ATENÇÃO POLICIAIS CIVIS 11

Segunda-feira, dia 16.02.2009, às 14h, haverá uma reunião de TODAS
as entidades representativas na sede da DGP, com o Delegado Geral e TODOS os
representantes de classe.
Haverá antes uma reunião de TODAS as entidades, às 10h, na sede do
AIPESP, com o sr. Bailoni, onde farão uma pauta de reivindicações.

PONTO 40 – O LIVRO DO DOUTOR ROGER FRANCHINI ( UM TIRA QUE PEDIU EXCOMUNGAÇÃO DO PADROADO POLICIAL ) 16

 
 
 
 

 

ponro-quarentaMuito mais políticos

do que policiais, precisam se manter longe de

escândalos, agradar aos chefes do executivo

para não perderem seus cargos de confiança.

Incomodar pessoas poderosas com as investiga-

ções não estava nos planos de nenhum delegado

que almejava sair da vala comum dos plantões

dos distritos policiais e seguir uma carreira

rentável em departamentos. Para este trabalho

arriscado, surgiu a figura do investigador de polícia.

http://www.verbeat.org/blogs/cultcoolfreak/pontoquarenta

Romance policial
A escritora e o investigador

A história de Olívia Maia, 23 anos, e Roger Franchini, 31, renderia um romance. Ou melhor: um romance policial. Ele morava em Franca (SP), cursava a Faculdade de Direito e trabalhava como investigador da polícia. Ela fazia cursinho e encontrou no amigo virtual uma fonte inspiradora para escrever suas histórias policiais.

O relacionamento que começou pela internet foi transformado em casamento há dois anos e meio. Nesse período, Olívia já publicou dois livros policiais: O Desumano, em 2006, e Operação P2, em 2007. “Eu contava as minhas ideias e ia pedindo detalhes para ele”, diz Olívia. “Muitos dos textos que escrevo no meu blog (www.verbeat.org/blogs/forsit) são coisas que ele me contou. Histórias que muita gente acha que saíram da minha imaginação.” A paixão da escritora pelo tema começou quando ela ainda era criança. “Sempre gostei daquela literatura infanto-juvenil que tem algo de policial, principalmente Pedro Bandeira”, explica Olívia. “Por isso, acabei indo também para esse lado.”

O Desumano conta a história de um menino que está sendo acusado de matar a própria mãe. Operação P2 fala sobre a investigação da morte de um professor de jornalismo, envolvido com uma pesquisa sobre a ditadura militar. Olívia começou a escrever agora um livro que tem um personagem inspirado no marido. Ele será um investigador do interior que ajuda o personagem principal numa operação. “Roger é a minha referência… As pessoas pensam até que me casei por interesse”, diverte-se a escritora.

 

 

Mas quem disse que Roger também não pede ajuda para a esposa? Ele lançou o livro Ponto Quarenta – A Polícia Civil para Leigos, que traz revelações do cotidiano da Polícia Civil pelos olhos de um investigador. “Ele só saiu por causa da Olívia”, agradece. “Costumo dizer que escrevo boletins de ocorrência. Foi ela quem me apresentou todas as referências para escrever um romance policial.” O lançamento do livro acontecerá no dia 5 de março, no Canto da Madalena, na Vila Madalena. Mas o livro já está à venda no endereço http://www.verbeat.org/blogs/cultcoolfreak/pontoquarenta. O livro O Desumano pode ser encontrado em qualquer livraria virtual, enquanto Operação P2 está à venda somente no site www.osviralata.com.br

 http://www.verbeat.org/blogs/forsit/__

O Roger,  para nós,  é motivo de grande orgulho. Para a velhacaria dos meus pares  –  também dos tiras lambedores da administração – é mais um que deve ser perseguido e banido do mapa. Aliás, solicitou exoneração pela perseguição que lhe fez o primo do Ruyzito. Deveria ter ganhado uma medalha, um prêmio, uma promoção ou uma bolsa de estudos, pois defendeu todos os operacionais da policia civil e militar ao ironizar o LUCIANO HUCK, que em vez de fazer boletim de ocorrência, após ter o Rolex roubado m, preferiu escrever um artigo publicado na imprensa CHAMANDO O CAPITÃO NASCIMENTO.

Roger, além de criticado  por um puxa-saco lotado no DENARC, foi vítima de condução coercitiva, indiciamento em inquérito e sindicância. Abalado emocionalmente deixou espontaneamente a Polícia. Agora é um Advogado  habilitado e regularmente inscrito na OAB.

Entretanto, o primo do Ruyzito, não satisfeito com os abusos que praticara, determinou instauração de Processo Administrativo contra o Advogado, pela pretérita manifestação em defesa dos policiais deste Estado.

A Polícia Civil perdeu um  funcionário, mas eu ganhei um ADVOGADO.

Os Investigadores de Polícia revelaram outro talento que   –  por culpa dos Delegados de Polícia deste Estado –  irá brilhar em qualquer outra carreira.  

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PS: Como não ainda não li,  é cedo para meter o cacete no livro. 

Espero que tenha um final feliz: O CARDEAL LEVANDO TRÊS .40 NO PEITO…

E O TIRA ABSOLVIDO!

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O caso Rolex do Luciano: https://flitparalisante.wordpress.com/2007/10/20/carta-aberta-ao-jornal-a-folha-de-sao-paulo/

RESPOSTA: É QUE NO DENARC NÃO TRABALHA DÉBIL MENTAL…DROGADO…MACONHEIRO E USUÁRIO DE COCAÍNA. LÁ SÓ TRABALHA DELEGADO VALORO$O! 7

Traficante colombiano usava número do RG de uma mulher de SP
Homem ficou nove meses preso usando outro nome.
MP pede inquérito para apurar suspeita de corrupção policial.
 
O Ministério Público pediu abertura de inquérito para apurar suspeita de corrupção policial no episódio da prisão do traficante colombiano Ramon Manuel Penagos. Um dos traficantes mais procurados do mundo, ele ficou nove meses preso como se fosse Manoel Oliveira Ortiz, comerciante mineiro de Borda da Mata.

A principal pergunta dos promotores do Gecep, o grupo que fiscaliza o trabalho da polícia é por que a real identidade de Ramon Manuel Penagos só foi descoberta agora. Ele se identificou como Manoel Ortiz quando foi preso, acusado de tráfico de ecstasy. Mas, segundo a promotoria, o falso mineiro com forte sotaque espanhol não apresentou a carteira de identidade, mas deu o número dela.
Pelo número da identidade, de acordo com a promotoria, já seria possível saber que o traficante não era quem dizia ser. Bastaria uma simples consulta ao banco de dados da empresa que concentra informações cadastrais de cidadãos de São Paulo.

O número da identidade que o traficante forneceu, segundo a investigação, já pertencia a outra pessoa: uma mulher, moradora de São José dos Campos, a 97 km de São Paulo. Portanto, a identidade dele só poderia ser falsa.

Ramon Manuel, condenado por tráfico internacional e procurado em vários países, tinha todo interesse em omitir seu nome verdadeiro – o que acabou acontecendo. Quem deve explicar são policiais do Departamento de Narcóticos que prenderam o traficante. E funcionários do instituto de identificação. Eles serão os primeiros chamados para depor.

Para policiais federais, Ramon Manuel disse informalmente que comprou o anonimato com milhares de dólares e euros. A assessoria de imprensa da Delegacia Geral disse que já existe uma investigação em andamento na corregedoria da Polícia Civil para apurar por que o traficante ficou preso com identidade falsa.

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E o Diretor não tem culpa. 

Possivelmente  estaria  de férias, licença , em Brasília ou administrando suas fazendas. 

POLÍCIA OU PADROADO?

Ora, evidentemente,  padroado .

Daí a origem da designação CARDEAL.

Primeiro ano: 50% da receita.

Anos subsequentes: 10% da receita. 

Singularidades: lá não existe pedofilia ( meros desvios isolados a que todos os humanos estão sujeitos); aqui não há corrupção institucionalizada ( apenas fatos isolados e falsas acusações).

SERÁ QUE O DEPENADO TRAFICANTE – QUE FOI PRESO POR FALTA DE RECURSOS FINANCEIROS – RECEBE OS BENEFÍCIOS DE DEFENSORIA GRATUITA PARA NECESSITADOS? 2

Traficante se recusa a identificar policiais

O colombiano Ramón Manuel Yepes Penagos acha que não ganhará nada ao revelar os policiais que lhe extorquiram dinheiro

Polícia Federal queria fazer acordo com Yepes por achar que ele conhecia esquema financeiro de Juan Carlos Abadía, o que ele nega

MARIO CESAR CARVALHO
DA REPORTAGEM LOCAL

O traficante colombiano Ramón Manuel Yepes Penagos contou a seus advogados que decidiu não formalizar a acusação contra os policiais do Denarc (Departamento de Investigações sobre Narcóticos) que o teriam extorquido em US$ 300 mil (R$ 680 mil) para não prendê-lo em São Paulo.
Ele avaliou que não vale a pena identificar os policiais porque não ganharia nada com isso. Só espera ser extraditado para os EUA, tarefa que cabe ao Supremo Tribunal Federal.
O colombiano foi preso em maio do ano passado como se fosse mineiro. Só na semana passada a polícia descobriu que era colombiano. Ele é procurado pelas polícias dos EUA, da Colômbia, da Espanha e da Alemanha sob acusação de tráfico de drogas e formação de quadrilha, entre outros crimes.
Ele contou à Polícia Federal na última quarta-feira que antes de ser preso sofreu uma série de extorsões de dinheiro de policiais do Denarc. Disse que um grupo de policiais do Deic (divisão de combate ao crime organizado) também pediu R$ 2,5 milhões para não prendê-lo. Como ele não tinha mais recursos, acabou preso, segundo ele.
O colombiano é acusado de três crimes no Brasil: teria traficado 80 comprimidos de ecstasy numa ocasião, seis em outra e usava identidade falsa.
Ele afirmou que nunca traficou ecstasy e que os dois flagrantes foram forjados pelos policiais do Denarc. A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo não quis comentar as acusações do traficante pelo fato de serem informais, sem nenhum valor jurídico.
O colombiano também comunicou aos advogados que não vai fazer nenhum acordo de delação premiada com a Polícia Federal -que acreditava que ele conhecia o esquema que abastecia com dinheiro o megatraficante colombiano Juan Carlos Ramírez Abadía.
Yepes afirmou que é exagerada a versão de que controlava o dinheiro de Abadía e que conhecia os caminhos que o megatraficante usou para esconder 70 milhões em São Paulo.
Diz ser um mero segurança, função que conquistou depois que Abadía matou seu antigo chefe, Victor Patiño Fomeque. Ele disse que chegou a ser o responsável por levar 12 toneladas de droga para a Espanha, mas ganhava como um segurança: US$ 10 mil pela operação toda e mais US$ 50 por quilo de cocaína -US$ 600 mil pelas 12 toneladas.
Abadía, preso na Grande São Paulo em agosto de 2007 e extraditado para os EUA um ano depois, chegou a oferecer US$ 35 milhões ao juiz Fausto Martin de Sanctis, em um acordo de delação, para que sua mulher fosse excluída do processo. O juiz recusou a proposta porque Abadía se negou a revelar o esquema que usava para trazer dinheiro da Colômbia.
Yepes disse à PF que nunca soube exatamente onde estava escondido o dinheiro de Abadía em São Paulo. Disse que ouviu na Colômbia a versão de que Abadía retirou os 70 milhões por meio de homens enviados daquele país.

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O Jornalista poderia ter mencionado os nomes dos advogados.

Já que  estão falando pelo assistido não deveriam ser meras fontes.

De qualquer maneira, uma Corregedoria  Geral , séria e competente , como a da  Polícia Civil, não necessita de colaboração do “extorquido” para instaurar inquérito e identificar os autores,  caso VERDADEIRAS as notícias-crimes veiculas pela imprensa.

FOLHA DE SÃO PAULO: COM A PRISÃO DE 12 PMs HOMICÍDIOS DIMINUIRAM 35% 6

Assassinatos caem após prisão de 12 PMs

Os policiais são suspeitos de integrar grupo de extermínio que age no extremo sul e decapita as vítimas

ANDRÉ CARAMANTE
DA REPORTAGEM LOCAL

Após a prisão no mês passado de 12 policiais militares investigados sob a suspeita de integrar o grupo de extermínio “Highlanders” (porque as vítimas eram decapitadas), os assassinatos nas cidades fronteiriças de bairros do extremo sul da capital nos quais atuavam os PMs caíram 35%, na comparação entre janeiro de 2008 com o mesmo mês deste ano.
Em janeiro de 2008, 14 pessoas foram mortas em Itapecerica da Serra, Taboão da Serra, Embu, Embu Guaçu, Juquitiba e São Lourenço da Serra. Já em janeiro deste ano, mês da prisão dos 12 PMs, as seis cidades tiveram nove assassinatos.
A Polícia Civil investiga se a queda nos assassinatos nessas cidades fronteiriças com o extremo sul da capital tem relação direta com a prisão dos PMs, que eram do 37º Batalhão e patrulhavam vários bairros daquela área da cidade.
A principal suspeita é a de que os policiais militares sequestravam, torturavam, matavam e decapitavam suas vítimas em áreas da zona sul atendidas pelo 37º Batalhão e depois, para evitar cobranças de seus superiores por causa dos índices de criminalidade e para dificultar a investigação, jogavam os corpos de suas vítimas em cidades vizinhas.
Entre abril e outubro de 2008, conforme revelou a Folha ano passado, cincos homens foram encontrados decapitados em uma mesma avenida de Itapecerica da Serra.

Comerciante suspeito
Além dos 12 PMs presos, a Polícia Civil investiga a suposta participação do comerciante Antonio Alcenir Teixeira de Oliveira, conhecido como Facão, nas mortes que são atribuídas aos policiais militares.
Oliveira é dono da loja de conveniência Rota 47, onde os PMs se reuniam. Segundo a apuração, Oliveira é suspeito de passar informações sobre pessoas que os PMs acreditavam ser da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) e que seriam alvos potenciais dos policiais.
Semana passada, um machado e facas foram apreendidas em um poço localizado perto da loja de Oliveira. As armas são investigadas para descobrir se foram usadas nas decapitações. A Folha não conseguiu localizar Oliveira ontem.

A POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO É A MELHOR POLÍCIA…MAS SEUS DELEGADOS SÃO OS PIORES DO BRASIL 1

Quarta-Feira, 20 de Agosto de 2008

Com o argumento incontestável de que os fatos derrubam as teses, o secretário da Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, reafirmou que a “Polícia Civil de São Paulo é a melhor Polícia Civil do Brasil”.

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Ele mesmo disse: OS FATOS DERRUBAM AS TESES

“Há um dado assombroso que talvez explique essa transigência com os desvios. De acordo com um levantamento feito nas ouvidorias de polícia, há, proporcionalmente, quinze vezes mais denúncias contra oficiais e delegados do que contra os seus subordinados.

Ou seja, a cúpula é pior do que a base. “

http://veja.abril.com.br/040899/p_084.html

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Para melhorar agora, depois de dez anos da matéria POLÍCIA BANDIDA, publicada pela Veja,  a Secretaria de Segurança,  do Governo José Serra,  enfrenta acusações  –   totalmente  verossímeis, diga-se de passagem  –  de cobrar “luva” por cargos e propina para absolver policiais criminosos. 

Valendo afirmar: INSTITUCIONALIZARAM  –  de vez –  O COMÉRCIO DE CARGOS E PROMOÇÕES MEDIANTE O RECEBIMENTO DA MAIOR PARTE DA ARRECADAÇÃO.   

2ª DELEGACIA DO DENARC SERÁ INVESTIGADA PELO SUPOSTO RECEBIMENTO DE 40% DE 300 MIL DÓLARES

Inquérito investiga recebimento de propina

 

A Corregedoria Geral da Polícia Civil de São Paulo informou nesta sexta-feira que irá abrir um inquérito para apurar se policiais civis receberam propina para manter o colombiano Ramón Manuel Yepes Penago, foragido no Brasil. O colombiano estava preso em São Paulo desde 2008, registrado como mineiro.

O traficante colombiano disse em depoimento informal à Polícia Federal que pagou cerca de US$ 300 mil (R$ 687 mil) a policiais da 2ª delegacia do Denarc (Departamento de Investigações sobre Narcóticos) para não ser preso.

Em nota enviada à imprensa hoje, a DGP (Delegacia Gerald de Polícia) diz que quer apurar como o traficante teve acesso aos documentos falsos –que o mantiveram no Brasil– e se, de fato, policiais civis receberam dinheiro para mantê-lo no Brasil.

Yepes é apontado pela polícia da Colômbia e pelo DEA (a polícia anti-drogas dos Estados Unidos) como parceiro do diretor financeiro de Abadía. Na última semana, a Polícia Civil de São Paulo apresentou-o à imprensa como se fosse Carlos Ruiz Santamaria, integrante do Cartel de Calí e procurado na Espanha.

Porém, a verdadeira identidade de Yepes foi estabelecida depois que fotos dele circularam pelo mundo. Ele é conhecido como El Negro, apesar de ser branco. Yepes é procurado pelas polícias da Colômbia, dos EUA, da Espanha e da Alemanha. Ele é acusado de tráfico, homicídio, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.

Penagos afirmou ainda que o colombiano mantinha cerca de 70 milhões de euros (cerca de R$ 208 milhões) em uma picape, em um prédio nos Jardins, zona sul de São Paulo. (Folha online 13/02/09)

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60 %   ( luva ).