O DELEGADO FÁBIO PINHEIRO LOPES PARECE DESMEMORIADO…NÃO PAGA MAS OCUPA VAGA DE COLEGAS DE CLASSE SUPERIOR 14

O delegado Fábio Pinheiro Lopes, atualmente na chefia do 99º DP (Congonhas), afirmou que “Augusto Peña é um bandido e que as acusações de corrupção feitas contra ele são uma vingança porque ambos são inimigos”.

De acordo com Lopes, Peña quer se vingar dele porque quando trabalharam juntos, no Deic, o delegado acusou o então investigador de desviar uma carga de videogames que estava apreendida na delegacia. “Esse rapaz é meu inimigo pessoal. Eu o expulsei do Deic”, disse.

Ainda segundo Lopes, as acusações de que teria pago R$ 110 mil ao ex-secretário-adjunto da Segurança Pública Lauro Malheiros Neto para assumir a 3ª DIG (Delegacia de Investigações Gerais) são infundadas. “Eu nunca fui processado, nunca tive uma sindicância na minha carreira [de 17 anos]“, disse. ( 28.02.2009)

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O secretário da Segurança Pública, Saulo de Castro Abreu Filho, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que a decisão de algemar ou não o delegado Di Rissio quando ele deixava o hospital a caminho do presídio ficou a critério do delegado Valter Domingos, responsável pela remoção do acusado em um carro descaracterizado da polícia. Os delegados são proibidos de dar declarações sem autorização da secretaria.Sobre a acusação de prevaricação contra o delegado Fábio Pinheiro Lopes, Saulo informou ainda por meio de seus assessores: “Tão logo tomou conhecimento de denúncia do Ministério Público Estadual contra um delegado do Deic, a Corregedoria da Polícia Civil solicitou ao Gaeco cópia da denúncia para abertura de processo administrativo que vai apurar a prática de eventuais crimes funcionais”. (02/11/2006)

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567 Fabio Pinheiro Lopes 1019 6011 6011 2ª Classe Efetivo

APADRINHADO GRATUITAMENTE É CLARO.

COM TODO RESPEITO…

A  NOSSA CLASSE .

GANHEI A FITA: GERSON DE CARVALHO É “NATU NOBILIS” 5

E tais apurações são da competência dos experimentados; sem a pretensão de ferir suscetibilidades.

P.S.: sou obrigado, depois de mais de 3 horas desta publicação, acrescentar,  para que não  ocorra falsa interpretação, o seguinte:

“Natu Nobilis” não possui relação com a marca do uísque. 

É uma antiga designação para aqueles que ingressavam diretamente na carreira de Delegado de Polícia, ou seja, para todo aquele que não exerceu quaisquer outras carreiras do funcionalismo público.

Nascido nobre, sangue puro, não entendido…

Para alguns, simplesmente, o não confiável, trouxa,  papeleiro, caneteiro,  etc.

TRÊS VIRA-LATAS , DIGO , DELEGADOS SÃO SUSPEITOS DE PAGAR PELA CADEIRA 13

28/02/2009 – 10h16

Três delegados são suspeitos de compra de cargos de chefia em SP

ROGÉRIO PAGNAN
ANDRÉ CARAMANTE
LUIS KAWAGUTI
da Folha de S.Paulo

Os delegados Fábio Pinheiro Lopes, Emílio Françolin e Luís Carlos do Carmo são investigados pelo Ministério Público Estadual e pela Corregedoria da Polícia Civil pela suspeita de terem comprado cargos de chefia na Polícia Civil de São Paulo. Os policiais negam.

A investigação tem como ponto de partida o depoimento do ex-policial civil Augusto Peña dado à Promotoria neste mês e ao qual a Folha teve acesso. Peña, que não apresentou provas, diz que atuava como intermediário na negociação entre policiais e o então secretário-adjunto da Segurança Lauro Malheiros Neto.

De acordo com ele, Lopes pagou R$ 110 mil a Malheiros Neto para assumir a 3ª Delegacia de Investigações Gerais do Deic (divisão de combate ao crime organizado).

Já Françolin, sempre segundo o ex-policial, pagou R$ 250 mil para assumir a 5ª delegacia seccional da capital. Peña afirma ter sido o responsável pela entrega do dinheiro. A quantia foi entregue ao advogado Celso Valente, que seria outro intermediário de Malheiros na vendas de cargos e outros benefícios dentro da polícia.

Já Luís Carlos do Carmo também pagou, segundo Peña, por uma vaga no Detran. “O declarante não soube informar o valor porque recebeu apenas um pacote fechado”, diz outro trecho do depoimento.

Uma das hipóteses é que os policiais compravam os cargos para lucrar, por exemplo, com extorsões a investigados.

Os delegados Carmo e Lopes deixaram as funções após a saída de Malheiros Neto da secretaria. Carmo foi para uma delegacia do idoso e Lopes, para o 99º DP. Françolin continua na mesma seccional.

Nomeado para o cargo em janeiro de 2007, Malheiros Neto pediu exoneração em maio de 2008, logo após a prisão de Peña –acusado de extorquir dinheiro de integrantes do PCC.

No depoimento de agora, Peña confessou esse e outros crimes na tentativa de obter o benefício da delação premiada.

Esses benefícios, que podem reduzir a condenação do ex-policial, só são concedidos pela Justiça se as informações repassadas pelo acusado forem consideradas consistentes.

Amizade

De acordo com Peña no depoimento, ele e Malheiros Neto eram amigos havia anos. Foi a primeira vez que Peña admitiu manter uma relação próxima com o ex-secretário. A suposta ligação entre os dois foi denunciada ao Ministério Público por Regina Célia Lemes de Carvalho, ex-mulher do ex-policial.

Em janeiro de 2007, quando Malheiros assumiu o cargo de secretário-adjunto da Segurança, o então investigador disse ter sido procurado por ele para ser transferido a 3ª DIG do Deic. Lá, teria duas missões, segundo afirma no depoimento:

1) “Apertar o cerco em cima dos bingos e das máquinas de caça-níqueis, para poder arrecadar dinheiro de forma ilícita. Em outras palavras, cobrança de propina”; 2) “Ficar de olho” no delegado Fábio Pinheiro Lopes, “vigiando se o dinheiro [da propina] não era desviado”. “De acordo com o tamanho da casa de jogo, deveriam pagar de R$ 20 mil a R$ 200 mil mensais, em dinheiro”, disse.

Corregedoria

A investigação na Corregedoria trocou ontem de mãos. O secretário da Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, substituiu o delegado Gerson Carvalho por um homem de confiança: Roberto Avino, que trabalhava ultimamente na Secretaria da Segurança.

Outro lado

Dois delegados classificaram as acusações como “infundadas” e “absurdas”. O outro não foi localizado.

O delegado Fábio Pinheiro Lopes, atualmente na chefia do 99º DP (Congonhas), afirmou que “Augusto Peña é um bandido e que as acusações de corrupção feitas contra ele são uma vingança porque ambos são inimigos”.

De acordo com Lopes, Peña quer se vingar dele porque quando trabalharam juntos, no Deic, o delegado acusou o então investigador de desviar uma carga de videogames que estava apreendida na delegacia. “Esse rapaz é meu inimigo pessoal. Eu o expulsei do Deic”, disse.

Ainda segundo Lopes, as acusações de que teria pago R$ 110 mil ao ex-secretário-adjunto da Segurança Pública Lauro Malheiros Neto para assumir a 3ª DIG (Delegacia de Investigações Gerais) são infundadas. “Eu nunca fui processado, nunca tive uma sindicância na minha carreira [de 17 anos]”, disse.

Lopes também disse que, ao contrário do que afirmou Peña, ele nunca cobrou propina para protelar inquéritos policiais contra bingos ou donos de caça-níqueis.

O delegado Emílio Françolin classificou a acusação de ter pago R$ 250 mil a Malheiros Neto para assumir a 5ª Seccional como absurda.

O delegado Luiz Carlos do Carmo foi procurado pela reportagem em seu celular, mas não foi localizado até a conclusão desta edição.

O advogado de Malheiros Neto, Alberto Zacharias Toron, nega as acusações. Ele disse que seu cliente propôs ao Ministério Público ser ouvido, mas não obteve resposta, e ainda não conseguiu ter acesso ao inquérito.

O secretário da Segurança, Ronaldo Marzagão, não quis comentar o teor do depoimento de Peña, segundo sua assessoria. A pasta informou que a mudança de delegados na Corregedoria faz parte de uma série de transferências rotineiras.

O advogado Celso Valente não foi localizado.

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Não se indigneis!

Que outro qualificativo haveria propor a quem paga propina para roubar.

Por outro lado, um é muito conhecido pelas peripécias naquele departamento que faz concorrência aos “yo soi mineiro mariachi Tangita”!

Outro conhecido como suposto instrutor de lutas marciais daquele promotor dono do Vira Lata ou seria Vira-Lata. 

Além de outras façanhas tais como se tornar Seccional à velocidade da luz.

De um nunca ouvi falar. Assim, desde já, lhe peço perdão caso se sinta ofendido.

Conquanto, aqui, ofendido sou eu; mais todos aqueles membros da Polícia  Civil que  suportam tais vexames.

Diga-se, vexames por suas improbidades.

E vexames  por levarmos uma vida medíocre, alguns miserável até, financeiramente falando.

Vexames das nossas casas rotas, das  nossas contas protestadas, dos  nossos filhos carentes de melhor educação.

Dos nossos dentes podres.

Por culpa de quem paga pelo cargo;  reprimindo e aniquilando  todas as pretensões de quem busca dignidade funcional e salarial.

São vira-latas …

Delegados vira-latas!

VIRA-LATAS  FILHOS DA PUTA!

A NOSSA SOLIDARIEDADE AO DOUTOR GERSON DE CARVALHO EM FACE DESSA ROTINEIRA MUDANÇA DE ROTINA 13

 (DGP-1624-P)
os efeitos da Portaria DGP-5295, publicada a 25 de setem-
bro de 2008, que designou o Dr. GERSON CARVALHO – RG
2.675.667, Delegado de PolÌcia de Classe Especial, padr„o V,
lotado na Delegacia Geral de PolÌcia, classificado na
Corregedoria, para exercer a funÁ„o de Delegado Division·rio
de PolÌcia da Divis„o de ApuraÁies Preliminares da
Corregedoria, ficando em conseq¸Íncia, cessado o prÛ-labore
correspondente. (DGP-1661-P)
Classificando:
na Corregedoria e nos termos do artigo 6? da Lei
Complementar n? 731, de 26 de outubro de 1993, designa o Dr.
ROBERTO AVINO – RG 10.543.158, Delegado de PolÌcia de Classe
Especial, padr„o V, lotado na Delegacia Geral de PolÌcia, para
exercer a funÁ„o de Delegado Division·rio de PolÌcia da Divis„o
de ApuraÁies Preliminares da Corregedoria, fazendo jus a grati-

 

–>

Posição Nome RG Dias Classe Dias Carreira Dias Serviço Público Classe
6 Gerson Carvalho 6435 14563 14563 Classe especial
 

 

 

–>

Posição Nome RG Dias Classe Dias Carreira Dias Serviço Público Classe
110 Roberto Avino 168 7322 9814 Classe especial

 

 

 

 

ROTINEIRA MUDANÇA DE ROTINA: remoção imotivada de Delegado de Polícia como forma de retaliação e tumultuação das apurações.

Pela regra da experiência o substituto é mais afinado com os interesses da administração; conquanto nem sempre os interesses da administração sejam aqueles da Administração Pública.

MUDANÇA DE ROTINA NA SUBSTITUIÇÃO DE GERSON DE CARVALHO POR ROBERTO AVINO…CONVERSA-FIADA! 2

Na semana passada, o delegado Carvalho tomou o depoimento dos policiais acusados por Pena de ameaçá-lo. Fez mais. Foi atrás de cópias dos processos administrativos cujas sentenças supostamente foram negociadas em troca de até R$ 300 mil de propina – Pena afirmou que levava o dinheiro em mãos para Malheiros Neto e para Celso. No mesmo dia, Carvalho enviou as cópias ao Ministério Público Estadual (MPE), conforme lhe havia sido requisitado. Há 40 anos na polícia, o delegado de classe especial foi pego de surpresa ontem. Soube pelo Diário Oficial que havia perdido o cargo de diretor da Divisão de Operações Policiais (DOP), da corregedoria.

Constrangido e magoado, o homem que já chefiou departamentos importantes da polícia e foi o responsável em 1994 pelo inquérito que provou que os donos da Escola de Base haviam sido acusados injustamente, recebeu a solidariedade de amigos. Disse a eles que sempre cumpriu com seu dever.

A Secretaria de Segurança Pública informou que a saída de Carvalho foi uma mudança de rotina. Para seu lugar, foi escolhido Roberto Avino, que trabalhava no Centro Integrado de Inteligência em Segurança Pública (CIISP). Criado por Marzagão, o setor reúne e analisa informações de inteligência das Polícias Civil e Militar e é vinculado ao gabinete do secretário.

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O doutor ROBERTO AVINO  –  já que trabalhava diretamente vinculado, ou seja, na prática, subordinado  ao acusado de vender cargos e indulgências administrativas para corruptos –  aceitando o cargo jogará sobre si a mancha da SUSPEITA.

A Secretaria, com tal remoção, aparentemente  não quer apuração, quer acomodação.

E a Corregedoria Geral é aquilo que  estamos cansados de saber –  nos últimos 7 anos, especialmente – órgão de  PUNIR POLICIAL POBRE.

Aliás, se o Corregedor Geral for cortar na própria carne, possivelmente,  não lhe sobrará do próprio sangue.   

AUGUSTO PENA SOFRE TENTATIVA DE HOMICÍDIO E DELEGADO QUE BUSCAVA AS PROVAS DE CORRUPÇÃO NO GABINETE DO SECRETÁRIO É DEFENESTRADO DA CORREGEDORIA GERAL 8

Policial ameaçado é transferido

Pena, que acusa ex-secretário adjunto, foi retirado do presídio da polícia; delegado do caso perde o cargo

Bruno Tavares e Marcelo Godoy

Ameaçado de morte depois de ter delatado 20 delegados e investigadores e de ter acusado de corrupção o ex-secretário adjunto da Segurança Pública Lauro Malheiros Neto, o investigador Augusto Pena foi transferido às pressas ontem do presídio especial da Polícia Civil (PEPC), no Carandiru, para a Penitenciária 2 de Tremembé, no Vale do Paraíba, a mesma que abrigou o publicitário Marcos Valério. O motivo da transferência é que Pena corria risco porque seus colegas policiais não admitiriam sua permanência no presídio da polícia. O delegado que investigava o caso, Gérson Carvalho, foi transferido ontem da Corregedoria.

Pena aceitou fazer delação premiada e depôs ao Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco). Assumiu achaques à cúpula do Primeiro Comando da Capital e entregou esquemas de corrupção para compra de decisões em processo administrativos para absolver policiais corruptos. Assinadas por Malheiros Neto, as decisões eram tomadas em nome do secretário Ronaldo Marzagão.

O pedido para que o policial fosse transferido foi feito pelo diretor da Corregedoria da Polícia Civil, Alberto Angerami. Ele justificou o pedido afirmando que Pena corria risco de morrer se permanecesse no PEPC. Pena depôs na corregedoria e disse que foi ameaçado por dois investigadores e um delegado no presídio. Contou ainda que o sócio e “primo” de Malheiros Neto, Celso Augusto Hentscholer Valente, o teria procurado no PEPC e pressionado para que não fizesse a delação.

Na semana passada, o delegado Carvalho tomou o depoimento dos policiais acusados por Pena de ameaçá-lo. Fez mais. Foi atrás de cópias dos processos administrativos cujas sentenças supostamente foram negociadas em troca de até R$ 300 mil de propina – Pena afirmou que levava o dinheiro em mãos para Malheiros Neto e para Celso. No mesmo dia, Carvalho enviou as cópias ao Ministério Público Estadual (MPE), conforme lhe havia sido requisitado. Há 40 anos na polícia, o delegado de classe especial foi pego de surpresa ontem. Soube pelo Diário Oficial que havia perdido o cargo de diretor da Divisão de Operações Policiais (DOP), da corregedoria.

Constrangido e magoado, o homem que já chefiou departamentos importantes da polícia e foi o responsável em 1994 pelo inquérito que provou que os donos da Escola de Base haviam sido acusados injustamente, recebeu a solidariedade de amigos. Disse a eles que sempre cumpriu com seu dever.

A Secretaria de Segurança Pública informou que a saída de Carvalho foi uma mudança de rotina. Para seu lugar, foi escolhido Roberto Avino, que trabalhava no Centro Integrado de Inteligência em Segurança Pública (CIISP). Criado por Marzagão, o setor reúne e analisa informações de inteligência das Polícias Civil e Militar e é vinculado ao gabinete do secretário.

O Estado procurou o advogado de Malheiros Neto, Alberto Zacharias Toron, mas não conseguiu localizá-lo. Toron sempre repudiou as acusações de Pena. “Ele tem de provar o que diz.”

Valente, que é advogado, afirmou ao Estado que tudo o que Pena disse é mentira.
O advogado do policial, Ivelson Salotto, afirmou que seu cliente fez a delação sem consultá-lo.
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O doutor Toron sofisma em termos primários, para um advogado criminalista.
Ora, legal e profissionalmente falando,  quem deve buscar as provas para sustentar ou não as acusações de Pena é o Estado; através da Polícia, Ministério Público e Poder Judiciário.
Com efeito, para crimes do cárcere denunciantes do cárcere. Para  crimes  de quadrilha, denunciantes da quadrilha.
Ao advogado Valente – suposto concorrente de Malheiros na venda de decisões absolutórias;  lavradas em nome do Secretário de Segurança -nenhuma alternativa resta salvo chamar o denunciante de mentiroso.
E a remoção, cumpulsória,  do Delegado Gerson de Carvalho  foi providencial e sintomática: MALHEIROS VENDIA CARGOS E INDULGÊNCIAS ADMINISTRATIVAS.