TRIBUNAL DE JUSTIÇA DETERMINA: DR. MARCELO DO DEIC EM LIBERDADE 18

JUSTIÇA disse:

Em Tempo: Para os Costinhas da vida e demais detratores: por decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo proferida a pouco, foi concedido Habeas Corpus ao Dr. Marcelo Lima para imediata liberação da prisão temporária decretada pelo prazo de 30 (trinta) dias pela Excelentíssima Senhora JUíza da Comarca de Bertioga.

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* Comarca de Peruibe.

Bertioga é outro caso ( outra mansão ).

Justiça seja feita  para todos! 

FISCALIZAÇAO DE OBRAS É CORRUPTA. QUEM DUVIDA? 5

MP: prefeitura deveria ter questionado alvará da Renascer
A promotora de habitação e urbanismo do Ministério Público, Mabel Tucunduva, disse na noite desta quinta-feira que os representantes do Departamento de Controle do Uso de Imóveis da prefeitura (Contru) deveriam ter questionado o alvará do templo da Igreja Renascer em Cristo que desabou no último domingo em São Paulo. Para a promotora, o tempo de uso do imóvel e os problemas que o templo havia apresentado anteriormente, como queda de telhas, deveriam ter gerado questionamentos por parte do departamento.

No último domingo, o teto da sede da Igreja Renascer em Cristo desabou em São Paulo. Nove pessoas morreram no acidente e mais de 100 ficaram feridas.

Nesta quinta-feira, a Polícia Civil de São Paulo descartou a possibilidade de responsabilidade da prefeitura e do Contru no acidente, já que o departamento teria cumprido a legislação municipal.

“Eles explicaram que existem duas leis: uma para licença de funcionamento e outra para revalidação da estrutura, e os requisitos para revalidação realmente são mínimos”, disse a promotora logo após ouvir os representantes do Contru.

Segundo a promotora, os proprietários do imóvel fizeram uma vistoria no templo em dezembro de 2007 e o edifício estava regular e sem indícios de desabamento. “A lei diz que o responsável pelo imóvel faz uma declaração de que está regular e não precisa de um engenheiro. Mas, diante dos antecedentes, a autoridade responsável, no caso o Contru, deveria ter questionado”, avaliou a promotora.

“Não tem isenção de ninguém. Estamos analisando as responsabilidades. Se aceita uma declaração e pronto? A prefeitura é responsável pelo uso e ocupação do solo urbano”, disse a promotora. Ela ainda afirmou que que analisará os documento e que também quer saber o que será feito com relação a outras igrejas.

JOELMIR BETING ESPECIAL PARA O JORNAL DA POLÍCIA 8

O problema é que há consenso geral que se há alguma suspeita de envolvimento de policiais em algum crime, este é sempre culpado.

Há estigmatização midiática, posto que, lamentavelmente, existem inúmeros e frequêntes casos de corrupção policial pipocando nos noticiários. Isso leva à presunção ( errônea, é verdade, mas cômoda em se divulgar) de que todo policial é culpado até prova em contrário. E quando há prova em contrário, fica a impressão que o caso não foi bem apurado… se o fosse, certamente o policial seria condenado!

Essa situação se deve à fossa que as Instituições Policiais sempre foram colocadas e que ainda não se modificou, com exceção do excelente trabalho de markentig da Polícia Federal. ( aqual, no entanto, basta uma notícia negativa para se desmoronar essa recente reputação de eficiência, capacidade e honestidade).

Polícia no Brasil sempre foi sinônimo de repressão não legal, mas repressão governamental e política. E por inércia ou temor, nenhum governante se dispõe a mudar essa visão.

Vejam o conceito (geral) de polícia nos EUA, na Inglaterra, França, etc. Lógico que existem falhas e corrupções, mas a imagem institucional que se transmite é de uma organização exercida por cidadãos especializados, bem treinados e bem remunerados, cuja principal função é servir e proteger o cidadão de bem , o seu vizinho.

Em suma, nesses países, a polícia está inserida no meio comunitário e social em que vive. Seu maior controle externo é a sua própria imagem, mantida pelos seus integrantes e apenas complementada por órgãos oficiais externos controladores.

Este país ainda está estagnado nessa fossa asséptica.

Depende de muitas iniciativas promover mudanças, talvez uma pista boa seja a imagem perseguida e alcançada pela sua congênere Federal.

Os líderes da Polícia Civil Paulista, se não fossem tão frágeis e submissos aos mandos e desmandos do governo estadual, poderiam reunir-se em elaborar estratégias para tal.

Mas tais ações, ainda que difíceis e arriscadas, dependem única e exclusivamente da própria Polícia Civil, a qual ou arrisca uma guinada evolucionária ou continua caminhando a passos largos para sua extinção ou mesmo submissão funcional e administrativa a outros órgãos exógenos à área de Segurança Pública.

Notável isso: no comando da pasta da Segurança Pública, há muitas décadas não se coloca um profissional que entenda da área de Segurança… Seja da Polícia Militar seja da Polícia Civil. Agora, para complicar, inventaram a terceira polícia: a dita científica !

Como diz o meu colega Casoy: Isso é uma vergonha !

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Perfeito, Joelmir!

Oportuno informar   sobre  “o problema é que há consenso geral que se há alguma suspeita de envolvimento de policiais em algum crime, este é sempre culpado”, que tal estigma foi criado e é alimentado pela própria corporação policial.

E darei como exemplo as palavras atribuídas ao atual Corregedor Geral da Polícia Civil.

Ele ao ser contestado sobre a comparação feita em relação ao nosso caso, teria dito aos membros da chapa Fênix: é como  sempre disse ao Di Rissio, quem tem telhado de vidro não atira pedra no do alheio…

Esse Guerra é envolvido com drogas…”sabem como é a Corregedoria não achou nada com  ele …aqui na Polícia nunca fazemos nada direito”.

Palavras atribuídas a quem hoje é o Corregedor Geral,  um antigo Delegado, professor e autor de obras de direito constitucional.

É uma vergonha, como diria Casoy!

Uma vergonha, de fato, é  alguém que se diz humanista fazer comentários de lavadeiras…

Julgando alguém que nunca viu com fundamento nesta máxima: A POLÍCIA ACOBERTA SEUS CRIMINOSOS.

De fato, há até quem tenha como homens de confiança  famosos torturadores : Dr. Capitão.

QUEREMOS E ORAMOS PELA LIBERDADE DO Dr. MARCELO E POLICIAIS DO DEIC INJUSTIÇADOS 10

JUSTIÇA disse:

Fico espantado com alguns comentários de indivíduos, que ainda se dizem policiais, assacando contra a honra das pessoas e contribuindo para a divulgação de fatos que em nada propagam a verdade. Este tipo de desinformação serve apenas aos interesses pessoais de indivíduos que detratam a instituição policial e procuram visibilidade as custas de ataques de natureza pessoal.Em todas as instituições, sejam do Brasil como de outros países, existem mazelas e pessoas má intencionadas, mas em nenhum lugar justifica-se “matar o paciente” para a extirpação do câncer. Em muito já se disse que a Polícia Civil é composta na sua maioria de bons policiais, abnegados de seu próprio conforto e comodidade, e que lutam com as forças de que dispõe em prol da sociedade. O caso da Polícia Civil é extremamente sintomático na medida em que revela o desvio da sua atividade fim que é a investigação policial. Mas é porque não utilizar-se de todos os meios legais e oralmente aceitos para que a população tome conhecimento de que são necessárias mudanças? Por que atacar pessoas? Em que isto contribui para a melhoria dos serviços de investigação? Muitos dirão “ahh, mas eu investigo sim!” outros dirão “eu não investigo porque não deixam ou faltam condições”, mas então porque não se valer das vias legais? Caberia ao Ministério Público, em defesa do interesse social, agir legalmente para que a Polícia Civil realizasse as atividades de investigação e só não o faz porque deseja para si o chamado “ciclo completo” onde está incluida a investigação criminal, muito embora não deseja a eleição de seus membros como ocorre em países que lhe dão o “ciclo completo” por atribuição. O caso do Dr. Marcelo é emblemático, decretasse a prisão, sem investigação e por procedimento administrativo e divulga-se pela imprensa para que seja estabelecido um juízo prévio de culpa. Neste ponto seria de todo recomendável que todos que o detratam efetuassem a leitura dos autos de inquérito policial que presidiu e que foi justamente a motivação utilizada para que fosse incluído no rol dos culpados. E pior: decorridos dias de sua prisão, nem mesmo foi ouvido até o momento e seu defensor não teve acesso aos autos materializados pelo membro do Ministério Público. Ninguém é obrigado a pertencer a uma instituição onde não consegue encontrar qualquer satisfação pessoal, pois aos bons e realmente vocacionados opções melhores existem, caso, obviamente, tenham capacidade para tanto. Inadmissível é até mesmo questionar-se a contratação de um determinado advogado, sagrado direito de qualquer acusado, apenas por ser defensor de policiais. Novamente: a que interesses isto atende? O Dr. Marcelo trouxe para a Polícia Civil de São Paulo um inquestionável atestado de eficiência e qualidade quando solucionou o caso dos uadros furtados do MASP, o que foi motivos de elogio de membros do Ministério Público e do Poder Judiciário, ganhando notoriedade internacional! Anteriormente, não é demais ser recordado que o mesmo foi alvo de infundadas acusações perante a C.P.I. do Crime Organizado que preocupou-se apenas em enlamear a sua reputação equiparando a criminosos e malfeitores. Mas ao ser chamado para decidir quem tinha razão o Poder Judiciário lhe deu um incontestável atestado de idoneidade e probidade, através de sentenças na esfera criminal e civil que deixaram claro a sua postura como bom policial e lhe concederam indenizações pelos malefícios causados por membros do legislativo. Mais uma vez: a quem interessa denigrir a imagem de um policial eficiente e que soube realizar com eficiência seu trabalho? O DEIC em muitas outras situações tem seu mostrado eficiente e realizado investigações extremamente bem sucedidos. Os resultados estão ai, somente não vê quem não quer, ou que, por razões pessoas, tem interesse em detratá-lo. É certo que ali e em outras especiaizadas e territoriais existem policiais corruptos e ineficientes, mas é motivo para a destruição de toda uma instituição? Criticar e certamente eficiente quando acompanhado de sugestão de melhoria, pois criticar por criticar não é liberdade de expressão, mas sim ferramente de destruição. Mas realmente há que lamentar-se quando alguns se colocam no mais baixo degrau da civilidade com colocações maldosas com relação a um policial preso. Em que este tipo de comentário engrandece a discussão e a para quem é salutar? Talvez seja somente o fruto da inveja de poucos que não sabem realizar nada pela instituição e que pregam a politícia do quanto pior melhor. Aqueles que conhecem o Dr. Marcelo tem motivos para lamentar o seu encarceramento e sabem da necessidade de que a Justiça seja realmente feita. A falta de conhecimento das lides é sempre o pior conselheiro de que alguém pode se valer para informar. Ontem foi o Dr. Marcelo, dentre tantos outros que se tornam alvo da sanha acusatória de alguns membros do Ministério Público que buscam apenas o reconhecimento da mídia, rasgando a constituição no que diz respeito a presunção de inocência, mas amanhã que outro policial poderá ser o alvo? Se cada policial civil realmente fizesse a sua parte sem importar-se com o outro que trilha o caminho dos malfeitores, a maioria venceria, mas numa casa dividida não existe chance de vitórias. Dr. Marcelo tenha fé em Deus, pois em breve a Justiça será feita e certamente para as pessoas de bem deste país o seu brilhante trabalho sempre permanecerá, pois ninguém poderá tirar-lhe a satisfação do dever cumprido.

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Ninguém pretende tripudiar com a desgraça do doutor MARCELO.

Ele pode ser, apenas, mais uma vítima do descrédito que paira sobre a Polícia Civil quando se trata de investigar e punir, exemplarmente, os membros considerados como da elite Policial.

Ninguém pretende dizer: BEM FEITO! 

A desgraça do Dr. Marcelo é nossa desgraça geral.

Não serve de paliativo para as injustiças que sofremos dentro da Polícia.

E muitas injustiças aqui são cometidas contra os “sem dinheiro e sem padrinho”.

Contudo chegamos a tal estado de coisas, tal inversão de valores, graças ao silêncio.

Ao discurso “há corrupto em todas as instituições”.

“Não devemos dar armas para o inimigo”.  

Cuide da sua vida; não se importe com aquilo que o colega faz.

E a frase “ninguém é obrigado a pertencer a uma instituição que não lhe traga satisfação”, nada mais é do que a vetusta: “os incomodados e insatisfeitos que  mudem”…

“A porta da rua é serventia da casa”!

Não é bem assim!

Quem ingressou voluntariamente, ou seja, quem foi aprovado em concurso sem pedir nada a ninguém, pode escolher permanecer;  ainda que vivendo todos os seus anos de “dias inglórios”.

O nosso patrão é a Sociedade.

Não qualquer chefete filhinho de papai ou politicalho. 

Ninguém pode dizer quem deve ou não sair, salvo a vontade da lei expressa em decisão justa.

Justiça que a Administração Policial não pratica…

Não pratica, pois nunca amou a Justiça.

Queremos, ardentemente, seja o colega MARCELO inocente.

Inocente por nada de irregular ter praticado, mas não inocente pelo fato de a “investigação ministerial não possuir validade”.

Diga-se de passagem, aparentemente,  fundamentada em investigação elaborada pelo DENARC.

Por último, defenda-se, também, o direito deste espaço existir.  

Assim, todo injustiçado, toda vítima de abusos, poderão ser defendidos.