OFICIAL DE JUSTIÇA? NÃO, OFICIAL DA POLÍCIA CUMPRIDOR DE “PRISÃO ALIMENTÍCIA”…Todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite bem no fundo todo mundo quer zoar 11

  

Família denuncia PMs por abuso de poder

Ney Luiz Avilla, 54, foi preso no interior de sua casa sem oferecer resistência; família promete abrir processo contra PMs

 

 

A prática de abuso de autoridade cometida por Policiais Militares tem sido cada vez mais denunciada. Na noite de sábado,em Hortolândia, mais um caso foi registrado no Plantão Policial. Com mandado de prisão administrativa, policiais militares prenderam o autônomo Ney Luiz Avilla, 54, no interiorde sua residência, por volta das22h40. A família alega que,mesmo sem prestar resistência,

o autônomo foi algemado e revistadona frente de vizinhos e familiares. Ainda de acordo com a família,durante a abordagem policial,

Avilla foi impedido pelosPMs de tomar seu medicamentocontra pressão alta, sendo levadotrês horas depois ao ProntoSocorro do Hospital MárioCovas com princípio de infarto.O autônomo recebeu altahospitalar na tarde de ontem. Afamília promete abrir processo

judicial por danos morais e requererindenização do Estado.Avilla se arrumava para comemorara formatura de colaçãode grau de um dos filhos,quando foi surpreendido com apresença de quatro policiais militares.Segundo o autônomo,um dos policiais apareceu no

vidro do seu escritório de contabilidade,que funciona noquintal da sua residência, localizadano Remanso Campineiro,e perguntou se estava ocorrendo algum assalto em andamento.Com a negativa de Avilla,os PMs questionaram o seunome e a procedência do carro

que estava em frente a sua residência.

Ao dizer o nome e que era o dono do carro, os policiais anunciaram o mandado de prisão.

 “Depois que eles falaram que eu estava preso eu perguntei o porquê, mas em nenhum momento eles me falaram. O policial me pediu o documento do carro e, quando entrei para pegar, eles me abordaram no quintal da minha casa e me revistaram.Ainda me questionaram

sobre uma arma que eu teria,mas mesmo falando que não tinha arma nenhuma, fui algemado e colocado no camburão na frente de todos. Foi uma vergonha”, afirma. 

ABORDAGEMa 

tribunaliberal@tribunaliberal.com.br 

Durante a abordagem policial,o autônomo, que possui problemas de pressão alta e nocoração, pediu para que sua esposa pegasse seu remédio, uma vez que estaria passandomal. Porém a família afirma que este direito foi negado.“Eles não deixaram eu tomar e ainda disseram que na delegaciaeu tomava. Eu já sabia queestava mal, só não sabia queera tanto”, conta.Já no Plantão Policial, policiais civis tiraram a pressão de Avilla, sendo constatado 29/16. O autônomo foi levado ao Hospital Mário Covas com início de infarto. Ele foi medicado e permaneceu sob escolta policial em observação até às 14 horas de ontem, quando foi liberado e retornou à sua casa.

Para a tele operadora Leopoldina Ramos de Oliveira, esposa do autônomo, a ação da polícia militar foi revoltante.

“Não espero dinheiro, mas quero que eles paguem pelo que fizeram. Poderia ter ocorrido coisa pior, eu poderia ter perdido meu marido. Vamos dar andamento no processo pela situação que fomos obrigados a passar. Ele perdeu a formatura do filho e ainda foi

humilhado”, afirma.

Segundo Leopoldina, omarido estaria sendo acusado de não pagar a pensão dof ilho no valor de R$ 317,52, porém Avilla já havia efetuadoo pagamento daquantia de R$ 465. “Já estavatudo pago, mas ainda nãotinha sido dado baixa, sendoque ele até já tinha até o

 

 

Contra mandado

Ele sempre pagou a pensão do filho e tem uma boa relação com todos os filhos. Prova disso foi que eles vieram ver o pai, sendo que até a ex-esposa dele veio aqui pra saber como ele estava. Era tudo pra ser conversado e esclarecido,não precisava dessa barbaridade toda.”, afirma. Segundo informações da Polícia Civil, mandado de prisão é realizado entre às 8h e 18h. Caso não ocorra resistência, não é necessário o uso de algemas. O setor de comunicação do 48º Batalhão da Polícia Militar do Interior informou que será instaurado inquérito policial e apurado pela Polícia Civil. Todos os policiais militares envolvidos na denúncia serão ouvidos. A decisão judicial será informada à Policia Militar.

 

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MAIS UM BELO TRABALHO DO TÁTICO MÓVEL DO BATALHÃO DE SUMARÉ… 

TAMBÉM,  BELA  FOI A  CERTIDÃO LAVRADA PELOS OFICIAIS DA POLÍCIA MILITAR (  um aspirante e um 2º tenente ), NAS COSTAS DO MANDADO DE PRISÃO…

LÁ CONSTA O Nº DA ORDEM DE SERVIÇO, AS DILIGÊNCIAS EM OUTRO ENDEREÇO ( da vítima ),

 O CONVITE PARA QUE O PROCURADO “VIESSE ATÉ A RUA EXIBIR DOCUMENTOS”…

A LEITURA DO MANDADO E “EXPLANAÇÃO ” ( sic) ACERCA DOS  DIREITOS CONSTITUCIONAIS DO PRESO.

DISSO DESCOBRI O MOTIVO DE  O DELEGADO  DE POLÍCIA GANHAR SALÁRIO DE OFICIAL DE JUSTIÇA.

E QUE JÁ ESTÃO ENSINANDO O “ASPIRA” A ARTE DE ENGANAR…

AFINAL PRISÃO É PRISÃO…

NA ESTATÍSTICA NÃO FAZ DIFERENÇA.

MELHOR CAIR PARA DENTRO DA CASA DE UM DEVEDOR DE R$ 300,00 DE PENSÃO , DO QUE ENCARAR UM MALA DO PCC

QUE SE FODA O CARA E A LEI…

NOSSO NEGÓCIO E FAZER PRODUÇÃO PRA ARRUMAR PROMOÇÃO. 

ENTREVISTA NA CBN 2

http://colunas.cbn.globoradio.globo.com/miltonjung/2009/03/10/delegado-se-diz-perseguido-e-tem-blog-censurado/

No virtual, Guerra não desiste: abriu novo blog com mesmo nome, na plataforma do WordPress. No real, teme ser afastado da polícia pois responde processo por injúria e difamação. As ações foram impetradas por diretores da Polícia Civil de São Paulo que, segundo o delegado, são incapazes de viver na democracia e aceitar a crítica contrária ao trabalho que realizam.recorte-serra

Enquanto não é convencido a parar, segue postando informações sobre o governo e a polícia, como você pode ver no recorte abaixo, no qual chama atenção para promessas que José Serra fez para cidade de Hortolândia, durante a campanha eleitoral.

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Agradecimentos para Mílton Jung,  Fabiana Boa Sorte e toda a equipe da CBN

Presos suspeitos de tráfico de drogas em Cumbica 1

10/03/09 – 20h46 – Atualizado em 10/03/09 – 20h46

A investigação demonstrou que a rede de tráfico operou por mais de cinco anos com a ajuda de empregados de empresas prestadoras de serviço do aeroporto. Saiba em detalhes como o esquema funcionava. 

A Polícia Federal prendeu nesta terça 26 suspeitos de integrar uma das maiores quadrilhas de traficantes de drogas em ação no Brasil. A investigação começou a pedido de autoridades da África do Sul, que apreenderam 50 quilos de cocaína embarcados no aeroporto de Guarulhos. A reportagem é de César Tralli.

As prisões desta terça fecham a investigação de quase um ano e meio comandada pela unidade de inteligência da Polícia Federal no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Foi onde traficantes montaram o maior esquema de embarque de cocaína já descoberto num aeroporto brasileiro.

A investigação demonstrou que a rede de tráfico operou por mais de cinco anos com a ajuda de empregados de empresas prestadoras de serviço. É gente que tem acesso a áreas restritas do aeroporto e, assim, os traficantes conseguiam despachar cerca de 200 quilos de cocaína por semana sem que as bagagens passassem por um único controle, uma única barreira de fiscalização.

Os traficantes entregavam as malas com cocaína no estacionamento ou na parte de trás do aeroporto. O transporte era feito em carros credenciados que entravam pelo portão 1, nos fundos. Ou pelo portão 2, entre o terminal de cargas e o de passageiros. Ou ainda pelo portão 3, na frente da torre de controle por onde passam autoridades.

O procurador da República, Vicente Mandetta, explicou como agiam os contratados pela trafico. “Eles saíam com o veículo, fora do aeroporto introduziam entorpecente no veículo, que retornava, não era fiscalizado. Era introduzida dentro do acae, que é o container, e esse container era alçado dentro do porão do avião. Participavam da quadrilha os membros que deveriam fiscalizar e alguns funcionários de pista que eram contratados para empurrar a mala com a cocaína para dentro do avião”.

Há mais detalhes. No pátio interno, as malas com cocaína eram desviadas das máquinas de raio-x e iam direto para um carregador que já sabia em que voo elas deveriam ser acomodadas.

Para o embarque, o carregador retirava etiquetas de bagagens do mesmo voo e colocava nas malas com cocaína. As bagagens sem etiqueta ficavam. As malas etiquetadas seguiam viagem, identificadas com o nome de um passageiro comum.

No destino, a outra parte da quadrilha agia: o encarregado de retirar as malas da esteira já sabia com que nome elas iriam chegar.

As bagagens com droga eram enviadas para África do Sul, Holanda, Espanha e Portugal. A investigação apurou que, para sair de Cumbica, os traficantes pagavam, por mala, R$ 9 mil: R$ 2,5 mil pela passagem através das entradas laterais, R$ 1,5 mil para não passar na máquina de raio-x,
R$ 2,5 mil por bagagem etiquetada e mais R$ 2,5 mil para quem colocasse a mala no avião.

Ao longo da investigação, foram apreendidos mais de 500 quilos de cocaína em malas. Trinta traficantes foram presos. As três quadrilhas identificadas eram chefiadas por nigerianos, por estudantes universitários brasileiros e por policiais de São Paulo, dois civis e uma soldado da PM.

A quadrilha de policiais também é acusada de exportar cocaína pelo terminal de cargas de Cumbica, com o apoio de uma fiscal da Receita Federal, uma das pessoas presas nesta terça.

Foi preso ainda um funcionário da Infraero, que trabalhava na sala de câmeras do aeroporto. De acordo com a investigação, a função dele era tirar as malas com cocaína da mira da vigilância eletrônica.

Entre os presos também há dois policiais civis, acusados de extorsão. “Descobriram o esquema, não prenderam e passaram a achacar os traficantes”, disse o procurador Vicente Mandetta.

Com ordem judicial, a Polícia Federal vasculhou de manhã uma loja de carros, na região do aeroporto, à procura de provas de lavagem de dinheiro.

Na primeira fase da operação, já haviam sido apreendidos carros e motos. Parte do patrimônio, segundo a polícia, conseguido graças ao tráfico internacional no maior aeroporto do país.

A Infraero, que administra os aeroportos, determinou a abertura de sindicância para apurar a acusação de que um empregado da empresa participava do esquema de tráfico.

A Receita Federal informou que a funcionária presa nesta terça já vinha sendo investigada internamente e que foi a própria Receita que alertou outras autoridades.

A Secretaria da Segurança Pública declarou que a corregedoria pediu informações à Polícia Federal sobre os investigadores detidos, para que possa abrir um procedimento interno de apuração. Desde o início das investigações, 56 pessoas foram presas.

Suspeitos de venda de cargos da polícia prestam depoimento 4

A polícia vai ouvir na quarta-feira três delegados supostamente envolvidos em um esquema de venda de cargos e sentenças da Polícia Civil de São Paulo. Emílio Françolin, Fábio Pinheiro Lopes e Luís Carlos do Carmo são suspeitos de terem comprado cargos de chefia na Polícia Civil de São Paulo.

Nesta terça-feira a polícia ouviu no DP de Tremembé o investigador Augusto Peña, preso sob suspeita de intermediar a negociação entre policiais e o ex-secretário adjunto de Estado da Segurança Pública, Lauro Malheiros Neto. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), em seu depoimento, Peña ratificou as denúncias que fez ao Ministério Público.

Na noite de segunda-feira, três agentes foram ouvidos pela polícia. Segundo a SSP, os policiais Adeilton Mendes da Silva, Evaldo Shirasaka e Ariovaldo Soares Grubel negaram conhecer Malheiros Neto e o advogado Sérgio Valente, também supostamente envolvido no esquema.

O caso chegou à promotoria através de um vídeo em que Celso Valente comenta sobre a expulsão de agentes da polícia. Na época da gravação, a pessoa responsável pelo afastamento era o primo dele, o ex-secretário adjunto de Segurança Lauro Malheiros

REVISTA “VEJA” É ACUSADA DE PUBLICAR MENTIRAS 11

Dr. Roberto Conde Guerra.

Acredito que chegou a hora de sermos solidário ao Delegado Protogenes, pois a midia e a rede de corrupção que assola os poderes querem sua cabeça (DELE).

Não acredito ainda que os sindicatos policiais ainda não se manifestaram a favor do delegado, querem condena-lo, por conta de R$2.000.000,00 que recuperou para o erario do Estado.

Fica a me perguntar a respeito do que somos, e se não o apoiar realmente merecemos o que nos é imposto.

Esta na hora de todos os sindicatos principalmente o de São Paulo, se posicionar em relação ao assunto, a final de contas Protogenes é um policial, e fez seu trabalho de forma exemplar. Vale lembrar do apoio que os sindicatos de outros Estados da federação nos dispensaram.

Eu desde já sou solidário a ele e ao Sr., pois acredito que com a internet podemos pressionar os poderes a punirem somente a quem de direito, no caso o Daniel Dantas.

Devemos ser um policia unida para a sociedade, e não essa que ainda adormece esperando um principe.

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“A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal – ADPF manifesta sua irresignação com a informação de que jornalistas da revista ‘Veja’ tiveram acesso ao suposto conteúdo de material apreendido em investigação da Polícia Federal sobre os procedimentos do delegado de Polícia Federal Protógenes Queiroz a frente da Operação Satiagraha.

É preciso ser exemplar, quando se quer cobrar respeito ao Estado Democrático de Direito. Isso não é possível com a violação de uma investigação que tramita em segredo de Justiça.

Assim como não é compatível com acusações de escutas clandestinas baseadas em ilações e conjecturas sem apresentação de qualquer áudio ou outra prova material dos noticiados grampos telefônicos.

Não é aceitável que segmentos da mídia nacional se esforcem tanto em apurar os procedimentos do delegado de Polícia Federal Protógenes Queiroz sem dedicar, ao menos, igual esforço para a apuração dos fatos principais da Operação Satiagraha envolvendo o empresário Daniel Dantas.

Essa movimentação jornalística coincide com a apresentação do relatório da CPI das Escutas com o claro objetivo de forçar uma prorrogação e de indiciamentos até então não propostos.

Por fim, os delegados de Polícia Federal reafirmam seu compromisso com a necessidade de investigação de tudo e de todos os envolvidos na Operação Satiagraha, inclusive, se for o caso de prorrogação da CPI das Escutas, da autoria de mais essa violação de segredo de Justiça.”

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SERÁ QUE A PF NÃO QUER LER OS ARQUIVOS DO FLIT PARALISANTE SUPRIMIDO POR ORDEM JUDICIAL E A PEDIDO DO DEIC…

É MAIS INTERESSANTE QUE O PC DO PROTÓGENES.

ALIÁS, SERIA O DELEGADO MAIS “TROUXA” DESSE MUNDO CASO DEIXASSE  EM SEU PC TANTAS PROVAS EM SEU DESFAVOR.

ORA, ELE É “MEIO CONTADOR DE CAUSOS”, MAS SE DEIXOU TAIS ARQUIVOS “AGUARDANDO SEREM APREENDIDOS”, PODEM TER CERTEZA QUE NADA ALI IRÁ LHE COMPROMETER…

TALVEZ NEM SEQUER  SEJA OFICIALMENTE REVELADO PARA NÃO COMPLICAR AQUELAS “AUTORIDADES” E “PERSONALIDADES”…

TODOS OS NOMEADOS DEVEM…

NENHUM ESTÁ ACIMA DE SUSPEITAS…

E  DE ACORDO COM O LIVRO “CÓDIGO DA VIDA”, CUJO AUTOR SAULO RAMOS NÃO SOFRE PROCESSO POR CRIME CONTRA A HONRA, DUAS PESSOAS JAMAIS PODERÃO RECLAMAR DE GRAMPOS E OPERAÇÕES DISCRICIONÁRIAS: O EX-PRESIDENTE FERNANDO HENRIQUE CARDOSO E O MEU GOVERNADOR JOSÉ SERRA.

No fundo, no fundo,  boas pessoas. Quase ingênuos.

Pô, quando  o Daniel Dantas  me oferecerá aquele MILHÃO ( R$ 1.000.000,00)?

Se der de coração aceito.

E passo recibo!

UMA PESSOA HONESTA PRIMEIRO QUITA SUAS DÍVIDAS… CERTOS POLÍTICOS NUNCA ( salvo comissão )! 11

Dinheiro da venda da Nossa Caixa é bloqueado para pagar precatório

O Banco do Brasil deve depositar em juízo as parcelas para pagar a compra da Nossa Caixa. A decisão em caráter liminar foi dada pela juíza Fernanda Souza Hutvler, da 20ª Vara Federal de São Paulo. Fernanda acolheu pedido da OAB, que requer em Ação Civil Pública que o dinheiro que o estado de São Paulo vai obter com a venda da Nossa Caixa seja usado para pagar precatórios.

A Nossa Caixa foi vendida para o Banco do Brasil em novembro por R$ 5,3 bilhões. Segundo a OAB, o estado de São Paulo deve R$ 30 bilhões em precatórios. São 500 mil credores de precatórios alimentares, na maioria aposentados e pensionistas, que estão na fila aproximadamente há 10 anos, informa a Ordem.

Pela decisão da juíza (clique aqui para ler), as 18 parcelas da compra devem ser depositadas em juízo até que ela decida o mérito da ação. A primeira parcela, no valor de R$ 299,2 milhões, vence nesta terça-feira (10/3). 

“A decisão é histórica porque, simultaneamente, combate o calote da dívida pública e restabelece a dignidade do Poder Judiciário, constantemente desrespeitado pelos governadores brasileiros que se recusam a cumprir as suas decisões”, afirmou o presidente da OAB, Cezar Britto.

A proposta da OAB, segundo o presidente da Comissão Especial dos Credores Públicos do Conselho Federal da Ordem, conselheiro Orestes Muniz Filho, é que os recursos obtidos com a venda do banco sejam transferidos diretamente para a Justiça do estado fazer o pagamento dos precatórios alimentares.

Na sessão plenária desta segunda-feira (9/3), o Conselho Federal da OAB autorizou também as seccionais da OAB de outros estados que estão em dívida com os precatórios e que estejam transferindo ou vendendo bens estatais a pedir a extensão da ação ajuizada pela Ordem em São Paulo.