NOVO SECRETÁRIO – DE FORMA SIMPLES E RÁPIDA – RESOLVEU ACABAR COM OS GRUPOS DE EXTERMÍNIO FORMADOS POR POLICIAIS MILITARES ( e outros) 3

Para execução desta  missão foi convocado o ex-corregedor geral da Polícia Civil.

Nada melhor que um ex-corregedor para diretor do DHPP, atualmente assoberbado por investigações acerca de homicídios atribuídas a grupos formados por policiais.

Entendem?

Um Comentário

  1. O pior é certa vez quando era Regional em determinada cidade, o Dr. Hallage fez uma reunião com todos os diretores de Dises e com aquele jeito que lhe é peculiar disse que era contra as especializadas em drogas. Hoje é diretor do Denarc.

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  2. Operação prende policiais suspeitos de envolvimento com máquinas caça-níqueis

    Equipes da PF estão nas ruas para cumprir 33 mandados de prisão.
    Entre os detidos, estão seis investigadores e um policial militar.

    Do G1, em São Paulo, com informações da TV Globo

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    Promotores do Ministério Público de São Paulo, procuradores da República e Polícia Federal realizam nesta terça-feira (31) uma operação no interior do estado para prender policiais envolvidos com quadrilhas de máquinas caça-níqueis.

    Há um ano, os suspeitos eram investigados. Havia desconfiança de que eles faziam parte de uma quadrilha que explorava máquinas caça-níqueis no interior de São Paulo. A operação começou na madrugada desta terça-feira.

    Mais de 40 equipes da Polícia Federal estão cumprindo 33 mandados de prisão e outros de busca e apreensão. Entre os detidos, estão seis investigadores da Polícia Civil e um policial militar. Eles vão responder por formação de quadrilha e corrupção passiva, entre outros crimes. Há ainda três delegados da Polícia Civil acusados de participar do esquema.

    Segundo o Ministério Público Estadual, as investigações começaram porque a Polícia Civil não estava combatendo a exploração ilegal de máquinas caça-níqueis na cidade de Jaú, a 287 quilômetros da capital, e adjacências. Ainda de acordo com o Ministério Público, foi descoberto que quatro grupos criminosos atuavam desde 2006 com respaldo de policiais civis e um policial militar.

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  3. Operação prende 26 e apura elo de policiais com caça-níqueis
    Ao menos 11 dos detidos são policiais em cidades do interior paulista; ainda há 7 mandados a serem cumpridos

    Solange Spigliatti – estadao.com.br
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    SÃO PAULO – Subiu para 26 o número de pessoas que foram presas nesta terça-feira, 31, na região de Jaú, no interior de São Paulo, acusadas de participar de um esquema de contrabando de peças de caça-níqueis. A exploração contava com a corrupção e apoio de policiais civis, segundo o Ministério Público. Entre os acusados estão três delegados – o ex-diretor do Deinter de Bauru, o delegado seccional da Polícia Civil de Jaú e um delegado de Rio Claro -, seis investigadores, um agente e um policial militar. O bando responde por formação de quadrilha, corrupção passiva, facilitação de contrabando e prevaricação.

    A operação dos ministérios públicos Federal e do Estado, da Procuradoria da República em Jaú e da Polícia Federal de Bauru está cumprindo buscas e apreensões nas casas dos acusados e em escritórios de advocacia. Serão cumpridos 33 mandados de prisão, segundo a assessoria. A Justiça já determinou também a exoneração do delegado seccional de Jaú.

    De acordo com o MPF, durante investigações foi descoberta a existência de quatro grupos criminosos desse ramo, contando com respaldo de policiais civis e um PM, desde 2006. O grupo de Jaú, que entregava e explorava as máquinas, era associado a outro, composto também por advogados, com base em Rio Claro, que importava as máquinas com as peças contrabandeadas.

    “Os agentes públicos acusados se omitiam em seus atos de ofício de combater a prática dos ilícitos e, assim, aliaram-se à quadrilha, recebendo, em contrapartida, vantagens indevidas. Além disso, nas poucas operações de combate realizadas, não atuavam ou apreendiam as máquinas caça-níqueis de seus comparsas, assim como nos avisavam, previamente, dos locais das buscas, quebrando sigilo funcional e frustrando o trabalho policial”, explica nota conjunta assinada pelo MPE e MPF.

    E AGORA MISTER M?

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