O Flit do Dr. Roberto Conde Guerra 31

Desculpem-me a aparente pretensão, mas sou obrigado a alterar a denominação do Blog.
Pois verifico que as postagens não são indexadas.
Possivelmente efeitos da decisão judicial que proibiu o Google de hospedar o Flit Paralisante em seus “domínios”.
Vou aceitar, em caráter experimental, a sugestão de leitor no sentido de o nosso nome constar do título.
Igualmente , devo pedir desculpas a todos, pois de certo modo ainda não me recuperei dos sucessivos golpes pessoais e funcionais recebidos nos últimos meses.
E a decisão do STF foi mais um soco na cara (de quem tem vergonha).
Embora vergonha tenhamos só das nossas maiores autoridades.
Do Senhor Governador, Deputados e Ministros do STF, inclusive.
Nunca vergonha daquilo que somos, fizemos e ainda faremos em busca de melhores condições de trabalho e vida.
O dinheiro pode calar muitas palavras, conquanto jamais silencie a palavra em defesa dos direitos de terceiros.
E deste movimento espero o nascimento de uma nova Polícia Civil, independente da figura do Delegado de Polícia.
Carreira em que, no seu topo, verificamos homens descompromissados com os destinos de milhares de pessoas humanas.
Obviamente discursam sua preocupação com o destino da Instituição; como se ela (instituição) verdadeiramente, para eles, estivesse em primeiro plano.
Não está; se é que algum dia esteve.
Em primeiro plano está a fortuna e carreira.
Enfim, aproveito-me de um comentário de um leitor que escreveu “para cada Kfoury sempre há um Amândio”; afirmo: PARA CADA KFOURY HAVERÁ SEMPRE CEM AMÂNDIOS.

Ah! O PODER DAS PALAVRAS! 53

LUIZINHO PIU disse…
O PODER DAS PALAVRAS
Na Maçonaria aprendi sobre o poder das palavras.
Quando você deseja muito que alguma coisa aconteça e diz as palavras com todo o seu coração, essa coisa se materializa através da força do pensamento e da sua insistência.
“As palavras tem poder”!
Por inúmeras vezes eu disse: “Ah! que saudade dos tempos do “cacete e bala”! referindo-me ao tempo em que ingressei na polícia e onde vagabundo não tinha vez.
Na semana da pátria, todos eram obrigados a ir à escola com uma fitinha verde e amarela no braço ou no peito e todos cantavam o hino nacional antes das aulas.
Quando a professora entrava na sala, todos se perfilavam em sinal de respeito.
Ninguém se levantava para agredir o professor.
Trabalhador andava com a carteira de trabalho no bolso, registrada para provar que era trabalhador e vagabundo não vacilava na rua .PCC de ladrão era “PORRADA, CANA E CAIXÃO”!Eram anos de medo, mas, havia o respeito.
Todos respeitavam o policial, talvez por medo, mas, respeitavam!Para cada policial morto, iam dez vagabundos para o inferno.
Quase não se matava policial.
É desse tempo do “cacete e bala” que eu sempre disse ter saudades!
E como disse no início sobre o poder das palavras, acho que o “Cara Lá De Cima” me entendeu errado.
Me mandou cacete e bala lá no morumbí!
Vejo professores sendo agredidos por alunos em sala de aula!
Ninguém mais sabe cantar o hino nacional!
O PCC criou asas, virou um sindicato e cresce cada vez mais!
Trabalhador que é trabalhador continua provando que é homem de bem mas, perdeu o direito de não ser importunado por criminosos, de andar com segurança nas ruas!
O vagabundo, ganhou direitos inclusive os “Humanos”!
Eles roubam, estupram, sequestram, matam (inclusive muitos de nós), e não acontece nada! Chegam na cadeia como heróis!
Antes não havia liberdade de imprensa e ela só dizia o que a ditadura permitia (Censura).Hoje, ela conseguiu se livrar da censura mas continua dizendo só o que interessa aos governantes.
Ressurgiu a liberdade de expressão “Menos ao FLIT PARALISANTE”!
E para finalizar, um douto juiz cassou uma própria liminar sua, e decretou que não temos o direito à greve!O nosso direito é o de não ter direitos!!!
Ah! O poder das Palavras!!!
13 de Novembro de 2008 10:29

A ÚLTIMA ESPERANÇA: A MAGISTRATURA DE CARREIRA…OS QUINTOS PARA O QUINTO! 19


Advogado e professor de 1963 a 2004.
Formado pela Universidade Metodista.
Especializado em Direito Econômico.
Um advogado que enfrentou árduas batalhas políticas para tomar assento no STF.

Não é Juiz de Carreira.
Independente?
Correto; justo?
Não sei.
Mas, ontem, matou – de uma vez por todas – o pouco de dignidade existente em milhares de policias civis.
Também demonstrou como um Ministro do STF busca sustentação para decisões, um tanto quanto duvidosas e absurdas, na matéria quase-paga.
E como o Ministro Presidente Gilmar Mendes – através da imprensa semanas atrás – plantou as palavras na decisão de ontem.
Grupos armados e assemelhados.
Gilmar Mendes deu o recado.
A imprensa consolidou a opinião.

Eros Roberto Grau capitulou.