DELEGADO DO DEIC… SERRA PAGANTE? SERRA PADRINHANDO? PUTZ! FUNCIONÁRIO PÚBLICO NÃO PODE SER BLOGUEIRO, SÓ SE FOR JUIZ 5

O nome do governador está ali, segundo ele, para “justificar” a medida. “Caso ele se interesse, pode tomar parte na ação principal, pois ele é uma das partes”, diz.
O delegado confirma ainda que houve acusações de maneira genérica e dirigida a promotores e juízes. Serra foi chamado de “nazista”, de acordo com ele. “Não foi possível apagar apenas algumas das postagens porque o encadeamento dos posts e comentários era ofensivo. A internet maximiza isso”, observa Araújo Filho, afirmando que as supostas ofensas não partiram apenas do autor do blog, “mas também dos comentários nas postagens.”

284 Jose Mariano de Araujo Filho 4708 6283 8204 3ª Classe

PIZZA É A MELHOR PEDIDA 6

nico
http://gowheregastronomia.terra.com.br/restaurantes-bares/27/artigo116137-1.asp
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O colega passou por mim, ontem, exatamente as 11h23. Estava na viatura e ao Nextel. Quis pedir carona ( estava a caminho da livraria Saraiva ), pensei…melhor não me apresentar. Pode ter alguma ordem  de condução coercitiva ao DEIC…rs. Fiquei pinico olhando  pro Nico. Aliás, viatura “meia caída”, mas o motorista parece ser da antiga e dos bons.

QUEM NADA DEVE…DEVE TEMER…( ao contrário daquilo que o presidente do “t”. “j”. do MS disse )…rs.
QUEM  NÃO DEVE TEME…
QUEM DEVE FAZ ACERTAMENTO…rs

MARZA…MARZA…MARZAGÃO…TEU ADJUNTO FOI $$$$$$! ADO…ADO…ADO, MALHEIROS É @#&*()( 16

http://www2.paulohenriqueamorim.com.br/?p=6908

Como eu não molhei o maço ,  como se vê na decisão abaixo,  foi o  MALHEIROS que meteu seu carimbaço.

QUANTO TENHO QUE PAGAR PARA VOLTAR PARA SANTOS?

Secretário, não dava pra  fazer por 200 reais?

( tivesse 200 paus  –  R$ 200.000,00  –  pediria exoneração da  Polícia  deste desgoverno de alckimistas )

Alguém quer comprar o meu cargo?

daniella_cicarelliEu vendo!

Legal foi saber, através de O ESTADO,   que o meu governador JOSÉ SERRA, no dia 4 de março de 2009 –  pelas graças de um Delegado do DEIC ( que não pagou pelo caro deixo bem claro ) –  se tornou  a minha CICARELLI.

CARALHO! OS CARA VENDEM DE TUDO…QUANTO QUEREM PRA DEVOLVER O MEU BLOG ? A CULPA É SUA DOUTOR MARZAGÃO…QUEM MANDA NÃO ASSINAR NADA…AH, APROVEITA É TROCA O PROCURADOR DA PASTA! 9

http://www.estadao.com.br/interatividade/Multimidia/ShowVideos.action?destaque.idGuidSelect=C197CCDD14E94FAC85087427961184E9

Vídeo indica que sócio de ex-secretário negociava cargos na polícia de SP

DVD com denúncia está com o MPE; vaga no Detran custaria R$ 300 mil e absolvição em processo, R$ 100 mil Bruno Tavares e Marcelo Godoy

Um cargo no Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) valia R$ 200 mil ou R$ 300 mil. Uma absolvição em processo administrativo saía por R$ 100 mil.

Os valores constam de um vídeo de 1 hora, 3 minutos e 45 segundos de duração feito de maneira amadora por um investigador e seu advogado, em outubro de 2007.

Eles gravaram a conversa que tiveram com o advogado Celso Augusto Hentscholer Valente, ex-sócio e responsável pela manutenção do escritório de advocacia do ex-secretário adjunto de Estado da Segurança Pública, Lauro Malheiros Neto, no cargo à época.

link link TV Estadão: imagens com a conversa video link link

Entenda o esquema e o que era negociado link link

Acompanhe online a repercussão do caso Malheiros Neto pediu afastamento da secretaria em maio de 2008, após denúncias de ter supostamente beneficiado o investigador Augusto Pena. Preso por achaques contra o Primeiro Comando da Capital (PCC), Pena recebeu o direito à delação premiada e tem feito uma série de acusações de corrupção policial.

Cópias do DVD – o áudio tem baixa qualidade e a legenda nem sempre acompanha o diálogo – estão nas mãos dos promotores do Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Guarulhos e de São Paulo.

O vídeo se junta às denúncias de Pena. Segundo o investigador, Malheiros Neto e Valente comandavam um esquema de venda de cargos e de sentenças de processos administrativos (PAs) para reintegrar e manter policiais corruptos na polícia – o adjunto assinava as decisões em nome do titular da pasta, Ronaldo Bretas Marzagão, de quem era homem de confiança.

Os promotores estão atrás do investigador e do advogado para ouvi-los.

A conversa entre o policial e o ex-sócio de Malheiros Neto – Valente cuidava do escritório de advocacia enquanto o amigo ocupava o cargo na secretaria – ocorreu em outubro de 2007 numa doceria nos Jardins, zona sul de São Paulo. Primeiramente, o investigador conta que procurou Lauro (Malheiros Neto) na Secretaria da Segurança e este pediu que ele procurasse Valente.

O policial queria ajuda para resolver o caso de um amigo que pagaria R$ 100 mil para se livrar de um PA. Valente demonstra insatisfação por ter sido procurado diretamente pelo amigo do policial.

O investigador pede então ajuda para seu caso, pois estava “naquela fita do jogo”.

Valente diz que o problema é grave e pergunta qual a acusação contra o policial e este responde: “288 (artigo do Código Penal sobre formação de quadrilha)”.

Valente então conclui: “A experiência já provou que essa fase de inquérito policial não vale b… nenhuma . Você passa por cima e f…” O único receio de Valente é o Palácio dos Bandeirantes (sede do governo paulista). “Se vier ordem do Palácio, não tem jeito.

É embaçado.” O investigador conta a Valente que muita gente estava falando sobre a suposta ajuda de Malheiros Neto ao investigador Augusto Pena .

Valente demonstra preocupação. “O que tão falando do Augusto?” O investigador responde: “Que o Lauro tá ajudando ele, que ele tá fazendo um monte de tri-li-li.” Valente conta que era advogado do então investigador Jamil Mansur, o Turcão, reintegrado à polícia três vezes, mesmo depois de ser expulso por decisão da Polícia Civil.

O advogado chega ao ponto de usar o nome do governador José Serra, dizendo que ninguém tinha ideia do “conceito que o ?Laurinho? tem com ele”.

Em seguida, Valente conta que, mesmo que os PAs venham do Conselho da Polícia Civil, “com parecer favorável” ao policial acusado, “aí ele (Lauro) vai falar. Esse tá na lista dele”… “Esse negócio de PA, parecer administrativo, é tudo baboseira. Ele (Lauro) resolve…

É um carimbo e um risco e já era.” Em sua denúncia, Pena contou ao Gaeco que Malheiros Neto e Valente ganharam R$ 300 mil de três policiais para reintegrá-los à polícia.

Quase no fim da conversa, o investigador e Valente combinam para que o policial arrume clientes (policiais acusados com PAs).

“Dá pra fazer bem feito(…) Não pode virar carne de vaca”, diz Valente.

O investigador pergunta então como se pode transferir um delegado do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap) para o Detran.

Valente responde: “Você tem de pegar alguém que tem uns 200, uns 300 paus na mão, entende. Aí vale a pena.

” Pena disse ao Gaeco que três delegados pagaram de R$ 100 mil a R$ 250 mil pelos seus cargos.

A conversa termina com Valente contando como serão os pagamentos.

“Saiu no Diário Oficial, não deu, não paga.”

E diz: “É na hora. Dinheiro na mão, quando eu te telefonar, tem de ter o dinheiro.

” TRECHOS DA GRAVAÇÃO

A divisão Depois de propor trazer clientes (policiais acusados de corrupção), o investigador pergunta a Celso Valente como deveria ser feita a divisão da propina. Diz querer uma parte e a outra ficaria para o advogado e para o então secretário adjunto.

Valente responde: “Dá pra fazer bem feito… Eu acho o seguinte, eu acho que a minha intervenção aí, não que eu viva disso… é da OAB que eu vivo. Não pode virar carne de vaca.” Dinheiro vivo

Quase no fim da conversa entre o advogado e o investigador, Celso Valente tira as dúvidas do policial sobre o pagamento:

“Eu vou te explicar como é que vai ser. Presta atenção que eu vou falar. Você vai falar, pá, pá, pá. Se tudo der certo, quando chegar na mesa, na mão dele, certo?

Saiu no Diário Oficial, não deu, não paga nada. (…) É na hora. Não, não. Dinheiro na mão. Quando eu te telefonar tem de ter o dinheiro.”

Cargo no Detran O policial pergunta ao advogado como se faz para um delegado ir do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap) para o Detran.

“Eu acho que o que você tem de fazer, você tem de pegar alguém que tem uns 200, 300 paus na mão, entende. Aí vale a pena. (…).

O policial então pergunta: “Quando for a hora, o que faz comigo?”.

Valente responde: “Eu te falei que o mínimo é 200 paus.

DEPOIS DE LER OS “FUNDAMENTOS” DO DELEGADO DO DEIC LEMBREI-ME DE UMA MUSIQUINHA DA MINHA INFÂNCIA: DEVOLVA-ME 12

04/03/2009 – 08h20
Blog policial com críticas a José Serra é tirado do ar pela Justiça
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MARINA LANG
colaboração para a Folha Online

A blogosfera policial, que vem aumentando sua popularidade com o surgimento de páginas como Segurança Pública, Cultcoolfreak e Diário de um PM, sofreu uma baixa. O flit-paralisante.blogspot.com saiu do ar.

O “Flit Paralisante” (referência a um antigo inseticida) ficou conhecido por abordar a rotina dos policiais civis no Estado de São Paulo. Em tom de denúncia, seus textos criticam as estruturas internas da corporação e o governador José Serra (PSDB).

“Não sei dizer por que, exatamente, o blog saiu do ar, mas foram em duas ocasiões: a primeira em 30 de outubro [de 2008] e essa de janeiro. A representação, da última vez, trouxe como vítimas o governador José Serra e outros”, diz o autor do blog, o delegado da Polícia Civil em São Vicente (65 km de São Paulo), Roberto Conde Guerra.

Com a derrubada do endereço eletrônico, ocorrida em janeiro, Guerra reativou seu espaço na rede pelo servidor WordPress, no qual permanece em funcionamento (flitparalisante.wordpress.com).

“Quando apagaram o blog, deram a entender que eu era anônimo. Nunca escrevi escondendo minha identidade. Nada ali afeta a idoneidade do governador”, defende-se.

O blogueiro suspeita que a primeira retirada do ar (30 de outubro) tenha ocorrido pelos “desabafos” sobre o confronto entre polícias e a ação desastrada na morte de Eloá.

Um ofício judicial, ao qual a Folha Online teve acesso, foi enviado à Guerra pelo próprio Google, detentor do domínio blogspot.com. Entretanto, o documento não solicita a retirada do blog do ar –mas pede dados cadastrais do autor e endereços virtuais (IPs) utilizados por ele para a publicação.

O delegado José Mariano de Araújo Filho, da Delegacia de Crimes em Meios Eletrônicos, foi o responsável pelo inquérito contra o Flit Paralisante. Embora o nome do governador José Serra apareça no ofício judicial, Araújo Filho diz que o “governador de São Paulo não é parte”.

Procurado, o Palácio dos Bandeirantes não quis se pronunciar –tampouco o Google, que diz apenas cumprir um pedido da Justiça.
Delegado X delegado

“[A retirada do blog] foi uma medida cautelar, pois se trata de um funcionário público, e o site foi usado como veículo de difusão de calúnia, injúria e difamação”, alega Araújo Filho. A medida cautelar é um ato preventivo, que é deferida pelo juiz quando há a comprovação de lesão de qualquer natureza ou motivo justo. Ela pode ser autorizada pelo juiz sem que a outra parte tome conhecimento. Também é provisória, ou seja, há um prazo para que o autor mova a ação principal.
Joel Silva/Folha Imagem
Governador José Serra é situado como uma das vítimas em inquérito policial que retirou endereço de blog “Flit Paralisante” do ar
Governador José Serra é situado como uma das vítimas em inquérito policial que retirou endereço de blog “Flit Paralisante” do ar

O nome do governador está ali, segundo ele, para “justificar” a medida. “Caso ele se interesse, pode tomar parte na ação principal, pois ele é uma das partes”, diz.

O delegado confirma ainda que houve acusações de maneira genérica e dirigida a promotores e juízes. Serra foi chamado de “nazista”, de acordo com ele. “Não foi possível apagar apenas algumas das postagens porque o encadeamento dos posts e comentários era ofensivo. A internet maximiza isso”, observa Araújo Filho, afirmando que as supostas ofensas não partiram apenas do autor do blog, “mas também dos comentários nas postagens.”

Cicarelli

“Chega a ser amador e hilário. Com a censura, é claro que um blog se transfere para um servidor estrangeiro. De quebra, faz com que as pessoas se interessem mais ainda pelo assunto”, analisa o professor da Fundação Getúlio Vargas e advogado especialista em internet Marcel Leonardi.

Segundo ele, é possível que o governador José Serra saiba, informalmente, a respeito do inquérito. “Mas não dá para afirmar categoricamente que ele esteja envolvido”, afirma Leonardi. “Isso lembra até o caso da [Daniela] Cicarelli [e do bloqueio do YouTube], em que ela afirmou que o namorado era o responsável pelo processo, não ela

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 De: Renato  Barros e Lílian:

DEVOLVA-ME.

Rasgue as minhas cartas e

Não me procure mais

Assim será melhor, meu bem

O retrato que eu te dei

Se ainda tens não sei

Mas se tiver devolva-me

Deixe-me sozinho porque assim

Eu viverei em paz

Quero que sejas bem feliz

Junto do teu novo rapaz

O retrato que eu te dei

Se ainda tens não sei

Mas se tiver devolva-me

Devolva-me, devolva-me

__________________–

Aí MARIANO , parabéns pela fundamentação. 

Já que ele não é parte em inquérito acerca de suspostos crimes contra a honra ( dele ).

Responda-me :

O JOSÉ SERRA –  por acaso – JÁ É CONSIDERADO PRESIDENTE DESTA PÁTRIA QUE NOS PARIU?

Obviamente o ilustre colega  do DEIC  –   departamento manchado pelas acusações de ser um órgão em que só trabalha quem compra a cadeira(cargo) –   deve saber que apenas aos casos de ofensas ao  Presidente da República –  como se trata de uma Instituição – a legitimidade para requisitar a instauração de inquérito e promoção da ação penal é deferida a terceiro, no caso: Ministro da Justiça.

Acho que poderei pleitear uma indenização do Estado, nos moldes da ESCOLA BASE.

Para você pagar a conta.

DEVOLVA-ME,  COM JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA.

Por fim, mais uma acusação genérica:   SÓ PODIA SER DO DEIC!