O papel dos blogs na democratização da informação e até mesmo como ferramenta de prestação de serviços é possível, principalmente, pela liberdade de expressão que a internet oferece. Entre tantos assuntos tratados na blogosfera, no entanto, alguns ainda causam polêmica e chegam a resultar em ações judiciais contra blogueiros. É o caso dos blogs policiais, que foram tema de uma conversa nesta quinta-feira, na Campus Party Brasil 2009.
“A primeira reação das pessoas quando chegam ao blog é ver que policiais também sabem escrever”, brincou Alexandre Souza, do Diário de um PM. Souza é policial militar no Rio de Janeiro e criou o blog em 2006, notando que questões de segurança pública ganhavam cada vez mais espaço na imprensa, mas sempre de um ponto de vista externo.
Para o baiano Danilo Ferreira, do Abordagem Policial, a conversa entre quem está dentro e quem está fora do meio policial é o principal objetivo desses blogs. Ele já era blogueiro quando juntou alguns colegas do curso de formação de oficiais para discutir práticas policiais na web, em um espaço que também busca unir todas as polícias em um espírito de “militares militando” e se fazendo ouvir.
Já o blog Cult Cool Freak, do investigador da Polícia Civil de São Paulo Roger Franchini, começou como um espaço para o “escritor frustrado” falar sobre sua vida. Foi inevitável que o conteúdo abordasse também o seu trabalho. “Eu queria mostrar o papel do policial na sociedade enquanto agente público, não só como força coercitiva”, explicou.
Os blogueiros concordam que falar abertamente sobre o trabalho da polícia expõe a corporação e pode trazer muitos problemas, inclusive ameaças de morte, que Franchini disse já ter recebido. Ele citou também o blog Flit Paralisante, escrito por um delegado que está sendo vítima de “perseguição”, segundo o investigador.
A liberdade de expressão na web é uma preocupação constante para os blogueiros. O principal desafio seria determinar os limites da exposição da polícia nos blogs. Para Alexandre Souza, o choque entre gerações dificulta um entendimento sobre a circulação de informações na web. “E quando não existia internet?”, questiona. “O problema de falar publicamente sobre o que acontece dentro das corporações existe de qualquer jeito”, diz, “mas a diferença é que na rede a exposição é maior”.
Para ele, existe também o outro lado, e as corporações podem usar a blogosfera a seu favor, como ferramenta estratégica. Os blogs de militares americanos no Iraque, cita como exemplo, dão uma visão diferente do que é mostrado pela imprensa, o que pode ser uma importante fonte de informação para o público.
Redação Terra


Poul (19:18:45) :
http://www.visaopanoramica.com/2009/01/21/a-liberdade-a-expressao-o-judiciario-e-o-flit-paralisante/
Já tive o desprazer de solicitar pneus para viatura, óleo, amortecedores, bandejas, como já tive o desprazer de passar apuros com viaturas, já rodei na frente de caminhão na Raposo Tavares, já deslizei por mais de 100(cem) metros no viaduto antarctica, já colidi na trazeira de um gol, com uma Blaizer, que simplesmente acabou o freio, por falta de manuteção, e sempre solicitei os reparos, até já fiz muito corre para arruma-lás, mas simplesmente deixarei de descrever as respostas que obtive, pois acredito piamente que todos que precisaram das mesmas soluções, aguardam até hoje, ou simplesmente desistiram ou obtiveram as respostas e ofensas que recebi, só dou Graças a Deus por estar vivo por hora, pois amnhã quem sabe, estaremos igual ao colega do GARRA, peço que os peritos façam seu trabalho e que a Autoridade não culpe o Colega Morto, mas que assuma suas responsabilidades, pois creio que o Colega para cumprir com seu dever deu sua Vida, sabendo das condições precarias em que estava, sua viatura, sua delegacia, seu departamento, seu salário, sua familia, mas ousou cumprir seu dever, seu sacerdócio, Todos nós Policiais Civis estamos esperando o nosso dia de azar, pois estamos da mesma forma que o Colega, e não ha a quem clamar, não ha a quem pedir, seremos o próximo com certeza, mais um numero, enquanto isso, alguns sorriem embriagados no próprio fél, não vêem sequer seus umbigos, mas riem, sorriem como hienas, verdadeiras bestas. ainda cobram da Renascer, e o patrão não dá o exemplo, o privado imita o governo, qual prédio publico tem condições de segurança?, de uso?, o povo tem de pagar impostos, taxas, pedágios, vistorias. é mera questão de sorte, eu diria de dias, para a tragédia. espere o governo lhes dar algo e será mais uma vitima.