OS CRIMES AMBIENTAIS PRATICADOS PELA POLÍCIA CIVIL 7

Apenas para iniciar um debate  –   além da provável dilapidação do patrimônio público com gastos exorbitantes  –  aponto a instalação  de uma antena de cerca de 70 metros de altura,  no interior do terreno da Delegacia de Hortolândia, como atentado à saúde dos policiais civis  e da população circunvizinha.

A  instalação da antena, obra de muitos meses  –   sem quaisquer indicações das empresas responsáveis e dos custos  –  foi  executada  sem autorização da municipalidade e sem quaisquer estudos sobre os eventuais efeitos nocivos à coletividade.

Quem puder tire fotografias dessas gigantescas antenas…

Devemos mostrar ao mundo o respeito do governo estadual  pelo meio ambiente .

Ora, como será a saúde, em breve, de nós policiais civis expostos diariamente à radiação daquelas antenas.

Frisando:  uma torre de mais de 70 metros de altura praticamente dentro da Delegacia. Especificamente ao lado da sala de carceragem.

E ninguém viu nada, ninguém falou nada…

pb150214Está tudo certo!

( só a “caixinha” dos equipamentos –  vazia  –  custou QUINHENTOS PAUS )

Que puta “caixinha”!

BOA OBSERVAÇÃO LAPA! SE FOSSE UMA DENÚNCIA DE CORRUPÇÃO CONTRA UM “VALORO$O” O INCAUTO JÁ ESTARIA MORTO 1

A DENÚNCIA ANÔNIMA FOI FEITA PELO PEDRO JÚNIOR ???

E O NOME DO DENUNCIANTE FOI DIVULGADO PELA ASSESSORIA DE IMPRENSA DA SSP ???

QUE RAIO DE ANONIMATO É ESSE ???  (  Flávio Lapa Claro )

_______

LAPA, nesta  administração só tem vez incompetentes, mentirosos e filhos das putas! ( lembrando que este blog é para maiores  e filólogos )

Assim, neste caso, primeiro cuidaram é de tentar identificar o denunciante para poder enfiar-lhe no rabo um processo administrativo.

“Não é necessário se valer do anonimato para se obter qualquer informação das providências que estão sendo tomadas nos municípios ou para que possíveis casos de excesso de trabalho sejam averiguados” 3

Ao  colega responsável pela Seccional :  reclamo desde dezembro de 2007.  Consequentemente: ganhei dois processos e  mais de 130 faltas.

E o Corregedor do Deinter-9  –  na crocodilagem –  representou ,  em fevereiro de 2008 , pela nossa remoção compulsória.

Assim, só podemos achar muita graça : ” o delegado esclareceu que essa foi a única reclamação feita sobre o esquema de plantões ” . 

Excesso de trabalho motiva queixa ao disque-denúncia 12

link: http://portal.tododia.uol.com.br/?TodoDia=cidades&Materia=277183

Excesso de trabalho motiva queixa ao disque-denúncia

Anônimo reclama de expediente de até 22 horas em delegacia
Cristiani Azanha – Região

 

Arquivo/TodoDia Imagem

Aviso em quadro no 2º DP de Hortolãndia explica situação da polícia

Excesso de trabalho e expediente de até 22 horas. Esses foram alguns dos argumentos de um policial civil que resolveu denunciar a situação das escalas de plantão dos estabelecimentos policiais de Sumaré e Hortolândia. Ele classificou a situação de “trabalho escravo” e por isso resolveu fazer uma denúncia anônima pelo telefone 181, cuja sede é em São Paulo. As queixas foram repassadas para Delegacia Seccional de Americana para apuração do caso.A Assessoria de Imprensa da SSP (Secretaria de Estado de Segurança Pública) confirmou que a denúncia foi feita em nome de “Pedro Júnior”, mas de acordo com o delegado Seccional de Limeira, Sebastião Antonio Mayrinques, que respondia interinamente pela Seccional de Americana na semana passada, não há nenhum policial com esse nome na região da sede americanense.

O delegado esclareceu que essa foi a única reclamação feita sobre o esquema de plantões e que “não é necessário se valer do anonimato para se obter qualquer informação das providências que estão sendo tomadas nos municípios ou para que possíveis casos de excesso de trabalho sejam averiguados”. Caso a pessoa se apresente, será prontamente ouvida e suas reclamações serão devidamente apuradas.

O TodoDia apurou que Hortolândia, que teve os serviços essenciais da Polícia Civil comprometidos depois das demissões de 31 servidores municipais cedidos à corporação, também teve de indicar um escrivão para permanecer 60 dias durante a Operação Verão, realizada em cidades litorâneas. Devido à falta de funcionários, os trabalhos em Hortolândia ficaram parados.

Os delegados também estão sobrecarregados. Hortolândia e Monte Mor têm quatro delegados atuando de forma contínua. Mesmo à distância, eles têm escalas de finais de semana de 60 horas ininterruptas. Com início às 18h de sexta-feira e término às 9h de segunda-feira. Houve casos em que o mesmo delegado realizou sete ou oito prisões em flagrante durante o período.

A centralização de atendimento à população na delegacia do município também acarretou excesso de trabalho. Os delegados do 1º e 2º distritos policiais concorrem em escalas de atendimento ao público na delegacia do munícipio, em plantões policiais e na presidência de inquéritos policiais e diligências que estão em tramitação nos distritos policiais.

Um policial civil de Hortolândia que pediu o anonimato disse que poderia entrar com uma ação judicial contra o Estado, mas tem medo de sofrer represália. “O resultado da ação é praticamente certo, assim como as perseguições e punições”, comentou. “Independente da quantidade do trabalho, os inquéritos têm prazos e se não forem cumpridos no tempo correto temos sindicâncias administrativas. A correição está próxima e nossa tensão só aumenta”, acrescentou.

Em Sumaré, o TodoDia apurou que somente um escrivão cuida do expediente da delegacia do município. Assim como em outras cidades conta com servidores municipais cedidos para reforçarem o baixo número de policiais civis em atividade.

FUNCIONÁRIOS

A SSP informou que ainda não há definição se os policiais em preparação serão encaminhados para a região da Delegacia Seccional de Americana. Somente depois das respectivas formaturas serão definidas as cidades que serão beneficiadas. No momento, estão em andamento, em fases diversas, os concursos para seleção e contratação de 1.449 investigadores, 864 escrivães e 369 policiais científicos, além de 2,5 mil policiais militares. O Detran (Departamento de Trânsito) abriu, em 20 de fevereiro, concurso público para o preenchimento de 1.733 vagas para o cargo de oficial administrativo. Desde o começo da gestão, em 2007, cerca de 13 mil novos policiais civis e militares, entre os efetivamente contratados e as vagas autorizadas em concursos. No dia 30 de janeiro, 194 delegados foram empossados. No último dia 4, 68 peritos criminais e 21 desenhistas técnico-periciais tomaram posse.

DESCANSO DO PLANTONISTA DE HORTOLÂNDIA…O GOVERNO DE SÃO PAULO DEVE ESTAR FALIDO EM RAZÃO DA CRISE MUNDIAL 4

gabinete-do-delegado-de-hortolandiaGABINETE DO DELEGADO PLANTONISTA…

ATUALMENTE POSSUI SOFÁ VELHO , CORTESIA  DE  UM INVESTIGADOR.

POIS O GOVERNO  ESTADUAL   –  EM RAZÃO  DA CRISE MUNDIAL  –  NÃO POSSUI VERBA PARA COMPRAR TAL ESPÉCIE DE UTENSÍLIO ( muito barato; não gera riqueza).

MAS TEM VERBAS PARA GASTAR MILHÕES COM  TORRES  DE ANTENAS REPETIDORAS  E EQUIPAMENTOS DE TRANSMISSÃO…

UM PEQUENO CONTAINER  (  vazio  ) CUSTOU R$ 500.000,00 ( quinhentos mil reais ), o equipamento tem direito a ar condicionado.

E O SER HUMANDO POLICIAL ?

FODA-SE!

FLIT PARALISANTE – ENTREVISTA RADIOAGÊNCIA NP 17

14/03/2009 – 07:00

A corrupção na Polícia Civil –  blog do nassif 

Vou inverter a ordem, colocar o comentário na frente para situá-los melhor sobre as colaborações seguintes. Além desta, enviada pelo Gilberto, há uma outra entrevista do Conde Guerra, trazida pelo Nilson do Blog do Paulo Henrique Amorim.

Não tenho informações maiores sobre o Conde Guerra (o delegado que montou um Blog de denúncias contra os desmandos da área de segurança em São Paulo), tenho sobre o ex-Secretário da Administração Nagashi – um dos melhores juízes e das melhores pessoas humanas que já conheci.

Acompanhei de perto suas agruras no governo Geraldo Alckmin, junto com o Secretário de Justiça Alexandre Moraes – outra figura séria – enfrentando a barra-pesada do Secretário de Segurança Saulo de Castro Abreu.

Tentava-se passar a imagem de um Nagashi complacente com o crime, devido à humanização que empreendera em várias cidades, convocando ONGs para auxiliar na recuperação de presos de baixa periculosidade. Nos prêmios de Gestão do Estado, Nagashi era a pessoa que sempre vinha com as práticas mais inovadoras.

Contra o crime organizado, não. Era duro, severo. O episódio do PCC explodiu quando ele tentava isolar as lideranças do crime. Ele foi massacrado pelas autoridades estaduais, que preferiram o falso estilo duro de Saulo – falso porque ineficiente e fanfarrão.

A Administração Penitenciária recolhia os presos. Caberia à Secretaria de Segurança as investigações, o trabalho de desmantelamento das quadrilhas, inclusive agindo dentro dos presídios. Jamais aconteceu isso.

A mim, tanto Nagashi quanto Moraes contaram como Saulo desmontara qualquer possibilidade de ação conjunta das três secretarias, com sua truculência e a incapacidade de Alckmin de administrar conflitos. Em vez de enquadrá-lo, depois de altercações em uma das primeiras reuniões conjuntas das três secretarias, Alckmin preferiu acabar com as reuniões.

A troca de secretários

Quando houve a troca de Secretários, o novo Secretário de Administração Penitenciária providenciou um factóide para tentar desmoralizar mais ainda Nagashi. Alegou que havia sistemas de escuta em seu gabinete e atribuiu-os a Nagashi. Tudo por espírito de revanche, por ter sofrido uma admoestação em determinado episódio.

O comportamento do governo de Serra, não impedindo a tentativa de assassinato de reputação de um dos melhores quadros do PSDB foi o primeiro sinal da virada de página na biografia do governador. A visão humanística de Nagashi em relação aos presos comuns, sua visão de endurecimento em relação ao crime organizado, não teve mais espaço. Serra fez ouvidos moucos aos alertas sobre o que ocorrera na gestão Alckmin.

Quando foi indicado Lauro Malheiros Neto para adjunto da Secretaria de Segurança, conversei com famoso advogado criminalista – com grande conhecimento sobre a política presidiária do Estado.

Passou-me duas dicas importantes. A primeira, que Nagashi tinha sido a última esperança de uma política humanitária para recuperação dos pequenos criminosos. A segunda, que vinha rolo por aí: todo o sistema (incluindo autoridades, advogados, procuradores) conhecia de sobra a má reputação de Lauro Malheiros Neto, indicado para Subsecretário da Segurança.

Falou-me alguns meses antes de estourar o primeiro escândalo envolvendo Lauro.

À luz dos fatos expostos por esse Conde Guerra e dos antecedentes que cercaram a saída de Nagashi, pergunto: qual o preço pago pelo governo do Estado para essa trégua com o PCC?

Por Gilberto Marotta

EM DEBATE: Corrupção na Polícia Civil

(6′28″ / 1,48 Mb) – Um vídeo divulgado na página da internet do jornal O Estado de S. Paulo denunciou práticas de corrupção dentro da Polícia Civil paulista. As imagens, feitas com uma câmera escondida, mostravam a venda de cargos dentro da instituição, além da venda de sentenças para reintegrar policiais expulsos. Um cargo no Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) valia R$ 200 mil ou R$ 300 mil. Uma absolvição em processo administrativo saía por R$ 100 mil.

O ex-secretário adjunto de Estado da Segurança Pública, Lauro Malheiros Neto, e seu ex-sócio e advogado, Celso Augusto Valente, seriam os mandantes deste tipo de esquema.

O fato foi postado no blog do delegado Roberto Conde Guerra, que costuma fazer críticas às práticas ilícitas que ocorrem dentro da Polícia. Há mais de 20 anos no cargo, o delegado já atuou em cinco regiões do estado de São Paulo. Em entrevista à Radioagência NP, Conde Guerra afirmou que o caso Malheiros não é um acontecimento isolado. Segundo ele, as práticas de corrupção estão alastradas na Polícia Civil. Mais ajuda…