O SR. WALKER BLAZ – Exmo. Sr. Presidente da Mesa Diretora, irmão Jorge Caruso; sereníssimo Grão Mestre da Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo, irmão Pedro Luiz Ricardo Gagliardi; Eminente Grão Mestre do Grande Oriente de São Paulo, Irmão Cláudio Roque Buono Ferreira; Eminente Grão Mestre da Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo, irmão Antônio Carlos Caruso; irmão Antonio Duarte Nogueira Filho, Secretário de Estado da Agricultura; irmão Baleia Rossi; Deputado Conte Lopes; autoridades maçônicas, irmãos Miguel Bustos Manginelli, assessor do Grão Mestre da Glesp; Erly Idamar Almeida Castro, grande orador da Grande Loja; Mário Palmiero, Delegado da 1ª Região Maçônica; Marco Antônio Peres, Grande Secretário de Relações Públicas do Grande Oriente do Brasil/ São Paulo; Franklin de Souza Meirelles Neto, Grande Secretário de Relações Internas; Fernando Túllio Colacioppo Sobrinho, Coordenador do site do Grande Oriente de São Paulo; Paulo César Neves , Coordenador Estadual Maçônico de Programas a favor da Vida; Paulo Rogério Compri, Grande Secretário de Relações Internas Adjunto; Danilo Brussolo, Grande Secretário de Administração do Gosp; Jorge Bransloi Pessoa Filho, Grande Secretário do Grande Oriente; Pedro Mário Fávero, Grande Secretário da Guarda de Selos do Grande Oriente do Estado de São Paulo; José Calleti Júnior, Grande Secretário Geral da Presidência e Assistência do Grande Oriente do Brasil; Paulo Roberto Couto da Fonseca, Assessor Especial do Grão Mestre; Carlos Frederico Zimermann Neto, Grande Secretário Adjunto da Guarda de Selos; Carlos Roberto de Campos, Grão Mestre Adjunto Honorário; José Rosa de Souza Neto, Deputado Federal pela Loja Jackes de Molay; Mário Sergio Nunes Costa , Secretário de Finanças do Gosp; Waldemar Antonio Grazioso Saroka, Grande Representante do Rio Grande do Sul, da Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo; Sergio Almeida Penteado, representante da Loja 9 de Julho; Salomão Gawendo, Deputado Federal da augusta e respeitável Loja Rei Salomão, estimados irmãos, nossa saudação especial ao querido Irmão Aldo Demarchi – Digníssimo Deputado Estadual que, com seu decreto, nos propicia este encontro fraternal há 11 anos. Encontro para perpetuar na memória um pouco de nossa história.
Independência, Abolição, República… Três acontecimentos máximos que humanizaram nossa pátria. Mexer na célula do tempo para espargir sobre todos nós o amor sincero à Liberdade, é refletir Gonçalves Lêdo, Januário da Cunha, Pedro I, Bonifácio, Rio Branco, Caxias, José do Patrocínio, Benjamin, Deodoro, Ruy Barbosa, Hermes da Fonseca, Nilo Peçanha, Washington Luiz…Nomes medidos, testados e aprovados na adversidade.
Diante dos perigos, mantiveram a firmeza de princípios para servir com coragem e inteligência a um propósito maior de vida. Por isso, não passaram. Ficaram para sempre. São nossos heróis que deram um passo e mudaram a história. São nossos Irmãos, perpetuando as tradições da pura Maçonaria. São nossas luzes, nossas virtudes em ação. Vamos cultuá-los, hoje e sempre!
Manter viva essa tradição, através dos tempos, é manter acesa a chama da energia transformadora do mundo. É fazer o pêndulo da justiça se posicionar no lado certo. É essa energia que nos faz mais fortes, mais unidos e mais humanos. É a energia do Moto-Contínuo do Bem!
Maçonaria não é só escola da eterna vigilância! Maçonaria é escola da participação e intervenção. Maçonaria é a 3ª Unidade na conciliação e equilíbrio dos extremos.
Estamos assistindo a um processo constante de desgaste e de esgotamento de modelos de políticas sociais. Os resultados têm sido os mais frustrantes e catastróficos possíveis.
Os tempos exigem mudanças. Renovação das estruturas sociais, resgate dos valores importantes abandonados, acerto das melhores escolhas para o Brasil.
Para tanto, todas as virtudes de nosso arsenal serão exigidas. Além da fé no Grande Arquiteto do Universo. A mentira está à beira do precipício. O novo século é o da Verdade! Os fins não podem mais justificar os meios… se não forem virtuosos.http://www.al.sp.gov.br/StaticFile/integra_sessao/039aSS050822.htm
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Enviado em 01/03/2009 às 3:27
Dr. Guerra, primeiramente parabéns pela sua coragem de apontar quem são os representantes da verdadeira podridão que hoje impera e reina na nossa Polícia Civil.
Mas o assunto que exponha nessas linhas é outro. Com o passar dos anos noto a ingerência que a maçonaria tem sobre nos policiais civis, colocando policiais inúteis, que não tem o mínimo tirocínio, capacidade de investigação ou ao menos alguma experiência policial como chefe de distrito. Os chefes que vemos hoje são policialmente ridículos, garotos que conseguiram conquistar suas cadeirinhas de chefe dentro de lojas maçônicas, ou por intermédio de seus papais também maçônicos. Falo somente sobre investigadores, pois dos nossos delegados maçônicos imagino que o Sr. entenda muito mais que eu. Gostaria eu, que o Sr. comentasse sobre minha explanação, pois, mesmo não o conhecendo pessoalmente, respeito suas avaliações e opiniões.
Obrigado pela atenção
Resposta de
PROFANO ( melhor seria LEIGO )
Se a Maçonaria fosse uma instituição tal qual é descrita nos livros, os requisitos mínimos para o ingresso nessa irmandade seriam: cultura geral acima da média apresentada pelos Delegados e paixão pelo estudo.
Se os membros dessa irmandade estudassem e praticassem na vida pública e privada apenas 10% da ética apregoada em seus manuais, posso afirmar que a Polícia Civil seria a melhor organização para se trabalhar.
Isto em face do elevado número de policiais maçons em cargos de liderança. A experiência, contudo, revela o contrário.
Impera a falta de ética e o desvalor pelo companheiro de trabalho (por vezes também maçom).
Assim, conforme a minha pessoal experiência, Delegados e Investigadores ingressam nalguma Maçonaria especialmente fundada para membros do órgão.
Se não for verdadeira a minha conclusão serei obrigado a especular acerca de duas outras: ou a Maçonaria nunca foi coisa de gente séria – salvo na aparência – ou a Polícia penetrou-lhe e perverteu-lhe.
Com todo o respeito pela Maçonaria; a qual não conheço, salvo superficialmente através da literatura.
Templos, só vi por passar em frente. Conheci e convivi com alguns maçons antes de ingressar na Polícia, há mais de 20 anos.
Pessoas íntegras e, especialmente, éticas em todas as suas ações.
Pelo que jamais poderia generalizar e desqualificar a Maçonaria.
Por fim, não posso me aprofundar no tocante a influência da “Maçonaria” na Polícia, pois não sou maçom, nunca pretendi, nunca fui convidado e, também, por questões personalíssimas, sou impedido. Entretanto me parece que tal influência é restrita a determinada “panelinha” de membros da Polícia que foram se congregando em determinadas Lojas.
Rematando: Delegados(nem todos) de forma ostensiva empregam o símbolo (maçônico) na respectiva assinatura. Como se fosse algo diferenciado que conferisse maior valor. Exibicionismo puro. Desvalor, inclusive. Pois rotineiramente(alguns deles) se colocam a fazer “truques” e cambalearem bêbados por bares de prostíbulos. Em companhias nada recomendáveis.
O vulgo, os subordinados profanos, só poderão comentar: BELO EXEMPLO DE DELEGADO E MAÇOM… DUPLAMENTE VIRA-LATA!
rcguerra
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ADENDO: sei de inúmeros Delegados e Investigadores que, embora maçons dedicados e funcionários dignos, jamais foram indicados para nada: cargos ou promoções.
Um foi plantonista até alcançar, sempre por antiguidade, a 1ª. classe.
ELE NUNCA PEGOU UM “j”.
