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Será que é tradição de família não subir escadas…
Só rampa como a da nossa Academia de Polícia.
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Será que é tradição de família não subir escadas…
Só rampa como a da nossa Academia de Polícia.
Não deve ser tratado como traidor; dedo-duro.
Ora, desde maio de 2008, ele vinha se mantendo silente.
Por certo aguardando que amigos contratassem escritórios de advogados gabaritados como Malheiros, Toron ou Bialsk.
Afinal, se ele nem foi preso em flagrante, porque está preso há dez meses?
No mesmo período dezenas foram capturados por práticas iguais ou piores, mas logo foram postos em liberdade.
Será ele mais perigoso que um Delegado – classe especial – traficante de cocaína?
É querer demais fique na cadeia de bico calado, vendo outros ganhando alvará de soltura e, ainda por cima, receber uma SUGESTA (ameaça) de outro Delegado classe especial.
Conforme boletim de ocorrência lavrado na Corregedoria Geral.
Espero que ele tenha guardado “outras provas”, embora seu depoimento , confirmado em juízo, seja, neste caso, a mais valiosa.
Só não pode , futuramente, alegar insanidade mental , grave perturbação pelos traumas do cárcere ou qualquer outra desculpa para se desdizer.
Policiais civis em geral e interessados em procedimentos disciplinares:
Recentemente a Delegacia Geral baixou normas acerca da necessidade da juntada da procuração outorgada por policiais vítimas de processos disciplinares.
Ocorre que muitos interessados – conforme o costume no órgão – quando patrocinados por advogados conveniados pelas entidades de classe, não outorgavam procuração.
Aliás, muitos advogados conveniados – ex- Delegados da Corregedoria Geral – nem sequer exigiam o instrumento de mandato.
Todavia, muitos desses advogados, acabavam representados por outros profissionais sem conhecimento e consentimento dos interessados (os sindicados e processados).
Em muitas dessas defesas – sem generalizar – prevalece uma forma de peleguismo.
O defensor demonstra a passividade de um cordeiro.
Talvez por conservarem o espírito de corpo policial; talvez para não conquistarem antipatias com as causas “dos conveniados” .
Quero dizer: por pouco dinheiro há quem nunca irá se queimar na Corregedoria defendendo os legítimos direitos de um policial assistido por entidade de classe.
Assim, deixo aqui a minha opinião em razão da exigência de procuração para regularização de atos pretéritos, NÃO OUTORGUEM NENHUMA PROCURAÇÃO PARA ADVOGADOS QUE NUNCA LHES ASSISTIRAM PESSOALMENTE…
Advogados que nunca viram; nem sequer pertencem as quadros de conveniados das associações e sindicatos.
A má-fé – se houver alguma – cabe a quem presidiu o feito apressadamente.
Colhendo assinatura de qualquer advogado que se mostrasse presente; aceitando petições de profissional diverso daquele indicado pelo interessado.
Lembrando: vários defensores no mesmo feito – sem autorização do interessado – poderão prejudicar a defesa; acarretando nulidade absoluta.
Quem escolhe o Doutor FRANCISCO, não deve ser defendido por qualquer CHICO.
E cuidado com ADVOGADOS PELEGOS…
Especialmente com aqueles que foram da PELÚCIA CIVIL.
Sem generalização!
SE O FEITO JÁ FOI CONCLUÍDO E REMETIDO AO RESPONSÁVEL PELA APLICAÇÃO DA PENALIDADE…
NÃO ASSINEM NADA SEM LER OS AUTOS.
SE POSSÍVEL CONSULTEM A OAB.
Aliás, os policiais civis sem recursos para constituir advogado devem consultar a OAB, relatando tais irregularidades, inclusive.
Oportundo lembrar: O SECRETÁRIO-ADJUNTO FOI ACUSADO DE COBRAR PROPINA PARA ABSOLVIÇÃO DE POLICIAIS CORRUPTOS.
Natural, assim, suspeitarmos da existência de uma sistemática para extorquir policiais inocentes .
Aqueles que, inicialmente, denominamos “vítimas de processos administrativos”.
Todos que, no curso do processo, são submetidos aos enredos da Administração.
Ao depor, ele contou que cartel resgatou fortuna de Abadía no Brasil
Bruno Tavares e Marcelo Godoy
O traficante de drogas conhecido como El Negro contou que o Cartel do Norte do Vale, da Colômbia, resgatou no Brasil 70 milhões em dinheiro que o traficante colombiano Juan Carlos Ramirez Abadía, o Chupeta, mantinha escondidos em São Paulo. A operação dos colombianos foi feita pouco depois da prisão de Abadía, em agosto de 2007. El Negro acusou ainda policiais de São Paulo de extorsão e disse que não aguentava mais ser achacado pela polícia. Disse que pagou R$ 400 mil para ser deixado em paz. No Brasil, ele se passava pelo mineiro Manoel de Oliveira Ortiz, de Borda da Mata.
Essa era uma das identidades usadas do traficante acusado de enviar 13 toneladas de cocaína para a Espanha. Além de brasileiro, El Negro já se disse espanhol. Também já usou o nome do mexicano Carlos Ruiz Santamaria. Mas, segundo revelou o Jornal Nacional, a agência antidrogas americana (DEA) afirma que se trata do colombiano Ramón Manuel Yepes Penagos. O depoimento de El Negro aos federais foi tomado na Divisão de Combate a Crimes Financeiros (Delefin) no inquérito que apura onde está a fortuna de Abadía. Estavam ainda presentes um procurador da República e o advogado do traficante. Durante quase três horas, El Negro contou que da operação de resgate do dinheiro de Abadía participaram 40 mulas.
Elas teriam sido enviadas pelos colombianos ao Brasil por meio de voos de Bogotá para São Paulo – algumas fizeram escala em Manaus (AM). Cada mula levou de volta à Colômbia cerca de 1,5 milhão em seu corpo – dividido em 30 pacotes. Duas das mulas foram detidas no desembarque em Bogotá.
El Negro contou ainda que, além de conhecer Abadía, também havia sido ligado a outro megatraficante colombiano: Victor Patiño Fomeque. Extraditado para os EUA, Patiño delatou Abadía e, por isso, quase toda sua família teria sido assassinada em represália. El Negro disse aos federais, mas não deu detalhes, que foi achacado diversas vezes no Brasil.
Ao ser ouvido nesta semana, El Negro chegou a brincar sobre sua nacionalidade. “Yo soy brasileño (eu sou brasileiro).” O próprio traficante não conteve o riso assim como os policiais. A piada se refere ao fato de ele ter sido preso pelo Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), da Polícia Civil de São Paulo, com 60 comprimidos de ecstasy, em abril de 2008. O Denarc registrou El Negro como mineiro. Ele estava na prisão até que policiais do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic), descobriram na semana passada que ele era procurado na Espanha. Só então é que apareceu a identidade colombiano.
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Verdade, quase um templo evangelizador.
Nunca faltou Delegado pastor como Divisionário.
Esse traficante é safado…rs.
Não foi preso, apenas hospedado e mantido sob forte esquema de segurança.
Ingrato!
11/fevereiro/2009 12:37
Quanto é preciso pagar para ser o delegado que protege a Daslu? Quem dá mais? Pedágio privatizou a Polícia!
Saiu na Folha (*), pág. C7 (devidamente longe da primeira página…):
“Ex-secretário é acusado de vender cargos (na própria secretaria de segurança) – Policial suspeito de extorsão (!!! de traficante do PCC !!!) acusa advogado Malheiros Neto, ex-adjunto da Segurança Pública, de cobrar por cargos na Polícia Civil. Augusto Peña depôs ao Ministério Público; ele diz que interessados pagavam de R$ 100 mil a R$ 300 mil por nomeações em delegacias”.
Saiu no Estadão (pág. C7, devidamente longe da primeira página, senão, o Pedágio demite o redator chefe):
“Policial acusa 20 colegas de receber propinas – Peña disse que ex-secretario adjunto da Segurança recebeu dinheiro, mas Malheiros Neto nega; … Peña acusou (Malheiros) de receber propina dentro (dentro, não vai nem ao boteco???) de seu gabinete na Secretaria, da rua Libero Badaró…. O dinheiro serviu para que fosse anulado o processo administrativo que levou à expulsão de três policiais civis do DEIC) … demitidos sob acusação de corrupção…. o acerto final ficou em R$ 300 mil. (Peña está preso porque tomou uma grana de um enteado de Marcola, o chefe do PCC (extinto, como se sabe, pelo então governador Geraldo Alckmin…), para não prendê-lo.
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| Caro navegante do Conversa Afiada: por que será que um funcionário público de São Paulo pagaria R$ 300 mil para servir ao público ? Por quê?Como é que ele conseguiria pagar essa “luva” de R$ 300 mil se, como se sabe, José Pedágio paga os salários mais baixos do Brasil a seus policiais? PSDB? Pago o Salário mais Baixo do Brasil … Quanto vale uma delegacia no Morumbi ? Nos Jardins ? No aeroporto ? Como se calcula o valor de uma delegacia ? Pelo número de shopping centers na área ? Pelo número de agências bancárias ? Quanto vale a delegacia que zela pelos clientes da Daslu ? É um case de Harvard, da GV, do IBMEC: calcular o valor de uma delegacia. E se for o Denarc, que, se fechado, seria o melhor que aconteceria ao combate ao narcotráfico em São Paulo, segundo o especialista na matéria, o Abadía … O eficiente economista José Pedágio saberia fazer esse cálculo, com o que aprendeu nos múltiplos cursos de especialização que fez no Chile e nos Estados Unidos ? Trata-se de uma política deliberada de privatização ? A privatização da Polícia de São Paulo ? O Conversa Afiada insiste na tese. A diferença entre a Polícia do Rio e a de São Paulo é simples. A Polícia do Rio, onde há muita corrupção, mesmo assim enfrenta o crime, especialmente o crime organizado. Sobe o morro e troca tiros. Em São Paulo, a Polícia é sócia do PCC, que domina o crime organizado de dentro da cadeia. E essa é outra contribuição da Chuíça à cultura ocidental: o crime se organiza e se articula DENTRO das cadeias da Chuíça … Paulo Henrique Amorim |
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(*) Chuíça é como o PiG (**) de São Paulo quer que o resto do Brasil pense que São Paulo é: uma combinação do dinamismo econômico da China com o IDH da Suíça.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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vols. I a IV, em que são interessados Douglas Pagnard
Junior e Outros: “À vista dos elementos de instrução
constantes dos autos, destacando-se a representação
do Secretário da Segurança Pública e o parecer 175-
2009, da AJG, julgo procedente a acusação irrogada
aos indiciados Douglas Pagnard Junior, RG 18.760.864,
Delegado de Polícia, Lincoln Pagnard, RG 27.740.126,
Investigador de Polícia, e Fábio Schubert Gutierrez
Baptista, RG 19.880.540, ex-Investigador de Polícia,
todos do Quadro daquela Pasta, aplicando-lhes, em
conseqüência, a pena de demissão a bem do serviço
público, com fundamento nos arts. 74, II, e 75, II e VI,
da LC 207-79. No que concerne ao indicado Fábio
Schubert Gutierrez Baptista, já tendo sido o mesmo
exonerado do serviço público, por ato publicado no
D.O.3-3-2007, determino a anotação desta decisão no
respectivo assentamento funcional, para resguardo de
eventuais interesses da Administração.”
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Sem direito a sobrestamento…
Não falaram a lingua do Maranhão para o DEIC e Corregedoria Geral?
O golpe consistia em vender um notebook a um comprador, que levava o computador para casa e, em seguida, era procurado pelos policiais corruptos. Delegado e investigadores apreendiam o aparelho e, para não deter o receptador, exigiam pagamento de propina. Em seguida, revendiam o mesmo equipamento. Uma das vítimas, no entanto, é amigo de outros policiais e denunciou o esquema.
Anteontem, investigadores disfarçados de compradores fingiram cair no golpe e prenderam os colegas. A prisão ocorreu na Avenida Bandeirantes, na zona sul da Capital, com apoio de viaturas do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado). O Deic, a Corregedoria e a Secretaria da Segurança Pública foram procurados pela reportagem, mas se recusaram a fornecer qualquer informação sobre o caso, até a noite de ontem. Segundo um policial ouvido pela reportagem, que pediu anonimato, o flagrante ‘‘foi um tanto fajuto’’. ‘‘Mas a corregedoria afirmou ter elementos suficientes para acusá-los’’, afirmou ele…
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O “flagrante foi um tanto fajuto”, mas o DEIC e a Corregedoria Geral necessitam fritar alguns “trouxas”.
Imprescindível manterem as aparências…
As aparências e “respectivos assaltos”!
SERPICO :
Frequentei muito o mirante do Sorocotuba antes dos esbulhos; antes dos crimes ambientais cometidos por esses picas grossas que invadiram as nossas praias.
Na época, deixava a minha “motinha” – personalizada pelo Roberto Cohen – aos cuidados de morador local, descendo, sempre bem acompanhado, pela a mata até a praia.
Os únicos perigos eram algumas cobrinhas pelo caminho e a maré do local.
Tudo lindo e maravilhoso, especialmente as companhias que comigo deitavam nalgumas pedras quase planas daquela praia.
Quando estavam ocupadas ( as pedras planas ) sempre se achava um buraquinho entre as rochas para se namorar “ereto”.
Sérpico, já que quis transformar o Blog da Polícia num Blog pornográfico , responda: “o que um desembargador “pica grossa” – dono de um chalé naquele paraíso – tinha que dar pousada para o tal PAULINHO PIMENTA?
Deu nisso!
Suruba criminal na praia das surucutingas.
Juiz, meu caro Juiz!
Êta surucutu gorda foram lhe arrumar. 
Moral do causo: mais feliz um cobra criada comendo aranha!
Policial federal é suspeito de matar zelador no Guarujá
Agente não foi preso; ele disse ter atirado durante tentativa de assalto.
Caso aconteceu no domingo (8); vítima tinha faca na mão.
Do G1, com informações do Bom Dia São Paulo
Um zelador de um condomínio do Guarujá, a 86 km de São Paulo, foi morto com um tiro na cabeça na madrugada de domingo (8). Segundo a polícia, o autor do tiro foi um agente da Polícia Federal.
O corpo de José Francisco de Souza foi encontrado na sala de uma casa em um condomínio de frente para a Praia do Éden. Segundo informações de policiais militares que estiveram no local, na mão direita da vítima havia uma faca de churrasco.
O ajudante geral de 48 anos levou um tiro na cabeça. A vitima trabalhou por mais de 10 anos como zelador em um dos condomínios da praia. Sua ex-mulher não entendia o que aconteceu. “Ele era muito bom para morrer da maneira que morreu. Ninguém sabe ao certo o que aconteceu, precisa ser esclarecido”, afirmou Ana Maria da Conceição.
O boletim de ocorrência foi feito com base na versão das duas pessoas que estavam na casa, o policial federal e o desembargador dono do chalé onde o agente estava hospedado. Em depoimento, o policial contou que atirou durante uma tentativa de assalto.
O delegado responsável disse que comunicou as corregedorias da Polícia Federal e do Tribunal de Justiça sobre o crime. Por enquanto, nenhum dos dois órgãos se manifestou sobre o caso.
O policial não foi preso.
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Nenhuma testemunha!
Será a palavra do agente federal e do desembargador contra a palavra do falecido.
Assim , o coitado ( do falecido ) será julgado e condenado como LADRÃO.
Quem souber queira nos informar o nome do desembargador.
Afinal, nada há para que o nome da testemunha permaneça sob sigilo.
O morto não lhe fará coação.