PISTOLINHA “versus” PISTOLÃO…RELEMBRANDO A POLÊMICA POSTAGEM SOBRE O PROMOTOR THALES FERRI SCHOEDL 22




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PISTOLINHA “versus” PISTOLÃO.

30 08 2007

Não tenho muitas dúvidas quanto à excludente de legítima defesa no caso do Promotor de Justiça.

Já vivi situação semelhante; e a maioria dos policiais operacionais civis e militares também passou por situações como a da Riviera de Bertioga.

Também, nenhuma dúvida tenho no sentido de que – em situação idêntica – qualquer policial seria levado ao Júri e, fatalmente, goleado por 7 a 0. E a atuação do Promotor Thales Ferri Schoedl – acusando o réu policial – seria magistral.

Os jurados são corrompidos por lágrimas: tanto dos criminosos, como dos familiares das vítimas.

A família quer justiça…Todos queremos que justiça seja feita.

Mas, dificilmente, pelos apelos emocionais e pela intervenção da imprensa invadindo-lhe a privacidade, o Promotor teria chance de defesa.

De início, salvo melhor entendimento, foi ilegalmente preso em flagrante e depois acusado de “baladeiro”, etc.

Acho que “baladeiro” não cola grau com mérito, tampouco é aprovado em concursos sérios.

A sua exoneração, segundo nossa modesta opinião, é que foi ato corporativista.

Defendeu-se os interesses da Instituição, em prejuízo da pessoa humana Thales.

A coletividade deveria saber que, diuturnamente, jovens inconseqüentes desafiam policiais de 1m90, com 50 cm de bíceps e, por vezes, com metralhadoras.

Não são mortos, praticam suicídio.

Mas, a Polícia Militar perdeu a prerrogativa do julgamento pelo Tribunal Militar.

Perdeu, é certo, pelos abusos.

Todavia, é o momento de se buscar reconquistar a prerrogativa para todos os policiais civis e militares.

Pois, ao contrário dos magistrados e promotores, diariamente ,estamos sujeitos a situações de risco e conflito.

E nós brasileiros não pedimos carteira de identidade para bandido, mas exigimos – por mera provocação – que os nossos policiais se identifiquem.

Também, rotineiramente, policiais são obrigados a engolir dos “folgados”: “tu só se garante na arma!”

E naquele dia, quando tudo dá errado, o polícia – QUE NÃO TEM O DEVER DE SER GELADO – baixa o braço no bom moço e, por vezes, o dedo no gatilho.

Se o bom moço for rico, pelo tapa, será o fim da carreira.

Se matar, “após as injustas provocações da vítima”, 19(dezenove) anos de reclusão.

Também, para muitos , tamanho do cano é documento – pode até não funcionar – mas impressiona…

Querer parar a turba com pistolinha nunca deu certo; ainda mais com pistolinha de plástico nacional…

Se ainda fosse a austríaca os “rapazes” poderiam ter reconhecido como “de verdade”.

Em qualquer filme e novela se vê “a famosa pistola de plástico estrangeira”.

Assim, quem não tem “pistolão” deve andar desarmado.

É melhor engolir “sapo gordo” do que mofar na cadeia, enquanto a família passa fome.

Na ordem do dia, nós policiais, somos pistolinhas nacionais…

Ninguém põe muita fé, mas funciona.

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Originalmente postada no FLIT PARALISANTE – JORNAL DA POLÍCIA, em 30 de agosto de 2007.

Ganhei várias apostas: FOI ABSOLVIDO NESTA TARDE!

O SOCIÓLOGO CLAUDIO BEATO SUPEROU FHC: EM IGNORÂNCIA GERAL! SAUDADES DE FLORESTAN FERNANDES 27

SOCIÓLOGO AFIRMA QUE POLÍCIA CIVIL “NÃO ENTENDE DE CRIME” – Folha de São Paulo -24/11/2008

O sociólogo Claudio Beato, diretor do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), diz que a discussão sobre a Polícia Civil não pode se restringir a salários.

É preciso mudar o foco do trabalho contra o crime, segundo ele. “A polícia civil é muito pouco profissional e não entende de crime”, afirma Beato.

FOLHA – Por que os salários da Polícia Civil no Brasil são tão díspares?

CLAUDIO BEATO – Temos dois grandes problemas: profissionalismo e controle.

De um lado não há homogeneidade em relação à carreira e aos quesitos para o exercício da profissão.

Por outro, e isto vale também para as polícias militares, elas não estão plenamente submetidas ao controle do poder civil.

São corporações poderosas que muitas vezes pressionam o poder político, conseguindo salários que são irreais para a realidade de alguns Estados.

FOLHA – Faz sentido o salário médio de um delegado em Alagoas ser de R$ 11 mil?

BEATO – Não faz o menor sentido Alagoas pagar o equivalente a três vezes o salário que é pago em Minas Gerais.

É uma distorção que mostra justamente a ausência de critério e descontrole das polícias.

FOLHA – É justo os policiais ganharem como promotores?

BEATO – Não concordo com isso. Acho que polícia é polícia e Justiça é Justiça.

É claro que a atividade policial é a primeira fase da Justiça, mas ela não pode ser comparada à do promotor, pois são de naturezas bastante distintas. O promotor tem outras funções, entre elas, a de fiscalizar as polícias.

Este anseio dos delegados em equiparar-se aos promotores ilustra esta crise de identidade com a atividade policial propriamente dita. Isto não significa que eles não tenham que ter salários condizentes com a importância da atividade que realizam.

FOLHA – Por que as reformas da polícia feitas no Brasil são sempre superficiais?

BEATO – Reformar a polícia nunca esteve na agenda política brasileira.

Em parte porque nenhum governo estadual quer mexer com as polícias e eles têm uma certa razão: já vimos a capacidade que têm de desestabilizar um governo.

No plano federal, as polícias brasileiras lograram definir uma estrutura bastante enrijecida na nossa Constituição, o que torna qualquer reformulação bastante difícil.

Poderíamos pensar em uma reforma de médio prazo que contemplasse duas frentes: criar uma política de carreira e salários e ao mesmo tempo promovendo uma reforma profunda na forma de se fazer investigações.

A Polícia Civil é muito pouco profissional e não se dedica efetivamente a compreender o fenômeno da criminalidade.

É uma polícia bacharelesca mais preocupada com preceitos legais do que com solução de problemas.

Daí seu caráter eminentemente repressivo.

Há de fato um problema salarial, mas que é acompanhado de ausência de uma perspectiva mais profissionalizante.

Um exemplo são os turnos sob os quais muitas polícias brasileiras trabalham, de ficar de plantão um dia e folgar três que, no final das contas, termina fortalecendo a atividade paralela, o bico.

FOLHA – O que deveria mudar na atividade de um delegado?

BEATO – Delegados agem como juízes inquisitoriais e não como policiais.

Pessoalmente acho que eles não precisariam sequer ser advogados.

O curso de formação deveria ser voltado para análise de criminalidade, tendências do crime, técnicas de investigação, a natureza da atividade criminal e a solução de problemas.

Nada disso ocorre devido à presença do inquérito policial que, tenho a impressão, existe apenas no Brasil. Acho que o inquérito deveria acabar pois termina sendo uma perda de tempo.

A primeira coisa que um advogado criminalista minimamente preparado faz é começar desmontando os erros existentes no inquérito, aumentando assim a impunidade.

Isto não ocorreria se ele fosse conduzido por promotores ou juízes de instrução.

O delegado faz o inquérito e o juiz termina jogando fora essa peça porque a denúncia [acusação formal] é feita pelos promotores que podem ou não querem utilizar-se do inquérito.

Além disso, os formalismos jurídicos requeridos terminaram transformando as delegacias em cartórios.

Você vai numa delegacia e o que menos vai encontrar são policiais correndo atrás de criminosos. Eles ficam lá batendo carimbo e preocupados com prazos e procedimentos legais.

Há um formalismo que não tem nada a ver com o problema criminal.
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CLAUDINHO:
Siga o exemplo do sociólogo “FHC” quando, fugazmente iluminado pela consciência, afirmou: “esqueçam tudo aquilo que escrevi”.
Por certo, naquele segundo lapidar conheceu a extensão de toda a sua cultura e inteligência…
NIHIL… NIHIL…HIHIL!
Esqueçam tudo aquilo acima dito pelo CLAUDINHO, a partir de agora “Claudinho Besteira”…
Por favor, não queira formar dupla com o FHC!
Preferível os alegres CLAUDINHO E BOCHECHA… estes sim entendiam de sociologia:
Só love, só love, só love, só love
Quero de novo com você
Me atracar com o gosto, corpo, alma e coração
Venero demais o meu prazer
Controlo o calendário sem utilizar as mãos
Quero de novo com você
Me atracar com o gosto, corpo, alma e coração
Venero demais o meu prazer
Controlo o calendário sem utilizar as mãos
Amor vou esperar, pra ter o seu prazer
Seu corpo é mais quente que o sol
Eu vivo a sonhar, pensando em você
Delírios de jogar futebol ( repete o trecho 2 vs )
Só love, só love
Só love, só love
Só love, só love, só love, só love
E mesmo que eu arriscasse alguém
Não seria tão bom quanto é
Eu não vou confiar em ninguém
E nem vou me envolver com qualquer
Pra despir toda essa razão
E a emoção transparecer
Deixarei que os momentos se vão
Pra amar tem que ser com você
Só love, só love
Só love, só love
Só love, só love, só love, só love
Só love, só love
Só love, só love
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VÁ ARRUMAR UMA GATA SEU BEATO…
PRÁ VIVER A REAL SOCIOLOGIA; VÁRIAS VEZES AO DIA!