JUCA PIRAMA disse…
Éh, Dr. Guerra, parece que os Parido da Imprensa Golpista, terão que se tranformar(METAMORFOSE) para continuarem vendendo e não se vendendo, com o sucesso da blogsferas, temos mais chances de encontrar-mos opiniões de verdadeiras e puras, de carater reflexivo para a critica construtiva. Parece que é o fim do sistema PSDB. A hora é de se tomar partido e pensar nos cliente, e não na informação de massificação.A blogsesfera, tem se mostrado o modo mais democrático da informação, apesar de um blog policial aparecer com propaganda da nossa caixa(MUITO ESTRANHO), mas em grande parte os jornalista e defensores da justiça, se veem envegonhado com as noticias da Imprenssa Golpista, e cada vez mas os leitores estão se informando através de blog.A iniciativa do Sr. é pioneira e vai render bons frutos, pois o senhor tem a vertente do bem e da justiça.PARABENS DR. GUERRA, PAULO HENRIQUE AMORIM, CARLOS AZENHA e agora LUIZ NASCIFF, e a outros veiculos que realmente levam os assuntos a discução plena, que é o modo mais democrático.
24 de Novembro de 2008 16:08
Éh, Dr. Guerra, parece que os Parido da Imprensa Golpista, terão que se tranformar(METAMORFOSE) para continuarem vendendo e não se vendendo, com o sucesso da blogsferas, temos mais chances de encontrar-mos opiniões de verdadeiras e puras, de carater reflexivo para a critica construtiva. Parece que é o fim do sistema PSDB. A hora é de se tomar partido e pensar nos cliente, e não na informação de massificação.A blogsesfera, tem se mostrado o modo mais democrático da informação, apesar de um blog policial aparecer com propaganda da nossa caixa(MUITO ESTRANHO), mas em grande parte os jornalista e defensores da justiça, se veem envegonhado com as noticias da Imprenssa Golpista, e cada vez mas os leitores estão se informando através de blog.A iniciativa do Sr. é pioneira e vai render bons frutos, pois o senhor tem a vertente do bem e da justiça.PARABENS DR. GUERRA, PAULO HENRIQUE AMORIM, CARLOS AZENHA e agora LUIZ NASCIFF, e a outros veiculos que realmente levam os assuntos a discução plena, que é o modo mais democrático.
24 de Novembro de 2008 16:08
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JUCA:
No Blog Ouvidoria do Policial faço a propaganda gratuita da NOSSA CAIXA-NOSSO BANCO, como singela homenagem, desde o início deste ano, aos meus amigos que trabalham há muitos anos na Caixa Econômica do Estado de São Paulo ( era essa a denominação, salvo engano ), os quais poderão perder seus empregos em virtude da futura fusão ao Banco do Brasil.
É claro que o BB não manterá duas, três e até quatro agências no mesmo quarteirão.
Fechará muitas agências da Nossa Caixa; o destino dos nossos amigos é incerto.
Todavia posso assegurar que o meu governador é um homem coerente e justo.
Assim, como meu presidente em 2011, venderá o BANCO DO BRASIL para a iniciativa privada.
No Blog Ouvidoria do Policial faço a propaganda gratuita da NOSSA CAIXA-NOSSO BANCO, como singela homenagem, desde o início deste ano, aos meus amigos que trabalham há muitos anos na Caixa Econômica do Estado de São Paulo ( era essa a denominação, salvo engano ), os quais poderão perder seus empregos em virtude da futura fusão ao Banco do Brasil.
É claro que o BB não manterá duas, três e até quatro agências no mesmo quarteirão.
Fechará muitas agências da Nossa Caixa; o destino dos nossos amigos é incerto.
Todavia posso assegurar que o meu governador é um homem coerente e justo.
Assim, como meu presidente em 2011, venderá o BANCO DO BRASIL para a iniciativa privada.

DR. GUERRA. NOSSA POLÍCIA É REALMENTE DIFERENTE. OS DELEGADOS CLASSE ESPECIAL, 1ª SE ACHAM DONOS DA CORPORAÇÃO. VEJAM QUANTOS MAÇANETAS HÁ NOS DEPARTAMENTOS, NAS SECCIONAIS, DESFALCANDO OS PLANTÕES SISTEMATICAMENTE. SERÁ QUE NINGUÉM SE ATENTA PARA ESSAS MAZELAS?? VEJAM QUANTOS DELEGADOS QUE ACHAM QUE JÁ FIZERAM MUITO PARA A POLÍCIA E SE JULGAM NO DIREITO DE NÃO TRABALHAREM. APOSENTEM-SE, DEEM LUGAR A QUEM QUER TRABALHAR E TRAGA TRANQUILIDADE PARA A SOCIEDADE.
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O pior virá depois das promoções criadas pela tal reforma…rs.
Aguarde!
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Desculpe colega, se o ofendi, é que todos sabem como funciona o sistema, mas realmente achei estranha a logomarca estampada no blog. Desde já peço desculpas, pois acredito, agora mais ainda, que o Senhor deseja o bem da policia civil.
Agora, em assuntos financeiros e a respeito do neoliberalismo: Vendem o patrimônio publico, para depois a iniciativa privada quebrar a o dinheiro publico vai novamente pra sanar a divida da instituição bancária privatizada.
Ninguém é bobo não, o Neoliberalismo, no mínimo vai ter que replanejar as idéias, pois muitas delas com a crise já foram por terra.
(MAS ELES TEM RAZÃO EM UMA COISA O ESTADO NÃO DEVE, AGORA, INTERVIR NA INICIATIVA PRIVADA DANDO DINHEIRO) que tiro no pé dos neoliberais, o Estado deve ser enxuto, as empresas que quebraram eram todas enxutas ou não eram.
O Estado deve controlar tudo sim, digo fiscalizar, mas o que se vê e uma tentativa de manter o poder com métodos de dominação em massa, métodos ditatoriais velados que funciona com uma massa burra.
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JUCA:
Não me ofendi de forma alguma. Aliás, você não foi ofensivo em achar estranho a propagada da NOSSA CAIXA – NOSSO BANCO. A minha preocupação é a mesma de quando o Banespa foi vendido, muitos dos bons funcionários se foram. De qualquer maneira espero que não haja demissões; se assim for a CAIXA estará em boas mãos. Mãos brasileiras.
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Publicado no Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado da Paraíba.
Tânia – Escripol em SP
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JORNAL O NORTE
INFORMATIVO SINDICATOS EM AÇÃO
A6 JOÃO PESSOA/PB – TERÇA-FEIRA, 25 DE NOVEMBRO DE 2008
CARREIRA ÚNICA É A SOLUÇÃO PARA AS POLÍCIAS CIVIL E FEDERAL
1 – O presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais-FENAPEF, Marcos Vinício Wink, que participou da abertura do Encontro Nacional de Entidades Sindicais filiadas a Confederação Brasileira dos Trabalhadores Policiais Civis, em Brasília DF, afirmou em seu pronunciamento que a solução para o problema das policias civil e federal é a criação de um cargo único onde o policial possa entrar pela base e tenha a oportunidade de chegar ao topo da carreira, propôs que seja realizado um movimento nacional entre as duas policias em todos os Estados da Federação, proposta que foi aprovada por unanimidade de todos os sindicalistas, que se comprometeram de levarem a idéia para base de cada Estado, momento histórico registrado com a foto dos presidentes das duas confederações ladeados por todos os sindicalistas de 21 Estados presentes.
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Boa noite Dr Guerra!
Estamos virando saco de pancadas de todos os lados!!!!
Segue abaixo entrevista como o sociólogo Claudio Beato, diretor do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança da UFMG.
Não concordo de que a PC não entenda de crime, pois muitos de nossos policiais, aprendem na raça, por interesse próprio, suas atribuições. Mas por outro lado creio que muitas ACADEPOLs do país não tenham uma estrutura profissional adequada para profissionalizar seus policiais civis. E minha opinião se aplica à nossa ACADEPOL que é absolutamente vergonhosa. Como já comentei anteriormente, tem uma estrutura arcaica, obsoleta, e pior, seu quadro docente é inexpressivo, composto por apadrinhados. Creio que poderíamos ter um Escola Superior de Polícia Civil, mais profissional, que oferecesse uma formação, no mínimo tecnológica, a todos seus policiais civis. Composta de um corpo docente de alta qualidade e não formada por filhos, sobrinhos, namorados e queridinhos da cúpula da PC.
SOCIÓLOGO AFIRMA QUE POLÍCIA CIVIL “NÃO ENTENDE DE CRIME” – Folha de São Paulo –
24/11/2008
O sociólogo Claudio Beato, diretor do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), diz que a discussão sobre a Polícia Civil não pode se restringir a salários. É preciso mudar o foco do trabalho contra o crime, segundo ele. “A polícia civil é muito pouco profissional e não entende de crime”, afirma Beato.
FOLHA – Por que os salários da Polícia Civil no Brasil são tão díspares?
CLAUDIO BEATO – Temos dois grandes problemas: profissionalismo e controle. De um lado não há homogeneidade em relação à carreira e aos quesitos para o exercício da profissão. Por outro, e isto vale também para as polícias militares, elas não estão plenamente submetidas ao controle do poder civil. São corporações poderosas que muitas vezes pressionam o poder político, conseguindo salários que são irreais para a realidade de alguns Estados.
FOLHA – Faz sentido o salário médio de um delegado em Alagoas ser de R$ 11 mil?
BEATO – Não faz o menor sentido Alagoas pagar o equivalente a três vezes o salário que é pago em Minas Gerais. É uma distorção que mostra justamente a ausência de critério e descontrole das polícias.
FOLHA – É justo os policiais ganharem como promotores?
BEATO – Não concordo com isso. Acho que polícia é polícia e Justiça é Justiça. É claro que a atividade policial é a primeira fase da Justiça, mas ela não pode ser comparada à do promotor, pois são de naturezas bastante distintas. O promotor tem outras funções, entre elas, a de fiscalizar as polícias. Este anseio dos delegados em equiparar-se aos promotores ilustra esta crise de identidade com a atividade policial propriamente dita. Isto não significa que eles não tenham que ter salários condizentes com a importância da atividade que realizam.
FOLHA – Por que as reformas da polícia feitas no Brasil são sempre superficiais?
BEATO – Reformar a polícia nunca esteve na agenda política brasileira. Em parte porque nenhum governo estadual quer mexer com as polícias e eles têm uma certa razão: já vimos a capacidade que têm de desestabilizar um governo. No plano federal, as polícias brasileiras lograram definir uma estrutura bastante enrijecida na nossa Constituição, o que torna qualquer reformulação bastante difícil.
Poderíamos pensar em uma reforma de médio prazo que contemplasse duas frentes: criar uma política de carreira e salários e ao mesmo tempo promovendo uma reforma profunda na forma de se fazer investigações. A Polícia Civil é muito pouco profissional e não se dedica efetivamente a compreender o fenômeno da criminalidade. É uma polícia bacharelesca mais preocupada com preceitos legais do que com solução de problemas. Daí seu caráter eminentemente repressivo. Há de fato um problema salarial, mas que é acompanhado de ausência de uma perspectiva mais profissionalizante. Um exemplo são os turnos sob os quais muitas polícias brasileiras trabalham, de ficar de plantão um dia e folgar três que, no final das contas, termina fortalecendo a atividade paralela, o bico.
FOLHA – O que deveria mudar na atividade de um delegado?
BEATO – Delegados agem como juízes inquisitoriais e não como policiais. Pessoalmente acho que eles não precisariam sequer ser advogados. O curso de formação deveria ser voltado para análise de criminalidade, tendências do crime, técnicas de investigação, a natureza da atividade criminal e a solução de problemas. Nada disso ocorre devido à presença do inquérito policial que, tenho a impressão, existe apenas no Brasil. Acho que o inquérito deveria acabar pois termina sendo uma perda de tempo. A primeira coisa que um advogado criminalista minimamente preparado faz é começar desmontando os erros existentes no inquérito, aumentando assim a impunidade. Isto não ocorreria se ele fosse conduzido por promotores ou juízes de instrução.
O delegado faz o inquérito e o juiz termina jogando fora essa peça porque a denúncia [acusação formal] é feita pelos promotores que podem ou não querem utilizar-se do inquérito. Além disso, os formalismos jurídicos requeridos terminaram transformando as delegacias em cartórios. Você vai numa delegacia e o que menos vai encontrar são policiais correndo atrás de criminosos. Eles ficam lá batendo carimbo e preocupados com prazos e procedimentos legais. Há um formalismo que não tem nada a ver com o problema criminal.
SOCIÓLOGO AFIRMA QUE POLÍCIA CIVIL “NÃO ENTENDE DE CRIME” – Folha de São Paulo –
24/11/2008
O sociólogo Claudio Beato, diretor do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), diz que a discussão sobre a Polícia Civil não pode se restringir a salários. É preciso mudar o foco do trabalho contra o crime, segundo ele. “A polícia civil é muito pouco profissional e não entende de crime”, afirma Beato.
FOLHA – Por que os salários da Polícia Civil no Brasil são tão díspares?
CLAUDIO BEATO – Temos dois grandes problemas: profissionalismo e controle. De um lado não há homogeneidade em relação à carreira e aos quesitos para o exercício da profissão. Por outro, e isto vale também para as polícias militares, elas não estão plenamente submetidas ao controle do poder civil. São corporações poderosas que muitas vezes pressionam o poder político, conseguindo salários que são irreais para a realidade de alguns Estados.
FOLHA – Faz sentido o salário médio de um delegado em Alagoas ser de R$ 11 mil?
BEATO – Não faz o menor sentido Alagoas pagar o equivalente a três vezes o salário que é pago em Minas Gerais. É uma distorção que mostra justamente a ausência de critério e descontrole das polícias.
FOLHA – É justo os policiais ganharem como promotores?
BEATO – Não concordo com isso. Acho que polícia é polícia e Justiça é Justiça. É claro que a atividade policial é a primeira fase da Justiça, mas ela não pode ser comparada à do promotor, pois são de naturezas bastante distintas. O promotor tem outras funções, entre elas, a de fiscalizar as polícias. Este anseio dos delegados em equiparar-se aos promotores ilustra esta crise de identidade com a atividade policial propriamente dita. Isto não significa que eles não tenham que ter salários condizentes com a importância da atividade que realizam.
FOLHA – Por que as reformas da polícia feitas no Brasil são sempre superficiais?
BEATO – Reformar a polícia nunca esteve na agenda política brasileira. Em parte porque nenhum governo estadual quer mexer com as polícias e eles têm uma certa razão: já vimos a capacidade que têm de desestabilizar um governo. No plano federal, as polícias brasileiras lograram definir uma estrutura bastante enrijecida na nossa Constituição, o que torna qualquer reformulação bastante difícil.
Poderíamos pensar em uma reforma de médio prazo que contemplasse duas frentes: criar uma política de carreira e salários e ao mesmo tempo promovendo uma reforma profunda na forma de se fazer investigações. A Polícia Civil é muito pouco profissional e não se dedica efetivamente a compreender o fenômeno da criminalidade. É uma polícia bacharelesca mais preocupada com preceitos legais do que com solução de problemas. Daí seu caráter eminentemente repressivo. Há de fato um problema salarial, mas que é acompanhado de ausência de uma perspectiva mais profissionalizante. Um exemplo são os turnos sob os quais muitas polícias brasileiras trabalham, de ficar de plantão um dia e folgar três que, no final das contas, termina fortalecendo a atividade paralela, o bico.
FOLHA – O que deveria mudar na atividade de um delegado?
BEATO – Delegados agem como juízes inquisitoriais e não como policiais. Pessoalmente acho que eles não precisariam sequer ser advogados. O curso de formação deveria ser voltado para análise de criminalidade, tendências do crime, técnicas de investigação, a natureza da atividade criminal e a solução de problemas. Nada disso ocorre devido à presença do inquérito policial que, tenho a impressão, existe apenas no Brasil. Acho que o inquérito deveria acabar pois termina sendo uma perda de tempo. A primeira coisa que um advogado criminalista minimamente preparado faz é começar desmontando os erros existentes no inquérito, aumentando assim a impunidade. Isto não ocorreria se ele fosse conduzido por promotores ou juízes de instrução.
O delegado faz o inquérito e o juiz termina jogando fora essa peça porque a denúncia [acusação formal] é feita pelos promotores que podem ou não querem utilizar-se do inquérito. Além disso, os formalismos jurídicos requeridos terminaram transformando as delegacias em cartórios. Você vai numa delegacia e o que menos vai encontrar são policiais correndo atrás de criminosos. Eles ficam lá batendo carimbo e preocupados com prazos e procedimentos legais. Há um formalismo que não tem nada a ver com o problema criminal.
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Quatro bilhões para a indústria automobilística.Para o funcionalismo policial, somente o dedo médio. Agora, venda da Nossa Caixa. Os jornalistas de economia disseram que se fosse efetuada venda por leilão, o preço poderia chegar até a doze bilhões. Ocorre que o vampiro precisa fazer caixa para a aventura política de 2010. E o patrimônio paulista vai para o vinagre.
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SSobre esse professor Beato, no campo filosófico tudo pode, tudo acontece. Na pratica é que as coisas são postas a prova.
Acredito que o ele é um mau sociólogo, pois um profissional jamais questionaria um salário, como o ele sociólogo pode escalonar vencimentos, parece que o ele esta sanando finanças de algo que não tem muito dinheiro.
Será que Realmente ele sabe o que ocorre na policia, das intervenções políticas que ocorrem, será que sabe da pobreza que ainda é grande, e que muitas vezes as perspectivas dos nossos jovens são poucas, e que o mundo cobra deles sucessos e na maioria das vezes a cobrança vem dizendo “A QUALQUER PREÇO”. Faça analogia por que tantos jovens estão se envolvendo em crimes, agora é justo buscar na policia a solução para isso?
Vou ter que dar meu humilde salário em programas descente de valorização dos jovens, para anular a pressão que sofrem diante de uma mídia altamente destrutiva, pois não estimula ao estudo, só mostra bacanas em seus carros conversíveis.
Vai PLANTA BATATA!! E nos erre, por favor, só faltou dizer que nós somos anecefalos e que o seu trabalho é o melhor. No campo filosófico sou melhor que ele, pois teria apontados somente soluções concretas, ao invés de fazer aqueles chavões de horóscopos diários. “APONTE PARA A CARNE E CORTE-A, NÃO SÓ FIQUE OLHANDO E BUSCANDO SOLUÇÕES PARA ELA, ELA PODE APODRECER E VOCÊ NÃO FEZ NADA DE PRODUTIVO”. Não seja superficial demonstre mais conhecimento especifico. Filosofia boa é aquela que funciona bem na pratica.
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O caso da futura venda do BB para algum banqueiro internacional, digo internacional porque o mundo caminha a passos largos para o governo unico global, sob a tirania de poucos, algumas familias, que de fato mandam no planeta, e justamente por isso que se faz campanha de desarmamento (VIVA RIO patrocinado pelos Rockefellers Citicorp, Esso, Exxon, Ford, etc), querem instituir controle total, e isso só é possível com domínio da economia. Vejam por exemplo http://www.armindoabreu.ecn.br ou http://www.infowars.com
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Até onde sei, nossa CF escreve que as únicas obrigações do Estado são Saúde, Educação e Segurança.
Sorry, Juca, mas quem paga o “patrimônio público” dos bancos estatais é a própria população, incluindo aí os funcionários públicos, pela via do esfolamento nos impostos e contribuições de toda sorte.
Que eu me lembre, foi a dupla de gafanhotos Quércia-Fleury quem quebrou o Banespa, o qual só virou um banco decente e voltado a garimpar clientes depois de virar Santander.
Quanto ao sociólogo, faz aquilo que deviamos estar fazendo, estudar o crime, ou como ele deve ser combatido. Sei que este assunto pouco interessa a este blog, mas a brilhante polícia (brasileira) conseguiu a proeza de nos colocar como o 5º PAÍS MAIS VIOLENTO DA AMÉRICA LATINA.
Só perdemos da “democracia chavista”, da pacífica Colômbia, de El Salvador e Peru. Claro, nós policiais não temos nada a ver com isso somos só vítimas do sistema, né?
Não somos nós que continuamos a insistir que a seleção dos policiais seja feita pela própria Acadepol, ao invés de entregá-la à instituições voltadas para esse fim (Vunesp, Cespe, FCC, etc), como faz, por ex, a PF. Não somos nós que continuamos a insistir em abraçar os “registros civis” (emissão de RGs e certificados veiculares). Não sei em outros estados, mas a PC/SP sequer se preocupa, com raras exceções (na maioria das vezes não cumpridas), como em preservação de locais e apresentação de drogas para elaboração de constatações, em desenvolver protocolos para atendimento de ocorrências.
Aí, quando um cidadão reclama, ou mesmo tenta justificar sua ocupação, produzindo estudos e análises, pedimos que ele nos erre…
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Sr. Perito de 5a. agora 4a. classe:
O patrimônio dos Bancos em geral é formado, inicialmente, pelos acionistas. Posteriormente acrescido pelos lucros dos serviços prestados a clientela. Não é pelo fato de políticos ladrões quebrarem um Banco que todas as Instituições deverão ser vendidas. O Santander é um vampiro. Praticando, no Brasil, as taxas mais altas do planeta. E o Brasil , até o presente, não afundou com a economia mundial em razão de possuir Bancos estatais fortes. A Europa e USA estão estatizando seus bancos, sinal de que o sistema financeiro nunca deveria ter ficado exclusivamente aos cuidados privados. Por outro lado, o responsável pelo Blog em 1988 – um pouco antes da Constituição – defendeu em dissertação que a Polícia Civil não deveria se ocupar com tarefas tais como documentação de veículos e habilitação de condutores, bem como expedição de carteiras de identidade. Serviços que deveriam ser municipalizados. Nota 5,0. Para quem não sabe 5,0 – na ocasião – era a menor nota dada a quem já se achava nomeado e empossado. Ou seja, ZERO.
O caro perito não deveria afirmar que não interessa ao Blog o conhecimento do fenômeno criminal, interessa e muito. E quanto ao fato de a Polícia ter colocado o Brasil como o 5º colocado em violência, tenha a certeza que culpa cabe aos cientistas da polícia. Os quais querem estudar a gênese do crime, mas quando frente a cadáver jogado na lama – em campo, de regra nas periferias – só sabem pedir os préstimos do fotógrafo e do funcionário da funerária. Quando muito recolhendo algum material balístico.
Cai na real Sr. Perito, vá aprender a esclarecer a autoria de um homicídio apenas examinando o cadáver do pobre jogado na favela. Depois venha discutir Criminologia.
Aliás, o Sr. estudou Criminalística quantos anos? Quatro, Cinco?
Ah, uns seis meses!
Polícia Científica para quê?
Prá quase nada, pois tudo aquilo que o Sr. rotineiramente faz eu sempre fiz muito melhor.
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A CAIXA FAZENDO O “CAIXA”
Dando prosseguimento a política do Pior
Salário
Do
Brasil, que consiste em vender o patrimônio público, falando mentiras para a opinião pública, vem aí a venda de mais um patrimônio para a rede privada.
Não quero acusar e nem fazer uma afirmação caluniosa mas, ouví um comentário na rua que me chamou bastante a atenção. Um homem do povo dizia: “Em 2010 haverá eleição para presidente, e todos nós sabemos que uma campanha dessas custa uma fortuna! Imaginem quanto não daria de lucro aos cofres ocultos, aquele “um por fora” a fim de fazer saldo de caixa para tal campanha? Eles vão vender a Nossa Caixa para fazer “Caixa!” Repito, isso não é uma afirmação minha, mas, o povo está deixando de ser besta e até os leigos estão começando a prestar atenção nas falcatruas! Não será tão fácil manipular a opinião pública nessa época de globalização e de internet!Eu, particularmente já tenho minha opinião pessoal formada à respeito desse maldito partido e do Nosferatus! Torço para que nenhum policial do Brasil se esqueça de dar-lhes o troco nas urnas!Nem Nossa Caixa, Nem “Caixa”, é CAIXÃO!!!
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CAIXÃO CAIXÃO CAIXÃO
É O LUGAR PERFEITO
PARA O DEFUNTO EM PÉ
O VAMPIRO ANÊMICO
ZÉ SERRA DO CAIXÃO
ZÉ MOTO-SERRA
À MEIA-NOITE ENCARNAREI
NO TEU SALÁRIO.
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