R$ 1.577,21 por mês quando foi para o olho da rua. Os terminais eletrônicos do INSS anotam o nome de outro “empregado”, único sobrevivente na folha salarial da companhia. Vem a ser o próprio Paulo Skaf. Em dezembro de 2001, data da última atualização dos dados, amealhava R$ 180 mensais. Mergulhando mais fundo nos anais do INSS, descobre-se que, ao tempo em que mantinha quadro regular de funcionários, a Skaf têxtil acumulou dívidas com a Previdência. Em abril de 1999, quando o débito somava R$ 918,6 mil, o governo, então sob FHC, decidiu bater à porta dos tribunais. Em agosto de 2000, a Justiça expediu mandado de penhora dos bens da indústria Skaf. Era tarde. Cinco meses antes, a empresa aderira ao Refis, o programa de parcelamento de débitos fiscais. Além da dívida com o INSS, Paulo Skaf reconheceu um passivo com a Receita. Tudo somado, o total parcelado foi a R$ 1,074 milhão. Sancionada por FHC em abril de 2000, a lei do Refis abriu uma janela de oportunidades. O pagamento dos tributos em atraso foi atrelado a um percentual do faturamento (1,5% no caso da indústria Skaf). Sem prazo para a quitação. Adocicado pelo Refis, o passivo da firma de Paulo Skaf foi excluído do rol de pendências sujeitas a ajuizamento. Folheando o processo de cobrança movido pelo INSS (2ª Vara de Execuções Fiscais de São Paulo), o repórter descobriu que o governo tentou levar adiante a execução. A procuradoria do INSS alegou que, apesar do parcelamento das pendências pretéritas, a indústria Skaf deixara de efetuar o pagamento de débitos correntes de 2001. Mencionaram-se contribuições sociais incidentes sobre o 13º salário dos empregados. Em resposta, os advogados de Paulo Skaf levaram aos autos um documento que corrobora a atmosfera de ruína que corroeu a empresa. A peça de defesa está datada de 24 de setembro de 2002. Anota à página cinco: “Com relação ao 13º salário de 2001, cumpre ressaltar que a empresa não dispõe de funcionários, razão pela qual não houve obrigação de recolher contribuição social”. Em julho de 2003, já de olho na Fiesp, Paulo Skaf agiu como se desejasse suavizar a imagem de sua indústria. Migrou do Refis para outro programa de parcelamento, baixado sob Lula. Chama-se Paes. A despeito de ter sido apelidado no Ministério da Fazenda de “Mães”, o Paes tem regras menos concessivas que as do Refis. Um exemplo: fixa o prazo de 180 meses para liquidação dos débitos. A primeira parcela amortizada pela Skaf têxtil foi de R$ 2.000. Súbito, a dívida tributária da empresa minguou. Nos computadores da Receita, caiu da casa do milhão para R$ 398.189,98 (valor de maio de 2004). “Aproveitamos créditos decorrentes de processos administrativos e judiciais”, informa Helcio Honda, advogado do presidente eleito da Fiesp. O diabo é que, por ora, o INSS desconhece a compensação de créditos. Nos arquivos eletrônicos do instituto, que não dialogam com os congêneres da Receita, o débito previdenciário da firma somava na última segunda-feira R$ 977,2 mil. Nas palavras do advogado Honda, Paulo Skaf é “um patriota”. Foi por “seriedade” e não por conveniência eleitoral que abdicou de um programa que o favorecia, o Refis, para ingressar em outro mais draconiano, o Paes. A dívida remanescente, diz ele, “será quitada em 143 meses”. O doutor Honda informa que a indústria de seu cliente começou a definhar na década de 90. Foi dobrada pela concorrência dos têxteis vindos da China. A Junta Comercial de São Paulo guarda um documento que diz muito sobre o estágio atual dos negócios do novo presidente da Fiesp, . Trata-se da ata de fundação, em maio de 1998, da empresa Turn Key Parques Empresariais Ltda.. Tem como sócios Paulo Skaf, Aref Farkouh e Cláudia Farkouh. A Turn Key dedica-se a alugar o maquinário que jaz nas instalações da indústria Skaf. De industrial, o novo presidente da Fiesp converteu-se em locador de utensílios têxteis. Uma atividade que, segundo o doutor Honda, proporciona lucros “pouco expressivos”. |

Fonte: Folha de S. Paulo
Responsável: JAM
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Será que o Delegado de Polícia algum dia esteve preparado para investigar?
Ora, nem preparado, nem instrumentalizado para presidir legal e eficazmente a investigação criminal.
Principalmente por nos deixarmos prostituir.
Prisões ilegais, tortura na linha de varal e, hoje, violência contra a intimidade das pessoas mediante a “linha do grampo”, enterram quaisquer pretensões ao aludido monopólio investigativo.
Aliás, monopólio que jamais existiu; nem antes, nem depois da Constituição de 1988.
Termo Circunstanciado qualquer um pode lavrar: soldado, carcereiro, agente policial ou investigador.
E totalmente dispensável inquérito policial nos casos em que um bem elaborado “relatório” subscrito por investigador de polícia, demonstra suficientemente a autoria , circunstâncias e elementos de produção de prova .
O Delegado de Polícia deveria cuidar, apenas, da presidência de inquéritos acerca dos crimes dolosos contra a vida; ou casos requisitados pelo Juiz ou Promotor de Justiça.
E jamais falar perdemos isto ou aquilo, em referência às atribuições de outrora: busca domiciliar, rito judicialiforme, prisão correcional, etc.
Como disse o doutor Sérgio Roque , somos defensores intransigentes da legalidade e da democracia.
Assim, devemos obedecer, sem questionar, a vontade dos representantes do povo.
O tal pode querer se fazer de ” o último a saber”…
Mas é o primeiro a receber…rs
Um grande “maganão”!
Publicado no Diário Oficial de hoje, 13/03/2009, caderno executivo 1, página 9
Portaria DGP – 10, de 12-3-2009
O Delegado Geral de Polícia, com observância dos preceitos contidos no processo DGP 7.200/2008, e com fulcro no artigo 1º e seus parágrafos do Decreto 11.370, de 04 de abril de 1978, combinado com os artigos 1º e 5º da Portaria DGP – 6, de 17 de abril de 1978.
Considerando a deliberação unânime do Conselho da Polícia Civil, em sessão extraordinária realizada em 10 de
setembro de 2008;
Considerando o referendo do Conselho de Honrarias e Mérito do Estado de São Paulo;
Considerando os relevantes serviços prestados em benefício da Instituição pelas personalidades abaixo especificadas, resolve:
Artigo 1º – A Polícia Civil do Estado de São Paulo, como forma de reconhecimento público, concede às personalidades abaixo nomeadas, a medalha “Jorge Tibiriçá”, seu ilustre fundador e patrono;
1. José Serra – Governador do Estado de São Paulo;
2. José Carlos Vaz de Lima – Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo;
3. Ronaldo Augusto Bretas Marzagão – Secretário da Segurança Pública do Estado de São Paulo;
4. Aloysio Nunes Ferreira Filho – Secretário-Chefe da Casa Civil;
5. Luiz Antônio Guimarães Marrey – Secretário da Justiça e Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo;
6. Antônio Ferreira Pinto – Secretário da Administração Penitenciária do Estado de São Paulo;
7. Gilberto Kassab – Prefeito do Município de São Paulo;
8. Roberto Antônio Diniz – Comandante da Polícia Militar do Estado de São Paulo;
9. Celso Perioli – Superintendente da Polícia Técnico-Científica do Estado de São Paulo; e,
10. Paulo Skaf – Presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.
Artigo 2º – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.
Portaria DGP – 11, de 12-3-2009
O Delegado Geral de Polícia, com observância dos preceitos contidos no processo DGP 8.385/2008, e com fulcro no artigo 1º e seus parágrafos do Decreto 11.370, de 4-4-1978, combinado com os artigos 1º e 5º da Portaria DGP – 6, de 17-4-1978.
Considerando a deliberação unânime do Conselho da Polícia Civil, em sessão extraordinária realizada em 17 de
setembro de 2008;
Considerando o referendo do Conselho de Honrarias e Mérito do Estado de São Paulo;
Considerando os relevantes serviços prestados em benefício da Instituição pelos servidores abaixo especificados, resolve:
Artigo 1º – A Polícia Civil do Estado de São Paulo, como forma de reconhecimento público, concede às personalidades abaixo nomeadas, a medalha “Jorge Tibiriçá”, seu ilustre fundador e patrono;
1. Alberto Angerami – Delegado de Polícia;
2. Mário Jordão Toledo Leme – Delegado de Polícia;
3. Francisco Petrarca Ielo Neto – Delegado de Polícia;
4. Luís Carlos Duarte – Delegado de Polícia;
5. Paulo Henrique Nabuco de Araújo – Delegado de Polícia;
6. Roberto Nabuhiko Maruyama – Investigador de Polícia;
7. Wagner José Marcondes – Investigador de Polícia; e,
8. Israel Pereira Coutinho – Investigador de Polícia
Artigo 2º – Determinar que seja a presente honraria consignada no prontuário funcional do Policial Civil, nos termos do parágrafo único do Artigo 6º, da Portaria DGP – 6, de 17 de abril de 1978.
Artigo 3º – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.
A portaria DGP-10 demonstra claramente a falta de sintonia existente entre o CPC e os funcionários da instituição.
Não entendo como pode ser considerado serviço relevante à instituição:
* MANDAR O CHOQUE PRÁ CIMA
* NÃO ACEITAR QUALQUER TIPO DE NEGOCIAÇÃO
* TRATAR NOSSAS REIVINDICAÇÕES COMO LIXO
* TRATAR NOSSOS APOSENTADOS COMO LIXO
* TRATAR OS FUNCIONÁRIOS COMO LIXO
* TIRAR TODAS AS CONDIÇÕES PARA QUE A POLÍCIA CIVIL EXERÇA MINIMAMENTE SUA FUNÇÃO DE APURAÇÃO DAS INFRAÇÕES PENAIS
* ACABAR COM A POLÍCIA CIVIL
Aqueles que já foram merecedores dessa honraria devem estar se perguntando como esse símbolo pode ser tão aviltado.
DEIXO REGISTRADO O MEU VEEMENTE PROTESTO CONTRA TAL ATO.
Flávio Lapa Claro
Investigador de Polícia
DAS/DEIC
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Jorge Tibiriça foi um cafeicultor e influente político que nunca soube gerenciar o próprio patrimônio sem obter privilégios governamentais.
Tanto que perdeu suas terras para os colonos.
Posteriormente, como Presidente do Estado de São Paulo, soube sair das “aperturas” e crônico endividamento junto aos colonos e bancos. Dizem que criou a Polícia Civil, mas acredito que ele tenha inventado a “privatização” copiada pelo PSDB.
Pois entregou a ferrovia Sococabana para um grupo americano.
O típico descendente de “Bandeirante”, ou seja, dos salteadores escravocratas orgulhosamente idolatrados pela Paulistada decadente.
O dito nasceu em Paris: sabem como morreu?
Morreu ocupando cargo de ministro e presidente do Tribunal de Contas do Estado!
Morou?
Maiores detalhes : Sérgio Buarque de Holanda ( pai do Chico que nunca foi sobrinho do Aurélio ), amigo do Tarso de Castro. E Raimundo Faoro – OS DONOS DO PODER – companheiro de cama, mesa e ônibus deste que aqui escreve.
É, minha gente, se tá ruim assim na capital, onde dá pra os canalhas se esconderem em meio á multidão, imaginem a porcalhada igual a essa acontecendo numa cidade do Interior, Americana, com 200 mil habitantes, onde todos se conhecem e figurinhas carimbadas na PM, PC e Politica nada fazem pra combater os cassinos, esses dias estouraram um na rua carioba e já estão de volta lá, misteriosamente nada fazem no outro do centro, cadê o Delegado Seccional de Americana que nada faz? E o delegado do 1º e 3º DP que nada faz com os bongos abertos na Carioba e No Hotel Cacique?
Vergonha, vergonha saber que testa de ferro de politicos são policiais militares de Americana que andam de carro importado e dando risada dos coitados que trabalham por pouco mais de R$ 1.500,00 e fazem bico a R$ 10,00 a hora.
Seccional de Americana……cadê seus tiras, os Delegados? Pq não fecham a Cassino do Hotel Cacique?
E o de SBO perto da Antiga Caixa Economica?
O sr quer nomes?
Em 15 dias se nada for feito começarei a botar nomes!!!!
Do leitor: Martins.
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Calma Martins, o atual Seccional em apenas três meses não poderia “desfazer” aquilo que “outrem não fez” em 10 anos.
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Bom este espaço para uma cidade que ha pouco tempo era considerada tranquila.
O esquema dessa máfia de caça-níqueis ja está entalado na garganta de muita gente, a ponto de bons policiais serem crucificados e jogados na mesma vala dos corruptos sendo que estes lucram e aqueles se f….
Se alguém acompanhou esses dias, pôde ver que um Oficial de Americana foi escomungado, pisoteado e acabado por conta de ter vetado uma certa emissora de tv de fazer imagens internas no momento em que um bingo era estourado na Rua carioba em Americana por equipes comandadas pelo oficial.
Na ocasião, foram apreendidas mais de 100 máquinas conforme veiculação na imprensa, além de computadores que, ligados a um servidor, viram máquinas caça-níquel porém, como sempre, não apareceu.
O que me deixou pasmo foi que, o PM que deu a cara a tapa e estourou um dos (tem mais) braços da máfia levou porrada na TV como sendo o vilão, enquanto isso, passo todos os dias em frente ao local (rua carioba 441) e noto a movimentação de pessoas e o entra e sai de carros de luxo num portão lacrado e protegido por seguranças.
Todos sabem, e ninguém faz nada, há tempos tinhamos o Bingo Bola 7 no centro da cidade, nas antigas instalações do nosso glorioso Cine cacique,sendo que após a vedação legal, o bongo foi “fechado”, porém apenas as portas principais de entrada e hoje funciona livremente a 50 metros do batalhão da PM, na área central e “misteriosamente” ninguém mexe.
Outro desses funcionava no Posto Esso em frente a loja fatex e dias atrás a Guarda Municipal tentou apreender máquinas mas entraram em cena os gerentes, uns PMs (2 deles da reserva e 1 da ativa) e, estranhamente no Plantão Policial havia um chefe da tiragem parente do gerente das maquinas sendo que o delegado nem apareceu no plantão.
Moçada…..como a “lebre” foi levantada pelo amigo e ele mesmo deu um prazo de 10 dias pra botar nomes, eu respeitarei a iniciativa dele mas já adianto que também tenho nomes a serem colocados aqui caso o amigo esqueça de alguns.
Só pra vcs que tão ganhando muita $$$ nesse esquema eu dou o meu recado pra ver se sei ou não sei alguma coisa:
** quanto mordeu um delegado numa apreensão de caça niqueis na rua carioba ha uns anos atras?
** qq o investigador do Audi prata vai fazer, pedindo acordo em nome do Dr ao proprietário da casa de pôquer subindo o mercado Big?
** qual a tira q é viviada em jogar nos caça niqueis?
** cadê o dono das maquinas na rua carioba?
pq a policia nao fechou o do hotel cacique?
** qq um cara que até ano passado era segurança de um clube hj anda de Audi preto, se apresentando como dono em todas as apreensoes de maquinas pela PM
** cadê a PM que não prende o sargento e soldado que andam de caminhonete importada e estão ha tempos no esquema da segurança dos mafiosos?
** quem mais da política está envolvido, além de um ex-vereador da cidade?
** como pode os maquineiros além de botarem maquinas na cidade inteira, ainda montarem divisórias, o que chama mais a atençao de quem quiser combater?
Moçada……a farra tá muito boa mas….os nomes de cada um desses estão na agulha!!!!!
Tiragem envolvida….chega de ganhar dinheiro fácil, aumento salarial e condições de trabalho urgente mas moralidade mais urgente ainda!!
Força, Seccional de Americana!!!!!
Em São Paulo começou a cair gente grande, não deixe o pessoal te contaminar com uma década de vícios americanenses!
( do leitor JUCA MORALIZANTE )
Posso assegurar que o governo [do Estado], a secretaria e a polícia tem o maior interesse em apurar o caso”, afirmou. “Desde o início da nossa gestão, 474 policiais militares e 186 policiais civis foram demitidos. […] É um exemplo que não nos preocupamos em cortar da nossa própria carne.”
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Melhor entender: cortar a carne alheia…a dele nunca.
MARINA NOVAES
da Folha Online
Nove policiais militares foram presos desde o início de março por suspeita de extorquir perueiros irregulares e receber propina da máfia do jogo na Grande São Paulo. As denúncias de corrupção surgem em meio a outro escândalo na Polícia Militar, que aponta a existência de um grupo de extermínio composto por PMs também na grande São Paulo.
Diante do novo escândalo envolvendo a polícia, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Ronaldo Marzagão, admitiu que haja um “desgaste” na imagem da organização.”Sim. Realmente desgasta a imagem da polícia”, afirmou Marzagão, em entrevista concedida nesta sexta-feira. “Mas nós não vamos jogar a poeira debaixo do tapete”, disse.
Ao todo, 15 PMs e um comerciante são investigados atualmente pela Polícia Civil sob a suspeita de terem cometido pelo menos 12 assassinatos em 2008, mas nem todos os 15 estão ligados a todos os crimes –cinco decapitações, uma chacina com cinco mortos e o duplo homicídio de dois jovens acusados de roubar um carro.
Como cinco das 12 vítimas foram decapitadas, o grupo ficou conhecido como “Os Highlanders”. Os 15 policiais chegaram a ser presos, mas na última quarta-feira (11) a Justiça determinou a libertação de seis dos suspeitos.
No mesmo dia, o Ministério Público do Estado de São Paulo apresentou à Justiça de Itapecerica da Serra (Grande São Paulo) a denúncia (acusação formal) contra quatro policiais supostamente envolvidos no escândalo.
Entre as vítimas do suposto grupo, há dois jovens –um de 19 e outro de 20 anos–, e um deficiente mental Antonio Carlos Silva Alves, 31, o Carlinhos, que foi decapitado.
De acordo com a secretaria, as denúncias tem sido apuradas pelas Corregedorias das policiais Civil e Militar.
Polícia Civil
Além das denúncias contra policiais militares, um suposto esquema de vendas de sentenças de processos administrativos a policiais corruptos está sendo investigado pela Corregedoria da Polícia Civil.
O caso veio à tona no final de fevereiro, quando o policial civil Augusto Peña –preso desde maio de 2008 sob suspeita de extorsão de dinheiro– acusar o ex-secretário-adjunto estadual da Segurança Lauro Malheiros Neto de também vender cargos de chefia dentro da Polícia Civil.
No início de março, o Ministério Público do Estado em Guarulhos (região metropolitana) recebeu um vídeo amador no qual o sócio de Malheiros –o advogado Celso Augusto Valente–, explica a um policial como funciona o esquema de vendas de sentenças.
O ex-secretário deixou o cargo em maio de 2008, após denúncias sobre sua ligação com o investigador Peña. O policial foi beneficiado recentemente com o direito da delação premiada. Entretanto, Malheiros nega todas as acusações.
Na semana passada, Marzagão afirmou desconhecer as denúncias contra Malheiros. Hoje, Marzagão afirmou que ter ficado “surpreso” e “impressionado” com as acusações contra o ex-secretário-adjunto. Segundo Marzagão, as investigações sobre as denúncias envolvendo policiais –civis e militares– estão sendo acompanhadas pela secretaria.
“Recebi as acusações com surpresa pela sua gravidade. Posso assegurar que o governo [do Estado], a secretaria e a polícia tem o maior interesse em apurar o caso”, afirmou. “Desde o início da nossa gestão, 474 policiais militares e 186 policiais civis foram demitidos. […] É um exemplo que não nos preocupamos em cortar da nossa própria carne.”
No início do mês, a Corregedoria da Polícia Civil admitiu que Marzagão pode ser ouvido sobre o caso, já que Malheiros assinava as sentenças de processos contra policiais em nome do secretário.
Folha de S.Paulo
Soliman foi delatada pelo primeiro-tenente Antônio Domingos de Souza Neto, oficial do 31º BPM, que aceitou fazer uma delação premiada. Foram expedidos ainda seis mandados de busca e apreensão em casas de policiais suspeitos. A promotora de Justiça Eliana Passarelli concordou com a prisão e buscas. Horas antes de pedir a prisão, o coronel Cesar, que assumiu a apuração do caso, disse que era preciso prudência em relação às acusações.
Ao todo, já estão presos nove PMs acusados de participar do esquema – Soliman pode ser o décimo. A própria tenente-coronel foi afastada do cargo por decisão do coronel Cesar – ela ocupa atualmente uma função burocrática na capital. “Eu não me surpreenderia se outros policiais estiverem envolvidos”, afirmou o coronel Cesar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
o STF produziu um retrato do Judiciário do Brasil. Ficou evidenciado que a Justiça não é cega. Apenas perdeu as lentes de contato.
Já não consegue localizar nem mesmo um personagem como Delfim Netto, cuja robustez salta a todos os olhos.
Escrito por Josias de Souza às 16h46
Delação revela novo escândalo na Segurança em SP
Uma delação premiada revela novo escândalo de corrupção na Segurança Pública de São Paulo. Desta vez, as acusações envolvem oficiais da Polícia Militar, a maioria do 31º Batalhão, que patrulha parte da região de Guarulhos. Os militares teriam montado um esquema de arrecadação de propina de perueiros clandestinos e da máfia dos caça-níqueis e dos bingos em Arujá, Itaquaquecetuba e Santa Isabel. A Justiça Militar decretou ontem a prisão preventiva de quatro policiais, entre eles o major Altair do Carmo Silva.
Outros cinco PMs foram presos no dia 6. O major, um sargento, um cabo e um soldado foram acusados pelo primeiro-tenente Antônio Domingos de Souza Neto, que aceitou fazer a delação premiada. Ele afirma que Altair, então capitão, e os demais acusados arrecadavam dinheiro de um contraventor chamado Jair. Ele bancaria festas no quartel do 31º Batalhão. O tenente afirmou que os acusados e a tenente-coronel Elizabete Soliman, então comandante da unidade, recebiam propina mensal da máfia do jogo.
Os acusados negam as denúncias. As investigações sobre o suposto esquema de corrupção, que funcionaria desde 2006, foram feitas sob as ordens do coronel Wagner Cesar Gomes de Oliveira Tavares Pinto, comandante do Policiamento de Área Metropolitano-7 (CPA-M7). O coronel designou o major João Carlos Pelissari para presidir o inquérito policial militar. Ele usou o serviço reservado do CPA-M7 para buscar provas contra os acusados. Em seu relatório, Pelissari escreveu que o tenente “trouxe à baila como funcionava tal esquema e quem eram os outros envolvidos”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Dr. Guerra:
Essa reportagem é sobre a prisão da força tática em Pirassununga. O Tenente Marucci, citado na reportagem trabalhava aqui em Hortolândia. Foi protagonista de inúmeros flagrantes de tráfico forjado. A velha historinha de “entrada franqueada”, inclusive pode ser alguns desses B.os consultado no RDO que a história nunca muda.
Foi apelidado aqui por nós da Polícia Civil como Tenente 33, antigamente era Ten 12, mas devido a nova lei tivemos que nos atualizar (hahahhahaha). Segue abaixo o link da reportagem no G1.
Para polícia civil, eles roubaram casal em investigação em Pirassununga.
Prisão ocorreu na terça; eles foram levados para presídio na capital.
Três policiais militares de Limeira, a 151 km de São Paulo, tiveram a prisão preventiva decretada na terça-feira (10) pela Justiça. Eles são suspeitos de roubar mercadorias de um bar e da casa de duas pessoas investigadas durante uma ação em Pirassununga, a 211 km de São Paulo.
Segundo a Polícia Civil, o caso aconteceu quando os policiais suspeitos foram apurar uma denúncia de tráfico. No local, apreenderam cocaína e cigarros contrabandeados. O casal suspeito foi levado para a delegacia e não negou os crimes, mas relatou que tinha sido roubado.
O delegado de plantão foi até a viatura dos policias e encontrou um passageiro. Os PMs logo disseram que ele era um informante. No veículo, havia mochilas com moedas, roupas e cigarros. O passageiro disse que tudo pertencia a ele.
A investigação concluiu que os objetos tinham sido roubados do bar e da residência do casal, e que os PMs tinham participação no crime. O Ministério Público acompanhou o caso e pediu a prisão. A Justiça decretou a prisão preventiva do suposto informante e de três PMs – dois soldados e um tenente.
O comandante da PM responsável pela região mandou prender os suspeitos, mas acredita na inocência do grupo. “As duas mochilas nas quais foram encontrados os produtos estavam com o informante”, afirmou o tenente coronel Waldir Ferreira.
Para o delegado que fez a denúncia, as provas do roubo são evidentes. Elas já foram apresentadas à justiça. “Esses objetos foram apanhados pelo informante na presença dos policias militares, juntamente com eles, dentro da casa e do bar”, disse o delegado Maurício Miranda de Queiróz.
Os policiais suspeitos foram levados para o Presídio Romão Gomes, na capital paulista.