OFICIO da lavra da Anamages – Associação nacional dos magistrados
estaduais
Ao Exmo. Sr. Dr. Tarso Genro
DD. Ministro da Justiça da República Federativa do Brasil
Senhor Ministro,
A magistratura brasileira tem vivido momentos de ilegal
constrangimento em razão de condutas abusiva de algumas autoridades
policiais e seus agentes.
É inaceitável o desconhecimento das prerrogativas e dos direitos dos
magistrados, assentadas na Constituição Federal e na Lei Complementar
nº 35/79, a Lei Orgânica da Magistratura Nacional.
Os incidentes maiores têm-se registrado em razão do porte de arma e da
prisão de autoridades judiciárias, não se podendo deixar de registrar
a insólita e ilegal revista pessoal e em veículos de magistrados,
quando usados por eles.
Parece que autoridades policiais e seus agentes, de grau hierárquico
inferior, na busca de notoriedade e de holofotes, desprezam o respeito
que devem aos agentes políticos da nação, tratando-os de forma
indevida.
No que diz respeito ao porte de arma, a matéria está definitivamente
esgotada em face de decisão do Colendo Superior Tribunal de Justiça,
cuja cópia segue em anexo. Não podem as autoridades policiais
pretender a exibição de porte e de registro de arma de fogo à luz do
Estatuto do Desarmamento, diploma legal não aplicável aos magistrados,
ativos ou inativos (o cargo é vitalício e a aposentadoria não retira
de seu portador as prerrogativas inerentes).
Observe-se que, no caso relatado na decisão em anexo, a autoridade
policial, por ignorância ou má-fé expressa, remeteu os autos ao juízo
de primeiro grau federal e não ao Egrégio Tribunal de Justiça do
Estado do Tocantins (tribunal ao qual está vinculado o magistrado), ou
em último caso, diretamente ao STJ, ainda que o “preso” fosse um
desembargador devidamente identificado por ocasião da abordagem.
Quanto às prisões, lastimavelmente alguns agentes, extrapolando os
limites da razoabilidade e da própria lei, se esmeraram em algemar
magistrados, exibindo-os à imprensa e conduzindo-os para delegacias,
ignorando a Lei Complementar 35/79, da qual se colhe:
DAS PRERROGATIVAS DO MAGISTRADO
Art. 33. São prerrogativas do magistrado:
I – ser ouvido como testemunha em dia, hora e local previamente
ajustados com a autoridade ou juiz de instância igual ou inferior;
II – não ser preso senão por ordem escrita do tribunal ou do órgão
especial competente para o julgamento, salvo em flagrante de crime
inafiançável, caso em que a autoridade fará imediata comunicação e
apresentação do magistrado ao presidente do tribunal a que esteja
vinculado (Vetado);
III – ser recolhido a prisão especial, ou a sala especial de Estado-
Maior, por ordem e à disposição do tribunal ou do órgão especial
competente, quando sujeito à prisão antes do julgamento final;
IV – não estar sujeito à notificação ou à intimação para
comparecimento, salvo se expedida por autoridade judicial;
V – portar arma de defesa pessoal.
Parágrafo único. Quando, no curso de investigação, houver indício da
prática de crime por parte do magistrado, a autoridade policial, civil
ou militar, remeterá os respectivos autos ao tribunal ou órgão
especial competente para o julgamento, a fim de que prossiga na
investigação.
Assim, o magistrado preso em flagrante delito por crime inafiançável
deve ser apresentado, de imediato ao Presidente do tribunal a que está
vinculado, sendo de todo inadmissível mantença em delegacia ou
estabelecimento prisional comum.
Por outro vértice, se preso por ordem judicial, sua apresentação deve
se dar incontinente à autoridade judiciária que determinou a prisão e
a mais ninguém.
Sendo o magistrado um agente político do Estado, dotado de
representação, tem-se como de todo impertinente a inspeção pessoal e
em propriedade móvel ou imóvel do magistrado por agente de autoridade,
ou mesmo por autoridade subalterna, reservando-se o ato, quando
estritamente necessário, a autoridade de igual hierarquia funcional.
Não se alegue, Sr. Ministro, que o magistrado somente goza das
prerrogativas quando no exercício da função. As funções dos agentes
políticos são exercitadas de forma permanente. Vossa Excelência, por
exemplo, é Ministro da Justiça ainda que fora do horário de expediente
e como tal deve ser respeitado, jamais podendo ser revistado por um
delegado, oficial de polícia ou agente seu. Em suma, não se pode
dissociar a pessoa física do cargo exercido, máxime por se tratar de
agente político, membro de um dos Poderes da República e de
investidura vitalícia.
Registre-se ainda, que muitas autoridades deixam de atender ao comando
judicial não apresentando presos, servidores requisitados para depor
ou não remetendo documentos quando requisitados, causando sérios
problemas e atrasos na instrução dos processos e, não raro, levando à
liberdade por excesso de prazo.
Os excessos tem assumido proporções preocupantes, pelo que esta
Associação adotou a postura de recomendar a todos seus associados que
não cedam, nem se curvem à exigências abusivas de autoridades
subalternas e de seus agentes, fazendo uso de sua autoridade para
coibir toda e qualquer conduta ilegal praticada contra a autoridade
judiciária, seja dando voz de prisão em flagrante, seja, se de todo
impossível impor sua determinação no momento dos fatos, requisitando,
logo a seguir, ao Ministério Público o devido procedimento penal, além
de mover as ações indenizatórias pertinentes contra a autoridade, seus
agentes e contra a própria pessoa jurídica de direito público à qual
se subordina o servidor, civil ou militar.
Diante de todo o exposto, a Associação Nacional dos Magistrados
Estaduais, solicita a Vossa Excelência que se digne:
1.
Determinar à Polícia Federal e à Polícia Rodoviária Federal que
observe e respeite os direitos e as prerrogativas da magistratura,
agindo estritamente dentro do quanto prescreve a Lei Orgânica da
Magistratura Nacional;
2.
Encaminhar cópia deste expediente aos dirigentes dos organismos
policiais acima referenciados e aos Exmos. Srs. Secretários de
Segurança dos Estados, para que dêem ampla divulgação deste expediente
e da decisão do Colendo STJ aos seus servidores policiais civis e
militares.
Valho-me da oportunidade para apresentar a Vossa Excelência protestos
de elevado apreço.
Desembargador Elpídio Donizetti
Presidente da ANAMAGES
Ao
Exmo. Sr.
Dr. Tarso Genro
DD. Ministro da Justiça da
República Federativa do Brasil
“”não cedam, nem se curvem à exigências abusivas de autoridades
subalternas e de seus agentes””
o magistrado reclama da falta de respeito de suas prerrogativas, e se refere aos delegados como “autoridades subalternas”
vejamos no aurélio o que quer dizer subalterno: subordinado, que está sob as ordens de outro, dependente de outrem, inferior.
Caramba parece até o R2 da meganha, é Otoridade Superior, Esse lentíssimo magistrado (o judiciário é lento mesmo), assim eles manipulam, julgam o que interessa, viram o Eros Grau, kd o julgamento da nossa greve?????
OS CASOS QUE VI ALGEMAREM JUIZ, FOI EM SUA MAIORIA QUE ESTAVAM BÊBADOS, SE ACHARAM DEUSES E DESRESPEITARAM SEUS “subalternos”, AÍ MEU VELHO, POLÍCIA NÃO TEM SANGUE DE BARATA, FOI FOLGADO, NÃO RESPEITOU, TRIPUDIOU EM CIMA DE NÓS, XINGOU, CUSPIU, O QUE VOSSA EXCELÊNCIA QUER, SIM SER ALGEMADO, DETIDO, CONTIDO E ENCAMINHADO PARA A AUTORIDADE POLICIAL QUE NÃO É SEU “SUBALTERNO”, TOMAR AS PROVIDÊNCIAS CABÍVEIS, SEM MIJAR NÉ , SE NÃO VAI VIRAR otoridade.
JÁ ABORDEI MAGISTRADOS, NUNCA TIVE PROBLEMAS, INCLUSIVE UMA VEZ O JUIZ TAVA TREBADO, EU E MEU PARCEIRO LEVAMOS LE PRA SUA CASA E AINDA GUARDAMOS SEU CARRO NA GARAGEM, FIZEMOS O QUE FARÍAMOS SE FOSSE UM COLEGA, PORÉM TAL MAGISTRADO JÁ ERA CONHECIDO NOSSO E NOTA DEZ NO FÓRUM COM OS POLICIAIS, UMA MÃO LAVA A OUTRA E AS DUAS LAVAM O ROSTO.
ESTA ASSOCIAÇÃO TÁ DANDO UMA DE GILMAR MENDES, PEGOU UM FATO ISOLADO E QUÉ APARECER, POIS SE ALGUM POLICIAL DESCUMPRIU AS NORMAS LEGAIS JÁ EXISTEM DIVERSAS MANEIRAS DE PUNÍ-LOS, NÃO PRECISSA FICAR NERVOSA E RASGAR A CALCINHA.
TARSO GENRO NÃO APTA NADA NAS POLÍCIAS ESTADUAIS.
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Bandido, independente se for ladrão de galinha ou ministro, tem que ter o fato descrito na imprensa, seu rosto mostrado, e ser tratado como tal.
O douto magistrado está mais preocupado com o tratamento dado aos colegas (?) de profissão do que a apuração do fato em si.
Quem defende bandido, bandido és!
—–
PS: Chamar delegado de autoridade subalterna é chutar o pau da barraca (tudo bem que não deixa de ser verdade, mas aqui em SP é “segredo de estado”, kkkkkkk).
PS2: Pelo teor da carta, esse douto magistrado deve ser tão arrogante que se veste do cargo para conseguir vantagens (aquele do tipo “você sabe com quem está falando?). É o popular e conhecido “gangorra” ou “espalha roda”: onde ele senta, os outros levantam.
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O PARAGRAFO UNICO DA LEI ORGANICA É LINDO….SE NO CURSO DE UMA INVESTIGAÇÃO O MAGISTRADO ESTIVER ENVOLVIDO EM CRIME, TORNA-SE DEUS, E É BLINDADO PELA PRERROGATIVA DE SER JULGADO PELOS SEUS PARES, TAMBEM DEUSES, JAMAIS POR DELEGADO QUE LHE É SUBALTERNO, OU SEJA, OCORRERA UMA INVESTIGAÇÃO TOTALMENTE IMPARCIAL MESMO POR QUE SERA INVESTIGADO E JULGADO PELOS SEUS COLEGAS…
NIVEIS DE PODER:
1- DEUSES
2- O RESTO, LIXOS, PAU MANDADOS
AINDA BEM QUE NESSE PAIS “NUNCA” UM MAGISTRADO FOI PRESO POR CORRUPÇÃO, É POR ISSO QUE O PROMOTOR NÃO PERDEU O CARGO, NÃO FOI CONDENADO.
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ESTE CARA É TRANQUEIRA, PESQUISEI NO GOOGLE E ACHEI UM MONTE DE CANALHISSE DELE, VEJAM:
No governo do Tocantins pela terceira vez – foi o primeiro governador, entre janeiro de 1989 e março de 1991, voltou ao cargo em 1995 e acabou reeleito no último pleito –, Siqueirão adora eleições. Tanto que entra, com sua turma, até na disputa pelo poder em entidades privadas, como a Ordem dos Advogados, o sindicato dos jornalistas, a federação de futebol, as associações de empresários e os diretórios de estudantes. Normalmente, ganha todas. Em seu Estado, ele tem o apoio de 126 dos 139 prefeitos, de 21 dos 24 deputados estaduais, de cinco dos oito deputados federais e de todo o trio de senadores. Como governou por nove dos treze anos de existência do Tocantins, ele também nomeou a maioria dos desembargadores e dos conselheiros do Tribunal de Contas. O desembargador Luiz Aparecido Gadotti, atual presidente do Tribunal de Justiça, conseguiu furar a fila de nomeações de magistrados. A pedido do governador, a Assembléia Legislativa mudou a lei, e o presidente anterior do tribunal, João Alves, cuidou para que o regimento do órgão também fosse alterado. Gadotti é sobrinho da ex-mulher de Siqueira. Sete dos onze desembargadores do Tocantins são aliados do governador. Como precisam submeter seus votos nos casos de liminar ao plenário do tribunal – coisa que não acontece em outros Estados –, os magistrados dificilmente vão aprovar uma medida contra ele. Na As-sembléia Legislativa, não havia painel eletrônico de votação até meados de 1997. Por isso, o governador conseguia controlar sua bancada mesmo nas votações secretas. Cada deputado aliado tinha seu símbolo – sol, lua, estrela, e assim por diante – e todos “assinavam” com sua marca as papeletas de votação.
É o que o advogado Nathanael Lacerda pretende demonstrar com a ação que protocolou na sexta-feira, 15, no Conselho Nacional de Justiça, pedindo providência, em caráter liminar, contra os desembargadores Marco Anthony Steveson Villas Boas, Jacqueline Adorno de la Cruz Barbosa e Luiz Aparecido Gadotti e contra os juízes Zacarias Leonardo, Astolfo de Deus Amorin e Milson Ribeiro Vilela. Representando o PMDB, o advogado, em sua ação, acusa os referidos magistrados do Tribunal de Justiça do Tocantins de agirem com parcialidade na disputa eleitoral no Estado, com o objetivo de beneficiar a Coligação União do Tocantins, de Siqueira Campos, contra a Coligação Aliança da Vitória, de Marcelo Miranda. Na ação, o advogado cita uma série de decisões dos referidos magistrados que, segundo ele, prejudicaram, injustamente, a coligação que representa.
Fonteles pedirá investigação de petição com assinatura falsa
Fonte: Conselho Federal da OAB
O polêmico concurso para preenchimento de 24 vagas para juiz substituto de Tocantins – cujo edital foi lançado em agosto do ano passado e gerou uma série de questionamentos judiciais –, poderá, agora, resultar em investigação sobre a participação de desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado no envio de uma petição falsa ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). A petição estava assinada em nome do procurador-geral de Justiça do Estado, José Renard de Melo Pereira, e defendia a realização do certame.
Na última semana, a desembargadora do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Selene Maria de Almeida, enviou cópia do processo ao procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, que deve requisitar, nos próximos dias, a abertura de inquérito por parte da Polícia Federal. Comprovada a participação de algum desembargador no caso, Fonteles pode encaminhar denúncia de crime de estelionato e falsidade ideológica, cabendo como pena a destituição do cargo de desembargador. As informações são do Jornal do Tocantins
Histórico:
Tendo como presidente da comissão de seleção e treinamento o desembargador José Maria das Neves e como membros os também desembargadores Luiz Aparecido Gadotti e Marco Villas Boas, o concurso causou polêmica, primeiramente, por ser determinado em seu edital que a terceira fase eliminatória seria “uma investigação social reservada, a respeito da vida pessoal e conduta dos candidatos, da qual não caberá recurso”.
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VEJAM PORQUE O TRANQUEIRA DESONESTO DESEMBARGADOR FOI APOSENTADO:
ADPF 76 MC / TO – TOCANTINS
MEDIDA CAUTELAR EM ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL
Relator(a): Min. GILMAR MENDES
Julgamento: 21/07/2005
Decisão Proferida pelo(a) Ministro(a)
NELSON JOBIM
Publicação
DJ 02/08/2005 PP-00004Partes
ARGÜIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL N. 76-9
PROCED.: TOCANTINS
RELATOR : MIN. GILMAR MENDES
ARGTE.(S): CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL
ADV.(A/S): LUCIANO AYRES DA SILVA E OUTRO(A/S)
ARGDO.(A/S): TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO TOCANTINSDespacho
DESPACHO: O CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL ajuíza argüição de descumprimento de preceito fundamental em face do descumprimento, pelo Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins, do art. 94 e seu parágrafo único, da CF. O argüente alega que o TJ-TO transgrediu o dispositivo constitucional que estatui que um quinto dos lugares dos tribunais estaduais devem ser preenchidos por Advogado ou por Membro do Ministério Público. Argumenta que “………………………… … não foi cumprido o rito constitucional para consecução do objetivo da Lei Fundamental, haja vista o descumprimento do processo e dos procedimentos atinentes à elaboração da lista sêxtupla. …………………………” (fl. 3) Requer liminar para suspender “………………………… … a eficácia dos atos questionados, representados estes pelo ato de nomeação do Des. Luiz Aparecido Gadotti e da Des. Jacqueline Adorno de La Cruz Barbosa… determinando a imediata disponibilidade do Desembargador Luiz Aparecido Gadotti… e por conseguinte, seja colocada em disponibilidade, também, a Desembargadora Jacqueline Adorno de La Cruz Barbosa… sendo, portanto, suas nomeações eivadas de inconstitucionalidade; …………………………” (fl. 20) Solicitem-se informações (Art. 5º, § 2º, da Lei nº 9.882/99). Publique-se. Brasília, 21 de julho de 2005. Ministro NELSON JOBIM Presidente
O CARA É CARA DE PAU, FOLGADO, SI FU…..BEM FEITO
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PARECER DA D. PROCURADORIA DE JUSTIÇA
EXCELENTÍSSIMO SENHOR RELATOR, MINISTRO MASSAMI UYEDA.
S D 164/DF (originária do Pará)
(SEGREDO DE JUSTIÇA)
SINDICADO – Desembargador LUIZ APARECIDO GADOTTI
1. Trata-se de Sindicância instaurada junto a esta Corte, que teve origem em inquérito policial instaurado pela Polícia Federal em Santarém-PA, em face de notitia recebida da Divisão de Controle e Fiscalização do IBAMA naquela cidade, dando conta de que, em fiscalização daquele órgão, “foi retida a arma de fogo Revólver Taurus, calibre 38 Special, cano curto de 2”, de numeração 1355291, capacidade para 06 (seis) projéteis, em poder do nacional Sr. LUIS APARECIDO GADOTTI” (fl. 7).
Instaurado o inquérito, o Sr. Delegado de Polícia Federal fez consignar nos autos que o averiguado é Desembargador do Tribunal de Justiça do estado de Tocantins (fls.10 e 11).
1 Os autos foram ao MM. Juiz Federal em Santarém-PA, que os remeteu a esse Superior Tribunal de Justiça, em face da prerrogativa de foro do sindicado (art. 105, I, “a” da Constituição Federal) – fl. 18.
2. Diante dos fatos noticiados e da norma contida no art. 33, inciso V, da LC-35-79 (Lei Orgânica da Magistratura Nacional), o Ministério Público Federal, pelo seu membro que esta subscreve, manifestou-se no sentido de que fosse expedido ofício ao sindicado, para que ele apresentasse os esclarecimentos que entendesse oportunos sobre os fatos (fls. 32/33). E assim foi determinado por essa D. Relatoria (fl. 35).
3. O sindicado atendeu ao ofício, por meio da peça escrita que se encontra às fls. 56/63, na qual narra, de forma circunstanciada e detalhada, os acontecimentos que culminaram com a apreensão da arma de fogo que ele portava, manifestando ainda protesto contra a atuação dos agentes policiais, que, segundo entende, teriam agido de forma truculenta e desrespeitosa.
Quanto a isso, afirma que, questionado pelo policial militar sobre eventual porte de arma, prontamente admitiu-o e exibiu a arma ao agente policial, arma essa que se encontrava desmuniciada, identificando-se, ao mesmo tempo, como desembargador, e exibindo-lhe a carteira funcional onde constava sua prerrogativa de usar arma de fogo para defesa pessoal; porém, os agentes policiais insistiram na apreensão da arma, e “chegaram a esboçar a sua condução coercitiva” (fl. 60).
PORQUE SERÁ QUE O DELEGADO DA PF APREENDEU A ARMA DELE ÉIH.
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FALTOU REQUERER ENVIO DE CÓPIA DO OFÍCIO PARA CIENTIFICAR DEUS.
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Observo que a justiça preocupa-se com essas mediocridades, e esquecem de ver por exemplo, o recente caso de conspiração contra a Polícia Civil praticado pela PM, quando decidiu não conduzir
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Observo que a justiça preocupa-se com essas mediocridades, e esquecem de ver por exemplo, o recente caso de conspiração contra a Polícia Civil praticado pela PM, quando decidiu não conduzir SEUS presos para IML e SUAS drogas apreendidas para exame. Essa decisão da PM reforça o que já suspeita-se, querem criar mecanismos para assolar a polícia civil e pior….nossa cúpula sequer manifestou-se contra essa medida miliciana.
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Este deve ser daqueles “coronéis” do Tocantins, em que acha que tudo pode.
Atenção policiais vcs estão de parabéns. PAU NESSE VAGABUNDO.
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Um JUIZ acha que é Deus….
o DESEMBARGADOR tem certeza!
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Dr Guerra caso interesse essa noticia….
Policial do DHPP é morto na porta de casa no Brás
SÃO PAULO – Um policial foi morto na noite desta segunda-feira, 26, na porta de casa, na Rua Melo Barreto, no Brás, na região central de São Paulo. Edson Aires Orphanake, de 36 anos, era do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ele foi foi baleado no peito por outro policial, supostamente um investigador da Delegacia Seccional Centro, que estaria verificando uma denúncia de tráfico de drogas em uma praça, feita pela própria vítima ao Setor de Investigações Gerais (SIG) horas antes de morrer. O caso será investigado pela Corregedoria da Polícia Civil.
Segundo testemunhas, dois homens chegaram em um carro prata sem distintivos da polícia. Ao ser chamado dentro de casa, Orphanake saiu e foi baleado. Testemunhas afirmam que ouviram ao menos dez disparos. Orphanake foi socorrido por uma viatura da Polícia Militar (PM) e levado ao Hospital Beneficência Portuguesa, mas não resistiu aos ferimentos e morreu antes de receber atendimento médico.
Orphanake era agente policial de 2ª classe do DHPP. Ele estava na polícia havia 11 anos e era noivo de uma jovem há dez. O casal tem um filho, de pouco menos de 2 anos de idade. Duas horas depois da sua morte, amigos já postavam recados de luto em um site de relacionamentos no qual Edinho possui um perfil.
fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,policial-do-dhpp-e-morto-na-porta-de-casa-no-bras,313566,0.htm
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que merda!
vi a noticia! coisa estranha!
O coleguinha do dhpp tinha caguetado o vapor e depois foi morto pelo colega que foi apurar a delação.
Muito estranho!!
O tira da primeira entrou em cana!
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primeira sec.
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merece um tópico!
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Esclarecido o crime de Arericana (Fonte OGLOBO)
Parabéns, estava torcendo para este crime ser esclarecido. Apesar de tudo a PC é composto de muitos ainda vocacionados. este tipo de acontecimento nos fortalece e nos dá a motivação de não desanimar e continuar trabalhando, não esperando reconhecimentos de ninguém – nossa satisfação é pessoal.
AMERICANA – A Polícia de Americana, cidade a 124 quilômetros da capital, informou nesta terça-feira que acredita ter esclarecido o assassinato do casal de empresários Robson e Ana Paula Tempesta e das filhas deles, Carolina, de 8 anos, e Laura, de 1 ano e 8 meses, no último dia 14 de janeiro. De acordo com o delegado titular do Departamento de Investigações Gerais (DIG) Eduardo Navarro, Robson e a mulher foram mortos a tiros pelo ex-funcionário Celso Pereira de Assis, de 34 anos, que disse ter investido R$ 16 mil na empresa de eventos do casal e não ter obtido retorno financeiro. Segundo o delegado, foi Celso quem também matou as crianças asfixiando-as com fita plástica usada para lacre.
Segundo a polícia, Celso confessou em depoimento ter matado apenas o casal e negou a morte das duas crianças. Na versão,dele, as meninas foram entregues a um casal desconhecido, na cidade de Sumaré, algumas horas após a morte dos pais. De acordo com a polícia, o crime aconteceu entre 18h50m e 20h. Celso, que era piloto de Big Foot (carros gigantes) e trabalhava há cinco meses na empresa de Robson, havia marcado uma reunião com os patrões para tratar de negócios. Ele queria falar sobre o dinheiro investido na empresa. Celso foi para o escritório acompanhado de Bruno Magrini Plumbo, de 24 anos, também funcionário da empresa.
Segundo a polícia, foi Bruno quem ficou com as crianças na parte externa da residência, enquanto Celso conversava com os patrões. Bruno havia contratado como mecânico há um mês com a promessa de receber R$ 1.500,00. Mas Robson disse que pagaria apenas R$ 850 mensais ao funcionário. Segundo a polícia, ele não chegou a receber salário neste período
Para a polícia, após discutir com Robson Tempesta, Celso disparou várias vezes contra o empresário e mulher dele. Tempesta levou 12 tiros e a mulher dele foi baleada três vezes. No depoimento de Celso à polícia, ele contou que só atirou porque foi ameaçado por Robson, que teria partido para cima dele depois de discutirem sobre dinheiro.
Tanto Celso quanto Bruno foram vistos por testemunhas deixando a casa dos empresários, disse o delegado Eduardo Navarro. Após assassinar o casal, Celso levou as duas crianças para a casa onde mora, em Campinas. O delegado contou que as irmãs ficaram por cerca de 2 horas na companhia de Fabiane dos Santos, mulher de Celso. Fabiane disse aos policiais que tomou conta das crianças por duas horas, e inclusive chegou a alimentar as duas irmãs. Após esse período, Celso teria pego novamente as crianças e levado para os fundos da casa com o intuito de matá-las. Apesar de Celso negar o crime, o comparsa Bruno em depoimento à polícia disse que o colega havia confessado ter matado as crianças. Fabiane afirmou que depois que o marido levou as crianças, não as viu mais.
– O casal eu matei, mas eu não mato crianças – disse Celso em seu depoimento, segundo informou o delegado.
A polícia acredita que as crianças foram mortas porque reconheceram Celso e Bruno, que eram funcionários da empresa dos pais.
– Já temos provas testemunhais e confissões. A polícia esclareceu o crime e descarta a possibilidade de participação de qualquer outra pessoa, que não os três detidos. Ele (Celso) é frio e inteligente. Não premeditou o crime, mas depois tentou despistar a polícia até registrando um boletim de ocorrência contando que havia sido raptado por policiais – disse o delegado.
Celso e Bruno chegaram a ser ouvidos na condição de testemunhas horas após o crime. De acordo com a polícia, ambos estavam calmos e não apresentaram alterações emocionais durante os depoimentos na ocasião.
O irmão de Robson e uma prima do empresário morto estiveram na tarde desta terça-feira na delegacia seccional de Americana acompanhando a apresentação dos acusados de matar o casal. Revoltado, o irmão de Robson, Salmer Tempesta, ameaçou agredir um dos acusados no instante em que os três eram levados para uma viatura, mas foi contido por um policial civil. Um grupo de pelo menos 20 pessoas, também gritava por Justiça na saída da delegacia. Eles gritaram assassinos e ‘covardes’ para os acusados.
– A Justiça ainda não feita – disse Salmer.
A prima de Robson, Gisele Tempesta, disse que a família se sente mais tranquila com o esclarecimento do caso.
– Agora estamos mais tranquilos porque essas pessoas foram retiradas das ruas e não cometerão mais crimes contra ninguém – desabafou Gisele.
Segundo o delegado Eduardo Navarro, nenhum dos três acusados tinha passagens pela polícia. O inquérito policial deve ser finalizado nos próximos dias, após o recebimento dos laudos periciais. Já foi decretada a prisão preventiva dos três. Bruno e Celso devem responder por quatro homicídios qualificados e Fabiane por dois homicídios qualificados.
Até a tarde desta terça-feira, os três não tinham advogado constituído. A arma usada no crime, uma pistola 380, não foi encontrada pela polícia. Eles devem transferidos para um presídio da região.
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Mais um irmão que se vai e deixa a família. Que se apure a atitude dos colegar que fizeram essa cagada. Se foi “um mal entendido” porque não prestaram socorro, 10 tiros? O procedimento relatado não é o usual. Algo de estranho aconteceu.
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Fora de contexto, mas importante para nosso futuro movimento paredista (março está chegando).
Belém DIÁRIO DO PARÁ
Terça-Feira, 27/01/2009, 08:05h
Delegados entram em greve por tempo indeterminado
BELÉM (PA) – Os delegados da Polícia Civil cruzam os braços a partir das 8h de hoje, em protesto contra o não cumprimento da decisão judicial que determina a isonomia salarial entre delegados de polícia e procuradores da República. Essa é a primeira vez que os delegados deflagram uma greve somente da categoria.
A decisão pela greve foi tomada ontem à noite, em assembleia realizada no auditório da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), com a participação de cerca de 140delegados da capital, Ananindeua, e Marituba. A expectativa é de que durante o dia de hoje, delegados que atuam nos municípios do interior também ingressem no movimento grevista.
O estopim para a greve, segundo a delegada Perpétua Picanço, presidente da Associação dos Delegados da Polícia Civil do Estado do Pará (Adepol), foi o cancelamento, por parte de governo, de reunião marcada para a manhã de ontem, que ocorreria no Centro Integrado de Governo (CIG), com representantes da Secretaria de Planejamento, Orçamento, e Finanças (Sepof ) e da Casa Civil para tratar do assunto.
“O governo, lamentavelmente, interrompeu o processo de negociação com a categoria que estava acreditando na intenção de resolver o problema por parte dele”, criticou, ressaltando que “ele está brincando com a categoria e está pagando pra ver”, disse. Segundo ela, essa foi a segunda vez em menos de duas semanas que a reunião é desmarcada.
A mobilização dos delegados inicia às 8h, em frente ao Tribunal de Justiça do Estado (TJE/PA), na avenida Almirante Barroso, onde faixas, cartazes e megafones devem compor a manifestação. Ao longo da manhã, a categoria visitará as delegacias e seccionais de bairro da RMB para reforçar o movimento. Às 15h, os delegados vão se unir aos diversos movimentos sociais e participar da caminhada do Fórum Social Mundial, que partirá da “Escadinha” rumo a São Brás.
De acordo com Perpétua Picanço, a greve só será suspensa quando o governo apresentar oficialmente uma proposta concreta escrita para a categoria quanto ao cumprimento da isonomia salarial. Do contrário, a greve não tem data para terminar.
Neste primeiro dia de greve, enfatizou Picanço, nem flagrantes delitos serão apurados por delegados. A adesão será de 100% da categoria, e nem mesmo os 30% exigidos por lei serão respeitados, mesmo em meio ao Fórum Social Mundial, que trará a Belém cerca de 100 mil pessoas de todo o mundo.
ISONOMIA – Em 1994, cerca de 300 delegados entraram com mandado de segurança na Justiça pedindo a isonomia salarial entre os cargos. Na época, a decisão foi favorável à categoria, mas a determinação foi cumprida por apenas cerca de um ano.
O Estado possui 514 delegados, dos quais cerca de 150 atuam na Região Metropolitana de Belém. A determinação judicial beneficia cerca de 300 profissionais. Picanço explica que apesar da decisão beneficiar somente parte da categoria, os demais profissionais apoiam ao movimento, que reflete os anseios de todos os delegados.
O Governo do Estado informou que foi, sim, realizada reunião entre seus representantes e membros da categoria ontem. Segundo a Secretaria de Comunicação, o Estado vai aguardar a deflagração do movimento grevista para se pronunciar sobre o caso e sobre a questão da isonomia, cujo recurso impetrado pelo governo ainda não foi transitado em julgado. (Diário do Pará)
TJ proíbe corte de ponto de delegados e determina restituição
27/01/2009 às 14:13 PARAÍBA.COM
Os advogados da ADEPDEL, associação que congrega a maioria dos delegados de polícia civil que defendem as prerrogativas da classe, Dr. Roosevelt Vita e Hilton Souto Maior comemoraram a decisão do juiz convocado Fábio Leandro Cunha, determinou na manhã desta terça-feira (27) a proibição do corte de ponto e a restituição dos descontos efetuados nos salários dos delegados do Estado que estavam em greve cortados por ordem do Secretário Eitel Pereira, da pasta da Segurança.
Para o advogado Souto Maior “a decisão do Tribunal de Justiça, apenas fez justiça aos delegados e preservou a força do direito contra o direito da força, em razão da prepotência e arbitrariedades praticadas pelo secretário da segurança.”
Concluindo, Hilton falou que “a decisão restaurou o direito de funcionários grevistas receberem seus salários sem cortes, já que o movimento paredista é instituído na Constituição Federal, dando um basta na perseguição perpetrada pelo governo do estado contra os incompreendidos delegados”. Finalizou dizendo “hoje, se tem alguém culpado da falta de delegados no trabalho, é o governo do estado que se encastelou e omitiu-se, desde o início, ao diálogo e a negociação democrática”.
Com isso, os profissionais que tiveram os salários cortados terão que ser restituídos pelo governo do Estado. A informação foi dada pelo presidente da Associação de Defesa das Prerrogativas dos Delegados do Estado (Adepdel), Afrânio de Britto. “Essa decisão vem provar que o nosso movimento foi legal, justo e correto”, ressaltou.
Ele informou que a assembléia geral marcada para acontecer no início da noite desta terça-feira (27), no auditório da OAB em Campina Grande, está confirmada.
Os delegados têm marcada uma audiência com o secretário de Administração do Estado, Gustavo Nogueira, para dar continuidade às negociações, a partir das 14h.
Os delegados fizeram uma greve que durou pouco mais de um mês e voltaram ao trabalho para entrar em negociação, atendendo a uma exigência feita pelo governo do Estado para conversar com a categoria.
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Fora de contexto, mas importante para nosso movimento paredista de março próximo.
Terça-Feira, 27/01/2009, 08:05
Delegados entram em greve por tempo indeterminado
BELÉM (PA) – Os delegados da Polícia Civil cruzam os braços a partir das 8h de hoje, em protesto contra o não cumprimento da decisão judicial que determina a isonomia salarial entre delegados de polícia e procuradores da República. Essa é a primeira vez que os delegados deflagram uma greve somente da categoria.
A decisão pela greve foi tomada ontem à noite, em assembleia realizada no auditório da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), com a participação de cerca de 140delegados da capital, Ananindeua, e Marituba. A expectativa é de que durante o dia de hoje, delegados que atuam nos municípios do interior também ingressem no movimento grevista.
O estopim para a greve, segundo a delegada Perpétua Picanço, presidente da Associação dos Delegados da Polícia Civil do Estado do Pará (Adepol), foi o cancelamento, por parte de governo, de reunião marcada para a manhã de ontem, que ocorreria no Centro Integrado de Governo (CIG), com representantes da Secretaria de Planejamento, Orçamento, e Finanças (Sepof ) e da Casa Civil para tratar do assunto.
“O governo, lamentavelmente, interrompeu o processo de negociação com a categoria que estava acreditando na intenção de resolver o problema por parte dele”, criticou, ressaltando que “ele está brincando com a categoria e está pagando pra ver”, disse. Segundo ela, essa foi a segunda vez em menos de duas semanas que a reunião é desmarcada.
A mobilização dos delegados inicia às 8h, em frente ao Tribunal de Justiça do Estado (TJE/PA), na avenida Almirante Barroso, onde faixas, cartazes e megafones devem compor a manifestação. Ao longo da manhã, a categoria visitará as delegacias e seccionais de bairro da RMB para reforçar o movimento. Às 15h, os delegados vão se unir aos diversos movimentos sociais e participar da caminhada do Fórum Social Mundial, que partirá da “Escadinha” rumo a São Brás.
De acordo com Perpétua Picanço, a greve só será suspensa quando o governo apresentar oficialmente uma proposta concreta escrita para a categoria quanto ao cumprimento da isonomia salarial. Do contrário, a greve não tem data para terminar.
Neste primeiro dia de greve, enfatizou Picanço, nem flagrantes delitos serão apurados por delegados. A adesão será de 100% da categoria, e nem mesmo os 30% exigidos por lei serão respeitados, mesmo em meio ao Fórum Social Mundial, que trará a Belém cerca de 100 mil pessoas de todo o mundo.
ISONOMIA – Em 1994, cerca de 300 delegados entraram com mandado de segurança na Justiça pedindo a isonomia salarial entre os cargos. Na época, a decisão foi favorável à categoria, mas a determinação foi cumprida por apenas cerca de um ano.
O Estado possui 514 delegados, dos quais cerca de 150 atuam na Região Metropolitana de Belém. A determinação judicial beneficia cerca de 300 profissionais. Picanço explica que apesar da decisão beneficiar somente parte da categoria, os demais profissionais apoiam ao movimento, que reflete os anseios de todos os delegados.
O Governo do Estado informou que foi, sim, realizada reunião entre seus representantes e membros da categoria ontem. Segundo a Secretaria de Comunicação, o Estado vai aguardar a deflagração do movimento grevista para se pronunciar sobre o caso e sobre a questão da isonomia, cujo recurso impetrado pelo governo ainda não foi transitado em julgado. (Diário do Pará)
TJ proíbe corte de ponto de delegados e determina restituição
27/01/2009 às 14:13
Os advogados da ADEPDEL, associação que congrega a maioria dos delegados de polícia civil que defendem as prerrogativas da classe, Dr. Roosevelt Vita e Hilton Souto Maior comemoraram a decisão do juiz convocado Fábio Leandro Cunha, determinou na manhã desta terça-feira (27) a proibição do corte de ponto e a restituição dos descontos efetuados nos salários dos delegados do Estado que estavam em greve cortados por ordem do Secretário Eitel Pereira, da pasta da Segurança.
Para o advogado Souto Maior “a decisão do Tribunal de Justiça, apenas fez justiça aos delegados e preservou a força do direito contra o direito da força, em razão da prepotência e arbitrariedades praticadas pelo secretário da segurança.”
Concluindo, Hilton falou que “a decisão restaurou o direito de funcionários grevistas receberem seus salários sem cortes, já que o movimento paredista é instituído na Constituição Federal, dando um basta na perseguição perpetrada pelo governo do estado contra os incompreendidos delegados”. Finalizou dizendo “hoje, se tem alguém culpado da falta de delegados no trabalho, é o governo do estado que se encastelou e omitiu-se, desde o início, ao diálogo e a negociação democrática”.
Com isso, os profissionais que tiveram os salários cortados terão que ser restituídos pelo governo do Estado. A informação foi dada pelo presidente da Associação de Defesa das Prerrogativas dos Delegados do Estado (Adepdel), Afrânio de Britto. “Essa decisão vem provar que o nosso movimento foi legal, justo e correto”, ressaltou.
Ele informou que a assembléia geral marcada para acontecer no início da noite desta terça-feira (27), no auditório da OAB em Campina Grande, está confirmada.
Os delegados têm marcada uma audiência com o secretário de Administração do Estado, Gustavo Nogueira, para dar continuidade às negociações, a partir das 14h.
Os delegados fizeram uma greve que durou pouco mais de um mês e voltaram ao trabalho para entrar em negociação, atendendo a uma exigência feita pelo governo do Estado para conversar com a categoria.
FONTE: PARAÍBA.COM
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Mal entendido porra nehuma!!!!!!
Caraca…isto ta parecendo a Civil da Década de 80…
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Investigador é preso acusado de matar policial
Agente Édson Aires Orphanake,de 36 anos, chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos
Um investigador da Delegacia Seccional do Centro foi preso acusado de matar um policial do Departamento de Homicídios na zona leste de São Paulo. O agente Édson Aires Orphanake, de 36 anos, chegou a ser socorrido, mas morreu a caminho do Hospital Beneficência Portuguesa.
O policial do DHPP foi baleado no final da noite desta segunda-feira na porta de casa, na rua Melo Barreto, no Brás. O crime foi cometido por outro policial civil, do Setor de Investigações Gerais da 1ª Delegacia Seccional Centro.
Segundo amigos da vítima, Édson teria comparecido ao SIG durante a tarde para pedir averiguação sobre tráfico de drogas na Praça Domingos Frangione. Como o local fica próximo de onde morava, o agente não quis se envolver pessoalmente. Por volta das 22h, dois policiais do SIG foram até o local em uma viatura descaracterizada.
Um dos investigadores ficou no carro, o outro desceu e abordou um rapaz que estava sentado na calçada. Era o irmão do agente do DHPP, o também policial civil Cláudio Aires Orphanake, que é investigador do Grupo de Operações Especiais. Fazendo-se passar por usuário, o investigador do SIG teria perguntado se ele tinha drogas para vender.
Cláudio entrou em casa e avisou seu irmão, Édson, e um amigo escrivão, que o estava visitando. Amigos disseram que o agente do DHPP saiu e se identificou como policial civil, mas o desconhecido passou a disparar contra ele, que não teria tido tempo de revidar sendo atingido no peito. Colegas dele afirmaram que o investigador do SIG entrou na viatura e partiu, sem prestar socorro à vítima, que foi levada ao hospital por PMs.
Em depoimento à delegada Renata Franco, na Corregedoria da Polícia Civil, onde o caso foi registrado, o investigador Reinaldo Noronha Zachari, do SIG da Delegacia Seccional Centro, afirmou que houve uma troca de tiros e que ele teria acionado o socorro à vítima.
Noronha foi autuado em flagrante por homicídio e encaminhado ao presídio da Polícia Civil, na zona norte de São Paulo. Édson Aires Orphanake estava havia dez anos na Polícia Civil. Ele era solteiro e deixou um filho de um ano e meio que teve com a noiva.
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DELEGADOS DE POLÍCIA DO PARÁ ENTRARAM EM GREVE POR TEMPO INDETERMINADO.
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Policial civil é morto por investigador no Brás
Plantão | Publicada em 27/01/2009 às 09h43m
Gio Mendes, Diário de S. Paulo
SÃO PAULO – O policial civil Edson Aires Orphanake, de 36 anos, foi morto no fim da noite desta segunda-feira por um investigador do Setor de Investigações Gerais (SIG) da 1º Delegacia Seccional (Centro), em frente a residência onde morava, no Brás, zona leste de São Paulo. Na tarde de ontem, Orphanake, que era agente policial do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), havia ido pessoalmente até a o SIG denunciar que traficantes e usuários de drogas estavam frequentando uma praça perto da casa dele, na Rua Melo Barreto. Horas depois, já no fim da noite, um policial do SIG que teria ido investigar a denúncia acabou matando Edson com um tiro no peito. A Corregedoria da Polícia Civil está acompanhando o caso.
– O Edson fez a denúncia na 1º Seccional Centro porque não queria se envolver no caso, já que morava perto da praça e poderia sofrer represália de criminosos – contou um amigo da vítima que não quis se identificar por também ser policial civil.
A Praça Domingos Frangione fica no final da Rua Melo Barreto. O investigador do SIG chegou no local em uma Parati prata, usada como viatura descaracterizada. Ele estava acompanhado de outro policial, que ficou dentro da Parati. Segundo colegas da vítima, o irmão de Edson, o agente policial Claudio Aires Orphanake, do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil, estava na frente de casa e foi abordado pelo investigador do SIG.
“Você tem bagulho (droga) aí?”, teria perguntado o investigador, sem se identificar, de acordo com um amigo da vítima. Ainda conforme o relato de colegas, Claudio entrou em casa para avisar o irmão de que um homem armado estava no bairro querendo entorpecentes. Na casa dos irmãos estava um escrivão que tinha ido visitar os amigos. Os três policiais saíram da residência para abordar o suspeito. Edson saiu primeiro da casa e, mesmo se identificando como policial, foi baleado.
– O policial continuou atirando enquanto o Edson gritava que era policial. Foram cerca de 10 tiros – contou uma vizinha, que ouviu os disparos.
“O POLICIAL CONTINUOU ATIRANDO ENQUANTO O EDSON GRITAVA QUE ERA POLICIAL. FORAM CERCA DE 10 TIROA – CONTOU UMA VIZINHA, QUE OUVIU OS DISPAROS”
Segundo amigos, Edson e o irmão não revidaram os disparos.
O agente do DHPP foi socorrido por uma viatura da Polícia Militar, mas morreu a caminho do pronto-socorro do Hospital Beneficência Portuguesa. De acordo com amigos da vítima, o investigador não teria aberto um talão de serviço para usar a viatura descaracterizada em uma operação policial.
O investigador que matou o agente se apresentou na Corregedoria da Polícia Civil, onde o caso foi registrado. Edson estava na Polícia Civil havia 10 anos. Ele deixou um filho que está prestes a completar dois anos. Parentes e amigos dele esperam que o investigador responda a um processo criminal e não seja punido apenas administrativamente.
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Se ele foi na DP pedir apóio deve ter falado com o chefe e descrito o que estava acontecendo, o chefe deveria ter colocado o polícia em contato direto com quem iria no local, O PROBLEMA é que as coisas são feitas nas “coxas”. Não existe planejamento, é tudo feito “a culhão” – o costume é antigo. Vou ensinar: Primeiro colhe a informação, escreva!!! – pegue o mapa, reconheça o lugar, – abra o talão, determine o que cada um vai fazer, providencie cobertura (cuidado com o antena !! – já cansei de enterrrar colega por causa do ANTENA) – enfim saiba o que você vai procurar, conheça o lugar, saiba quem é seu informante – como os policiais vão justamente na casa de quem deu a informação? Tá parecendo coisa de ganso!!
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Viatura descaracterizada é só para “levantar o trampo”, CARALHO !!!
Abordagem deve ser de forma CARACTERIZADA (viatura ostensiva, distintivos, coletes, e tudo o que tem direito)
TRABALHO MAL FEITO SÓ PODE DAR EM CAGADA!!!!!!!
Onde tá o chefe destes polícia!!
Tem o dever de orientar!!!!
(se foram orientados, não abriram talão, tavam com mal intenção, tem que se fuder!!!
POLÍCIA NÂO É FILME NEM BRINCADEIRA !!!
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Concordo com os colegas acima!
Tá cheio de irregularidades. Isso é jeito de tratar um denúncia feita por um colega? Eu já atendi colegas e em razão disso, SEMPRE me cerquei do máximo cuidado e máxima atenção.
Olha…Essa história tá MUITO mal contada…Queimar a vtr descaracterizada assim, sem talão pelo CEPOL e sem cobertura do outro colega…não quero ser cagueta, mas isso tá cheirando a sabe o quê?
->A chefia da SIG passou a denúncia de ponto de venda de droga, sem citar que foi colega que fez, os caras foram lá não para apurar, mas para dar um estarro e ver se conseguiam ganhar algum $$$.
DEZ TIROS??? sem reqação da outra “parte”..hummm…esquisito hein…ou o puliça da SIG era bundão ou… sei lá,,,, nem quero falar mais nada! O foda é o companheiro ser morto pelo próprio colega!
PQP ! Como a gente se AUTO-FODE!
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ATÉ ENTENDO A INDIGNAÇÃO DOS COLEGAS, É CLARO QUE SE HOUVE MORTE DE INOCENTE, ALGUÉM ERROU E FEIO, DEPOIS QUE SE FAZ A CAGADA NÃO ADIANTE PEDIR DESCUPAS, POR ISSO TEMOS QUE SER PROFISSIONAIS, CAGADAS BATAM AS DOS COXINHAS, PORÉM, APESAR DA LAMENTÁVEL MORTE VAMOS ESPERAR A APURAÇÃO DOS FATOS, NÃO VAMOS PRÉ-JULGAR , QUE TÁ MAL EXPLICADA TÁ, MAS VAMOS AGUARDAR , PORQUE ÀS VEZES O MAIOR CULPADO NESTAS SITUAÇÕES NEM APARECE E A BOMBA SÓ ESTOURA EM QUEM ESTAVA NO LOCAL, SABE LÁ SE FORAM PASSADAS AS INFORMAÇÕES CORRETAMENTE, SERÁ QUE SÃO POLICIAIS EXPERIENTES OU COMO JÁ VI VÁRIAS VEZES COLOCAREM 02 CALÇAS BRANCAS PRA TRABALHAREM JUNTOS, NÃO SEI SE É O CASO, É COMO DISSE, PRECISA VERIFICAR TODOS OS DETALHES PARA NÃO COMETERMOS MAIS INJUSTIÇA DO QUE JÁ OCORREU.
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DESCULPEM, QUANDO FIZ O COMENTÁRIO NÃO TINHA LIDO O ANÔNIMO DAS 05:48, SE REALMENTE FOI ISSO QUE ACONTECEU, É COMPLICADO SE PASSAR POR VICIADO E DEIXAR A ARMA APARECER, SE REALMENTE FOSSE NUMA BOCA O TIRA TINHA SE F…,
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HOJE FOI ASSASINADO NO BRAZ UM INVESTIGADOR DO DHPP POR UM POLICIAL DA SIG, E ESTA HISTORIA TA MAL CONTADA, SOU POLICIAL DO GOE TRABALHO COM O IRMÃO DELE, E QUERIA MAIS INFORMAÇÃO SOBRE ESSE REINALDO QUE MATOU MEU AMIGO E ESSE TAL DE OSWALDO TUDO DA SIG, SEGUNDO CONSTA UM DELEGADO DA SIG DR. SHIMIT FALOU PRO MEU DELEGADO QUE ESSE TAL DE REINALDO SO ANDAVA BEBADO E DROGADO ULTIMAMENTE.
SE ALGUEM TIVER PROVA DISSO NOS MANDE PARA FAZER JUSTIÇA.
SERA´QUE ANDAVA BEBENDO PELO QUE ANDAVA FAZENDO NA SANTA IFIGENIA NAS LOJAS DE VIDEO GAME, QUE TAMBEM ESTOU LEVANTANDO PROVA PRA METER ELE DE VEZ NA CADEIA.
FALÇTA POUCO
NOS AJUDEM POR FAVOR
LEIAM A MATERIA
SÃO PAULO – O policial civil Edson Aires Orphanake, de 36 anos, foi morto no fim da noite desta segunda-feira por um investigador do Setor de Investigações Gerais (SIG) da 1º Delegacia Seccional (Centro), em frente a residência onde morava, no Brás, zona leste de São Paulo. Na tarde de ontem, Orphanake, que era agente policial do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), havia ido pessoalmente até a o SIG denunciar que traficantes e usuários de drogas estavam frequentando uma praça perto da casa dele, na Rua Melo Barreto. Horas depois, já no fim da noite, um policial do SIG que teria ido investigar a denúncia acabou matando Edson com um tiro no peito. A Corregedoria da Polícia Civil está acompanhando o caso.
– O Edson fez a denúncia na 1º Seccional Centro porque não queria se envolver no caso, já que morava perto da praça e poderia sofrer represália de criminosos – contou um amigo da vítima que não quis se identificar por também ser policial civil.
A Praça Domingos Frangione fica no final da Rua Melo Barreto. O investigador do SIG chegou no local em uma Parati prata, usada como viatura descaracterizada. Ele estava acompanhado de outro policial, que ficou dentro da Parati. Segundo colegas da vítima, o irmão de Edson, o agente policial Claudio Aires Orphanake, do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil, estava na frente de casa e foi abordado pelo investigador do SIG.
“Você tem bagulho (droga) aí?”, teria perguntado o investigador, sem se identificar, de acordo com um amigo da vítima. Ainda conforme o relato de colegas, Claudio entrou em casa para avisar o irmão de que um homem armado estava no bairro querendo entorpecentes. Na casa dos irmãos estava um escrivão que tinha ido visitar os amigos. Os três policiais saíram da residência para abordar o suspeito. Edson saiu primeiro da casa e, mesmo se identificando como policial, foi baleado.
– O policial continuou atirando enquanto o Edson gritava que era policial. Foram cerca de 10 tiros – contou uma vizinha, que ouviu os disparos.
Segundo amigos, Edson e o irmão não revidaram os disparos.
O agente do DHPP foi socorrido por uma viatura da Polícia Militar, mas morreu a caminho do pronto-socorro do Hospital Beneficência Portuguesa. De acordo com amigos da vítima, o investigador não teria aberto um talão de serviço para usar a viatura descaracterizada em uma operação policial.
O investigador que matou o agente se apresentou na Corregedoria da Polícia Civil, onde o caso foi registrado. Edson estava na Polícia Civil havia 10 anos. Ele deixou um filho que está prestes a completar dois anos. Parentes e amigos dele esperam que o investigador responda a um processo criminal e não seja punido apenas administrativamente.
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ELE NUM SE PASSOU POR VICIADO , ELE É UM BEBADO E VICIADO ESSE REINALDO, LEVANTE A FAMA DELE NA SANTA EFIGENIA COMO FALOU O CARA ACIMA, PUTA LADRÃO, SAFADO.
CADEIA NELE E EM TODOS DA SECCIONAL CENTRO.
O CEHFE DELE É UM PAU MANDADO UM TAL DE RALLA, PAU MANDADO SO QUER GRANA.
TA TUDO ACERTADO
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Não foi só nas autoridades subalternas e em seus agentes que a Associação dos Magistrados defecou. Essa merda também respinga na imagem do Judiciário. Sem noção esse Magistrado.
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O art. 144 da cf e bem claro, exceção os crimes militares, a policia ira investigar.
Esta na hora de pedir a revogação judicialmente dos art. das leis organicas, que transfere a investigação para estes orgãos.
Este oficio deve ser encaminhado aos meios de comunicação, mostrando que não vivemos numa republica, onde todos são iguais perante a lei.
O poder judiciário com este oficio deu um tiro no pe….
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tava demorando pra gansaiada meter a colher!!!(8:59 PM-8:53 PM)
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é galera a coisa ta feia mesmo, so queria saber quem era o 3 homem que estava na vtr. um ganso?
outra coisa porque sairam correndo e não socorreram o cara que foi baleado, porque o reinaldo desceu sozinho da vtr?
será que o que tão faland0 é verdade:
eles foram lá queimar o policia mesmo o chamando de cagueta?
ou sera que o reinaldo tava de novo bebado e drogado, trabalheo com ele em outra delegacias, e te falo, pe um puta policia descente pacas, mais anda alem da cota no alcool e na droga, tenho certesa que ele estava bebado na hora, pois ele e muito bom mais quando bebe, gozado e odelegados de la da centro ainda deixarem trabalhar assim, devem punir os delegados,
alias sei sim porque ele esta lá, falam a mas linguas que ele e seu parceiro são reclhoes das lojas ds santa ifigenia, deve ser por isso que esse meu amigo bebado esta la ainda
abraço
que deus abençoe o que morreu e cuide do figado do que ficou,
o foda e que os 2 eram meus amigos e tenho que ver ummorrer pela bebedeira e incopetencia do outro,.
esse reinaldo tem mais casos assim e so investigar?
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e os gansos continuam!
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27/01/2009 – 21h17
Polícia Civil diz que morte de agente por colega em SP foi “fatalidade”
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MARINA NOVAES
da Folha Online
Um investigador da Policia Civil foi preso na madrugada desta terça-feira após matar a tiro um agente que atuava no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) de São Paulo. Em entrevista coletiva concedida na noite de hoje na sede da Corregedoria da instituição, o delegado Emílio Antonio Paschoal, negou que os policiais estivessem envolvidos com tráfico de drogas e afirmou que trata-se de uma “fatalidade”.
De acordo com a polícia, o agente Edson Aires Orphanake, 36, morreu após ser atingido por um tiro disparado por Reinaldo Noronha Zacharkiv, 36, investigador do SIG (Setor de Investigações Gerais) da 1ª Seccional, na noite desta segunda-feira (26), no Brás (região central da cidade). Orphanake estava com o irmão, também policial civil, em frente à casa onde moravam quando foi baleado.
Segundo a polícia, Zacharkiv foi até a região apurar uma denúncia de tráfico de drogas e furtos, feita horas antes pelo próprio policial do DHPP. Ao chegar ao local, o investigador teria se passado por usuário de drogas.
Zacharkiv então abordou Orphanake e o irmão –que estavam conversando na rua– e, segundo o delegado, ao se passar por usuário de drogas, pediu um cigarro de maconha à vítima. Os policiais abordados teriam reagido com irritação e o expulsaram do local.
Em depoimento à polícia o investigador do SIG afirmou que quando estava deixando o local escutou disparos contra ele –que teriam sido feitos pelo policial irmão da vítima– e reagiu, disparando dois tiros. Um dos tiros atingiu o policial do DHPP, que morreu no local.
Porém, o irmão do policial morto nega que tenha atirado antes. “Foi uma fatalidade. Eles não se conheciam e só souberam que eram policiais depois”, afirmou Paschoal.
O delegado afirmou ainda que é comum investigadores se passarem por usuários de drogas para apurarem denúncias de tráficos de entorpecentes. Entretanto, admitiu que houve um erro na abordagem. “Claro que houve um erro, porque uma pessoa morreu”, disse.
Zacharkiv está preso e deve responder por crime de homicídio doloso –quando há intenção de matar. A Corregedoria também abriu um processo administrativo disciplinar para apurar o comportamento do policial. O inquérito deve ficar pronto em dez dias, afirmou a Polícia Civil.
————————————————————————————
só faltou contar a do papagaio e a do portugues!!
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27/01/2009 – 17h37
CNJ aprova acompanhamento obrigatório de presos por magistrados e defensores públicos
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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) aprovou nesta terça-feira resolução que torna obrigatório o acompanhamento de prisões provisórias e temporárias em todo o país por magistrados, defensorias públicas e varas judiciais. A decisão é consequência do alto número de presos mantidos em detenção, mesmo com o vencimento das prisões temporárias.
O corregedor nacional de Justiça, Gilson Dipp, disse que pelo menos metade da população carcerária brasileira é composta por detentos que tiveram apenas as prisões temporária ou preventiva decretadas. “Seguramente, 50% da população carcerária são de presos temporários ou preventivos. Esse número chega a 60% ou 70% em alguns Estados. Isso macula os direitos humanos”, afirmou.
Dipp disse que as maiores vítimas das prisões temporárias vencidas são presos com baixa renda econômica, sem condições para pagar por bons advogados. “Para presos que têm bons advogados, os limites da prisão temporária nunca são ultrapassados.”
Na opinião do corregedor, a resolução do CNJ é o início do processo para desafogar as prisões brasileiras. “Essa medida incentiva o Judiciário, as defensorias públicas, para que não tenhamos esse grau imensurável de presos que já podiam estar em liberdade. Em vários mutirões que realizamos pelo país, identificamos presos com prisões provisórias decretadas cujo prazo ultrapassou todos os limites”, afirmou Dipp.
A resolução do CNJ determina que as varas de inquérito e criminais devem encaminhar relatórios às corregedorias gerais de Justiça, a cada três meses, o número de prisões em flagrante, temporárias e preventivas no município. Os tribunais terão que desenvolver mecanismos de auxílio aos magistrados para controlar as prisões daquela localidade.
Segundo o CNJ, se for verificada a paralisação por mais de três meses dos inquéritos e processos cujos investigados ou indiciados estiverem presos, o juiz deve imediatamente analisar os casos. Os juízes devem informar à Corregedoria Geral da Justiça as providências adotadas nos inquéritos e processos paralisados por mais de três meses
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A ditadura têm muitas caras!!1 O poder emana do povo?
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MAIS UMA VEZ CONTINUAM JULGANDO SEM SABER O QUE REALMENTE OCORREU.
BEBADOS E DROGADOS EXISTEM AOS MONTES NA P.C.
NÃO HAVERIA VAGAS SE FOSSEM INTERNAR TODOS PARA DESINTOXICAR.
MAS DIZER QUE O CARA ESTAVA BEBADO E DROGADO SEM SABER, JÁ É DEMAIS.
JÁ TRABALHEI COM O TIRA DO SIG E NUNCA O VÍ NESSE ESTADO, MUITO PELO CONTRÁRIO, SEMPRE FOI EXCELENTE COLEGA.
COMENTAM QUE O COLEGA MORTO TAMBÉM ERA EXCELENTE PESSOA.
ACREDITO QUE FOI UM INCIDENTE.
PARA QUEM ESTÁ JULGANDO: SERÁ QUE AMANHÃ NÃO PODE ACONTECER COM VOCES????
COMO DISSE JESUS “COM A MEDIDA QUE JULGUEIS SEREIS JULGADOS” …
CUIDADO COM A LÍNGUA ….
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Amigo, vc tem toda razão, falar isso pe fogo, sou policial e sempre penso em fatalidade, conheço o reinaldo, ele é um exelente policial, defeitos todos tem , inclucice eu, porem ninguem pode dizer nada em relação a bebida, pois conheço tambem o outro policial que estava com ele e jamais sairia pra uma ocorrencia dessa com um policial bebado, então essa parte vcs podem descartar.
é dificil de julgar, pois imagina vc. policia em uma bocada, vai a um local e depara com 2 caras armados, nem da tempo de ouvir se o cara e policia ou não.
foi sim uma fatilidade.
se precisar me indentifico e vou pessoalmente na corregedoria defender o reinaldo, nesse caso tenho certeza de que ele é inocente.
não que não tenho atirado, não estou dizendo isso, so estou falando que não teve nada de queima de arquivo de acerto etc.
isso eu garanto.
ifelismentem, tem gente que aproveita pra falar o que num deve.
que deus abençoes a todos.
a familia do colega que faleceu, a unica coisa que resta e a fé de que ele esteja em um lugar muito melhor que esse, e se tivermos fpe ele estara sim.
e ao colega que ficou ,, força, que logo logo a vida volta ao normal, lógico que sera muito dificil pra ele mais a gente te ajuda colegão
abraçoa e gente vamos rspeitar tudo até o final.
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Juiz e Desembargador tem lei protegendo, são DEUSES, são intocáveis, mesmo quando estão cometendo crimes… Pais de merda… Promotor de Araçatuba, bêbado ou Trêbado, dirigindo sua camionete poderosa, perdeu o controle atravessou a pista e atropelou e matou uma família interia Pai, Mãe e filho de 5 anos, que estavam em uma moto velha de 125 cc. Sobrou um órfão de 2 anos que não estava junto.. Adefesa, um “ADEVOGADO” safado, para defender um criminoso bêbado e assassino, disse que a culpa é da vítima que estava dirigindo uma motocicleta…. É pra doe o saco….
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DR GUERRA,
NÃO PODEMOS JULGAR, REALMENTE!
MAS QUE TEM CAROÇO, NESSE ANGU, ISSO TEM!
E NÃO É POUCO, NÃO!
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Se defecou, foi muito bem defecado!
A Polícia é jagunço do Estado e os Magistrados são senhores da lei.
Polícia é bando de fracassado!!!
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