HÁ DEZ ANOS AS PORTAS ESTAVAM ABERTAS…HOJE ATÉ OS CORREDORES FORAM FECHADOS…DE ZEN A SEM 20

Delegado zen

O diretor da Academia de Polícia de São Paulo usa técnicas orientais para humanizar a corporação

Foto: MANUEL MARQUES

Tabajara Novazzi: tai chi chuan para se tornar mais sensível

 LUÍSA ALCALDE

delegado-zenO delegado Tabajara Novazzi Pinto, 50 anos, tem um troféu inusitado enfeitando a lareira de sua casa de campo. É uma caneca de porcelana com um emblema do Corinthians. Ele, que é palmeirense, considera o mimo o mais significativo prêmio em seus 22 anos de carreira. O presente é resultado de seu empenho para recuperar um botijão de gás furtado de um barraco em uma favela onde dava plantão há 17 anos. Com isso, evitou que uma dona de casa apanhasse do marido por não ter como preparar o jantar. É com essa escala de valores que ele está revolucionando o curso de formação de futuros policiais. Casado, pai de três filhos, Tabajara dirige há um ano a Academia de Polícia de São Paulo, onde implantou disciplinas tão surpreendentes quanto sua canequinha de estimação. Agora, seus alunos durões aprendem ikebana (ritual japonês utilizado para fazer arranjos de flores) tai chi chuan, ioga, inteligência emocional, boas maneiras, direitos humanos, técnicas psicodinâmicas, neurolinguística, gerenciamento de crises e questões raciais. “Eles têm que saber lidar com emoções. Afinal, são expostos a conflitos e muitas vezes não sabem como administrá-los.” Com isso Tabajara quer melhorar a imagem da instituição e colaborar para colocar policiais mais humanos nas ruas. A nova linha despertou a atenção da polícia britânica, disposta a investir na iniciativa do delegado. O reconhecimento federal veio há duas semanas quando o presidente Fernando Henrique Cardoso lhe conferiu a medalha dos Direitos Humanos. ISTOÉ – É possível mudar a imagem repressora da polícia?

Tabajara Novazzi Pinto – Quando entrei para a polícia em 1976 éramos treinados para matar pessoas. Vigorava a filosofia de violência contra os oprimidos. Na época existiam três facções: os apáticos, que adotavam atitudes sarcásticas quanto à profissão; os truculentos, que batiam, faziam e desfaziam arbitrariamente; e os resistentes, que lutavam contra a situação, chamados por isso de tiras comunistas. Mudanças só são possíveis em ambientes democráticos. Na polícia essas mudanças são muito lentas e não acompanham o que acontece na sociedade. Estamos sempre um passo atrás, mas, mesmo assim, como parte do grupo dos resistentes acredito que meus netos vão ver nas ruas uma polícia mais humanitária.

ISTOÉ – Num ambiente em que os direitos humanos são vistos como proteção de bandido, como o sr. se sensibilizou para essas questões? Tabajara – Fui criado em uma vila de pescadores chamada São Francisco da Praia, no litoral norte de São Paulo. Vivíamos em uma comunidade solidária. Lá morava uma prostituta, muito mal falada. Só que quando ela tinha bebê, as mulheres iam ajudá-la no parto, cuidavam da criança. Também tínhamos o Iaiau, o bêbado que era inconveniente e vivia fazendo besteiras. Mas quando ele caía de tanto beber meu pai o levava para casa, fazia sua barba e lhe dava banho. Cresci nesse ambiente e esses valores me acompanharam apesar das situações embrutecidas a que fui obrigado a conviver.

ISTOÉ – Por que a corporação reluta tanto em aceitar esses valores? Tabajara – Porque existe uma idéia de que para ser policial é preciso ser Super-Homem. Eles acham difícil entender que a polícia não precisa de machões, mas de seres humanos. Para os bandidos existem as leis. Não podemos agir deliberadamente e nos igualarmos a eles. Policiais que agem assim nunca se dedicaram ao conhecimento de si próprios. Eles têm medo de dizer que têm medo, ficam confusos diante desses sentimentos. Na última turma de formação de delegados, quatro alunos se recusaram a participar da aula de ikebana alegando que não queriam ficar conhecidos como “delegados florzinhas”. Depois admitiram que aquilo não ia lhes tirar a masculinidade. Até hoje tem gente que não tem idéia do que sejam os direitos humanos. Eu posso não entender bem os tratados, mas vivi isso tudo na prática.

ISTOÉ – Como essa filosofia oriental pode mudar a truculência dos policiais? Tabajara – Elas trazem equilíbrio e deixam desperto o raciocínio. E isso é fundamental para quem sai às ruas com uma arma nas mãos.

ISTOÉ – E o sr., que não tinha ikebana, como fazia para aliviar a tensão dos plantões massacrantes?

Tabajara – Eu fiz terapia durante cinco anos. Aprendi a reservar alguns minutos todos os dias para chorar.

ISTOÉ – E no caso dos policiais que não admitem chorar. O que a instituição pode fazer por eles?

Tabajara – Acabamos de instalar cinco consultórios para que os policiais que necessitem de acompanhamento psicológico. Muitos surtam, começam a falar sozinhos, se embebedam ou se drogam por causa da pressão diária de risco iminente. Antes, esses profissionais eram afastados por um tempo para se tratar, mas ficavam estigmatizados perante os colegas. Agora podem fazer terapia e continuar na ativa, dependendo do caso.

ISTOÉ – Quais foram as críticas que o sr. recebeu dos setores mais conservadores da polícia?

Tabajara – Teve gente que disse que é coisa de gay. Mas eles mesmos não se valorizam como pessoas. Daí as mudanças terem gerado tanta polêmica. O que eu procuro é ajudar meus alunos a se descobrirem como pessoas, antes de serem policiais. Até porque, hoje em dia, 60% das ocorrências nos distritos policiais dizem respeito a questões sociais. É a mulher que foi espancada, o idoso que não tem o que comer, o nordestino que foi assaltado e não tem como voltar para casa. Somos o único órgão público com uma autoridade presente que funciona 24 horas por dia. Precisamos nos sensibilizar para tentar resolver situações como essas que são reflexo do que acontece no País.

ISTOÉ – Quais as técnicas implantadas na academia que vêm sendo requisitadas por outros Estados?

Tabajara – É claro que nem todas são aceitas. Nos Estados do Nordeste, onde os atritos ainda são resolvidos à peixeira, a prática do ikebana é ridicularizada. Lá a cultura é outra. Eles não acreditam nisso. O triste é que diante desse quadro a mudança de atitude do policial vai demorar mais tempo para acontecer. Nosso treinamento de tiro, por outro lado, é um sucesso. No meu tempo e até o ano passado só aprendíamos a atirar no peito com a utilização de alvo americano. Hoje, a recomendação é atirar nas pernas e nos braços para imobilizar o bandido e só atirar no tórax em casos em que não há tempo para observar essas regras. Sem o tiro instintivo é uma pessoa a menos para morrer nas mãos da polícia.

ISTOÉ – A formação brasileira deixa a desejar em relação a outros países? Tabajara – Em alguns casos sim. Mas aqui na academia, os alunos se utilizam das mais modernas técnicas científicas de investigação, como exames de revelação de DNA e uso da microscopia eletrônica. Temos acordos de cooperação científica e pedagógica com a Universidade de São Paulo. E o governo inglês acenou com investimentos

ISTOÉ – Mas fora do curso a realidade é outra, sem estrutura. Como resolver essa questão ?

Tabajara – As portas da academia estarão sempre abertas para os policiais. Aos poucos a situação vai mudando. Até o fim do ano toda a polícia civil estará interligada em rede. Até agora só alguns departamentos tinham computador. ( ENTREVISTA 16 de setembro de 1998 ).

COLABORAÇÃO: DELTA UM 

“Estaremos, caros amigos, falando do mesmo “corredor”? Ou melhor: do “corredor” do mesmo Diretor???

Na repostagem abaixo, posando de “Delegado Zen” (deve ser ” ‘zem’ o que fazer”…), ele disse textualmente:

“ISTOÉ – Mas fora do curso a realidade é outra, sem estrutura. Como resolver essa questão?

Tabajara – As portas da academia estarão sempre abertas para os policiais. Aos poucos a situação vai mudando. Até o fim do ano toda a polícia civil estará interligada em rede. Até agora só alguns departamentos tinham computador.”

http://www.terra.com.br/istoe/politica/151127.htm

As portas estão abertas, desde que não levem a seu “corredor”, com e sem duplo sentido… ) “

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 DE ZEN A SEM …( memória e sem o que fazer)

E A MELHOR TERAPIA É RESERVAR ALGUNS MINUTOS POR DIA PARA RIR…

LEIA O FLIT !

É DE GRÁTIS…

E  QUANDO TIVER QUE ATIRAR MIRE NO PEITO…

ATIRE PARA MATAR OU MORTO SERÁ VOCÊ.

DIRETOR DA ACADEMIA NÃO QUER ALUNOS “NO SEU CORREDOR”…SERÁ ISSO? 12

só é viadagem….
Me recordo sobre uma histórinha que diz que certa vez que um Juiz fez uma visitinha surpresa numa especializada, o titular esatava de férias e ele pediu que abrissem, pois queria ver o que havia dentro. Ai disseram que a sala “era” do titular e que só ele teria!!
O Juiz desceu das tamancas e mandou arrombar a porta, e mandou sindicar o delegado, pois a sala não era dele, e sim do povo e do Estado, explicou que por estar trancada não havia problema, mas só o titular ter a chave era demais, ou seja, ele havia tornado algo publico como particular.

Hoje ele é cardeal!!

No caso em tela que diz que é proibido entrar no corredor do Diretor, digo o que o magistrado disse com relação a sala, o diretor não tem nada ali, o corredor não é dele, portanto ele não pode proibir que pessoas ali transitem, e outra, ele como dirigente de ensino tem que estar de portas abertas para receber os alunos, até porque ele é um servidor publico, nada pode ser a contento dele.
Mais uma ilegalidade que ficara por isso mesmo….

Cade a Corregedoria?
Cade o MP?

Sem contar que a portaria não tem valor nenhum, ele passou por cima de uma LC (LOP) e de um decreto (RAP), além de cardeal virou legislador, é muita pretensão, através de uma portaria adm, criar critério de avaliação num curso de formação!!

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Caraco; quem vai querer entrar no corredor do Diretor?

Ah, como o colega de academia mencionou o Turcão” (AYUSH MORAD AMAR ), relembrei de uma das lições do simpático  professor: VOCÊS NÃO SABEM OS PODERES AFRODISÍACOS DO DINHEIRO!

Assim, sempre haverá quem queira entrar no corredor  do Diretor( antes, durante e depois da formatura).

E pelo dito ele não é chegado a tal  modalidade de turbação.

PELA NOTÍCIA ABAIXO – APARENTEMENTE – O SECCIONAL DE FRANCA É QUEM “DESTOA” 4

Governo promove mudanças na policia civil de Franca

Franca noticias

O governo do Estado de São Paulo está jogando duro contra os policiais civis em greve.

Após promover mudanças na própria delegacia geral de polícia, a Secretaria de Segurança Publica do Estado de São Paulo, começou promover mudanças em seccionais e delegacias do interior de São Paulo.

O primeiro seccional a ser retirado do local onde trabalhava, foi o delegado seccional de Barretos.

A retaliação do governo chegou a Franca, na manhã de quinta feira (25), os delegados João Walter Tostes Garcia, Alan Bazalha Lopes, do 2° Distrito Policial e Benedito Carlos Quiodeto, foram comunicados pelo delegado Seccional Maury de Camargo Segui, que estão sendo transferidos das delegacias que trabalham.

O delegado Quiodeto que estava na Ciretran, volta para o 2° Distrito Policial, João Walter Tostes, foi transferido para Igarapava, enquanto Alan bazalha ira para a DIG (Delegacia de Investigações Gerais).

Para o delegado João Walter Tostes o motivo das mudanças, são em razão de um documento que ele e o delegado Alan Bazalha, assinaram e mandaram para o comando da Polícia Militar, pedindo para que a PM expedisse requisição para exames periciais, durante o período de greve. Segundo consta o delegado seccional Maury de Camargo Segui tinha conhecimento do documento.

Com a mudança dos delegados, serviços de investigações que haviam sido iniciados serão prejudicados principalmente no 2° Distrito. Os delegados Alan Bazalha e João Walter estavam investigando uma quadrilha que agia furtando e roubando veículos. Mais de 10 pessoas envolvidas na quadrilha já haviam sido identificadas. De acordo com o delegado João Walter, esta quadrilha, comprava veículos leiloados no estado do Pará, utilizavam os documentos dos veículos desmanchados para esquentar documentos de veículos roubados.

Segundo consta 80 veículos irregulares já haviam sido identificados e localizados pela equipe do 2° Distrito Policial, que já estava perto de prender os envolvidos na quadrilha.

Com as mudanças, promovidas pelo seccional de Franca, acatando ordens superiores, todo este trabalho será prejudicado. (SETEMBRO DE 2008)

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Conforme   conclusão “pós-analítica” – termo empregado naquela região ( tem muito veado lá ? ) – deveriam “ripar” o Seccional.

DELEGADO REMOVIDO COMPULSORIAMENTE…ELE “DESTOAVA” DO SECCIONAL DE FRANCA 10

CRISTAIS PAULISTA

Delegado que apoiou greve é removido para Dumont

O delegado de Cristais Paulista, George Theodoro Ary, foi desligado da Seccional de Franca e removido compulsoriamente para Dumont, na região de Sertãozinho.

O policial acredita ser vítima de retaliação.

REMOÇÃO COMPULSÓRIA – George Theodoro Ary, em imagem de arquivo:
policial é removido de Cristais Paulista dez meses após assumir a
delegacia da cidade. Para ele, houve retaliação
Edson Arantes
da Redação

O delegado de Cristais Paulista, George Theodoro Ary, foi desligado da
Seccional de Franca e removido compulsoriamente para Dumont, na região
de Sertãozinho. O policial acredita ser vítima de retaliação. George
apoiou publicamente a greve da categoria no ano passado e criticou o
governador José Serra (PSDB). O delegado seccional, Maury de Camargo
Segui, nega que a remoção seja uma retaliação e disse que a medida se
deu por “interesse do serviço policial”.

George assumiu a delegacia de Cristais em março do ano passado. A
cidade era uma das sete da região de Franca que não tinham delegados
próprios. Dez meses depois, o policial teve a remoção compulsória
aprovada por unanimidade pelo Conselho da Polícia Civil. “Foi uma
surpresa. Lutei dois anos para vir para cá e vinha fazendo um bom
trabalho. Fui homenageado pela Câmara e pelo prefeito. Nunca tive
problema com ninguém”, disse o policial.

A remoção foi solicitada diretamente pelo delegado seccional em
novembro. A decisão foi publicada no Diário Oficial de sábado. Segui
não revelou os motivos de sua solicitação, mas deixou claro ter
problemas com Ary. “É uma questão interna da Polícia Civil.
Posso dizer que a remoção atendeu ao interesse da administração que
faço na região. Por alguns acontecimentos pontuais, sua forma de agir
se destoava um pouco dos demais delegados”, afirmou.

O principal motivo, segundo Ary, foi sua adesão pública à greve dos
policiais civis, de setembro a novembro do ano passado. O delegado de
Cristais se deixou fotografar ao lado do deputado estadual Major
Olímpio (PV), que veio à região fortalecer o movimento, e fez
comentários públicos elogiando a paralisação e criticando o governador
José Serra (PSDB), a quem chamou de “José Chirico Serra”.

Além disso, Ary teve contra ele uma representação na Corregedoria da
Polícia Civil protocolada por um promotor de Justiça – seu nome não
foi revelado – que teria, durante a greve, solicitado verbalmente a
liberação de um veículo retido em Cristais para um amigo. Como o
delegado negou, o promotor alegou à Corregedoria que Ary havia
prevaricado.

Ary diz que recorrerá à Justiça para tentar reverter a remoção. Caso
não consiga, terá de se apresentar em Dumont ainda em fevereiro. O
delegado da DIG, Márcio Murari, responderá interinamente por Cristais, onde mora.411233719071_thumb

SITANAKA SOLICITA COLÔNIA DA ADPESP PARA CONFRATERNIZAÇÃO DA DELEGACIA…LEVOU O BATALHÃO DA PM! 11

O Delegado de Polícia Dr.JOÃO SUSSUME SITANAKA, 3º Classe, turma de 90, teria entrado em contato com o administrador de Sales e pediu a reserva da colônia de férias para uma festa de confraternização da DELEGACIA( grifo nosso ).

No entanto, depois das reclamações de diversos Delegados, o Dr.Roque – Presidente da Adpesp – apurou o “colega” Delegado, verdadeiramente, LEVOU O BATALHÃO DA PM!

Assim, muito embora o presidente do Conselho de Ética da ADPESP tenha falecido recentemente, o  Dr.Roque representará ao conselho, em caráter de emergência, seja a conduta do Dr.Sitanaka submetida a apreciação.

Repetindo as palavras do Dr.Roque, ele entende inadmissível que um delegado de Polícia adote um comportamento dessa natureza, dentro da nossa colônia e sem nossa autorização (da Adpesp), além do fato do tal delegado ter induzido a erro o administrador de Sales, alegando que a festa seria para o pessoal da Delegacia.

O FATO:

NO DIA 11 DE DEZEMBRO ÚLTIMO, A CÔLONIA DA ADPESP – SUB SEDE DE SALES – FOI
UTILIZADA POR UM BANDO DE COXINHAS E TAMPINHAS, QUE FIZERAM UMA PUTA
CONFRATERNIZAÇÃO DE NATAL, USARAM, ABUSARAM, DEIXARAM A MAIOR BAGUNÇA E TUDO
COM A CONCORDANCIA DE UM COLEGA, SALVO ENGANO DE NOME JOÃO (JAPONÊS), NÃO
SEI DIREITO AO CERTO, MAS ALGUM COLEGA PODERIA CONFIRMAR. CHEGARAM DE
VIATURAS, DESCARREGARAM CAIXAS E MAIS CAIXAS DE CERVEJA, FIZERAM UMA PUTA
ZONA E AINDA POR CIMA LARGARAM TODA A SUJEIRA QUE FIZERAM PARA TRÁS. QUEM
ESTAVA LÁ VIU E ANOTOU PATRIMÔNIO E PLACAS DE UMA DAS VIATURAS, SENDO
I-30209 E PLACAS CMW 2702. DESCULPEM SE EU ESTIVER ERRADO, MAS DEPOIS DE
TUDO QUE PASSAMOS E BRIGAMOS, SOU OBRIGADO A ACEITAR ISSO? NÃO CONSIGO
ACREDITAR…( fonte preservada )

_____________________________________-

Japa bonzinho nô ! ( pra PM )

Com efeito: SUSSUME SINTANAKA amigo da PM nô…

Faz festa pra PM nô…gozando com a pica alheia nô…

171 nô…

Nós apanha e tu não tem vergonha nô.

Então se ler o Flit  não  fica bravo  nô!

SUPREMO JULGA INCONSTITUCIONAL EQUIPARAÇÃO DE VENCIMENTOS DE POLICIAIS CIVIS E MILITARES 15

Notícias STF 

 Quarta-feira, 04 de Fevereiro de 2009

Equiparação de vencimentos de policiais civis e militares catarinenses é inconstitucional

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta quarta-feira (4), declarar inconstitucionais trechos de leis de Santa Catarina que equiparavam vencimentos das corporações militares – como a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros – aos recebidos pelos policiais civis. Com a decisão na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4009, os militares catarinenses deixarão de ter um acréscimo no salário existente desde 1992. Os contracheques das carreiras militares do estado ficarão mais enxutos a partir da publicação do acórdão do STF. Os ministros decidiram não retroagir os efeitos da declaração de inconstitucionalidade porque os militares que receberam salários a mais o fizeram de boa-fé, conforme previam as leis do estado. Além disso, a devolução dos vencimentos representaria insegurança jurídica e grandes prejuízos para os profissionais. No julgamento da ADI, a tese que ganhou mais votos no Plenário foi a de que qualquer vinculação de salário entre carreiras distintas do serviço público fere o inciso XIII do artigo 37 da Constituição Federal. Ele veda a vinculação ou a equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público. Votaram nesse sentido o relator da ADI, o ministro Eros Grau, acompanhado dos ministros Menezes Direito, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Carlos Ayres Britto, Cezar Peluso, Celso de Mello e Gilmar Mendes. O voto do ministro Marco Aurélio foi favorável às leis catarineses. Já os ministros Joaquim Barbosa e Ellen Gracie se abstiveram de votar o mérito. Inconstitucionalidade A Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol) havia pedido a inconstitucionalidade do artigo 106, parágrafo 3º da Constituição catarinense (que assegura a proporcionalidade da remuneração das carreiras com a de delegado de polícia); do artigo 4º da LC 55/92 (que assegura a adequada proporcionalidade das diversas carreiras com a de delegado especial); e do artigo 1º da LC 99/93 (que mantém a proporcionalidade estabelecida em lei que as demais classes da carreira e para os cargos integrantes do grupo segurança pública – Polícia Civil). Por consequência, foi declarada a inconstitucionalidade de partes da Lei Complementar 254/2003 (alterada pela LC 374/2007): o parágrafo 1º do artigo 10 e os artigos 11 e 12. O único artigo impugnado pela ADI que permaneceu válido foi o 27 desta última lei. O artigo 106 da Constituição catarinense, o artigo 4º da Lei Complementar (LC) 55/92 e o artigo 1º da LC 99/93 já haviam sido suspensos cautelarmente por decisão do Supremo, na análise da ADI 1037, ressalta a associação. O argumento da Adepol para pedir o fim da vinculação foi o de que, no Brasil, o delegado cuida da instrução pré-processual, com poder de decidir pela liberdade ou prisão de alguém. A função, portanto, seria muito diferente da missão dos policiais militares, que têm como atribuição manter a ordem pública.

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Enquanto isso num país distante, umaa louca  academia das cobras, ou será academia de loucas por cobras,  faz com que  novas autoridades subalternas deixem o armário: desmunhecarão de vez, digo, baterão continência.