Justiça determina quebra do sigilo fiscal do filho de Covas …O ZUZINHA 9

Justiça determina quebra do sigilo fiscal do filho de Covas
Investigado sob suspeita de integrar esquema na CDHU, Mario Covas Neto diz ver má-fé
Ministério Público apura desvios de R$ 38 milhões em contrato de 1996 entre empresas de vigilância e a companhia de habitação
LILIAN CHRISTOFOLETTI
DA REPORTAGEM LOCAL
A Justiça do Estado de São Paulo determinou a quebra do sigilo fiscal do advogado Mario Covas Neto, filho do governador Mario Covas (PSDB), morto em 2001.
Contra Zuzinha, como é conhecido, pesa a suspeita de ter participado de um desvio de cerca de R$ 38 milhões dos cofres da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), do governo paulista.
Procurado pela Folha, Zuzinha diz que a acusação é uma aberração e que, nos últimos 12 anos -quando teria ocorrido o desvio-, nunca foi sequer questionado pelas autoridades sobre os fatos. “Isso é má-fé do Ministério Público. É frustrante e irritante ficar numa situação como essa, defendendo-se de algo que não existe.
“O juiz Randolfo Ferraz de Campos, da 14ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, também determinou a quebra dos sigilos bancários e fiscais do ex-presidente da CDHU Goro Hama, do ex-diretor Ruy Mendes Reis Júnior e das empresas de segurança privada Power (ligada à Tejofran) e Gocil.
A investigação da Promotoria da Cidadania começou em dezembro de 2006, depois que o Caex, órgão de apoio operacional do Ministério Público, concluiu um laudo apontando suposto superfaturamento e fraude num contrato firmado entre a CDHU e as duas empresas de segurança.
Pelo acordo, assinado em 1996, a Gocil e a Power tinham de fornecer vigilantes para obras e terrenos de conjuntos habitacionais construídos pelo governo.
O contrato terminou em 1999 -Covas administrou o Estado de 1995 a 2001.
Zuzinha não teve cargo público nem trabalhou nas empresas.
Para o Ministério Público, há forte indícios de que ele tenha atuado como lobista para favorecer a Power e a Gocil dentro do governo.
À Justiça, o promotor Silvio Marques, responsável pelo caso, apontou ligações pessoais entre Zuzinha e um dos donos da Power, Antonio Dias Felipe, que é padrinho de casamento dele e foi um dos colaboradores nas campanhas de Covas.
O promotor informou ainda ter colhido depoimentos de testemunhas que relacionam Zuzinha ao um suposto interesse em beneficiar as empresas.
Foi ouvido o ex-deputado federal Afanázio Jazadji (DEM), que diz ter ouvido do próprio Reis Jr. que Zuzinha dava proteção aos “esquemas”.
A Promotoria sustenta que a quebra do sigilo fiscal e bancário de todos os suspeitos, de 1995 a 2000, é fundamental para saber se houve pagamento de propina ou enriquecimento ilícito -todos são apenas investigados, não há nenhuma acusação formal contra eles.
A quebra do sigilo bancário de Zuzinha foi negada pelo desembargador do Tribunal de Justiça Oswaldo de Oliveira, que entendeu que os dados fiscais (declarações de Imposto de Renda) serão suficientes para analisar eventual indício de incompatibilidade patrimonial.
A Promotoria informou que irá recorrer dessa decisão.
Perícia
O laudo do Caex, do Ministério Público, constatou que o preço pago pela CDHU às empresas por homem/hora (R$ 8,33) foi muito acima da média praticada à época (R$ 4,12).
O sobrepreço, informou o órgão, foi de R$ 38 milhões.
O mesmo contrato também foi considerado irregular pelo TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo), por suposto favorecimento às empresas.”Infelizmente houve uma demora na abertura do procedimento. Como o caso é muito complexo, tivemos de esperar a conclusão da perícia do Caex. Depois, a CDHU foi instada a se manifestar sobre os fatos. Em janeiro deste ano, propôs uma ação declaratória pedindo a devolução de apenas R$ 1,3 milhão, valor muito abaixo do que foi apontado pelo Caex”, diz o promotor Marques.
Pelo tempo transcorrido, não cabe mais nenhuma ação cível por improbidade administrativa nem criminal.
O prazo para pedir judicialmente a responsabilização de alguém por um suposto desvio de dinheiro público já prescreveu.
A única medida possível é uma ação de reparação do erário, situação considerada imprescritível.

RAPINADORES? NUNCA!…NO FUNDO, NO FUNDO, TODOS " HONESTÍSSIMOS" . QUASE INGÊNUOS! 3

05/11/2008 – 08h51

Justiça determina quebra do sigilo fiscal do filho de Covas

da Folha On line

A Justiça do Estado de São Paulo determinou a quebra do sigilo fiscal do advogado Mario Covas Neto, filho do governador Mario Covas (PSDB), morto em 2001, informa nesta quarta-feira reportagem de Lilian Christofoletti, publicada pela Folha (a íntegra está disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL).

Segundo a reportagem, contra Zuzinha, como é conhecido, pesa a suspeita de ter participado de um desvio de cerca de R$ 38 milhões dos cofres da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), do governo paulista.

A Folha informa que o juiz Randolfo Ferraz de Campos, da 14ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, também determinou a quebra dos sigilos bancários e fiscais do ex-presidente da CDHU Goro Hama, do ex-diretor Ruy Mendes Reis Júnior e das empresas de segurança privada Power (ligada à Tejofran) e Gocil.

Outro lado Zuzinha diz que a acusação contra ele é uma aberração.

Ele afirma estranhar o fato de o pedido de quebra de sigilo acontecer mais de 12 anos depois de o suposto prejuízo ter sido causado aos cofres públicos.

“O Ministério Público está agindo de má-fé. Se realmente tivesse um interesse público, teria entrado com uma ação há 12 anos. Ao oferecer a ação hoje, mostra que está a serviço de pessoas que querem me prejudicar”, afirmou o advogado.

Zuzinha relaciona a quebra a uma ação que moveu contra o ex-deputado Afanázio Jazadji por calúnia e difamação.

“Depois que a CDHU, a Corregedoria do Estado e a Assembléia Legislativa analisaram a ‘denúncia’ levantada pelo deputado e concluíram não existir nada contra mim, ingressei com uma ação contra o parlamentar.

Coincidentemente, neste ano, quando ganhei em primeira instância, vem esse pedido de quebra de sigilo.”

No Rio Grande do Sul a Greve dos Policiais Civis entra hoje no segundo dia e segue os moldes da greve paulista.

“Categorias ligadas à Polícia Civil do Rio Grande do Sul dão continuidade nesta quarta-feira a paralisação de três dias deflagrada ontem. O ato prossegue até quinta-feira, segundo o Ugeirm (União Gaúcha dos Escrivães, Inspetores, Investigadores, rádio-telegrafistas e mecânicos policiais).
Entre as reivindicações estão a reposição salarial da categoria e regularização da aposentadoria, segundo o diretor de imprensa da entidade, Cladio Abel Wohfahrt.
Segundo ele, ontem, no primeiro dia de paralisação, houve adesão de 85% no interior do Estado e de 90% em Porto Alegre. Estão sendo mantidos apenas 30% dos serviços chamados essenciais, entre eles registros de homicídios, latrocínios e crianças vítimas de crimes.
Às 15h de hoje está marcada uma reunião dos líderes grevistas com os secretários de Fazenda, Segurança e Casa Civil da governadora Yeda Crusius (PSDB).
Outro lado
A chefia da Policia Civil do Rio Grande do Sul emitiu uma nota informando que irá cumprir um decreto da governadora que estabelece, na prática, corte de ponto para os grevistas.
Isso ocorre pois o decreto estabelece que os responsáveis pelos órgãos só devem atestar a presença dos servidores quando eles cumprirem os horários de trabalho e exercerem as atividades inerentes ao cargo.

ERA UMA VEZ…NA ACADEMIA DE POLÍCIA EM 1988…VOTEM EM QUALQUER UM, MENOS NO SERRA 3

A primeira lição, a qual durante 20 anos julguei como a coisa mais estúpida que poderia ouvir de um dos divisionários e professores da Academia da Polícia Civil:
VOTEM EM QUALQUER UM… MAS NUNCA NO JOSÉ SERRA!
ESSE #$%@ NOS ODEIA.
QUANDO SECRETÁRIO DO MONTORO NOS DESRESPEITOU!
NEM SEQUER NOS RECEBIA…
QUANDO RECEBEU NOS DEIXOU ESPERANDO POR MAIS DE SEIS HORAS…
A mais pura verdade.
Aqueles que fizeram academia conosco (DP-1 de 1988), devem lembrar.
Foi o mesmo professor que afirmou que o artigo da isonomia interpolado nas disposições transitórias era letra morta.
Disse: leva o nada a lugar nenhum.
O mesmo professor que na presença do doutor Wagner Giron De La Torre (Procurador e agora Defensor), além dos dois colegas nisseis (referência em razão de não lembrar seus nomes, mas depois irei consultar a nossa bela foto), que já estavam aprovados no MP, em linhas gerais berrou:
SEMPRE TEM UM FILHO DA PUTA…
É DESEJO OU PREMONIÇÃO…
AGUARDA UNS VINTE ANOS CARALHO ““…
AGORA VAI FICAR SEM DIPLOMA POR SER ESTABANADO…
O nome do professor: DOUTOR CIRINO.
Nome do filho da puta que assinou no local do Secretário de Segurança: Roberto Conde Guerra.
Esse Doutor Cirino só errou de puta.
Minhas lembranças ao doutor Cirino. Espero que esteja vivo e bem. Acredito deva contar a idade do meu falecido pai, 73 anos.
O único professor de verdade daquele curso.
Perdão aos demais, todavia nada melhor do que a franqueza cruel…
Escola – seja ela qual for – não é local para falsa cultura…Falsa etiqueta…Falsa ética!
Bem melhor ouvir um palavrão (depois, aos risos, receber o diploma consertado pelo desenhista policial), do que ganhar um facão pelas costas.
A maioria é assim: pela frente sorrisos, pelas costas o assassinato.
Doutor Cirino, antes de ser Delegado, era professor de Português.
Da língua e da linguagem…
Pois vá falar palavrão assim na puta que pariu!
Filho da puta vota em filho da puta…Palavras dele!
E como no raso, no raso, sempre fui um bom rapaz.
Quase ingênuo; nos dizeres de Saulo Ramos acerca de Serra.
Não acreditei…
Hoje, no raso, no raso, acabei como grande burro…
Burro e filho da puta, né!
De resto, palavras do doutor Cirino; palavras do doutor Saulo Ramos!
Nada invento apenas relato.
Quem não gostar que a outrem processe.

PARABÉNS AOS DEPUTADOS PAULISTAS QUE PREFEREM O PCC E SÓ EXECUTAM ORDENS SUPERIORES 7

Deputados aprovam reajuste de 6,5% para policiais civis, mas greve continua em SP
04/11 – 16:17 , atualizada às 21:38 04/11
SÃO PAULO –
Por 12 votos a 4, os deputados paulistas aprovaram o Projeto de Lei número 59, que determina o reajuste de 6,5% no salário base dos policiais e delegados de polícia. A votação foi acompanhada de perto pelos grevistas da Polícia Civil, que foram à Assembléia Legislativa de São Paulo nesta terça-feira pressionar os parlamentares.
Mesmo com a confirmação do aumento salarial, os líderes da categoria informam que a greve, que completou 49 dias, deve continuar por tempo indeterminado e que o movimento irá suas ações em todo o Estado.
Hoje é o primeiro dia da sessão conjunta que reúne deputados da Comissão de Orçamento e Finanças e também da Comissão de Segurança Pública, além de representantes dos sindicatos e policiais civis.
Os deputados tem 15 dias para divulgar o resultado da votação dos cinco projetos de lei encaminhados pelo governador José Serra, que correm em regime de urgência.
A categoria ainda não entrou em acordo.
Eles exigem um reajuste de 12% este ano, outros 15% em 2009 e mais 15% em 2010.
O governo, por sua vez, encaminhou os projetos de lei à Assembléia oferecendo 6,5% até o fim deste ano, 6,5% em janeiro de 2009 e outros 6,5% em janeiro de 2010.
Nesta primeira etapa que precede a votação no plenário, a aprovação da proposta do governo gerou críticas entres os grevistas presentes.
Aos gritos de “vergonha”, os policiais acusaram os parlamentares de terem deixado de lado o projeto 57, que trata da aposentadoria especial para a categoria, para votar o de número 59, que poderia reduzir em parte a paralisação iniciada no dia 16 de setembro.
O deputado Major Olimpio (PV), que já manifestou apoio aos grevistas, criticou os parlamentares da base governista que aprovaram o texto. Apenas um deputado se absteve na votação. “Eles até podem ser aliados, mas não podem ser alienados”, condenou. Olimpio disse, ainda, que o relator, o deputado Roberto Engler (PSDB), não conhecia amplamente o conteúdo dos quatro projetos apresentados nesta terça-feira.
O deputado afirmou que a greve irá continuar e que os manifestantes devem intensificar os protestos em todas as cerimônias em que José Serra estiver presente.
“As propostas [do governo] são uma afronta“, completou.
Já o líder do governo, Barros Munhoz (PSDB) saiu em defesa do governador e negou que Serra tenha orientado os parlamentares da base governista a não ceder durante a discussão das propostas apresentadas.
“Aqui não tem ninguém que acate a ordem dele.
Nós partilhamos de um governo representado por aquilo que nós acreditamos”, disse.
Munhoz ressaltou que Serra já enviou, até hoje, mais de 35 projetos de lei para a Assembléia Legislativa na tentativa de melhorar a situação dos servidores públicos de São Paulo.
“Eu acho até injusto acusar o governador, que é o primeiro em 30 anos que faz aquilo que os servidores querem, como, por exemplo, retroagir a aposentadoria especial de 35 para 30 anos e não dar mais aumento em forma de gratificação e sim, através de reajuste no salário base”, disse Munhoz.
Os deputados contra o texto aprovado foram: Enio Tatto e Rui Falcão (Comissão de Finanças), Wanderlei Siraque e Major Olimpio (Comissão de Segurança).
Tatto afirmou que a oposição vai tentar obstruir a votação, pois não concorda com os rejustes propostos.
“O governo está inflexível. Realmente é uma ditadura; não querem abrir negociação, não querem dialogar, nem ceder em nada”, disse o deputado.
Reivindicações
Durante o recesso, os policiais presentes chegaram a reclamar que os representantes das 19 entidades da Polícia Civil e 22 da Militar não foram ouvidos.
Apenas três grupos foram consultados, entre eles o Sindicato de Delegados da Polícia Civil de São Paulo, representado por José Leal.
A primeira sessão de votação, que teve início às 10h15, demorou 4 horas para ser finalizada.
Na volta do recesso, integrantes da bancada da oposição tentaram barrar a votação alegando que o plenário Dom Pedro I, onde aconteceu a sessão, não tinha condições de abrigar as comissões. Eles apelaram para a falta de água e de café para tentar dar fim aos trabalhos e também criticam o fato de a TV Assembléia não transmitir ao vivo toda a votação.
Protesto frustrado
Os grevistas planejavam para esta manhã uma manifestação com carro de som durante a renomeação da Estação Imigrantes do Metrô, que agora passa a se chamar Santos-Imigrantes. Na cerimônia estavam presentes o presidente do Santos, Marcelo Teixeira, o goleiro Fábio Costa, capitão do time, e o craque Pelé, além de outros jogadores da “época de ouro” do Santos, como Pepe e Serginho Chulapa.
O governador José Serra não participou da cerimônia e, segundo o Major Olimpio, este foi o motivo para o protesto não ter acontecido.
“O Serra fugiu. Só não fizemos barulho em respeito ao Santos”, salientou.
Apesar de toda a parcimonia por parte dos manifestantes durante a homenagem, os sindicalistas que estavam no local já organizam uma megapasseata no centro de São Paulo para o próximo dia 15.
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Não gosta da Polícia Civil; não gosta do Santos F.C.
Só da Mancha Verde.
E não deve gostar do Obama..
A BANCA DO DISTINTO (GOVERNADOR “machine gun”) – Billy Blanco
NÃO FALA COM POBRE, NÃO DÁ MÃO A PRETO, NÃO CARREGA EMBRULHO
PRÁ QUE TANTA POSE DOUTOR?
PRÁ QUE ESSE ORGULHO?
A BRUXA QUE É CEGA, ESBARRA NA GENTE, A VIDA ESTANCA
O INFARTO TE PEGA DOUTOR, ACABA ESSA BANCA
A VAIDADE É ASSIM, PÕE O TONTO NO ALTO, RETIRA A ESCADA
FICA POR PERTO ESPERANDO SENTADA
MAIS CEDO OU MAIS TARDE ELE ACABA NO CHÃO
MAIS ALTO O COQUEIRO, MAIOR É O TOMBO DO TONTO
AFINAL, TODO MUNDO É IGUAL, QUANDO O TOMBO TERMINA
COM TERRA POR CIMA E NA HORIZONTAL
NÃO FALA COM POBRE, NÃO DÁ MÃO A PRETO, NÃO CARREGA EMBRULHO
PRÁ QUE TANTA POSE DOUTOR?
PRÁ QUE ESSE ORGULHO?
A BRUXA QUE É CEGA, ESBARRA NA GENTE, A VIDA ESTANCA
TROMBOSE TE PEGA DOUTOR, ACABA ESSA BANCA
A VAIDADE É ASSIM, PÕE O TONTO NO ALTO RETIRA A ESCADA
FICA POR PERTO ESPERANDO SENTADA
CEDO OU TARDE ELE ACABA NO CHÃO
MAIS ALTO O COQUEIRO MAIOR É O TOMBO DO COCO AFINAL
TODO MUNDO É IGUAL QUANDO O TOMBO TERMINA
COM TERRA POR CIMA E NA HORIZONTAL.

HINO DA GREVE DA POLÍCIA CIVIL

04/11/08
Policiais civis criam ‘hino da greve’ em São Paulo
Da Agência Estado
Policiais civis de São Paulo postaram no site de uma das entidades de classe um vídeo com um áudio anônimo batizado de “hino da greve”. O som gravado de forma artesanal com apenas duas frases tem apenas 52 segundos e teria sido montado pelos próprios policiais como forma de protesto. A categoria permanece em greve por tempo indeterminado. Uma nova reunião foi marcada para quinta-feira e na pauta de discussões não existe nada marcado com o governo estadual.
O hino é quase um jingle e começa com uma introdução que lembra a canção “Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores”, de Geraldo Vandré. A letra diz assim: “….contra o arrocho salarial, policial quer fazer greve geral. É opressão e covardia, é repressão e tirania, contra o arrocho salarial, policial quer fazer greve geral!” No vídeo postado, aparecem imagens do confronto da Polícia Civil com a Polícia Militar e frases como “Pior Salário Do Brasil” (uma alusão ao fato de o governador do Estado, José Serra, ser do PSDB).
O vídeo termina com uma mensagem do autor: “Autoria: nunca saberão (senão tomarei um bonde).” Segundo José Martins Leal, presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp), o vídeo foi trazido pelos policiais e postado em forma de protesto. “O autor é anônimo e acho que isso não atrapalha nada, porque a letra não compromete ninguém”, diz.

OBA…OBA…OBA…BENEDITO ÉS OBAMA! ( postagem antiga do FLIT II – flitado pelas dondocas do DEIC ) 5

Duro será ouvir os udenistas paulistas – usuários do Cometa – prevendo o final dos tempos.
Dirão: não bastava um analfabeto casado com uma brega aqui no Brasil.
Índios chefes de Estado.
Agora um negro Presidente da América.
Essa é a conversa da UDN Paulista.
Um tipo que não gosta de negros, índios, mestiços e, principalmente, dos assalariados.
O típico herdeiro quatrocentão da riqueza e cultura paulistas.
Gente que só vota em gente cândida como eles…
Em branquinhos “bosta de bebê” por fora…
São branco-bosta…
Bosta 100%!

 

Porra, Barack!

 

Mas disseram que Vossa Excelência não gosta de Jimi Hendrix; preferindo o Harry Belafonte …
Qual é?
 
 
MACHINE GUN…MACHINE…MACHINE GUN…
RATÁTATÁTÁTÁTÁTÁTÁTATA…
 
…”Sim, isso é o que nós não queremos escutar mais, certo
Sem balas
Pelo menos aqui
Hu, hu Sem armas, sem bombas
Hu, hu Sem nada, apenas deixe que todos vivam e vivam
Você sabe, ao invés da matança”… ( jimi hendrix )
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