Interessante saber do prestígio e confiança conferida, pelo Ministério Público Paulista, aos Delegados de Polícia ; especialmente quando se trata de apurar uma denúncia de fraude em licitações, atribuída a suposta quadrilha instalada na administração pública municipal da Capital.
Cinco pessoas, entre elas o secretário de transportes, Alexandre de Moraes, são investigados por fraudes na licitação 0001/05, para instalação e operação de radares fixos na capital
Os acusadores maculam, mediante uma representação protocolada na Procuradoria-Geral de Justiça, em outubro de 2008, pela Engebrás S/A, a conduta do ilibado mestre ALEXANDRE DE MORAES.
Indicado para ocupar o cargo na gestão do então prefeito José Serra.
Certamente inocente.
Contudo o inquérito deve ser instaurado e presidio por Delegado de Polícia; a pedido da promotora Anna Paula Souza Moraes, 4a. Promotora Criminal do Fórum da Barra Funda.
Isto em razão da complexidade do caso.
Em casos menos graves – envolvendo pessoas comuns – o Ministério Público não tomaria o tempo dos Delegados de Polícia, demais assoberbados com a apuração da roubalheira da merenda das crianças.
Instaura-se , de pronto, o procedimento investigativo no âmbito do MP.
Entende?
( maiores detalhes no Jornal O Estado )
DR GUERRA,
É O MP, ENFIM, SE CURVANDO A IMPORTÂNCIA DE NOSSA PC!
PENA, QUE SEJA $Ó EM CA$$$$O$$$$ VALORO$O$, NÉ?
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minina maldosa…
kkkkkkkkkkkk
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matei!
O MP quer economizar papelada.
Deixa os delegados investigarem, achacarem e depois vem o MP, pega tudo e processa todo mundo!
Mais prático…
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Greve internacional, ó Pá.Será que na Terrinha também existe algum secretário da indigestão pública como o Sidgay Beiraldo ?
Polícia
Polícias preparam-se para acções de greve
PSP admite usar multas como arma e guardas-prisionais vão fazer vigília junto às Finanças
00h00m
CARLOS VARELA
A PSP admite fazer greve às multas e os guardas-prisionais pensam seriamente em avançar para uma greve geral. As forças de segurança vão entrar numa fase de grande agitação a partir de dia 11.
Na PSP, o problema central prende-se com os estatutos, cuja proposta chegou aos sindicatos, vinda do Ministério da Administração Interna, na sexta-feira. E numa primeira análise o resultado é “frustrante”, como o classifica Paulo Rodrigues, da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP/PSP). O subsídio de risco foi esquecido e a actualização do suplemento das forças e serviços de segurança passa de 14,5 para 20%, mas até 2011. A abordagem dos estatutos está prevista para dia 5, na Guarda, mas a reunião decisiva terá lugar dias 9 ou 10 ou 11, em Lisboa, e há sectores da ASPP que querem recorrer à greve às multas. Paulo Rodrigues admite a existência de pressões internas de radicalização, mas, salienta, “nada está decidido”, embora reconheça que essa forma de luta “esteja a ser muito falada”.
E a greve às multas é uma questão que continua em aberto nos antigos militares da BT (GNR), afastados da possibilidade de fazerem os serviços melhor gratificados, reservados à Unidade Nacional de Trânsito, em Lisboa e Porto. Aveiro, Leiria e Albufeira são os mais importantes destacamentos de trânsito, mas onde a greve às multas está também mais acesa. A média mensal era de 2500 a 3000 autuações e agora estão no máximo em 5% desse valor.
A insatisfação abrange praticamente todas as forças e serviços de segurança, em particular devido ao aumento da criminalidade e do recrudescimento da violência associada à criminalidade, mas sem que haja um retorno a nível financeiro e nas condições de trabalho. As situações mais delicadas abrangem a GNR, a PSP e o Corpo da Guarda Prisional, que admite ir directamente para a greve. A Guarda Prisional é, aliás, a única força a quem a lei confere esse direito explícito. “Eu próprio vou apresentar essa proposta de greve”, adiantou ao JN Jorge Alves, presidente do Sindicato do Corpo da Guarda Prisional. As declarações do guarda prisional da cadeia de Custóias foram proferidas após a reunião de delegados sindicais, que decorreu no Porto, no sábado, e o dirigente adiantou que a proposta de greve será apresentada na reunião que vai ter lugar em Coimbra, no dia 28.
Em causa está a não aplicação aos guardas prisionais do regime especial, que lhes permita a aposentação aos 55 anos, como justifica Jorge Alves: “Não temos condições para exercer a nossa profissão nas cadeias para lá desta idade”. Mas antes, para dia 11 , está marcada uma primeira acção de luta, que, na prática, abre a fase de protestos das polícias. “Vamos fazer uma vigília frente ao Ministério das Finanças”, adianta Jorge Alves, uma decisão estranha, uma vez que a tutela é o Ministério da Justiça. Mas a explicação tem lógica na ideia do sindicalista: “Já percebemos que não vale a pena bater à porta do Ministério da Justiça, porque quem manda são as Finanças”.
Mas os problemas não passam apenas por carreiras e estatutos. Jorge Alves salienta que os guardas prisionais continuam sem poder fazer buscas de droga a visitantes de presos ou pelo menos não podem deter quem a transporte. “Se houver suspeitas temos que chamar a PSP ou a GNR, isso não tem sentido, porque também não podemos reter um suspeito”.
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SERÁ QUE INFORMARAM AO COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA CIVIL QUE A FUNÇÃO DO DELEGADO É INVESTIGAÇÃO CRIMINAL ?
Espero que o façam com urgência, pois parece que ainda não caiu a ficha….
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DEIXA O DELPOL INVESTIGAR UM POUCO TAMBEM.
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Vejam em que nível chegou as aç~çoes judiciais no BRASIl….. isso é caso verídico retirado do site da OAB/SP.
vejam..
http://www.oabsp.org.br/noticias/2009/03/02/5367/
Isso não acontece em SP …rsss…. lembram do caso noticiado na GLOBO – JORNAL NACIONAL – daquela parte que foi vítima de uma juíza insana em SP, que estava em conluio com um 171… a juiza foi afastada … parecido os casos ….
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OAB SP VAI DEFENDER ADVOGADOS PAULISTAS PROCESSADOS NO MS
02/03/2009
A OAB SP fornecerá assistência jurídica a oitos advogados paulistas processados mais de 170 vezes por um empresário de Mato Grosso do Sul. O pedido de auxílio feito pelos próprios advogados foi acatado no dia 27 de janeiro em ofício assinado pelo presidente da seccional, Luiz Flávio Borges D’Urso, e pelo presidente da Comissão de Prerrogativas, Sergei Cobra Arbex.
No pedido, os advogados Carla Rahal Benedetti, Fernando Eduardo Serec, Antônio Margazão Barbuto Neto, Lucas Gaspar de Oliveira Martins, Fabrício Peixoto de Mello, Giuliano Pretini Bellinatti, Fernanda Villares Escobar e Paulo Carvalho Caiuby protestam contra o elevado número de ações de indenização e denúncias de crime contra a honra ajuizadas contra eles pelo empresário Luiz Eduardo Auricchio Bottura na justiça de Mato Grosso do Sul. “Trata-se de uma ação orquestrada para abalar os profissionais”, afirma o presidente da Comissão de Prerrogativas da OAB SP.
A seccional paulista, no entanto, negou o pedido dos reclamantes para mover um processo de indenização por danos morais contra os acusados. “A OAB não tem legitimidade para pedir indenização por danos morais”, argumenta Arbex.
O presidente da Comissão de Prerrogativas da OAB SP encaminhou um pedido para que a Comissão de Ética do estado avalie se houve comportamento irregular por parte dos advogados que representam Bottura nos processos.
Os processos em questão, que têm tumultuado vários tribunais no país, giram em torno da separação de Bottura da ex-mulher, Patrícia Bueno Netto, e da divisão do capital da sociedade empresarial que Bottura mantinha com o então sogro, Adalberto Bueno Netto. Patrícia e Adalberto são proprietários de empreendimentos imobiliários de luxo em São Paulo. Já Bottura atua no ramo de venda de produtos pela internet e é investigado em três estados por lesar consumidores.
Desde que a guerra judicial começou, Bottura não poupou nem mesmo os advogados da ex-mulher e do ex-sogro. Cada peça escrita por um defensor de Patrícia e do pai dela é respondida com ação de difamação ajuizada por Bottura. O empresário registrou queixa-crime até uma contra uma juíza de São Paulo que ordenou que blogs que ofendiam a família de Patrícia fossem retirados do ar. A autoria dos blogs em questão foi atribuída a Bottura.
Bottura tem feito seus ataques do pequeno município de Anaurilândia. De acordo com os advogados do ex-sogro de Bottura, a titular da comarca, juíza Maria Elizabeth Weiler, mantém uma relação muito próxima com o defensor do empresário. Elizabeth aceitou todas as ações ajuizadas por Bottura e concedeu liminares favoráveis sem mesmo ouvir as partes contrárias.
A OAB de Mato Grosso do Sul vem acompanhando de perto o caso. A juíza Maria Elizabeth Weiler, declarada suspeita pelo TJ-MS, não pode mais julgar ações envolvendo o empresário.
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Após escândalo da merenda, Kassab contrata empresa investigada
Apesar das denúncias de corrupção, formação de cartel e conivência de agentes públicos, a gestão Kassab/Serra na prefeitura de São Paulo prepara um contrato de emergência para o fornecimento de merenda para 13 escolas da Zona Leste da cidade. Uma das beneficiárias do contrato é a Nutriplus, uma das seis fornecedoras de produtos para a merenda que vem sendo investigadas pelo Ministério Público por causa de irregularidades no setor.
O valor do contrato emergencial é de R$ 2,92 milhões, por seis meses, segundo revelaram ontem os jornais O Estado de S.Paulo e Jornal da Tarde.
A Nutriplus já tem um contrato no valor de R$ 49,1 milhões. A ordem de serviço para a conclusão do contrato de emergência foi dado no início de fevereiro pela ex-diretora do Departamento de Merenda Escolar, Beatriz Aparecida Edmea Tenuta, que foi exonerada do cargo no dia 9 após o escândalo chegar à imprensa.
O líder do PT na Câmara Municipal, João Antônio, disse que esta nova denúncia é um indício de que podem existir outras irregularidades, o que precisa ser esclarecido através de uma comissão parlamentar de inquérito. “A denúncia é muito grave contra o governo do DEM e do PSDB. Vamos insistir na instalação de uma CPI para investigar tudo”, afirmou.
A gestão DEM/PSDB alega que não há comprovação de irregularidades contras a Nutriplus e as demais empresas e por isto nada impede que sejam contratadas. O MP, no entanto, vê o caso de forma diferente. “Caso ocorra a assinatura, vamos tomar as providências civis e criminais cabíveis”, afirmou aos jornais o promotor Silvio Antônio Marques.
As informações são da Liderança do PT na Câmara de São Paulo
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I N S U L T O !
O Governo Estado de São Paulo alega não haver dinheiro para os melhores policiais civis, quiçá do mundo, que somos nós, os policiais civis deste Estado.
Por outro lado, gasta cerca de R$ 9 milhões, sendo R$ 7 milhões somente com a Rede Globo, para fazer, PASMEM, propaganda da SABESP e do RODOANEL no Estado da Paraíba.
É por isso que o SIPESP está retomando a mobilização sobre a valorização salarial e funcional do policial que ainda recebe o pior salário do país.
Fonte:Sipesp
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angu com caroço eles não querem. não podem bater de frente com os interesses do patrão.
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ao que parece o sr.alexandre moraes é membro do m. p. entenderão? deixa o abacaxi para a p c descascar.
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amo o toninho
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