OLHEM SÓ: ELES ( oficiais ) NOS DEIXARAM PARA TRÁS ATÉ NA PROPINA 7

Em troca de redução de pena, o Tenente Antonio Domingos de Souza Neto contou detalhes do suposto esquema.

Antonio disse que o major Altair do Carmo Silva fez uma proposta de R$1500 por mês para que ele não interferir na fiscalização de máquinas caça níqueis.

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Poucos  Delegados recebem R$ 1.500,00 ( mil e quinhentos reais ), por mês,  de gratificação  superior.

Quando muito uns  r$400,00 ou  r$ 500,00 ; por quinzena ( aqueles que recebem é claro ). 

E para ganhar R$ 30.000,00 ( trinta mil),  por mês , só mesmo pagando “luva” na Secretaria de Segurança.

Um Comentário

  1. LAURA CAPRIGLIONE
    ROBERTO MADUREIRA
    ENVIADOS ESPECIAIS A CATANDUVA (SP)

    “Ou prende os cachorros, ou mato todos eles”, gritou a promotora Noemi Corrêa, do portão, para a professora Ivonete Juliana Brida Gonçalves, 58, que estava dentro da casa forrada de tijolinhos. Acompanhada por policiais militares, Corrêa tentava cumprir na última quarta-feira, a partir das 7h, mandado de prisão contra o médico Wagner Rodrigo Brida Gonçalves, 31, filho de Ivonete, acusado de abusar sexualmente de crianças naquele endereço nobre de Catanduva.
    Os 21 mandados de busca e apreensão e os quatro de prisão temporária (decretados pela juíza da Vara da Infância e da Juventude Sueli Juarez Alonso) mobilizaram promotores do Grupo de Atuação Especial para Prevenção e Repressão ao Crime Organizado, apoiados pelo Ministério Público de mais seis municípios. O trânsito foi interrompido em algumas das principais ruas da cidade de 120 mil habitantes, a 385 km de São Paulo. Na próxima terça, membros da CPI da Pedofilia irão a Catanduva.
    R., mãe de uma menina de 9 anos, estava orgulhosa pela Operação Fênix (o nome da mobilização): “Chama Fênix porque a gente fez renascer das cinzas uma investigação que já estava morta”, diz ela.
    As supostas vítimas (cerca de 40), moradoras dos bairros Cidade Jardim e Jardim Alpino, na periferia de Catanduva, começaram a aparecer em dezembro. Descreviam cenas repugnantes de abuso sexual, violência, intimidação contra crianças entre 6 e 12 anos, de ambos os sexos. Indiciaram-se um borracheiro e seu sobrinho, ambos vizinhos das famílias atingidas. Caso encerrado. Os dois foram presos.
    R., mãe de um casal de 6 e de 7 anos, diz que a prisão dos dois acusados teve o condão de “destravar” as vítimas, que começaram a descrever o que viveram: atos libidinosos, tortura física e psíquica, ameaças, atentado violento ao pudor. As crianças dizem que o borracheiro José Barra Nova de Mello, 46, dançava nu diante delas (sempre músicas da banda Calypso) e obrigava-as a assistir a filmes pornôs. Também ameaçava matar as famílias de todas elas, se denunciado.
    Segundo as supostas vítimas, o homem atraía-as oferecendo balas, pipas, videogame, conserto de bicicletas, centavos.
    R.A., mãe de um menino de 8 anos, diz que o filho voltou a urinar na cama, nunca mais quis dormir sozinho, passou a ter insônia, chora por tudo.
    No dia 13 de fevereiro, o caso explodiu quando a promotora Noemi Corrêa colheu o depoimento de uma mãe, E., denunciando que sua filha de 10 anos, uma das possíveis vítimas do borracheiro, foi levada com duas amiguinhas para uma casa em um dos bairros mais valorizados de Catanduva, o Jardim do Bosque. Quem as teria levado: “Roberto”, que seria filho de um médico [investigações posteriores apontam que “Roberto” seria o nome de guerra de Wagner Rodrigo Brida Gonçalves].
    Duas meninas teriam sido trancadas em um dos quartos. A terceira foi levada pelo homem para outro quarto, onde se consumou o abuso sexual.
    No mesmo dia 13, a mãe de outra menina apresentou-se à juíza da Vara da Infância e da Juventude de Catanduva, Sueli Juarez Alonso, contando a mesma história. As duas mulheres dizem que tentaram formalizar a denúncia contra o tal “Roberto”, mas que a delegada da Delegacia da Mulher nada fez, apesar de informada, inclusive, do endereço onde teria ocorrido a agressão.
    No dia 17 de fevereiro, uma passeata de mães cruzou a cidade. Pedia ajuda à juíza Sueli Alonso, famosa por outro caso de exploração sexual de crianças, na cidade de Porto Ferreira (228 km de São Paulo).
    “Como um rolo compressor”, diz um desafeto, a juíza instaurou novo inquérito, destinado a investigar a participação de outras pessoas na suposta rede de pedófilos. Uma nova promotora foi designada para acompanhar o caso e “re-ouvir” os testemunhos. A Polícia Civil foi colocada informalmente para fora da investigação.
    “As crianças precisam ser protegidas e eu até entendo a revolta das mães. Mas será que essas trapalhadas todas nas investigações não estão levando a que se puna por punir? A injustiças, como aquelas que vimos na Escola de Base?”, perguntou um homem cuja casa também foi alvo de mandado de busca e apreensão na última quarta-feira. Ele referia-se ao mais rumoroso caso de falsa denúncia de abuso sexual contra crianças, de 1994, cujo inquérito foi encerrado por absoluta falta de provas contra os acusados.

    COMO O MP GOSTA DE HOLOFOTE, TODOS FICAMOS INDIGNADOS QUANDO CRIANÇAS SÃO VÍTIMAS DESTE TIPO DE CRIME, DAÍ DESQUALIFICAR E ATROPELAR A LEI SÓ IRÁ BENEFICIAR OS RÉUS, FUTURAMENTE NOS TRIBUNAIS SUPERIORES SERÃO TODOS ABSOLVIDOS PELAS TRAPALHADAS DO MP E JUDICIÁRIO. SE A DELEGADA ERROU, KD O SECCIONAL, KD OS RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS PRA APURAR COM EFICIÊNCIA, OU SERÁ QUE A DELEGADA SE UTILIZOU DE FUNCIONÁRIOS MUNICIPAIS POR FALTA DE POLICIAIS DE VERDADE E DEIXOU A DESEJAR??? NÃO SE DEIXEM ILUDIR PELO ALVOROÇO DO MOMENTO, ACOMPANHEM O CASO E VEJAM NO QUE VAI DAR, ENQUANTO ISSO ESPERO QUE A SECCIONAL DÊ CONDIÇÕES AOS POLICIAIS CIVIS DE CUMPRIREM COM SUAS FUNÇÕES PARA QUE NÃO SEJAM USURPADAS POR COXINHAS, PROMOTORAS,JUÍZAS E ATÉ INTEGRANTES DA CPI QUE QUEREM APARECER…COITADAS DAS VÍTIMAS, ESTÃO SENDO VÍTIMAS MAIS UMA VEZ DAS ISTITUIÇÕES QUE DEVERIAM ELUCIDAR O CRIME E PROTEGÊ-LAS. CADA UM NO SEU QUADRADO, CUMPRINDO COM SUA OBRIGAÇÃO, É ASSIM QUE FUNCIONA. ACOMPANHEM…

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  2. VEJAM MAIS UMA “COINCIDÊNCIA”???$$$$$$$$$$$

    candidatos de adamantina:
    45635 ISRAEL PEREIRA COUTINHO PSDB PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA
    não falei que esta relação é só politicagem, não conheço a atitude do colega como policial, porém é mais um da turma do PSDB (Pior Salário Do Brasil)

    Dartanhan
    14 Mar 09 at 3:18 PM

    ESTE COMENTÁRIO ACIMA FIZ NO POST DA MEDALHA JORGE TIBIRIÇÁ (este investigador também foi agraciado)

    TAMBÉM NÃO POSSO DESQUALIFICAR O SECCIONAL, POIS NÃO O CONHEÇO, MAS, VEJAM:

    CANDIDATOS A VEREADOR MIRASSOL:

    45600 EDSON ANTONIO ERMENEGILDO PPS / PR / PSDB COLIGAÇÃO PPS PR PSDB DEFERIDO.

    SERÁ QUE TODOS OS AGRACIADOS COM A “medalha” E COM CARGOS DE SECCIONAIS E DIRETORES SÃO “psdb”???$$$$$$$

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  3. E a pobre meninada policiais comuns (93%), nao delegados, continuam com seus R$ 2.000,00 de salario e R$ 80,00 de quinzena os escrivaes e R$ 100,00 os tiras…que gente pobre do car…..
    A que ponto chegou a seguranca desse estado….chega a dar nojo.

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  4. Seccional descarta falhas
    O delegado-seccional de Catanduva, Edson Antônio Ermenegildo, não concorda com a decisão do Ministério Público de refazer o reconhecimento dos oito suspeitos de participar da rede de pedofilia na cidade, entre eles um médico e um empresário. Para ele, as vítimas já identificaram os envolvidos e não houve falhas na primeira sessão. que aconteceu na última quinta-feira. No entanto, o delegado-seccional disse que cumprirá a decisão do Ministério Público. O delegado afirma que houve falha de comunicação entre a Polícia Civil e o senador Magno Malta. Ontem, o presidente da CPI disse que a delegada Rosana Vanni, da DDM, não iria recebê-lo. “Fui pessoalmente ao Fórum e falei que a delegada receberia o senador a hora que ele quisesse, mas ele quem não quis”, justificou. A assessoria de Malta informou ontem à tarde que o delegado-seccional se colocou à disposição às 20h, “quando todas as reuniões marcadas já haviam terminado”. O senador confirmou que Rosana será intimada pela CPI.

    >>> não tem DIG nesta SECCIONAL ???

    E AGORA SECCIONAL??? chama seu colega de partido (serra).

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  5. É DR GUERRA, VOU ATÉ DESLIGAR O PC (computador, ainda não é a policia civil).
    Depois do que vou postar abaixo. Após tantas notícias arrebentando com a segurança pública, agora descobri mais esta, gostaria que o sr.colocasse em debate:

    SALVE GERAL – ATAQUES DO PCC EM SÃO PAULO VÃO PARA AS TELAS DO CINEMA

    “O dia em que São Paulo parou virou filme com estreia prevista para o início do ano que vem. “Salve geral” narra um episódio de ficção inspirado nos ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC), o maior confronto contra forças policias do Estado.
    – “Para mim, foi o 11 de Setembro de São Paulo. Mobilizou a cidade toda e, pela imprensa, o Brasil. O pânico se instalou”, disse à Reuters o cineasta Sergio Rezende, responsável pela direção e que já comandou Zuzu Angel (2006), Guerra de Canudos (1997) e Lamarca (1994).
    Co-roteirista, ele conta que foi atraído pelo – “descontrole que toma conta de tudo, em que o Estado perde o controle”.

    Uma primeira versão de “Salve geral” – código usado pelo PCC- foi apresentada à distribuidora Columbia há uma semana, quando se discutiu a data do lançamento, ainda incerta. Falta a sonorização e a música na produção orçada em 6 milhões de reais.

    A história, que teve as filmagens finalizadas há alguns dias, é centrada em Lúcia, uma professora de piano viúva, vivida pela atriz Andréa Beltrão, que passa por dificuldades financeiras e tem a missão de tirar o filho da cadeia.
    Rafael (Lee Thalor) está preso por ter se envolvido em um incidente de trânsito que acabou em assassinato. Para ajudá-lo, Lúcia acaba se envolvendo com o PCC, levando para a cadeia celulares e mensagens. A sigla do comando, no entanto, não é mencionada no filme.

    Os ataques do PCC a São Paulo aconteceram em maio de 2006, quando delegacias de polícia, órgãos públicos, ônibus e agências bancárias foram alvo da organização criminosa que é liderada de dentro dos presídios. Foram quase 200 mortes entre funcionários do Estado e em confrontos.
    Ocorridos no Dia das Mães, os ataques foram seguidos pelo pânico que parou a cidade no dia seguinte, quando a população congestionou ruas e avenidas e lotou o transporte público em uma espécie de fuga para casa.

    À exceção de Andréa Beltrão o diretor escolheu, para viver os cerca de 50 personagens, atores do teatro paulista, não conhecidos do grande público. – “Não são figuras populares, de novela, assim dá mistério ao filme”, disse o diretor, que é carioca e procurou fazer um filme com atores paulistas porque, no Rio, “todo mundo é conhecido”.

    Apesar de a história se passar em São Paulo, apenas uma parte das rodagens foi feita na cidade. Em cena na avenida Paulista, o problema maior foi controlar o fluxo das pessoas e não os carros, apesar de as filmagens terem sido realizadas num domingo.
    – “Na capital, os problemas de logística são cada vez maiores. Tinha muita locação nosso filme. Se você pega um engarrafamento, perde muito tempo de deslocamento. São três caminhões, quatro vans, carros. É um circo de anda”, disse Rezende.

    A maior parcela das filmagens aconteceu em Paulínia – município que tem um polo de cinema em que a prefeitura concede incentivos para produções cinematográficas – e em Campinas, ambas no interior de São Paulo.
    Desativado, o presídio Frei Caneca, localizado no Rio de Janeiro, também abrigou as filmagens. E uma viagem dos personagens levou a equipe por três dias a Foz do Iguaçu e a Ciudad del Este, no Paraguai.”

    (Fonte: O Globo) 15 de março de 2009.

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  6. Isso prova que nenhuma instituição ou categoria profissional está imune à corrupção, nem mesmo aqueles que se autodenominam a “reserva moral do Estado”!

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  7. Crimes sexuais
    Deinter assume investigação sobre pedofilia
    Catanduva, 17 de março de 2009
    Sérgio Menezes

    Magno Malta é um dos quatro senadores que chegam esta manhã

    Hélton Souza

    03:20 – O Departamento de Polícia Judiciária de Rio Preto (Deinter-5) assumiu ontem as investigações que apuram uma suposta rede de pedofilia em Catanduva. Por indicação do diretor do Deinter, Antônio Mestre Júnior, os delegados Silas José dos Santos, da Seccional, e Margarete Franco, da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), são os novos presidentes do inquérito. Mestrinho não quis falar o motivo da troca de comando das investigações. Mas desde o último dia 18, a juíza Sueli Juarez Alonso, da Vara da Infância e Juventude, havia apontado falhas no inquérito que era comandado pela DDM de Catanduva e acionou a Corregedoria, que instaurou investigação preliminar para apuraro caso na segunda quinzena de fevereiro.

    Uma das principais falhas do inquérito, segundo a juíza, foi o fato de as delegadas Rosana Vanni er Maria Cecília de Castro Corrêa Campos terem ouvido apenas nove vítmas, enquanto havia suspeita de que pelo menos 17 crianças haviam sido abusadas e de as delegadas terem omitido do depoimento das vítimas a citação do envolvimento de suspeitos de classe média alta. “A polícia não deu a devida atenção ao caso”, disse Sueli, à época. O empresário Sidnei Mazocco, sócio de uma das maiores fábricas de ventiladores de Catanduva, foi um dos ouvidos ontem por Margarete. A casa do empresário, no Jardim do Bosque, foi alvo do Ministério Público na Operação Fênix na semana passada. “Ela me perguntou se eu conhecia alguns dos demais envolvidos na suposta rede. Eu disse que não”, afirmou.

    Habeas corpus
    Ontem, o advogado José Luis Oliveira Lima, que defende o médico Wagner Rodrigo Brida Gonçalves, entrou com habeas corpus. O pedido, segundo o Tribunal de Justiça, deve ser analisado hoje. Tanto o médico quanto o empresário José Emanuel Volpon Diogo continuam foragidos. Eles são suspeitos de integrar a rede de pedofilia em Catanduva e tiveram mandado de prisão temporária de 30 dias decretado no último dia 11. Os dois adolescentes detidos na Fundação Casa de Rio Preto e Taquaritinga, identificados pelas vítimas de pedofilia, serão interrogados hoje pela juíza Sueli Juarez Alonso, da Vara da Infância e Juventude. A audiência está marcada para às 14 horas. Os quatro senadores que integram a CPI da Pedofilia desembarcam hoje de manhã em Catanduva.

    Magno Malta (PR-ES), Romeu Tuma (PTB-SP), Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC) e José Nery (PSOL-PA) se reúnem com assessores e comissão técnica à tarde para acertar os últimos detalhes das audiências públicas que começam amanhã e seguem até sexta-feira. Sete pessoas vão prestar depoimento amanhã. Entre elas o borracheiro José Barra Nova de Mello, 46 anos, apontado pelas 40 crianças como responsável pelos abusos, e o sobrinho Willian Melo de Souza, 19. Outros cinco suspeitos de integrar a rede de pedofilia e as crianças vítimas serão ouvidos na quinta e sexta-feira, respectivamente. De acordo com o promotor Carlos José Silva e Fortes, a CPI chega em Catanduva com o objetivo de introduzir provas nas investigações feitas pela polícia. “Queremos descobrir a verdade para que a lei seja aplicada”, disse.

    Casa foi alvo de buscas do MP
    O Ministério Público apreendeu um laptop, dois chips de celular e quatro CD-Roms na casa do empresário Sidnei Mazocco, sócio de uma fábrica de ventiladores de Catanduva, na última quarta-feira, durante a Operação Fênix. No fundo da casa do empresário há um imóvel independente que também é dele e onde moram seus empregados. O local foi citado por parte das crianças vítimas da suposta rede de pedofilia. Na casa do fundo nada foi apreendido. “Na manhã de quarta-feira fui surpreendido por uns 20 PMs e por uma promotora (ele não soube dizer o nome). Vasculharam a minha casa durante umas três horas”, disse Mazocco, que negou envolvimento no caso. “Minha consciência está tranquila.”

    ………..ISTO SÓ VEIO COMPROVAR O QUE O Dartanhan DISSE ANTERIORMENTE……………….

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