O POLICIAL REINALDO NORONHA ZACHARI, PRESO POR MATAR COLEGA, É ACUSADO DE EXTORQUIR COMERCIANTES DA SANTA IFIGÊNIA 42

Investigador é preso acusado de matar policial
Agente Édson Aires Orphanake,de 36 anos, chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos
Um investigador da Delegacia Seccional do Centro foi preso acusado de matar um policial do Departamento de Homicídios na zona leste de São Paulo. O agente Édson Aires Orphanake, de 36 anos, chegou a ser socorrido, mas morreu a caminho do Hospital Beneficência Portuguesa.

O policial do DHPP foi baleado no final da noite desta segunda-feira na porta de casa, na rua Melo Barreto, no Brás. O crime foi cometido por outro policial civil, do Setor de Investigações Gerais da 1ª Delegacia Seccional Centro.

Segundo amigos da vítima, Édson teria comparecido ao SIG durante a tarde para pedir averiguação sobre tráfico de drogas na Praça Domingos Frangione. Como o local fica próximo de onde morava, o agente não quis se envolver pessoalmente. Por volta das 22h, dois policiais do SIG foram até o local em uma viatura descaracterizada.

Um dos investigadores ficou no carro, o outro desceu e abordou um rapaz que estava sentado na calçada. Era o irmão do agente do DHPP, o também policial civil Cláudio Aires Orphanake, que é investigador do Grupo de Operações Especiais. Fazendo-se passar por usuário, o investigador do SIG teria perguntado se ele tinha drogas para vender.

Cláudio entrou em casa e avisou seu irmão, Édson, e um amigo escrivão, que o estava visitando. Amigos disseram que o agente do DHPP saiu e se identificou como policial civil, mas o desconhecido passou a disparar contra ele, que não teria tido tempo de revidar sendo atingido no peito. Colegas dele afirmaram que o investigador do SIG entrou na viatura e partiu, sem prestar socorro à vítima, que foi levada ao hospital por PMs.

Em depoimento à delegada Renata Franco, na Corregedoria da Polícia Civil, onde o caso foi registrado, o investigador Reinaldo Noronha Zachari, do SIG da Delegacia Seccional Centro, afirmou que houve uma troca de tiros e que ele teria acionado o socorro à vítima.

Noronha foi autuado em flagrante por homicídio e encaminhado ao presídio da Polícia Civil, na zona norte de São Paulo. Édson Aires Orphanake estava havia dez anos na Polícia Civil. Ele era solteiro e deixou um filho de um ano e meio que teve com a noiva.

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Olho vivo neste assunto, especialmente se Noronha for um  VALORO$O policial da Seccional Centro.

TJ reabre apuração da morte de Toninho do PT 10

 

O Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu ontem reabrir as investigações sobre o assassinato do prefeito de Campinas, no interior de São Paulo, Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, morto em setembro de 2001. O crime deverá ser investigado pela Delegacia Seccional de Campinas, que abrirá um novo inquérito. De acordo com informações do jornal Folha de S.Paulo, o Ministério Público (MP) ainda pode recorrer no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

O MP havia recorrido de uma decisão de setembro de 2007 em que não foi aceita a denúncia contra Wanderson de Paula Lima, o Andinho, acusado pela Promotoria e pela Polícia Civil de ser um dos autores do assassinato do prefeito. Ontem, dois desembargadores mantiveram a medida tomada em 1ª instância. Um terceiro desembargador pediu vista do processo, mas, independentemente de seu voto, o recurso no TJ já foi negado.

Andinho e outros três comparsas são apontados pelo MP como os autores dos três disparos contra Toninho. Os promotores queriam júri popular para o denunciado. Andinho negou à Justiça envolvimento no crime. Os outros três supostos envolvidos foram mortos em duas ações policiais.

Para delegado, policial matou colega de profissão por engano no Centro de SP 9

Morte pode ter sido sucessão de erros em uma investigação sobre tráfico.
Polícia não acredita que os policiais tivessem envolvimento com o crime.

Do G1, com informações do Bom Dia São Paulo

O assassinato de um policial civil por um colega de profissão pode ter sido uma sucessão de erros durante uma investigação sobre tráfico de drogas. O delegado responsável pelas investigações, da Corregedoria da Polícia Civil, afastou qualquer possibilidade de envolvimento dos dois policiais com o tráfico e disse que a morte foi uma fatalidade.

“Infelizmente, foi uma fatalidade que ceifou a vida de um policial, bom policial. Essa é a informação que nós temos”, afirmou Emílio Antônio Paschoal.

Segundo Paschoal, a polícia pretende esclarecer em no máximo dez dias o que levou um investigador a matar o agente Edson Aires Orphanack. De acordo com o delegado, a vítima teria denunciado a colegas um suposto ponto de venda de drogas num parque no Brás, Centro de São Paulo, perto da casa onde morava com o irmão, também policial. 

 


Na noite de segunda-feira (26), o investigador foi à paisana até o local para verificar a denúncia. Em seu depoimento, o suspeito disse que chegou ao parque a pé, fingindo ser um usuário de drogas, e pediu maconha a um homem, que imaginou ser um traficante. O homem era o irmão de Orphanack, que se identificou como policial e começou a atirar, segundo o suspeito. Ele teria então revidado e acertado a vítima, que estava por perto.

De acordo com testemunhas, entretanto, o agente morto teria sido avisado pelo irmão da presença de um suposto usuário de drogas armado no local. Quando se identificou como policial, Orphanack foi baleado pelo investigador, que fugiu sem prestar socorro, em uma viatura sem identificação da polícia, que era dirigida por outro homem.

“Nesse tipo de trabalho velado, o policial às vezes se passa por usuário. Em questão de segundos, quando muito um minuto, ele vê uma arma na mão e pode acontecer uma fatalidade”, disse o delegado.

O suspeito do crime está preso na corregedoria. Ele vai responder a processo administrativo disciplinar e pode até ser expulso da polícia.

O enterro de Orphanack foi realizado na manhã desta quarta-feira(28), no Cemitério Parque dos Pinheiros, no Tremembé, Zona Norte de São Paulo.

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Atirou em suposto traficante e , logo após, deu  no pé.

PARABÉNS AO DOUTOR DUTRA E TODOS OS POLICIAIS CIVIS DA SECCIONAL DE AMERICANA 10

Esclarecido o crime de Arericana (Fonte OGLOBO)

Parabéns, estava torcendo para este crime ser esclarecido.

Apesar de tudo a PC é composto de muitos ainda vocacionados;   este tipo de acontecimento nos fortalece e nos dá a motivação de não desanimar e continuar trabalhando, não esperando reconhecimentos de ninguém – nossa satisfação é pessoal.

AMERICANA – A Polícia de Americana, cidade a 124 quilômetros da capital, informou nesta terça-feira que acredita ter esclarecido o assassinato do casal de empresários Robson e Ana Paula Tempesta e das filhas deles, Carolina, de 8 anos, e Laura, de 1 ano e 8 meses, no último dia 14 de janeiro. De acordo com o delegado titular do Departamento de Investigações Gerais (DIG) Eduardo Navarro, Robson e a mulher foram mortos a tiros pelo ex-funcionário Celso Pereira de Assis, de 34 anos, que disse ter investido R$ 16 mil na empresa de eventos do casal e não ter obtido retorno financeiro. Segundo o delegado, foi Celso quem também matou as crianças asfixiando-as com fita plástica usada para lacre.

Segundo a polícia, Celso confessou em depoimento ter matado apenas o casal e negou a morte das duas crianças. Na versão,dele, as meninas foram entregues a um casal desconhecido, na cidade de Sumaré, algumas horas após a morte dos pais. De acordo com a polícia, o crime aconteceu entre 18h50m e 20h. Celso, que era piloto de Big Foot (carros gigantes) e trabalhava há cinco meses na empresa de Robson, havia marcado uma reunião com os patrões para tratar de negócios. Ele queria falar sobre o dinheiro investido na empresa. Celso foi para o escritório acompanhado de Bruno Magrini Plumbo, de 24 anos, também funcionário da empresa.

Segundo a polícia, foi Bruno quem ficou com as crianças na parte externa da residência, enquanto Celso conversava com os patrões. Bruno havia contratado como mecânico há um mês com a promessa de receber R$ 1.500,00. Mas Robson disse que pagaria apenas R$ 850 mensais ao funcionário. Segundo a polícia, ele não chegou a receber salário neste período

Para a polícia, após discutir com Robson Tempesta, Celso disparou várias vezes contra o empresário e mulher dele. Tempesta levou 12 tiros e a mulher dele foi baleada três vezes. No depoimento de Celso à polícia, ele contou que só atirou porque foi ameaçado por Robson, que teria partido para cima dele depois de discutirem sobre dinheiro.

Tanto Celso quanto Bruno foram vistos por testemunhas deixando a casa dos empresários, disse o delegado Eduardo Navarro. Após assassinar o casal, Celso levou as duas crianças para a casa onde mora, em Campinas. O delegado contou que as irmãs ficaram por cerca de 2 horas na companhia de Fabiane dos Santos, mulher de Celso. Fabiane disse aos policiais que tomou conta das crianças por duas horas, e inclusive chegou a alimentar as duas irmãs. Após esse período, Celso teria pego novamente as crianças e levado para os fundos da casa com o intuito de matá-las. Apesar de Celso negar o crime, o comparsa Bruno em depoimento à polícia disse que o colega havia confessado ter matado as crianças. Fabiane afirmou que depois que o marido levou as crianças, não as viu mais.

– O casal eu matei, mas eu não mato crianças – disse Celso em seu depoimento, segundo informou o delegado.

A polícia acredita que as crianças foram mortas porque reconheceram Celso e Bruno, que eram funcionários da empresa dos pais.

– Já temos provas testemunhais e confissões. A polícia esclareceu o crime e descarta a possibilidade de participação de qualquer outra pessoa, que não os três detidos. Ele (Celso) é frio e inteligente. Não premeditou o crime, mas depois tentou despistar a polícia até registrando um boletim de ocorrência contando que havia sido raptado por policiais – disse o delegado.

Celso e Bruno chegaram a ser ouvidos na condição de testemunhas horas após o crime. De acordo com a polícia, ambos estavam calmos e não apresentaram alterações emocionais durante os depoimentos na ocasião.

O irmão de Robson e uma prima do empresário morto estiveram na tarde desta terça-feira na delegacia seccional de Americana acompanhando a apresentação dos acusados de matar o casal. Revoltado, o irmão de Robson, Salmer Tempesta, ameaçou agredir um dos acusados no instante em que os três eram levados para uma viatura, mas foi contido por um policial civil. Um grupo de pelo menos 20 pessoas, também gritava por Justiça na saída da delegacia. Eles gritaram assassinos e ‘covardes’ para os acusados.

– A Justiça ainda não feita – disse Salmer.

A prima de Robson, Gisele Tempesta, disse que a família se sente mais tranquila com o esclarecimento do caso.

– Agora estamos mais tranquilos porque essas pessoas foram retiradas das ruas e não cometerão mais crimes contra ninguém – desabafou Gisele.

Segundo o delegado Eduardo Navarro, nenhum dos três acusados tinha passagens pela polícia. O inquérito policial deve ser finalizado nos próximos dias, após o recebimento dos laudos periciais. Já foi decretada a prisão preventiva dos três. Bruno e Celso devem responder por quatro homicídios qualificados e Fabiane por dois homicídios qualificados.

Até a tarde desta terça-feira, os três não tinham advogado constituído. A arma usada no crime, uma pistola 380, não foi encontrada pela polícia. Eles devem transferidos para um presídio da região.

COLABORAÇÃO: TIRA VÉIO

O INVESTIGADOR DO SIG DA SECCIONAL CENTRO APARENTEMENTE AGIU COMO DONO DA “PRAÇA” ( “biqueira”) 29

Policial civil é morto por investigador no Brás

Gio Mendes, Diário de S. Paulo

    SÃO PAULO – O policial civil Edson Aires Orphanake, de 36 anos, foi morto no fim da noite desta segunda-feira, 26/01/09,  por um investigador do Setor de Investigações Gerais (SIG) da 1º Delegacia Seccional (Centro), em frente a residência onde morava, no Brás, zona leste de São Paulo. Na tarde de ontem, Orphanake, que era agente policial do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), havia ido pessoalmente até a o SIG denunciar que traficantes e usuários de drogas estavam frequentando uma praça perto da casa dele, na Rua Melo Barreto. Horas depois, já no fim da noite, um policial do SIG que teria ido investigar a denúncia acabou matando Edson com um tiro no peito. A Corregedoria da Polícia Civil está acompanhando o caso.

– O Edson fez a denúncia na 1º Seccional Centro porque não queria se envolver no caso, já que morava perto da praça e poderia sofrer represália de criminosos – contou um amigo da vítima que não quis se identificar por também ser policial civil.

A Praça Domingos Frangione fica no final da Rua Melo Barreto. O investigador do SIG chegou no local em uma Parati prata, usada como viatura descaracterizada. Ele estava acompanhado de outro policial, que ficou dentro da Parati. Segundo colegas da vítima, o irmão de Edson, o agente policial Claudio Aires Orphanake, do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil, estava na frente de casa e foi abordado pelo investigador do SIG.

“Você tem bagulho (droga) aí?”, teria perguntado o investigador, sem se identificar, de acordo com um amigo da vítima. Ainda conforme o relato de colegas, Claudio entrou em casa para avisar o irmão de que um homem armado estava no bairro querendo entorpecentes. Na casa dos irmãos estava um escrivão que tinha ido visitar os amigos. Os três policiais saíram da residência para abordar o suspeito. Edson saiu primeiro da casa e, mesmo se identificando como policial, foi baleado.

– O policial continuou atirando enquanto o Edson gritava que era policial. Foram cerca de 10 tiros – contou uma vizinha, que ouviu os disparos.

Segundo amigos, Edson e o irmão não revidaram os disparos.

O agente do DHPP foi socorrido por uma viatura da Polícia Militar, mas morreu a caminho do pronto-socorro do Hospital Beneficência Portuguesa. De acordo com amigos da vítima, o investigador não teria aberto um talão de serviço para usar a viatura descaracterizada em uma operação policial.

O investigador que matou o agente se apresentou na Corregedoria da Polícia Civil, onde o caso foi registrado. Edson estava na Polícia Civil havia 10 anos. Ele deixou um filho que está prestes a completar dois anos. Parentes e amigos dele esperam que o investigador responda a um processo criminal e não seja punido apenas administrativamente.

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HOJE FOI ASSASSINADO NO BRAZ UM INVESTIGADOR DO DHPP POR UM POLICIAL DA SIG, E ESTA HISTORIA TA MAL CONTADA, SOU POLICIAL DO GOE TRABALHO COM O IRMÃO DELE, E QUERIA MAIS INFORMAÇÃO SOBRE ESSE REINALDO QUE MATOU MEU AMIGO E ESSE TAL DE OSWALDO TUDO DA SIG, SEGUNDO CONSTA UM DELEGADO DA SIG DR. SHIMIT FALOU PRO MEU DELEGADO QUE ESSE TAL DE REINALDO SO ANDAVA BEBADO E DROGADO ULTIMAMENTE.
SE ALGUEM TIVER PROVA DISSO NOS MANDE PARA FAZER JUSTIÇA.

SERA´QUE ANDAVA BEBENDO PELO QUE ANDAVA FAZENDO NA SANTA IFIGENIA NAS LOJAS DE VIDEO GAME, QUE TAMBEM ESTOU LEVANTANDO PROVA PRA METER ELE DE VEZ NA CADEIA.

FALTA POUCO

NOS AJUDEM POR FAVOR

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Doze anos  de cadeia e demissão para esse despreparado é pouco.

E  punição exemplar para os Delegados  superiores do policial.

Em face da omissão quanto ao dever legal de encaminhá-lo para tratamento médico.

Os omissos também foram homicidas.