EU POSSO RESPONDER PELO DGP
1. a Chefia de Polícia, como órgão supremo da Polícia Civil, fiscalizará a Corregedoria para impedireventuais retaliações ao movimento paredista deflagrado sob a guarida de decisão do Supremo TribunalFederal?
1. a Chefia de Polícia, como órgão supremo da Polícia Civil, fiscalizará a Corregedoria para impedireventuais retaliações ao movimento paredista deflagrado sob a guarida de decisão do Supremo TribunalFederal?
Ou será condescendente, assumindo responsabilidade por omissão no controle dos órgãosque lhe são subordinados?
( Carta da ADPESP ao DGP )
________________________________
Os nossos colegas que , presentemente, ocupam os cargos de Delegado Geral e Delegado Geral – adjunto, assinam quaisquer representações da Corregedoria Geral.
Por mais descabidas e forjadas que se mostrem.
Aliás, nem sequer devem ler com a devida atenção.
Salvo se para os dois colegas – PAD – é besteira…
Refresco!
Apenas uma enganação; que depois eles arquivam.
No outro é refresco, né?
Mas depois se ofendem por quaisquer gracejos…
Requerer ao atual – e ao anterior – DGP é inútil perda de tempo.
Se chega não é apreciado.
Quando apreciado acaba transformado em confissão de crimes funcionais.
Se torna a peça inicial de PAD, a fls. 2 e seguintes dos autos.
Muito pior se a petição passar pela caneta do colega Jordão…
O veneno, sutilmente, transbordará do papel.
Afinal, qual é a bronca?
O limite da liberdade de manifestação é a mentira ou a verdade?
Acho que o limite é a verdade.
Mentir pode…
A verdade jamais!
Pois é o pau que bate em Chico…
Bate no Chico; bate no Francisco.
Vou encerrar apelando para que a ADPESP , neste Natal, dê um exemplar do Curso de Direito Constitucional, Ed. Saraiva, co-autor Ministro Gilmar Mendes, para cada um dos membros do Conselho.
Postado por Roberto Conde Guerra às 12:54 (25/10/2008)
( Carta da ADPESP ao DGP )
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Os nossos colegas que , presentemente, ocupam os cargos de Delegado Geral e Delegado Geral – adjunto, assinam quaisquer representações da Corregedoria Geral.
Por mais descabidas e forjadas que se mostrem.
Aliás, nem sequer devem ler com a devida atenção.
Salvo se para os dois colegas – PAD – é besteira…
Refresco!
Apenas uma enganação; que depois eles arquivam.
No outro é refresco, né?
Mas depois se ofendem por quaisquer gracejos…
Requerer ao atual – e ao anterior – DGP é inútil perda de tempo.
Se chega não é apreciado.
Quando apreciado acaba transformado em confissão de crimes funcionais.
Se torna a peça inicial de PAD, a fls. 2 e seguintes dos autos.
Muito pior se a petição passar pela caneta do colega Jordão…
O veneno, sutilmente, transbordará do papel.
Afinal, qual é a bronca?
O limite da liberdade de manifestação é a mentira ou a verdade?
Acho que o limite é a verdade.
Mentir pode…
A verdade jamais!
Pois é o pau que bate em Chico…
Bate no Chico; bate no Francisco.
Vou encerrar apelando para que a ADPESP , neste Natal, dê um exemplar do Curso de Direito Constitucional, Ed. Saraiva, co-autor Ministro Gilmar Mendes, para cada um dos membros do Conselho.
Postado por Roberto Conde Guerra às 12:54 (25/10/2008)
REQUERIMENTO A ADPESP…O nome dos remédios: LIBERDADE DE MANIFESTAÇÃO e AÇÃO CIVIL PÚBLICA:
Exmº Senhor Presidente:Se a ADPESP, verdadeiramente, pretender por fim aos desmandos que norteiam a nossa Polícia Civil, requeiro a Vossa Excelência que busque o termo de depoimento prestado nos autos do processo criminal em desfavor de um ex-Seccional de Santos.Por certo encontrarão elementos para adoção de medidas legais em desfavor da Administração Pública deste Estado.A Polícia Civil foi transformada – desde Governos anteriores – em COLETORIA DE VERBAS NÃO CONTABILIZADAS.
Está nos autos!
Como, também, ficou nos autos: ” o dinheiro não fica só na esfera policial”.
Segue para vias mais altas.O Governo é outro, certamente, mas a estrutura administrativa interna se manteve intocada.
Aliás, parece mais perversa e imoral.E a ADPESP, que atualmente muito fala, nunca quis cuidar dessas nossas feridas.
Falar-se que discussão pública sobre os nossos desvios internos nos enfraquece ainda mais, dando munição ao inimigo, é desculpa de bandalhos.De quem quer tudo como está; no máximo mudando-se algumas peças.Ou seja, corrupção existe com eles mandando.Nós mandando não será corrupção; apenas um meio para complementação da paga pelo fiel cumprimento dos deveres.Por outro aspecto, a autoria de projetos políticos de melhoria da Instituição, de fortalecimento das carreiras, não pode mais se restringir àqueles que sempre mandaram e desmandaram.
Necessitamos novos atores, gente comprometida com uma nova Polícia.
Que deve ser reinventada, pois como está não serve e não nos serve.Existe para os conservadores nela residentes e resistentes ao tempo e às mudanças.
Nem sequer um estatuto disciplinar sério e constitucional nos foi dado.
Continuamos como se fossemos militares à paisana, sem o sagrado direito de participar das decisões administrativas.
Sem o sagrado direito de pensar, de manifestar aquilo que pensamos e sentimos; sem o direito de compartilhar nossas idéias, críticas e informações com os demais membros da Instituição.Aliás, também neste aspecto, a ADPESP não soube respeitar o direito de manifestação, opinião e troca de informes entre os seus associados.
Não soube respeitar o modo como as pessoas falam através da Internet.
Não sabe que há uma nova linguagem neste século XXI.
Agora, nestes tempos, já não cabe culto ao chefe, ao cargo, ou seja, santificação da hierarquia.
Seja Delegado Geral, seja o Lula!
Especialmente quando a hierarquia não possui como pilar: a honestidade administrativa.
Numa Polícia como a nossa, tão desigual, nunca haverá perspectivas de democracia, de valorização, de respeito e justiça, se não incluirmos a livre organização, manifestação e postulação dos membros das carreiras que formam a Instituição.
E, neste sentido, o Excelentíssimo Governador se mostrou discípulo da ditadura militar.
Não considera, não respeita os Sindicatos.
E emprega uma legislação inconstitucional – a LOP -como instrumento de coação.
Ele parece gostar da milicagem e dos torturadores do DOPS, DOI-CODI e OBAN.
Com efeito, a Polícia Civil precisa de novos líderes; a administração do órgão deve ser compartilhada com aqueles que nunca tiveram voz e vez.Agora temos voz!Falta-nos a vez; nos falta partilhar do poder.E poder em partido da sociedade, não em favor dos velhos conservadores.
Os velhos Delegados que se acham os únicos destinatários do direito de decidir aquilo que é melhor para a Instituição.
Digo velhos Delegados daqueles que seguem a antiga tradição de recusar e, mediante o emprego da força e do crime, impedir a renovação da Instituição.
Há velhos de 30 anos; há jovens com 65 anos!Há muitos, muitos de boa-fé, inclusive, pregando os velhos valores disciplina, hierarquia, imagem e credibilidade do órgão, como os “pilares de sustentação” da Polícia Civil.
Os desonestos sabem que tais “princípios” não passam de escudo para a polícia bandida.
Os de boa-fé tomam ditos princípios como verdade imutáveis.
Em nome da credibilidade – da mera aparência de honestidade – negligenciam todo o resto.
Especialmente recusam-se a debater em público os erros e desvios dos pares e subordinados diretos.
Como se a discussão pública, em Sociedade, fosse um campo de batalha.
E, assim, qualquer exposição, qualquer reflexão aberta sobre as mazelas policiais recebe a pecha da reprovação.
Depois uma sentença condenatória em um processo administrativo disciplinar.
Sem que as entidades de classe – efetivamente – defendam seu membro.
Defender um membro não é pagar R$ 700,00 (setecentos reais), para honorários de advogado.
É muito mais do que contratar o maior advogado do país, estejam certos!Ora, o Povo é o órgão máximo da democracia.
É a Sociedade que, primeiro, deve saber da nossa podridão.É a Sociedade que deve ajudar a curarmos a Polícia.
Afinal, pertencemos aos quadros do órgão; que não é nosso.
É dela, Sociedade!Vejam, internamente, quando surge um caso de corrupção – especialmente envolvendo autoridades do primeiro escalão – o silêncio misericordioso apenas balbucia: “pode acontecer com qualquer um”!
Como se o corrupto fosse vítima de uma acidente de trabalho.
Depois tentam defesa fundada em que “os fins justificam os meios”.”E não se faz omelete sem quebrar ovos!”.
Expressão maior das imposturas.
Exmº Senhor Presidente:Se a ADPESP, verdadeiramente, pretender por fim aos desmandos que norteiam a nossa Polícia Civil, requeiro a Vossa Excelência que busque o termo de depoimento prestado nos autos do processo criminal em desfavor de um ex-Seccional de Santos.Por certo encontrarão elementos para adoção de medidas legais em desfavor da Administração Pública deste Estado.A Polícia Civil foi transformada – desde Governos anteriores – em COLETORIA DE VERBAS NÃO CONTABILIZADAS.
Está nos autos!
Como, também, ficou nos autos: ” o dinheiro não fica só na esfera policial”.
Segue para vias mais altas.O Governo é outro, certamente, mas a estrutura administrativa interna se manteve intocada.
Aliás, parece mais perversa e imoral.E a ADPESP, que atualmente muito fala, nunca quis cuidar dessas nossas feridas.
Falar-se que discussão pública sobre os nossos desvios internos nos enfraquece ainda mais, dando munição ao inimigo, é desculpa de bandalhos.De quem quer tudo como está; no máximo mudando-se algumas peças.Ou seja, corrupção existe com eles mandando.Nós mandando não será corrupção; apenas um meio para complementação da paga pelo fiel cumprimento dos deveres.Por outro aspecto, a autoria de projetos políticos de melhoria da Instituição, de fortalecimento das carreiras, não pode mais se restringir àqueles que sempre mandaram e desmandaram.
Necessitamos novos atores, gente comprometida com uma nova Polícia.
Que deve ser reinventada, pois como está não serve e não nos serve.Existe para os conservadores nela residentes e resistentes ao tempo e às mudanças.
Nem sequer um estatuto disciplinar sério e constitucional nos foi dado.
Continuamos como se fossemos militares à paisana, sem o sagrado direito de participar das decisões administrativas.
Sem o sagrado direito de pensar, de manifestar aquilo que pensamos e sentimos; sem o direito de compartilhar nossas idéias, críticas e informações com os demais membros da Instituição.Aliás, também neste aspecto, a ADPESP não soube respeitar o direito de manifestação, opinião e troca de informes entre os seus associados.
Não soube respeitar o modo como as pessoas falam através da Internet.
Não sabe que há uma nova linguagem neste século XXI.
Agora, nestes tempos, já não cabe culto ao chefe, ao cargo, ou seja, santificação da hierarquia.
Seja Delegado Geral, seja o Lula!
Especialmente quando a hierarquia não possui como pilar: a honestidade administrativa.
Numa Polícia como a nossa, tão desigual, nunca haverá perspectivas de democracia, de valorização, de respeito e justiça, se não incluirmos a livre organização, manifestação e postulação dos membros das carreiras que formam a Instituição.
E, neste sentido, o Excelentíssimo Governador se mostrou discípulo da ditadura militar.
Não considera, não respeita os Sindicatos.
E emprega uma legislação inconstitucional – a LOP -como instrumento de coação.
Ele parece gostar da milicagem e dos torturadores do DOPS, DOI-CODI e OBAN.
Com efeito, a Polícia Civil precisa de novos líderes; a administração do órgão deve ser compartilhada com aqueles que nunca tiveram voz e vez.Agora temos voz!Falta-nos a vez; nos falta partilhar do poder.E poder em partido da sociedade, não em favor dos velhos conservadores.
Os velhos Delegados que se acham os únicos destinatários do direito de decidir aquilo que é melhor para a Instituição.
Digo velhos Delegados daqueles que seguem a antiga tradição de recusar e, mediante o emprego da força e do crime, impedir a renovação da Instituição.
Há velhos de 30 anos; há jovens com 65 anos!Há muitos, muitos de boa-fé, inclusive, pregando os velhos valores disciplina, hierarquia, imagem e credibilidade do órgão, como os “pilares de sustentação” da Polícia Civil.
Os desonestos sabem que tais “princípios” não passam de escudo para a polícia bandida.
Os de boa-fé tomam ditos princípios como verdade imutáveis.
Em nome da credibilidade – da mera aparência de honestidade – negligenciam todo o resto.
Especialmente recusam-se a debater em público os erros e desvios dos pares e subordinados diretos.
Como se a discussão pública, em Sociedade, fosse um campo de batalha.
E, assim, qualquer exposição, qualquer reflexão aberta sobre as mazelas policiais recebe a pecha da reprovação.
Depois uma sentença condenatória em um processo administrativo disciplinar.
Sem que as entidades de classe – efetivamente – defendam seu membro.
Defender um membro não é pagar R$ 700,00 (setecentos reais), para honorários de advogado.
É muito mais do que contratar o maior advogado do país, estejam certos!Ora, o Povo é o órgão máximo da democracia.
É a Sociedade que, primeiro, deve saber da nossa podridão.É a Sociedade que deve ajudar a curarmos a Polícia.
Afinal, pertencemos aos quadros do órgão; que não é nosso.
É dela, Sociedade!Vejam, internamente, quando surge um caso de corrupção – especialmente envolvendo autoridades do primeiro escalão – o silêncio misericordioso apenas balbucia: “pode acontecer com qualquer um”!
Como se o corrupto fosse vítima de uma acidente de trabalho.
Depois tentam defesa fundada em que “os fins justificam os meios”.”E não se faz omelete sem quebrar ovos!”.
Expressão maior das imposturas.
A velha fórmula que legitimava a tortura, legitima, agora, a corrupção.A máquina deve funcionar pouco importando se “algum dinheiro ilícito” acabar em “certos” bolsos.Já que a máquina não pode parar; o governo não pode, ou melhor, não quer pagar adequadamente, alguns dela poderão tomar proveito.
Estes serão tidos como os mais fortes e capazes.
Estes serão tidos como os mais fortes e capazes.
E devem ser blindados como demonstração de lealdade.
Sempre defendidos para que os demais “administradores” não sofram desestímulo.
Sempre defendidos para que os demais “administradores” não sofram desestímulo.
Antes: a “tigrada” do porão; hoje: a “tigrada” da arrecadação.
Finalizando, eleger o Delegado Geral, por enquanto, não podemos.
O governo não abre mão da livre nomeação do ocupante de um cargo tão nobre.
Aliás, nem sequer o Governo quer a OAB participando dos concursos para Delegado.
Assim, fica mais fácil aprovar os seus tigres.Tarefa fácil, diga-se de passagem, para quem tem o Diário Oficial.Com ou sem OAB!
Mas nunca foi difícil destituir um DGP e todo o Conselho, seja o atual ou qualquer um que venha ocupar tal cargo.
Para a ADPESP e demais entidades das carreiras, a tarefa é bastante simples e barata.
O nome dos remédios: LIBERDADE DE MANIFESTAÇÃO e AÇÃO CIVIL PÚBLICA.
Deles, não há quem não tenha medo.
Postado por Roberto Conde Guerra às 12:30
Sábado, 25 de Outubro de 2008
Deles, não há quem não tenha medo.
Postado por Roberto Conde Guerra às 12:30
Sábado, 25 de Outubro de 2008
