“Categorias ligadas à Polícia Civil do Rio Grande do Sul dão continuidade nesta quarta-feira a paralisação de três dias deflagrada ontem. O ato prossegue até quinta-feira, segundo o Ugeirm (União Gaúcha dos Escrivães, Inspetores, Investigadores, rádio-telegrafistas e mecânicos policiais).
Entre as reivindicações estão a reposição salarial da categoria e regularização da aposentadoria, segundo o diretor de imprensa da entidade, Cladio Abel Wohfahrt.
Segundo ele, ontem, no primeiro dia de paralisação, houve adesão de 85% no interior do Estado e de 90% em Porto Alegre. Estão sendo mantidos apenas 30% dos serviços chamados essenciais, entre eles registros de homicídios, latrocínios e crianças vítimas de crimes.
Às 15h de hoje está marcada uma reunião dos líderes grevistas com os secretários de Fazenda, Segurança e Casa Civil da governadora Yeda Crusius (PSDB).
Outro lado
A chefia da Policia Civil do Rio Grande do Sul emitiu uma nota informando que irá cumprir um decreto da governadora que estabelece, na prática, corte de ponto para os grevistas.
Isso ocorre pois o decreto estabelece que os responsáveis pelos órgãos só devem atestar a presença dos servidores quando eles cumprirem os horários de trabalho e exercerem as atividades inerentes ao cargo.
Entre as reivindicações estão a reposição salarial da categoria e regularização da aposentadoria, segundo o diretor de imprensa da entidade, Cladio Abel Wohfahrt.
Segundo ele, ontem, no primeiro dia de paralisação, houve adesão de 85% no interior do Estado e de 90% em Porto Alegre. Estão sendo mantidos apenas 30% dos serviços chamados essenciais, entre eles registros de homicídios, latrocínios e crianças vítimas de crimes.
Às 15h de hoje está marcada uma reunião dos líderes grevistas com os secretários de Fazenda, Segurança e Casa Civil da governadora Yeda Crusius (PSDB).
Outro lado
A chefia da Policia Civil do Rio Grande do Sul emitiu uma nota informando que irá cumprir um decreto da governadora que estabelece, na prática, corte de ponto para os grevistas.
Isso ocorre pois o decreto estabelece que os responsáveis pelos órgãos só devem atestar a presença dos servidores quando eles cumprirem os horários de trabalho e exercerem as atividades inerentes ao cargo.