REVISTA “VEJA” É ACUSADA DE PUBLICAR MENTIRAS 11

Dr. Roberto Conde Guerra.

Acredito que chegou a hora de sermos solidário ao Delegado Protogenes, pois a midia e a rede de corrupção que assola os poderes querem sua cabeça (DELE).

Não acredito ainda que os sindicatos policiais ainda não se manifestaram a favor do delegado, querem condena-lo, por conta de R$2.000.000,00 que recuperou para o erario do Estado.

Fica a me perguntar a respeito do que somos, e se não o apoiar realmente merecemos o que nos é imposto.

Esta na hora de todos os sindicatos principalmente o de São Paulo, se posicionar em relação ao assunto, a final de contas Protogenes é um policial, e fez seu trabalho de forma exemplar. Vale lembrar do apoio que os sindicatos de outros Estados da federação nos dispensaram.

Eu desde já sou solidário a ele e ao Sr., pois acredito que com a internet podemos pressionar os poderes a punirem somente a quem de direito, no caso o Daniel Dantas.

Devemos ser um policia unida para a sociedade, e não essa que ainda adormece esperando um principe.

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“A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal – ADPF manifesta sua irresignação com a informação de que jornalistas da revista ‘Veja’ tiveram acesso ao suposto conteúdo de material apreendido em investigação da Polícia Federal sobre os procedimentos do delegado de Polícia Federal Protógenes Queiroz a frente da Operação Satiagraha.

É preciso ser exemplar, quando se quer cobrar respeito ao Estado Democrático de Direito. Isso não é possível com a violação de uma investigação que tramita em segredo de Justiça.

Assim como não é compatível com acusações de escutas clandestinas baseadas em ilações e conjecturas sem apresentação de qualquer áudio ou outra prova material dos noticiados grampos telefônicos.

Não é aceitável que segmentos da mídia nacional se esforcem tanto em apurar os procedimentos do delegado de Polícia Federal Protógenes Queiroz sem dedicar, ao menos, igual esforço para a apuração dos fatos principais da Operação Satiagraha envolvendo o empresário Daniel Dantas.

Essa movimentação jornalística coincide com a apresentação do relatório da CPI das Escutas com o claro objetivo de forçar uma prorrogação e de indiciamentos até então não propostos.

Por fim, os delegados de Polícia Federal reafirmam seu compromisso com a necessidade de investigação de tudo e de todos os envolvidos na Operação Satiagraha, inclusive, se for o caso de prorrogação da CPI das Escutas, da autoria de mais essa violação de segredo de Justiça.”

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SERÁ QUE A PF NÃO QUER LER OS ARQUIVOS DO FLIT PARALISANTE SUPRIMIDO POR ORDEM JUDICIAL E A PEDIDO DO DEIC…

É MAIS INTERESSANTE QUE O PC DO PROTÓGENES.

ALIÁS, SERIA O DELEGADO MAIS “TROUXA” DESSE MUNDO CASO DEIXASSE  EM SEU PC TANTAS PROVAS EM SEU DESFAVOR.

ORA, ELE É “MEIO CONTADOR DE CAUSOS”, MAS SE DEIXOU TAIS ARQUIVOS “AGUARDANDO SEREM APREENDIDOS”, PODEM TER CERTEZA QUE NADA ALI IRÁ LHE COMPROMETER…

TALVEZ NEM SEQUER  SEJA OFICIALMENTE REVELADO PARA NÃO COMPLICAR AQUELAS “AUTORIDADES” E “PERSONALIDADES”…

TODOS OS NOMEADOS DEVEM…

NENHUM ESTÁ ACIMA DE SUSPEITAS…

E  DE ACORDO COM O LIVRO “CÓDIGO DA VIDA”, CUJO AUTOR SAULO RAMOS NÃO SOFRE PROCESSO POR CRIME CONTRA A HONRA, DUAS PESSOAS JAMAIS PODERÃO RECLAMAR DE GRAMPOS E OPERAÇÕES DISCRICIONÁRIAS: O EX-PRESIDENTE FERNANDO HENRIQUE CARDOSO E O MEU GOVERNADOR JOSÉ SERRA.

No fundo, no fundo,  boas pessoas. Quase ingênuos.

Pô, quando  o Daniel Dantas  me oferecerá aquele MILHÃO ( R$ 1.000.000,00)?

Se der de coração aceito.

E passo recibo!

Um Comentário

  1. Os coxinhas nem podem se manifestar que já tomam cana.
    A Lei Magna garante a livre manifestação de pensamento, desde que não se fale mal da instituição, do governo, do ministro, do delegado, do vizinho, do animal, da formiga, da barata, da merda, e etc.;
    Ou seja, vc pode falar mal, desde que seja só de voce mesmo e mais nada.
    Acho que a Constituição não esta servindo para nada, já que não há respeito por ela.

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    Coronel critica PM em blog e ficará detido por 4 dias no Rio

    10 de março de 2009 • 14h24 • atualizado às 14h24

    O coronel Ronaldo Antonio de Menezes se apresentou no 4º Comando de Policiamento de Área, antigo Comando de Polícia do Interior, em Niterói (RJ), para cumprir quatro dias de prisão disciplinar determinada pelo comando-geral da corporação. O coronel foi detido por ter publicado um artigo no dia 13 de janeiro, no blog de outro companheiro de farda, comentando a deterioração da segurança.
    O militar comentou, no mesmo artigo, o número crescente de policiais que recorrem a “bicos”, tentando aumentar a renda familiar. Ronaldo comandou dez unidades da PM e, hoje, é lotado na Diretoria Geral de Pessoal da PM.
    Ele foi transferido para a DGP por ter participado de movimento de reivindicação dentro da PM, que ficou conhecido como “Grupo dos Barbonos”. Ele teria comentado durante a prisão, que tinha se baseado no artigo 5º da Constituição federal, que garante a livre expressão do pensamento a todos os cidadãos. O coronel vai ficar detido até sábado.

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  2. A Revista Veja, traz tambem o motivo de tanta corrupção na Policia Civil, como podemos ler na pagina 73, que a menos de 100 metros de uma Delegacia de Polícia, mais precisamento o 3º D.P, e na Rua Santa Ifigenia, ocorre abertamente vendas de produtos piratas, e contrabandeados, assim como na Rua 25 de Março, onde a mais de 20 anos existe a Galeria Pagé, que tambem é cotada como o maior certo de distribuição de produtos importados ilegalmente, e o alugue (luvas) mais caros do Brasil.
    Fica facil para gente aqui da imprensa, agora depois dessa materia, entender porque tantos de nossos colegas Policias ficam chateados, quando são retirados (ripados de bonde como eles dizem, )para algumas delegacias que para nos sociedade, é uma maravilha, como o DHPP, DAP, porem na policia isso é castigo, pois como dizem na veja um especialista em corrupção policial da usp, departamentos como esses citados, não tem arrecadações de proprinas, e é muito dificl se acharcar um morto.
    fato esse muito mais facil em uma delegacia como a do DEIC, DETRAN, DENARC, FAZENDARIA, ENFIM, delegacias especializadas, em crimes que geram fortunas para os ladro~es sonegadores, etc, e nesse caso é melhor pagar a proprina altissima, e continuar a sonegar, roubar, piratear, a ter que pagar os devidos impostos.

    Infelismente, acho que a Policia civil esta com os dias contados. alias a Policia não, os Delegados de Policia, que por causa da maldita corrupção estão se vendendo como prostitutas, fazendo de tudo para continuarem nas suas cadeiras milionarias.

    mais nos aqui da redação apostamos que com o apoio do MINSTERIO PUBLICO ESTADUAL, E MUITO DOS COLEGAS QUE NOS ESCREVEM PASSANDO DETALHES DE TAL CORRUPÇÃO, PODEREMOS A AJUDAR A POLICIA A VOLTAR A SER O QUE ERA ANTES, POIS HOJE ME PERDEOE OS HONESTOS, MAIS DA VERGONHA DE FALARMOS QUE SOMOS AMIGO DA POLICIA, E VCS QUE SÃO POLICIAS DEVEM TER VERGINHA DE FALAR TAMBEM, não os corruptos que moram em condominios de luxo, andam como milionarios, bem vestidos e bem amparados com carrões importados, e padrinhos politicos fortissimos.

    mais acho que o dia desses povos estão contados.

    aguardem novas divulgações

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  3. Dr. Roberto Conde Guerra,
    Acompanho seu blog diariamente, aprendi muita coisa aqui, e a cada dia aumenta minha simpatia e respeito por vossa pessoa.
    Parabéns

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  4. “O Brasil é um Estado partido ao meio e o crime organizado dele se apossou.”
    Conversa Afiada-PHA
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    Extraído do Blog do Nassif, reportagem publicada na Folha, em 2002:

    Suspeita é de uso político do Estado
    Delegado e procurador ligados a Serra atuam em investigações
    WLADIMIR GRAMACHO
    DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
    O presidenciável tucano, senador José Serra (SP), conseguiu reunir sob as asas de aliados as duas principais investigações em curso que podem prejudicar sua candidatura ou implodir a campanha de seus adversários. São eles o subprocurador da República José Roberto Santoro e o delegado de Polícia Federal Marcelo Itagiba.
    Em viagem a Palmas (Tocantins), há duas semanas, o subprocurador Santoro coordenou informalmente o pedido de busca e apreensão de documentos no escritório da pré-candidata pefelista e governadora do Maranhão, Roseana Sarney. Trocou idéias com o procurador Mário Lúcio Avelar, que foi o autor do pedido, e orientou a estratégia a ser adotada.
    A participação especial do subprocurador no episódio, mantida nos bastidores do tucanato até aqui, reforça as suspeitas de que articuladores da campanha de Serra tenham tentado minar a pré-candidatura da pefelista.
    No Rio de Janeiro, o delegado Itagiba usou suas prerrogativas de superintendente regional da PF para afastar o também delegado Deuler da Rocha, que investigava um dos ex-arrecadadores de campanha de José Serra.
    Segundo a Folha apurou, as apurações de Deuler da Rocha prometiam implicar o executivo Ricardo Sérgio de Oliveira nas suspeitas de irregularidades que contaminaram a privatização da telefonia no país. Ricardo Sérgio é ex-diretor do Banco do Brasil (BB) e um dos amigos de Serra no mercado financeiro.
    O ex-senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) diz que ouviu de Daniel Dantas, dono do banco Opportunity, e de Carlos Jereissati, dono do grupo La Fonte, que Ricardo Sérgio cobrara propina de R$ 90 milhões durante a privatização. Seria o pedágio por unir a Previ, fundo de pensão do BB, ao consórcio que levou a Telemar, onde também estão Dantas e Jereissati. O ex-diretor sempre negou a acusação.
    José Roberto Santoro e Marcelo Itagiba fazem parte da tropa de choque de Serra no aparato policial e de investigação. Os dois já estiveram juntos antes.
    Em 2000, enquanto Santoro promovia ações judiciais de interesse do então ministro José Serra na área da saúde, Itagiba coordenava uma equipe instalada na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para investigar laboratórios.
    Ex-assessor especial de Serra no Ministério da Saúde, nos dois anos anteriores, o delegado Itagiba havia demonstrado grande desenvoltura no exercício de suas funções. No dia 9 de março de 1999, por exemplo, representou o então ministro numa reunião com a diretoria da Abifarma (Associação Brasileira da Indústria Farmacêutica).
    Foi propor aos donos e dirigentes de laboratórios brasileiros que investissem dinheiro numa entidade não-governamental a ser criada para investigar e combater a falsificação de medicamentos. A proposta foi aprovada, segundo ata da reunião.
    Na Anvisa, no entanto, a missão de Itagiba não foi longe. Por ordem de Serra, a gerência de segurança, que abrigava o delegado, foi extinta em dezembro de 2000 quando descobriu-se que uma rede de espionagem havia vasculhado a vida de funcionários do Ministério da Saúde.
    O delegado é casado com uma prima do embaixador Andrea Matarazzo, amigo de Serra. (*)

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    Isso foi em 2002,imaginem o que vem por aí!!

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  5. Nota de esclarecimento à população

    Diante da matéria intitulada “SEM LIMITES”, publicada pela VEJA, edição 2.103, de 11.03.2009, por sua imprecisão e diante dos questionamentos da imprensa, cabe-me esclarecer:

    1 — Abordagens multifacetadas de falos supostamente conhecidos, com visão particular de seus editores, têm proporcionado esclarecimentos a opinião pública, notadamente quando não parte de conclusões preconcebidas;

    2 — A riqueza de informações é salutar a democracia, mesmo quando reproduz fatos já noticiados, regime que dignifica o império da lei, que verdadeiramente iguala a todos, equipara;

    3 — Se a independência do trabalho da mídia traduz-se num valor caro à sociedade, idêntica conclusão há de possuir a independência judicial consubstanciada num trabalho cauteloso, responsável e respeitoso entre as instituições;

    4 — Este magistrado reafirma o seu compromisso de servir com isenção, equilíbrio e firmeza, sendo certo que informações da imprensa são relevantes, não mais importantes, porém, que as provas produzidas e existentes nos autos. Matéria jornalística não pode, s.mj., servir de lastro para conclusões judiciais, à exceção dos casos dc crimes contra a honra ou de ações cíveis indenizatórias;

    5 — Atendimentos a advogados são corriqueiros, e em percentual íntimo e raro, ao ministério público ou à polícia federal;

    6 — Em momento algum este magistrado foi objeto ou está sendo objeto correcional por atuar em “consórcio” com esta ou aquela instituição ou parte;

    7 — A investida de parte de setores da imprensa contra um magistrado que age com sua convicção e em questões que demandem interpretação puramente jurídica revela desmedida e injustificada interferência na atividade jurisdicional, não podendo dar causa a temor e terror infundados, inconsequentes e sem precedentes, que depõem contra a busca da verdade;

    8 — A “ordem” democrática não pode significar vã afirmação em um de nossos queridos símbolos nacionais: a bandeira brasileira. Esta nota visa repudiar o que seria um indecoroso silêncio deste magistrado, que não aceitaria as palavras do hóspede e vilão Tartufo de Jean-Baptiste Molière, na comedia intitulada Tartuffe, ao dizer a Orgon: “a casa é minha: você é quem deve abandoná-la” (“La Maison est à moi, c´est à vous d´en sortir”), apesar das manifestações de solidariedade da decepção que absorveu as pessoas e, em particular, parte da magistratura nacional.

    FAUSTO MARTIN DE SANCTIS

    09.03.2009

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  6. Independência judicialDe Sanctis diz que imprensa atrapalha trabalho do juizO juiz Fausto Martin de Sanctis, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, divulgou nota na qual reafirma que não é investigado pela Corregedoria-Geral do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (SP e MS) por supostamente participar de um consórcio formado pelo Judiciário, Ministério Público e Polícia Federal.

    A nota é uma resposta à reportagem da revista Veja, na qual é revelado que a investigação da PF contra o vazamento da Operação Satiagraha descobriu uma rede clandestina de espionagem capitaneada pelo delegado Protógenes Queiroz. Os grampos atingiram membros do Executivo, Legislativo e Judiciário. Também foram investigados ilegalmente advogados, jornalistas e até o filho do presidente Lula, Fábio Luis. Segundo o que foi apurado, o delegado chegou afirmar que agia sob as ordens de Lula.

    Na reportagem, a revista afirma que “há uma vertente importante que deve ser apurada sobre a famosa Satiagraha — o consórcio formado entre a Polícia, o Ministério Público e a Justiça. As ilegalidades da operação podem acabar livrando da cadeia um vilão do calibre de Daniel Dantas. Por causa disso, o juiz do caso, Fausto De Sanctis, está sob investigação da Corregedoria da Justiça Federal”. Na verdade, a Corregedoria-Geral do TRF-3 investiga o juiz por desobediência no caso MSI/Corinthians.

    Na nota, De Sanctis lembra ainda que textos jornalísticos não podem ser usados como prova judicial. “Matéria jornalística não pode servir de lastro para conclusões judiciais, à exceção dos casos de crimes contra a honra ou de ações cíveis indenizatórias”, diz o juiz. Segundo a assessoria da Justiça Federal de São Paulo, De Sanctis aceita apenas 2,4% dos pedidos de quebra sigilo que chegam da Polícia. Na Satiagraha, essa média foi mantida.

    De Sanctis reclama também que os ataques de parte da imprensa podem impedir que o juiz julgue com independência. “A investida de parte de setores da imprensa contra um magistrado que age com sua convicção e em questões que demandem interpretação puramente jurídica revela desmedida e injustificada interferência na atividade jurisdicional, não podendo dar causa a temor e terror infundados, inconsequentes e sem precedentes, que depõem contra a busca da verdade”, afirma o juiz na nota.

    Segundo o juiz, “a ‘ordem’ democrática não pode significar vã afirmação em um de nossos queridos símbolos nacionais: a bandeira brasileira”. De Sanctis ainda cita o personagem Tartuffe, da peça de Molière, que na condição de hóspede diz que a casa é dele e quem deve sair é seu verdadeiro dono.

    Leia nota acima:

    Fonte: CONJUR.

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  7. Porque será que os tiras do DEIC foram ouvidos durante a noite na Corró ??????.
    E os delegados, tambem vão ser ouvidos durante a noite ????????.
    Será que vai ocorrer quebra do sigilo bancario, fiscal e telefonico dos tiras, majuras, adevo e Maleiro ???????.
    Será que a Corró vai realizar uma investigação descente, ou será que vai resolver a questão na CALADA DA NOITE como esta parecendo ?????????.

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    Suspeitos de venda de cargos da polícia prestam depoimento

    10 de março de 2009 • 21h09 • atualizado às 21h11

    A polícia vai ouvir na quarta-feira três delegados supostamente envolvidos em um esquema de venda de cargos e sentenças da Polícia Civil de São Paulo. Emílio Françolin, Fábio Pinheiro Lopes e Luís Carlos do Carmo são suspeitos de terem comprado cargos de chefia na Polícia Civil de São Paulo.
    Nesta terça-feira a polícia ouviu no DP de Tremembé o investigador Augusto Peña, preso sob suspeita de intermediar a negociação entre policiais e o ex-secretário adjunto de Estado da Segurança Pública, Lauro Malheiros Neto. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), em seu depoimento, Peña ratificou as denúncias que fez ao Ministério Público.
    Na noite de segunda-feira, três agentes foram ouvidos pela polícia. Segundo a SSP, os policiais Adeilton Mendes da Silva, Evaldo Shirasaka e Ariovaldo Soares Grubel negaram conhecer Malheiros Neto e o advogado Sérgio Valente, também supostamente envolvido no esquema.
    O caso chegou à promotoria através de um vídeo em que Celso Valente comenta sobre a expulsão de agentes da polícia. Na época da gravação, a pessoa responsável pelo afastamento era o primo dele, o ex-secretário adjunto de Segurança Lauro Malheiros.

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  10. Eugenio Kronberg Junior -Falando sobre a verdade subjacente:

    Senhores , saibam que não é preconceito, é conceito mesmo; afinal, como testemunha ocular, posso falar de cadeira:
    A Propósito de “A Lista de Furnas Está de Volta”, no
    Departamento DPI-E/FURNAS-RIO a pratica de Usura, Exercida Pelo Agiota
    Oficial da Casa Sr. Roberto Mario Pena Caudeira é Feita Com o Dinheiro
    Público; Contratações Irregulares de Parentes e outros Filhotes
    Apadrinhados -A Pedido do Antigo Diretor de Furnas DIMAS FABIANO
    TOLEDO para Manter o Curral Eleitoral do seu Filho: Deputado DIMAS
    FABIANO JUNIOR/PPB- Também; Pasmem os Senhores, Que Tudo isso é Regado à Cocaina -Com o Dinheiro Público, é Claro!-

    Agradecido pela Atenção
    Eugenio Kronberg Junior
    Funcionário Aposentado do DPI-E/FURNAS-RIO.
    (Atualmente/Contratado Terceirizado)

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